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Bela Vista-MS Terça-Feira, 16 de Abril de 2024
Com o grande volume de chuvas, Bela Vista registra três cheias do Rio Apa em menos de 30 dias

Com o grande volume de chuvas, Bela Vista registra três cheias do Rio Apa em menos de 30 dias

Com o grande volume de chuvas, Bela Vista registra três cheias do Rio Apa em menos de 30 dia

O ano de 2023 começou com a natureza mostrando sua força, o que a população de Bela Vista e Bella Vista Norte não esperavam era que em tão pouco tempo haveria algo jamais esperado, três enchentes do Rio Apa em menos de 30 dias.

Segundo os moradores ribeirinhos de Bela Vista, já faziam 4 anos que o município não passava por enchentes, e desta vez vieram três em um período de tempo muito curto.

A primeira enchente de 2023 começou por volta do dia 30 de Janeiro, quando as águas do Rio Apa invadiram nas primeiras horas a Praia do Pompílio e a Praia Municipal do Paraguay. A cheia também chegou em outras comunidades da fronteira e durou cerca de 5 dias.

Já no dia 17 de fevereiro, o volume de chuvas aumentou, fazendo com que o Rio Apa invadisse novamente a área urbana das cidades fronteiriças e desta vez com mais força chegasse próximo das residências dos bairros Baixada Corinthiana e Baixada Fluminense.

E quando todos achavam que não haveria possibilidade de uma nova enchente, mais uma vez a natureza surpreende, e no dia 25 de fevereiro o clima muda e a chuva chega muito forte em toda região sudoeste, fazendo com que mais uma vez fosse registrada outra cheia do Rio Apa.

“Estamos impressionados com tudo isso, fazem 20 anos que moro aqui na Baixada Corinthiana e nunca vi isso acontecer, sempre tivemos enchentes, mas sempre uma vez ano, nunca desta forma”, disse uma moradora da Baixada Corinthiana.

A Defesa Civil e a Prefeitura de Bela Vista pela terceira vez estão auxiliando as famílias atingidas. As secretarias de Obras e Assistência Social monitoram os moradores e prestam assistência a todos. Famílias que ainda nem haviam voltado para suas casas por conta da cheia da semana passada, agora vivem a mesma tensão e aguardam outra vez uma trégua das chuvas.

Texto e Fotos: JT – Bvnews

Em Brasília, lideranças Kadiwéu participam de curso de monitoramento via satélite de terras indígenas 

Em Brasília, lideranças Kadiwéu participam de curso de monitoramento via satélite de terras indígenas 

Esse é o segundo módulo da capacitação. A primeira ocorreu em abril de 2022. Em ambas as viagens, os Kadiwéu contam com o apoio do PCA – Programa Corredor Azul, por meio da Mupan – Mulheres em Ação no Pantanal e Wetlands International Brasil.

Entre os dias 27 de fevereiro e 3 de março, lideranças indígenas Kadiwéu participarão da segunda fase do curso sobre SIG (Sistema de Informação Geográfica), em Brasília (DF)O curso faz parte do programa Bem Viver do Nature and Culture International e IEB (Instituto Internacional de Educação do Brasil) e será ministrado pelo IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), também parceiro do programa.  

O SIG é uma ferramenta que permite um maior controle territorial e a proteção das terras e dos recursos naturais imprescindíveis ao bem viver de comunidades tradicionais do Brasil. Na prática, trata-se de um sistema composto por um conjunto de programas de computador e banco de dados que transforma informações geoespaciais (via satélite) em mapas que podem ser utilizados na gestão territorial, monitoramento de focos de incêndios, invasões, recuperação de nascentes, entre outros. 

Aula teórica do primeiro módulo do curso realizado em Brasília

As funcionalidades da ferramenta motivam a participação dos brigadistas Kadiwéu, Mesaque da Rocha, presidente da  Abink (Associação dos Brigadistas Indígenas da Nação Kadiwéu) e do vice cacique da Aldeia São João e chefe de brigada na mesma aldeia, Elísio Veigas

O objetivo é que eles adquiram noções de georreferenciamento de modo que possam replicar todo o conhecimento junto à comunidadeAssim, tudo o que foi aprendido em sala poderá ser usado na gestão territorial da comunidade Kadiwéu, situada no município de Porto Murtinho, considerada a maior reserva indígena do Pantanal, com 538 mil hectares.

Para que isso ocorra com o melhor aproveitamento possível, a  Mupan e a Wetlands International Brasil viabilizaram a viagem e acompanha a atividade, com o analista de georreferenciamento, Pedro Cristofori.

