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Bela Vista-MS Quinta-Feira, 01 de Maio de 2025
Veículos furtados são recuperados pelo DOF em Japorã, com carga milionária de maconha

Veículos furtados são recuperados pelo DOF em Japorã, com carga milionária de maconha

Policiais militares do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) recuperaram, na tarde de sexta-feira (23) uma Toyota SW4 e uma Mitsubishi Pajero, ambas de cor preta, carregadas com mais de duas toneladas de maconha. Na ação ninguém foi preso.

Os militares realizavam um bloqueio policial para fiscalização na rodovia MS-299, área rural do município de Japorã, quando deram a ordem de parada aos condutores que seguiam, em alta velocidade, no sentido Sete Quedas/Japorã. Eles não obedeceram e aceleraram em fuga, até abandonarem os veículos e correrem para uma mata do lado paraguaio.

Os veículos estavam com placas falsas e, durante a checagem dos agregados, os policiais constatarem que a SW4 foi furtada em Itajaí (SC) no dia 1º de maio do corrente ano, sendo as placas originais do município de Birigui (SP). Já a Pajero foi furtada em Araucária (PR), no dia 21 de novembro de 2023, sendo as placas originais do município de Joinville (SC).

O total da maconha apreendida nos dois veículos foi de 2,32 toneladas. A ocorrência foi registrada e entregue na Defron (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira), em Dourados. O prejuízo estimado ao crime foi de R$ 2,96 milhões.

Homem é preso pelo DOF por tráfico de drogas em Dourados

Homem é preso pelo DOF por tráfico de drogas em Dourados

Policiais militares do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) prenderam, na manhã de sábado (24) um homem de 23 anos de idade por tráfico de drogas.

Os militares realizavam um patrulhamento pela Rua Alegrete, na Vila Valderez em Dourados, quando abordaram o homem que estava com uma mala. Durante a vistoria constatou-se a droga com peso total de 28 quilos. Ele disse ser o proprietário.

A ocorrência foi registrada e entregue na Defron (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira), em Dourados. O prejuízo estimado ao crime foi de R$ 56 mil.

A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro do Programa Protetor das Fronteiras e Divisas, parceria da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) com o MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública).

Mulher que vendia drogas em reserva indígena é presa pelo DOF em Bela Vista

Mulher que vendia drogas em reserva indígena é presa pelo DOF em Bela Vista

Policiais militares do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) prenderam, na tarde deste sábado (24) uma mulher de 28 anos de idade por tráfico de drogas.

Os militares receberam a informação de que uma mulher, em uma moto azul, seria a responsável por vender drogas em uma reserva indígena no município de Bela Vista. Em diligências pela região, os policiais do DOF localizaram a mulher que estava com uma bolsa e a quantia de 400 gramas de maconha.

Questionada sobre o ilícito, ela disse que foi até o Paraguai onde comprou a droga e revendia na região. A ocorrência foi registrada e entregue na Delegacia da Polícia Federal em Ponta Porã. O prejuízo estimado ao crime foi de mil reais.

A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro do Programa Protetor das Fronteiras e Divisas, parceria da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) com o MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública).

Bioparque Pantanal atrai olhares do mundo e projeta Campo Grande no cenário turístico

Bioparque Pantanal atrai olhares do mundo e projeta Campo Grande no cenário turístico

Se José Antônio Pereira, fundador da cidade de Campo Grande, vivesse nos dias atuais, com certeza estaria orgulhoso do maior aquário de água doce do mundo, localizado na capital sul-mato-grossense. Mais de um século depois, a cidade morena se consolida como um destino desejado por aqueles que visitam o Estado.

O empreendimento turístico, que recebe aproximadamente 2 mil pessoas por dia, reforça a conservação do bioma pantaneiro por meio do lazer e da educação ambiental. Além disso, com o programa “Bioparque para Todos – Iguais na Diferença”, pessoas com deficiência recebem um atendimento acessível e humanizado.

