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Bela Vista-MS Segunda-Feira, 29 de Abril de 2024
Voando Baixo, com Marco ASA – Volume 23

Voando Baixo, com Marco ASA – Volume 23

Marco ASA

Ausência pra pensar – Dei uma parada na coluna porque, vocês hão de convir, a coisa ultrapassou a barreira do suportável. Vejam se não é verdade:

Rapinagem 1 – O (des) governo Temer já testou a paciência de todos e viu que não acontece nada, então, DESCARADAMENTE, está comprando votos com nosso dinheiro para não sair do poder. E, ainda, vêm falar de reformas “PORQUE O PAÍS TÁ QUEBRADO”. Aí, vem a propaganda política do DEM (lacaios do Temer) dizer que é culpa do PT. O PT tem culpa SIM, por se aliar ao PMDB. Diga-me com quem andas…

Rapinagem 2 – O Senado, há tempos, perdeu a aura de “casa da mais alta esfera política” ao se transformar em “chiqueirinho de corruptos”. A absolvição de Aécio Neves, um corrupto notório, facínora viciado e articulador-mor do golpe, foi a prova de que os senadores da República NÃO VALEM NADA!

Dono do mundo imbecil – George W. Bush não entrou pra história pela sua coerência. Aliás, era considerado um “bobão” pelos próprios americanos. Mas, vejam só: a coisa tá tão preta com o “bozó” Trump no poder que o melhor discurso da atualidade, foi de Bush. Ele lembrou que a “supremacia branca” é uma bobagem perigosa e que a democracia corre risco. Verdade!

Dono de São Paulo imbecil – Doriana, o novo dono de São Paulo, enterrou suas chances de ser presidente ao lançar uma ração para pobres. Isso mesmo. Uma empresária amiguinha dele apresentou um projeto “milagroso” para resolver a fome de São Paulo: uma ração feia com comida vencida dos restaurantes chiques, que seria distribuída para as crianças na merenda e para os moradores de rua. Ora, bolas. Vão tirar um dos prazeres básicos do ser humano, que é a comida de verdade, com gosto, como se bastasse apenas a nutrição. Meu Deus! Fazemos isso com nossos cachorros e gatos diariamente. Damos rações nutritivas, mas sem gosto, apenas para mantê-los vivos. E olha que, de vez em quando, damos pedaços de carne ou restos de comida para que eles “variem” o paladar. Para Dória, pobres não tem direito ao sabor, apenas à ração. Que medo desse nazismo paulista.

Mortos negros não contam – Falando em supremacia branca, comparem: quando meia dúzia de pessoas morreu em Londres por causa de um atentado, foi um “auê” mundial (com razão, pois são vidas inocentes). Quando quase 300 africanos morrem no segundo maior atentado do mundo (só perdendo para o 11 de setembro, em Nova Iorque), um silêncio constrangedor da mídia. É a prova cabal de que vidas não têm o mesmo valor. Não respeitamos os africanos, e isso é triste!

Natal em família – A Paulinas vai destacar a família em sua campanha de Natal. Com o slogan “Natal em Família – Com Jesus somos Mais”, a editora, presente em 33 cidades brasileiras com lojas físicas e em todo o Brasil pelo site, quer que as famílias (todas elas, sejam de sangue ou de coração) se unam em nome de Jesus neste momento difícil. Conheça a Paulinas em www.paulinas.com.br ou ligue grátis 0800 70 100 81.

Abraços em todas e todos e fiquem em paz!

Marco ASA é jornalista, publicitário e escritor. Contatos pelo e-mail marcoasavoando@gmail.com

 

A desigualdade dos iguais: Por Rosildo Barcellos*

A desigualdade dos iguais: Por Rosildo Barcellos*

Quando se trata dos direitos das Pessoas com Deficiência um detalhe me chama a atenção. A percepção de que os valores morais e éticos estão em decadência na nossa sociedade. Precipuamente, vislumbra-se como valor intrínseco, a aparência física e intelectual, mesmo sabendo que os dotes físicos são efêmeros, preocupa-se com o exterior e o belo, sem se importar com o imanente, com a essência. Nessa inversão de valores não há preocupação com o próximo evidentemente. Busca-se, a relação social somente entre os iguais, ofertando-se pouca importância para a inclusão dos desiguais.