“Dois dias antes da viagem, nesta sexta e sábado (24 e 25), estaremos em Campo Grande reunidos com os Kadiwéu para revisar todo o conteúdo aplicado no primeiro módulo do curso e, em seguida, a gente segue para Brasília. Em termos de SIG, o curso do IPAM é muito completo, razão pelo qual os Kadiwéu estão passando por essa capacitação, pois o nosso intuito é que todo o conhecimento adquirido possa agregar valor aos trabalhos que já são realizados na comunidade em termos de gestão territorial em parceria com Programa Corredor Azul”, enfatiza Cristofori.

Lílian Pereira, coordenadora de assuntos indígenas e comunidades tradicionais da Mupan e Wetlands International Brasil, explica que o curso agrega valor ao Plano de Vida, documento de gestão territorial Kadiwéu que há quatro anos vem sendo trabalhado pelos indígenas, tendo a Mupan e a Wetands como facilitadoras.

No escritório da Wetlands International Brasil, estudos preparatórios para o segundo módulo do curso em Brasília

“O Plano de Vida é a ferramenta que norteia toda a gestão do território Kadiwéu e, a partir do momento que a comunidade tem autonomia para manusear o SIG, eles conseguem saber em tempo real a situação do seu território. Com isso, a comunidade tem maior empoderamento para executar os objetivos de gestão que eles estabeleceram no Plano de Vida. Ou seja, na prática, eles conseguem avaliar o que é viável ou não de ser executado, conforme os recursos que eles têm em mãos”.

Sobre o Programa Corredor Azul      

Criado pela Wetlands International para ser desenvolvido no intervalo de 10 anos, 2017-2027, o PCA – Programa Corredor Azul tem o objetivo de proteger a biodiversidade e a conectividade em um território transfronteiriço, que abrange três grandes áreas úmidas do Sistema Paraná-Paraguai, são elas: Pantanal, os Esteros de Iberá e o Delta do Paraná.       

Estendendo por 3.400 km desde o Pantanal brasileiro, envolve também Bolívia e Paraguai, formando o Sistema Paraná-Paraguai (Corredor Azul), um dos últimos exemplos do mundo de um grande sistema de rios de fluxo livre e contínuo. Já o nome do programa é uma alusão ao grande volume de água que circula dentro dessas importantes áreas úmidas da América do Sul. 

 Sobre a Mupan   

A Mupan – Mulheres em Ação no Pantanal, é a primeira ONG do Pantanal voltada para a incorporação de gênero na gestão das águas. Foi fundada em agosto de 2000, a partir do componente de fortalecimento de organismos de gestão de água do Projeto GEF Pantanal/Alto Paraguai. Sua missão consiste em ser uma instituição referência no empoderamento de mulheres e de comunidades tradicionais para a defesa de seus territórios, resguardando modos de vida, alinhado ao uso inteligente dos recursos naturais e à igualdade de gênero. Para tanto utiliza-se de metodologias colaborativas e parcerias com os diferentes setores para a geração e aplicação de conhecimentos. Desde 2017 desde é parceira da Wetlands International na implementação do Componente Pantanal do Programa Corredor Azul (PCA) e outros projetos.      

Estudos dos Kadiwéu sobre o SIG conta com a monitoria do analista de georreferenciamento Pedro Cristofori

Sobre a Wetlands International      

A Wetlands International é uma organização global, não governamental, sem fins lucrativos, que tem por objetivo conservar e restaurar as áreas úmidas para a natureza e as pessoas. Ao longo dos mais de 80 anos de história, a instituição tem cumprido um papel singular na conservação desses ecossistemas vitais para o planeta e atuado em defesa das áreas úmidas e seus valores nas convenções internacionais no cumprimento da sua missão de preservar e restaurar as áreas úmidas, seus recursos e biodiversidade.   

   A organização é associada à Convenção de Áreas Úmidas de Importância Internacional (Convenção Ramsar). Seu escritório para a Latino América e Caribe (LAC) está sediado na Argentina. Já no Brasil, a Wetlands International tem seu escritório nacional em Campo Grande/MS.   

Reportagem: Aline Lira

Fabrizia solicita reforma no ginásio poliesportivo e no Estádio Otávio Fontoura

Fabrizia solicita reforma no ginásio poliesportivo e no Estádio Otávio Fontoura

Durante a sessão ordinária desta quinta-feira (23) de fevereiro, a vereadora, Fabrizia Tinoco (PODEMOS) apresentou pedido verbal que foi endereçado ao Diretor do Setescc (Secretaria de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania), Marcelo Miranda, solicitando que estude a possibilidade de viabilizar recurso para reforma do estádio Otávio Fontoura e o Ginásio de Esporte Túlio Loureiro em Bela Vista.

Justificativa: O estádio há muito tempo não recebe melhorias, e o ginásio de esporte necessita urgente de reforma no telhado e nos banheiros.

De acordo com a vereadora, o ginásio e o estádio se encontra em condições precárias, e vem causando desconforto para a comunidade, professores e alunos que utilizam o referido espaço para exercerem atividades socioeducativas. “O ginásio em dia de chuva naõ tem condições uso, chove tudo dentro, e o estádio em total estado de abandono por parte da secretaria de esporte, por isso a necessidade urgente de melhorias”, frisou Fabrizia.