A cidade morena é moldada por diversas influências e é lar de imigrantes japoneses, bolivianos, paraguaios, turcos, entre outros, que aqui encontraram um recomeço. Esse mosaico cultural também se reflete no Bioparque Pantanal, onde as águas de cinco continentes se encontram e se unem com um único objetivo, informar as pessoas sobre a conservação ambiental.

Para Carmen Lucia Ferreira, de 64 anos, o ponto turístico ajuda na preservação do ecossistema brasileiro. A visitante falou emocionada: “É muito importante para Campo Grande. Foi um ápice para nós que moramos aqui. É o Pantanal em vida, e estou muito grata por tudo isso. Agradeço ao Bioparque e ao Pantanal por existirem”.

Uma das potencialidades que o ponto turístico oferece para os campo-grandenses é a pesquisa e o incentivo à ciência, sendo um laboratório vivo que estuda as 396 espécies de água doce com uma equipe multidisciplinar. Maria Fernanda Balestieri, diretora-geral do empreendimento, comenta que o local vai além da contemplação e agrega conhecimento para todos que por ele passam.

“Sustentado por importantes pilares, como a Educação Ambiental, Pesquisa, Conservação, Inovação, Inclusão, Cultura e Lazer, o Bioparque busca, a cada ano, reforçar o trabalho desenvolvido em cada área. Hoje, nos destacamos com reproduções de espécies inéditas no Brasil e no mundo, firmamos parcerias com universidades nacionais e internacionais, recebemos visitas de mais de 890 mil pessoas do Brasil e de 129 países. Tudo isso é reflexo de uma gestão pensada para garantir um espaço que vai além do lazer e projeta o empreendimento de forma positiva”, afirma.

Famosos que já passaram por aqui

Em dois anos e meio de funcionamento, o complexo de aquários já recebeu autoridades e famosos da música, esporte, TV e internet. Todos se encantaram com as belezas subaquáticas do empreendimento. Luan Santana foi a primeira celebridade a visitar o Bioparque, projetando ainda mais o nome do local para seus milhares de fãs.

Após esse acontecimento, o maior aquário de água doce do mundo se tornou um referencial turístico para os artistas que passam pela região. Do esporte ao humor e da música às telenovelas, diversas celebridades encontraram um tempo na agenda para visitar o complexo de aquários.

Famosos como Luan Santana, Lulu Santos, Oscar Schmidt, Márcia Sensitiva, Almir Sater, Munhoz e Mariano, Richard Rasmussen, Cristiana Oliveira, Lars Grael, Diego (da dupla Henrique e Diego), Zico, Matheus (da dupla Matheus e Kauan) e Maria Cecília e Rodolfo já contemplaram as espécies do bioma pantaneiro nos aquários do Bioparque.

Bioparque em números

A quantidade de visitantes que já passou pelo Bioparque Pantanal já ultrapassa o número de moradores da capital. Até agosto de 2024, o complexo de aquários recebeu mais de 890 mil visitantes e turistas de 129 países.

O local também recebeu 127 visitas técnicas, ofereceu 59 capacitações e foi palco de 177 eventos no Centro de Convenções. Já o plantel conta com 396 espécies, totalizando mais de 42 mil indivíduos.

Gabriel Issagawa, Bioparque Pantanal
*matéria supervisionada
Foto: Eduardo Coutinho

Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul completa 25 anos de história

Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul completa 25 anos de história

Neste mês de agosto, a CET/MS (Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul) celebra 25 anos de atuação, marcados por uma trajetória de dedicação, inovação e, sobretudo, esperança. Autorizada em 1999, a instituição surgiu em resposta à demanda por transplantes de órgãos no Estado, com a missão de coordenar todas as atividades relacionadas à doação, captação e transplante de órgãos e tecidos, além de prestar assistência aos pacientes em fila de espera.

Parte desta história, a gerente de Acompanhamento e Controle de Doação/Transplantes de Órgãos, Células e Tecidos da CET/MS, Célia Cristina Moro Medina Lopes, primeira servidora da Central de Transplantes do Estado, relembra o quão gratificante é fazer parte da história da CET/MS, desde o seu nascimento até os dias de hoje.]

