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Bela Vista-MS Segunda-Feira, 29 de Abril de 2024
Kekala aposta em novo formato com lojas de rua instagramáveis e visa cidades pequenas

Kekala aposta em novo formato com lojas de rua instagramáveis e visa cidades pequenas

A marca, já consagrada em Shoppings Centers em formato de quiosque, ganha unidade altamente instagramável em modelo de loja de rua.

A Kekala Custom Picolé, marca responsável por criar o primeiro picolé do mundo que pode ser recheado na hora, inaugurou sua primeira loja de rua em Quirinópolis (GO), cidade com 50 mil habitantes e está com outras três unidades planejadas para inaugurar já no primeiro trimestre de 2023.

Com todo o sucesso, a marca aposta em um novo formato de negócio com lojas de rua. Pensando em cidades que não possuem Shoppings Centers, onde o modelo de quiosque é predominante e já conta com mais de 70 unidades espalhadas pelo Brasil.

“Pensamos nas cidades menores que possuem um mercado a ser explorado, com demanda por inovação e produtos de qualidade. Também pensamos em incluir cidades maiores com ruas bem movimentadas, abrangendo assim uma praça ainda maior.”, conta Amanda Tonon, CEO da marca.

As lojas de rua seguem o mesmo apelo visual já conhecido da Kekala, ambientes altamente instagramáveis com mesas e bancos customizados em formato de picolé e a vitrine projetada já bem conhecida nas mídias sociais. Com o lema de inovar na inovação, a marca está sempre em busca de novidades no mercado e atenta aos movimentos das redes sociais.

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“Com as lojas de ruas conseguimos trazer um projeto arquitetônico personalizado, diversificando a marca sem perder a identidade. Além de um ambiente acolhedor, onde as pessoas podem sentar, tirar fotos e apreciar uma sobremesa de altíssima qualidade”, explica Amanda.

A marca já amplamente reconhecida nas mídias sociais, conta com mais de 200 mil seguidores em seu perfil oficial do Instagram. É utilizada uma estratégia de marketing que incentiva as pessoas a compartilhar suas experiências com a marca em suas redes sociais, através de uma apresentação atraente. Isso gera uma grande quantidade de interação e aumenta a visibilidade e identidade da Kekala, resultando em novos recordes de visualizações a cada lançamento de produtos.

“Com o objetivo de oferecer o melhor picolé do mundo, proporcionamos além de um produto de altíssima qualidade, uma experiência de consumo tão diferente e “instagramável” aos clientes, que faz com que eles tenham vontade de compartilhar nas redes sociais. Assim, de forma espontânea, influenciamos mais pessoas a experimentarem”, finaliza Amanda.

A possibilidade de criar seu próprio picolé, com mais de 300 opções de combinações, torna cada sobremesa única e divertida. Conhecido como “o melhor picolé do mundo”, a sobremesa gelada vai além do sabor. Sua apresentação atraente e “instagramável” tem contribuído para a popularidade da marca espalhar-se espontaneamente nas redes sociais.

Modelo de franquia

O investimento inicial para adquirir uma franquia da Kekala Custom Picolé é de R$169 mil, com prazo médio de retorno de 12 a 24 meses, e faturamento médio mensal de cerca de R$45 mil a R$120 mil.

PMA de São Gabriel do Oeste prende estudante de 21 anos por porte ilegal de arma e apreende revólver calibre 357 e munições

PMA de São Gabriel do Oeste prende estudante de 21 anos por porte ilegal de arma e apreende revólver calibre 357 e munições

Campo Grande (MS) – Policiais Militares Ambientais de São Gabriel do Oeste realizavam fiscalização ambiental na área rural do município, em uma estrada vicinal que dá acesso à rodovia BR  163 e prenderam ontem (28) às 19h00, um estudante de 21 anos, por porte ilegal de arma de fogo. A equipe abordou um veículo Fiat Uno conduzido pelo infrator e encontrou um revólver calibre 357, marca Taurus e mais sete munições intactas do mesmo calibre.

O homem assumiu ser proprietário da arma e das munições e afirmou que possuía o registro, confirmado por imagem no aparelho do celular, porém, ele não possuía autorização para o porte do material bélico. A arma e munições foram apreendidas. O infrator, residente em São Gabriel do Oeste, recebeu voz de prisão e foi encaminhado, juntamente com o material apreendido, à delegacia da cidade, onde ele foi autuado em flagrante por crime de porte ilegal de arma e saiu depois de pagar fiança de um salário mínimo (R$ 1.302,00). Caso seja condenado, poderá pegar pena de dois a quatro anos de reclusão.

30.Jan – Evangelho do dia: Marcos 5,1-20

4ª Semana do Tempo Comum

No território dos gerasenos, um homem possesso do espírito imundo saiu do cemitério onde tinha seu refúgio e veio-lhe ao encontro. […] Vendo Jesus de longe, correu e prostrou-se diante dele, gritando em alta voz: “Que queres de mim, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus, que não me atormentes”. É que Jesus lhe dizia: “Espírito imundo, sai deste homem!”. Perguntou-lhe Jesus: “Qual é o teu nome?”. Respondeu-lhe: “Legião é o meu nome, porque 30 somos muitos”. E pediam-lhe com instância que não os lançasse fora daquela região. Ora, uma grande manada de porcos andava pastando ali junto do monte. E os espíritos suplicavam-lhe: “Manda-nos para os porcos, para entrarmos neles”. Jesus lhes permitiu. Então, os espíritos imundos, tendo saído, entraram nos porcos; e a manada, de uns dois mil, precipitou-se no mar, afogando-se. Fugiram os pastores e narraram o fato na cidade e pelos arredores. Aproximaram-se de Jesus e viram o possesso assentado, coberto com seu manto e calmo. […]

Crimes de racismo e injúria em MS serão investigados por delegacias especializadas

Crimes de racismo e injúria em MS serão investigados por delegacias especializadas

Como parte de uma das diretrizes da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul – de atender e acolher os grupos minoritários -, o governador do Estado, Eduardo Riedel, decretou que os crimes originalmente motivados por convicções ideológicas, de gênero, de orientação sexual, convicções religiosas, raciais, culturais e étnicas passem a ser investigados, apurados e reprimidos por delegacias especializadas.