Vila Planalto

Durante a sessão ordinária desta quinta-feira (23) de fevereiro, a vereadora, Fabrizia Tinoco (PODEMOS) apresentou pedido verbal que foi endereçado ao secretario de obras, solicitando que faça limpeza, roçada, limpeza de valetas, cascalhamento patrolamento, retirada de entulhos no Bairro Planalto I e II.

BR 060

Durante a sessão ordinária desta quinta-feira (23) de fevereiro, vereadora, Fabrizia Tinoco (PODEMOS) apresentou pedido verbal que foi endereçado ao Diretor do DNIT, Deputado Federal Vander Loubet e Deputado Federal, Beto Pereira, solicitando que recuperação na BR 060, no perímetro urbano do município de Bela Vista na altura da Igreja Batista Nacional.

Polícia Militar Ambiental de Cassilândia captura 2º tamanduá-bandeira passeando no centro da cidade

Polícia Militar Ambiental de Cassilândia captura 2º tamanduá-bandeira passeando no centro da cidade

Depois de capturaram ontem (23) às 20h00, um animal silvestre adulto da espécie Myrmecophaga tridactyla (Tamanduá-bandeira), no centro da cidade e o devolverem ao seu habitat, hoje (24) às 7h00, os moradores do centro da cidade, telefonaram novamente para a PMA, informando que outro animal da mesma espécie aparecera também na área central da cidade. Eles informavam, que desta vez, tratava-se de um animal de menor porte.

A PMA foi ao local e confirmou tratar-se de outro tamanduá-bandeira, porém, um animal independente, mas ainda jovem, diferentemente do outro que já era um adulto. A equipe realizou a captura do tamanduá, que se encontrava em um local denominado Trilha do Gordinho, com uso de cambões e o colocou em uma caixa de contenção. Ele não apresentava nenhum ferimento e foi solto em seu habitat natural, em uma área de floresta distância da cidade.

Governo contrata obra emergencial para conter erosão na MS-473 em Nova Andradina

Governo contrata obra emergencial para conter erosão na MS-473 em Nova Andradina

O secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Hélio Peluffo, anunciou nesta sexta-feira (24) a contratação emergencial da obra de combate à erosão na MS-473, no trecho que liga Nova Andradina ao campus do IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul).

A corrosão do solo na região da rodovia foi agravada nas últimas semanas devido às chuvas constantes que atingem Mato Grosso do Sul. O ponto com problema está sinalizado pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos).

MS-473 é caminho de acesso para o IFMS (Foto: Agesul)

“Por determinação do governador Eduardo Riedel, fizemos a contratação emergencial dessa obra para evitar estragos na rodovia e dar segurança às pessoas que usam o trecho, seja para estudar ou trabalhar. A Agesul vai dar suporte à empresa que vai executar a obra e pedimos à população todo o cuidado ao passar por esse trecho da MS-473”, ressaltou Peluffo.

A obra de combate à erosão será realizada pela empresa KM Engenharia no quilômetro 20 da rodovia e terá custo de R$ 1,4 milhão. A determinação é para início imediato do serviço.

Bruno Chaves, Comunicação Seilog/Agesul
Fotos: Agesul

Aumento da dengue: Vereador Diogo Murano pede serviço de Fumace

Aumento da dengue: Vereador Diogo Murano pede serviço de Fumace

Durante a sessão ordinária desta quinta-feira (23) de fevereiro, o vereador Diogo Murano (DEM) fez pedido endereçado ao Secretario de Saúde do Estado do Mato Grosso do Sul, Mauricio Simões Correa, solicitando que faça fumace urgente no município de Bela Vista, devido ao alto índice de pessoas com Dengue, isso gera uma preocupação muito grande na população.

“Recebi esse pedido de vários munícipes de diversas regiões para que possamos manter o combate ao transmissor da doença da dengue e proteger a saúde dos moradores, evitando o surgimento de criadouros dos insetos e do mosquito Aedes aegypti e Chikungunya”, explica o vereador.

Diogo ressalta que “muitas demandas estão chegando para ele solicitando o serviço de fumacê. Além da dengue, que é uma doença grave, há outras espécies de mosquito que provocam outros males, como o Zika vírus”.

Patrolamento – estradas rurais

Durante a sessão ordinária desta quinta-feira (23) de fevereiro, o vereador Diogo Murano (DEM) fez pedido endereçado ao secretario de obras e prefeito municipal, solicitando que faça recuperação nas estradas rurais, na região da Fazenda Bom Sucesso, Apapore e demais localidades, pois as vias estão em péssimas condições de trafego.

Ademir Mendonça – Assessor de Imprensa