“Em janeiro de 1999 ingressei na CET/MS, sendo a primeira servidora a fazer parte do quadro de funcionários da Central juntamente com um médico. Ocupávamos uma pequena sala no 5º andar da Santa Casa de Campo Grande. Já em agosto de 1999, a CET foi autorizada para funcionamento pelo Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde, nesta época éramos três profissionais atuando na Central de Transplantes. Nesta longa trajetória, enfrentamos e vencemos diversos desafios, cumprindo a nossa missão e sempre tendo como objetivo prestar um serviço de excelência aos pacientes que aguardam na fila por um transplante, aos familiares dos doadores de órgãos e tecidos e a população em geral, buscando sempre a melhoria do serviço prestado”, recorda.

Ao longo dos anos, a CET/MS tem desempenhado um papel fundamental na conscientização da população sobre a importância da doação de órgãos. Campanhas educativas, ações em parceria com hospitais e a mobilização de profissionais de saúde são fundamentais para aumentar o número de doadores e, consequentemente, salvar vidas. A sensibilização da sociedade, aliada ao aprimoramento dos processos de captação e distribuição, auxilia no número de transplantes realizados no estado.

Conforme a coordenadora da CET/MS, Claire Carmen Miozzo, nesses 25 anos de história, foram realizados inúmeros transplantes e isso só foi possível graças às famílias enlutadas que expressam a solidariedade em sua forma mais pura, através de um comprometimento emocional e social em assistir desconhecidos

Desde a criação da CET/MS, foram realizados em Mato Grosso do Sul 19 transplantes de coração, 3.886 transplantes de córneas, 1 transplante de fígado, 762 transplantes de rim, 64 de tecido músculo esquelético e 10 transplantes de medula óssea autogênico.

“Inúmeros desafios foram vencidos ao longo desses anos, mas temos muitos ainda para superar e vencer. Um dos maiores desafios é aumentar o número de doadores de órgãos e tecidos para transplantes. Temos uma negativa familiar bastante expressiva, temos que orientar, esclarecer e divulgar para a população o processo de doação e transplante no nosso estado, para que as famílias entendam a importância de dizer SIM a doação de órgãos e tecidos, e dar uma nova chance para quem está na fila única aguardando um transplante de órgão e/ou tecido”, destaca Claire.

O trabalho desenvolvido pela Central vai além da simples gestão logística. A instituição se destaca pelo acolhimento humanizado dos pacientes e familiares, oferecendo suporte desde o momento da inclusão na fila de espera até o pós-transplante.

Para a servidora pública estadual, Josiane Pereira Lima, o trabalho desenvolvido pela CET/MS é fundamental para garantir que pessoas como ela tenham uma nova chance e possam continuar suas vidas com mais esperança. Josiane, desde os 13 anos de idade, convive com uma alteração nas córneas chamada Ceratocone, que trouxeram desafios significativos para sua visão.

“Graças ao trabalho diligente e à dedicação dessa equipe, minha qualidade de vida e independência melhoraram de maneira notável. Embora as dificuldades visuais na escola tenham sido amenizadas com cirurgias e o uso de lentes corretivas, a verdadeira transformação em minha vida aconteceu com a oportunidade de receber um transplante de córnea. Após três transplantes de córneas e com a perspectiva de um próximo, posso falar com conhecimento de causa sobre a qualidade do trabalho realizado pela Central de Transplantes”, elogia.

A servidora pública municipal, Eliete Gonçalves, também é exemplo do trabalho realizado pela central. Aos 45 anos, descobriu que teria que entrar na fila para transplante de fígado. A época, o estado ainda não realizava o procedimento, mas Eliete recebeu todo o suporte necessário dispensado pela CET/MS até o momento em que foi inserida na fila para transplante de fígado do estado do Paraná.