     Muitos esquecem que ante a uma pintura crescente e aterrorizadora de violências causadas pela marginalidade e pelo destempero no trânsito, além de algumas doenças incapacitantes, qualquer pessoa, por mera fatalidade, está sujeita a ter algum tipo de incapacidade física ou motora. Ou seja além da própria deficiência terá que superar a deficiência cultural da sociedade. Historicamente  por muito tempo se mascarava a inabilidade dos grupos sociais majoritários em lidar com o diferente,tanto que a principal deliberação do II Congresso Internacional de Instrução de Surdos, ocorrido em 1880, em Milão, Itália, foi o banimento da língua de sinais. Vejam como por vezes os problemas são criados por nós mesmos. Imaginem como é comum assistir pais praticando ações desrespeitosas diante de seus filhos, ou seja, ofertando um péssimo exemplo e de um caráter desvirtuoso a eles,o que fatalmente replicará nessas crianças e na sociedade em formação ações inesperadas e inconsequentes. Agora junte-se problemas em casa de formação e distanciamento do poder público para os interesses reais da população.

     Existem hoje, no Brasil, aproximadamente 6 milhões de pessoas com algum nível de perda auditiva, dos quais 1 milhão têm grande dificuldade ou são incapazes de ouvir e cerca de 1250 pessoas “surdo cegas”. Embora o número de pessoas que apresentam perda auditiva por exposição constante a ruído esteja aumentando, as principais causas da surdez ainda são relacionadas a infecções, como rubéola, sarampo ou meningite. Ainda temos efeitos da Kerniktures e da eritroblastose fetal. Percebam como tudo se entrelaça: saúde pública, educação infantil, políticas sociais de inclusão; controle de ruídos, no trânsito, na construção civil, controle de infecções virais, lesões e toxicidade farmacológica. Não adianta tentar separar as coisas pois tudo volta a ser fundamentado no tripé: saúde, cultura e educação.

*Articulista

Ainda temos muito a fazer, temos tanto! Rosildo Barcellos

Ainda temos muito a fazer, temos tanto! Rosildo Barcellos

Foto: Emmanuel Mayer – Em atuação no espetáculo “Até o Fim” –Desencontro marcado disfarçado de monólogo.

A morte não é contrário da vida, e sim sua conseqüência. Historicamente a palavra suicídio (etimologicamente sui = si mesmo; -caedes = ação de matar) foi utilizada pela primeira vez por Desfontaines, em 1737 e significa morte intencional auto-infligida, isto é, quando a pessoa, por desejo de escapar de uma situação de sofrimento intenso, decide tirar sua própria vida

A tensão nervosa culmina nos conflitos intrapsíquicos que transtorna a tal ponto, que a morte torna-se único refúgio e a inevitável solução dos problemas. Acredito também que o o suicida tenta depositar a culpa de sua morte nos outros indivíduos que compõem seu ambiente social, principalmente nos mais próximos. Neste caso o suicídio funciona como um ”castigo”. É como revidar uma agressão do ambiente que o envolve. Por isto os recados dizendo “agora você vai se lembrar de mim o resto de sua vida”

Na civilização romana, importante era a forma de morrer: com dignidade e no momento certo. Para os primeiros cristãos, a morte equivalia à libertação, pois a doutrina pregava que a vida era um “vale de lágrimas e pecados”. Nesse momento a morte surgia como um atalho ao paraíso. Nos séculos V e VI, nos Concílios de Orleans, Braga e Toledo, proibiram as honras fúnebres aos suicidas, e determinaram que mesmo aquele que não tivesse obtido sucesso em uma tentativa deveria ser excomungado. Os familiares dos suicidas eram deserdados e vilipendiados enfrentando os preconceitos sociais. Apenas na Renascença a humanidade dos suicidas foi reconhecida, o romantismo desse período forjou em torno do tema uma áurea de respeitabilidade.

Em outras culturas, o suicídio era um ato de bravura, como quando os kamikazes direcionaram seus aviões-bomba aos contratorpedeiros americanos em Pearl Harbor. Quando buscamos uma solução bíblica encontramos “nenhum homicida tem permanecente nele a vida eterna” (1 João 3.15). O Marquês de Maricá dizia: “Os nossos maiores inimigos existem dentro de nós mesmos” uma fronteira tênue.