Conforme o decreto publicado na quinta-feira (26), a Deops (Delegacia Especializada de Ordem Política e Social) passará a investigar, reprimir e apurar as “infrações penais de intolerância, definidas como condutas que configurem violência física, moral ou psicológica, originalmente motivadas pelo posicionamento intransigente e divergente de pessoa ou de grupo em relação a outra pessoa ou a grupo e caracterizado por convicções ideológicas, de gênero, de orientação sexual, religiosas, raciais, culturais e étnicas”.

Já a DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios) passa a ter a função de reprimir, apurar e investigar os crimes de homicídios tentados ou consumados que tiverem a motivação por convicções ideológicas, de gênero, de orientação sexual, religiosas, raciais, culturais e étnicas.

O delegado-geral da Polícia Civil, Roberto Gurgel Filho, explica que anteriormente este tipo de crime era pulverizado, sendo investigado nas delegacias de área.

“O crime era investigado pela delegacia onde o crime foi registrado. Com essa mudança, que faz parte da nossa diretriz de atender os grupos de minorias, estes crimes, sejam eles de violência ou de homicídio, serão investigados por delegacias especializadas. Desta forma é possível aprimorar o trabalho de investigação e oferecer à população um atendimento específico”, destaca o delegado-geral.

Gurgel ressalta que a intenção do decreto é concentrar a competência das investigações para que haja capacitação profissional, com novas formas de investigação, aperfeiçoamento neste tipo de crime e atendimento especializado à população. “Quando uma equipe é responsável por investigar apenas crimes específicos é possível aprimorar o trabalho e capacitar o profissional”, avalia.

Deops e DEH ficam no prédio do Cepol, no bairro Arnaldo Estevão, em Campo Grande

Crimes

A injúria racial é a ofensa a alguém, um indivíduo, em razão da raça, cor, etnia ou origem. E o racismo é quando uma discriminação atinge toda uma coletividade ao, por exemplo, impedir que uma pessoa negra assuma uma função, emprego ou entre em um estabelecimento por causa da cor da pele.

Em Mato Grosso do Sul foram contabilizadas 43 ocorrências de racismo em 2022, contra 21 casos em 2021, conforme dados da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública). Em ambos os períodos foram somados os crimes de racismo por raça/cor, por LGBTfobia, religião e divulgação do nazismo.

Já as injúrias somaram 308 em 2021 e 469 ocorrências em 2022, tipificadas por raça/ cor, LGBTfobia, religião, idoso e deficiência.

Nova lei

Está em vigor desde o dia 12 de janeiro de 2023 a nova lei que equipara as penas do crime de injúria racial ao de racismo. Agora, a injúria racial pode ser punida com reclusão de dois a cinco anos. Antes, a pena era de um a três anos.

Vale ressaltar que a nova legislação se alinha ao entendimento do Supremo Tribunal Federal que, em outubro do ano passado, equiparou a injúria racial ao racismo e, por isso, tornou a injúria, assim como o racismo, um crime inafiançável e imprescritível.

A pena para este tipo de crime será dobrada se o crime for cometido por duas ou mais pessoas, além de ter aumento se o ato for praticado em eventos esportivos ou culturais e para finalidade humorística. De acordo com a técnica da Subsecretaria de Estado de Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial, Irinéia Cesário, a mudança traz um novo cenário político para luta antirracista.

“Punir o crime de racismo faz com que ele diminua efetivamente. Entendemos que estamos avançando, mas muito ainda precisa ser feito para que toda a sociedade entenda que atos de discriminação não são mais tolerados e que sim há punição. E nós enquanto Governo do Estado buscamos em nossas ações fortalecer o combate a todo o tipo de discriminação, seja ela por raça, por gênero ou classe social”, afirma Irinéia.

Luciana Brazil, Comunicação Sejusp
Foto: Divulgação Sejusp

Bela Vista: Centro de Vetores lota carreta com 24 toneladas de pneus inutilizados

Bela Vista: Centro de Vetores lota carreta com 24 toneladas de pneus inutilizados

Na verdadeira guerra travada diariamente contra o mosquito da Dengue e seus possíveis criadouros, o Centro Municipal de Controle de Vetores, ligado a Secretaria Municipal de Saúde, lotou nesta quinta-feira (26/01), uma carreta com 24 toneladas de pneus velhos e inutilizáveis. O que significa que foram eliminados milhares de possíveis criadouros de mosquitos.

Os pneus velhos foram – e continuam sendo – coletados pelos agentes do Centro de Controle de Vetores, durante suas visitas domiciliares, em parceria com as secretarias municipais de Saúde e de Obras, nas borracharias e locais onde estejam descartados no município. Além do empenho do prefeito Reinaldo Piti, a ação também contou com o apoio das Secretarias de Administração e de Fazenda.

O coordenador do Centro de Vetores, Ivo Sorrilha, conta que os pneus foram enviados para reciclagem, numa parceria com a empresa Reciclanip. “Ações como essa reduzem os impactos desses materiais no meio ambiente e evitam que se tornem possíveis criadouros do Aedes aegypti – mosquito transmissor das arboviroses Dengue, Zika Vírus e Chikungunya”, ressalta Sorrilha.