“Eu sou muito grata por toda atenção e suporte que a CET/MS me deu. Para quem está doente, eu acho que nunca deve desanimar, tem que lutar até conseguir realizar o transplante. E para as famílias que fazem esse gesto de amor tão grande, que em um momento de dor, ter uma atitude como essa, não tem preço, não tem como pagar porque só Deus mesmo para cuidar dessa família. Doação salva vidas e muitas vidas de pessoas novas, mais velhas e que poderiam, se houvesse mais doações, se as pessoas fossem mais esclarecidas como acontece em Curitiba, aqui poderíamos salvar muito mais vidas. Às vezes, o órgão não permanece aqui no estado, mas ele vai salvar a vida de alguém em outro estado”, contou emocionada.

O impacto da Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul na vida dos pacientes é inegável. Cada transplante realizado representa uma nova chance de vida, uma vitória sobre a adversidade. Ao longo dos anos, a instituição se tornou um símbolo de esperança para milhares de pessoas que aguardam ansiosamente por um órgão compatível.

“A CET/MS tem grandes projetos para aumentar o número de transplantes no estado, mas para que isso aconteça precisamos aumentar a doação de órgãos e córneas”, alerta Claire.

O médico transplantador de córneas credenciado pelo Ministério da Saúde, Marcos Rogério Mistro Piccinin, ressalta que a Central Estadual de Transplantes é de fundamental importância para que aconteça de forma satisfatória os transplantes aqui no estado.

Médico transplantador e parceiro da CET/MS, Marcos Rogério Mistro Piccinin

“Fui diretor do Banco de Olhos, ajudei na sua estruturação e conseguimos avançar. Tinha uma fila grande pacientes aguardando para transplantes de córnea e conseguimos avançar rapidamente. Em 2010 fomos o primeiro estado do país a conseguir zerar a fila de transplantes de córnea e foi uma felicidade, porque de 2010 até 2017 a nossa fila era ‘0’, praticamente todos os pacientes que chegavam para fazer transplantes de córnea eram transplantados quase que imediatamente, às vezes mal saía da consulta e já tinha córnea disponível para disponibilizar para o paciente realizar o transplante de córnea. Então a CET/MS sempre foi muito parceira. O trabalho que eles realizam aqui no estado é algo que não vemos acontecer em qualquer outra central de transplantes pelo Brasil afora”, enaltece Piccinin.

Esses 25 anos também foram marcados por desafios. A lista de espera por transplantes ainda é uma realidade para muitos e a Central enfrenta o constante desafio de equilibrar a demanda crescente com a disponibilidade limitada de órgãos. Neste aniversário, a Central reafirma seu compromisso de continuar salvando vidas e oferecendo um atendimento cada vez mais eficiente e humanizado. O futuro reserva novos desafios, mas também muitas oportunidades para que, com o apoio da sociedade e o trabalho incansável de seus profissionais, mais vidas possam ser transformadas por meio da doação de órgãos.

“Quem trabalha com transplante aprende de maneira definitiva que não há nenhuma atividade que agregue tanta qualificação do hospital que se propõe ao desafio, nem nenhum exercício profissional que coloque o médico em contato tão direto e permanente com o sofrimento, a proximidade da morte, a esperança, a generosidade e a superação. Durante todos esses anos, a CET/MS enfrentou e venceu vários obstáculos e dificuldades, sempre com o propósito de prestar o melhor atendimento aos pacientes que aguardam em fila de espera por um transplante”, completou Claire.

Comemorando seus 25 anos de história, a Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul se consolida como um pilar essencial para a saúde e a esperança no estado. A trajetória da CET/MS é um testemunho do impacto transformador da doação de órgãos e da dedicação de seus profissionais, que enfrentaram desafios com coragem e persistência.

“Quando entrei na Central de Transplantes não tinha ainda uma dimensão exata de quão nobre e belo é este trabalho, passei a ter contato direto com dois opostos que é a ‘morte’ e a ‘vida’, adquiri uma consciência maior da nossa finitude, deparei com muitas situações que me ensinou que não devemos perder a esperança, aprendi que, mesmo em momentos em que estamos mais fragilizados somos capazes de atos de grande generosidade”, refletiu Célia.

Kamilla Ratier, Comunicação SES
Fotos: Divulgação

“As Moças da Boate Azul”: Elvis e Adriano se unem com compositores de sucesso em nova música

“As Moças da Boate Azul”: Elvis e Adriano se unem com compositores de sucesso em nova música

A dupla Elvis e Adriano segue alimentando seus fãs de muitas novidades. Estamos falando do lançamento da faixa “As Moças da Boate Azul”, que chega nas plataformas digitais e YouTube nesta sexta-feira (23) e com participação  especial da dupla Victor Gregório e Marco Aurélio. O single conta com a  produção musical do sul-mato-grossense de Fábio Adames, que assina diversos  projetos, entre eles João Carreiro, Gabi Luthai, Rapha & Léo e outros.

O novo single, “As Moças da Boate Azul” é composição da dupla Victor Gregório  e Marco Aurélio e os parceiros Paulo Fiapo e Thiago Machado, que assinam vários sucessos nacionais. O single faz parte do DVD gravado no dia 12 de  março, no Armazém Cultural, em Campo Grande.

A dupla está colhendo os frutos do projeto gravado na capital, com a boa  aceitação do público com canções escolhidas a dedo. “Para nós é uma honra receber os pais da caneta, dois grandes compositores que embalaram desde  romances a repúblicas universitárias, é pinga que vai, é pinga que vem. Que atire  a primeira pedra quem nunca sofreu”, brincam Elvis e Adriano.

“E bebendo eu perco o medo, “Tô” ligando, atende eu, Que eu “tô” bebo, Aí aí aí  aí, É pinga que vai, É pinga que vem, Saudade demais”, essa vale a pena  conferir.

https://www.youtube.com/watch?v=Oo9XyF3WOMM

Carreira da dupla  

Destes encontros que só a música pode proporcionar, em maio de 2015 nasceu  a dupla Elvis e Adriano. Ambos, amigos de longa data, seguiam carreira solo e  tocavam seus destinos separados, mas o acaso, aquele responsável pelas  coisas mais maravilhosas da vida, os colocou no mesmo estúdio para ensaiar  seus respectivos shows, o papo foi inevitável e o assunto não poderia ser outro,  música.

Decidiram então fazer uma sessão para sentir como soariam juntos, e logo  depois das primeiras músicas ficou evidente a química entre os dois, entre as  vozes, aquela sintonia fina raríssima de se encontrar.

Um vídeo despretensioso deste encontro, foi gravado e postado nas redes  sociais do Elvis, de um feedback inesperado de amigos e fãs do seu trabalho  nasceu o pedido de que aquele encontro resultaria em uma nova dupla.

Depois de uma breve reunião entre os dois, mera formalidade diante de tudo o  que estava acontecendo, nasceu Elvis e Adriano. “Sorte, acaso, coincidência?  Nós chamamos de destino.”, indagou a dupla.

Ficha Técnica:  

Compositores: Paulo Fiapo/ Thiago Machado/ Víctor Gregório / Marco Aurélio Direção Executiva: Os Movidos Promoções e Eventos / Claudinei Magrelo  Brambila

Direção Musical: Fábio Adames

Direção de Vídeo: Kleberson Cespede

Produtora de Vídeo: Núcleo D3

Direção de Fotografia: Davison Pedre / João Paulo Gonçalves  Gaffer: Emerson Fernandes

Eletricista: Edenilson Valenzuela (Edi)

Assistente Elétrica: Gabriel Lima

Cinegrafista: Téo Pini / Igor Foca / Victor Hugo

Fotografia Stilo: Matt

Roadie: Snow

Produção Geral: Ricardo Chocolate

Label Manager e Marketing: Renata Carvalho

Fotos: Matheus Ribeiro

Make e Cabelo: Su Martines

Figurino: Luiz Gugliatto

Local: Armazém Cultural

Reportagem: Jhoseff Bulhões