Não pretendo, neste momento, conceituar o suicídio, mas contribuir para os que estão em volta de alguém com um problema que pra ele ou ela é incalculável, e que se deprime ou se anula como pessoa, podendo desenvolver um quadro de depressão, que pra mim é o mal do século; pois as famílias não conversam mais, não almoçam juntas e não temos mais cadeiras nas calçadas. Acredito ainda, que o suicidado quer verbalizar a todos, que sua palavra precisa ter valor; que precisa de atenção, claro, como todos nós! Daí a importância da ação do vereador Manoel Rodrigues, de incluir o setembro amarelo no calendário de eventos da Cidade Branca, e Lenilda Damasceno sugerir palestras nas escolas da rede municipal da Cidade Natureza, incluindo as indígenas e Fabrízia Tinoco na nossa Bela Vista, posto que é assunto recorrente, sendo que a média mensal na capital é de 65 casos Por isso nunca esqueça do seu próximo, de atender aos telefonemas, de responder as mensagens, de agradecer pelo que fez ou ainda faz,(isso mesmo: não ser ingrata nem egoísta)…isso faz uma diferença incomensurável: acredite !

*Articulista

 

 

A vida é muito melhor sem a bebida

A vida é muito melhor sem a bebida

A vida é muito melhor sem a bebida

Quem bebe, ao ler o presente título, tende a ficar enfurecido por achá-lo uma bobagem e acreditar que a bebida (alcoólica) é indispensável, especialmente nos relacionamentos (diversos) sociais. Esse indivíduo normalmente se acha tão forte e seguro de sua opinião, que sente que poderia até dar uma “colher de chá” ao autor para dispensar um tempo para ler pelo menos as primeiras linhas, pelo menos até encontrar um ponto que confirme as “bobagens teóricas” que considera do presente texto.

Então, é aí que ele comenta consigo mesmo: – Eu não falei? – Pura bobagem esse texto. E sai justificando ainda que seu hábito de bebericar todos os dias “só um pouquinho!”; “só nos finais de semana!”; “com os amigos!” vai continuar porque considera bom, essencial e por achar que não faz mal a ninguém.

Grande engano! Pois o indivíduo que bebe, pouco ou muito, “só para ficar um pouco alegre”, “socialmente”, ou que perde os sentidos e nem sabe, no dia seguinte, como chegou em casa, ou mesmo aquele que acorda na sarjeta, nunca acha que está com um problema sério na vida.

O indivíduo que bebe está sempre na defensiva de seu vício e procura justificar como naturais esse hábito, mesmo quando pais, esposa e filhos insistem em reconduzi-lo à razão. Ignora tudo e até se ofende com aqueles que o veem como um doente. Alguém que precisa de ajuda.

A grande verdade, o fato, é que o álcool encontrado nas bebidas destiladas ou fermentadas corrói a saúde físca, emocional e espiritual do indivíduo. A estrutura familiar é a primeira a ruir depois de sentir as intermináveis “noitadas de cachaça” de um de seus membros.

A pessoa que bebe, e não vem ao caso se muito ou pouco, mais cedo ou mais tarde colherá as consequências negativas e danosas que esse ato gera, inclusive no seio da própria família, quem realmente mais sofre com os efeitos da bebida no organismo daquele pai ou filho amado.

A cura, mesmo àqueles que estão física e mentalmente comprometidos com os danos provocados pela ingestão do álcool, é muito difícil porque mesmo nessas condições (doente) o indivíduo não admite seus erros e, consequentemente, que precisa de ajuda.

Todos nós estamos rodeados de exemplos de pessoas que estão vivendo esse inferno e que não se dão conta de que as coisas estão desmoronando à sua volta (no emprego, no casamento, no lar…) por conta desse vício miserável, devastador.

Um amigo, que há anos tentamos ajudá-lo, fica bravo quando o abordamos para tratar do assunto. “Não é o meu caso, pois só bebo socialmente”, afirma. Só ele não vê que está se afastando de sua esposa e filhos, que se entristecem ao vê-lo toda semana em situação cada vez mais crítica, deplorável, por conta da maldita bebida.

Outra amiga, muito jovem, passou a beber por influência das coleguinhas, companheiras de final de semana e apesar das tentativas da família de contê-la, acabou enveredando pelo caminho do álcool e quase sempre volta para casa carregada. Essa trilha já a levou a experimentar outras drogas que podem tornar seu retorno muito mais difícil ou até impossível. O perigo está à espreita e pronto para arrastar qualquer um e com mais facilidade, os mais jovens.

É de um amigo esse conselho: “Sejam sábios. Não tenham a visão limitada a ponto de entregarem-se ao uso do álcool, fumo e drogas. Simplesmente não é sábio fazê-lo. A cerveja e outras bebidas alcóolicas não lhes farão bem algum. Custam dinheiro, embotam a consciência e podem levar à doença chamada alcoolismo, que é humilhante perigosa e quase mortal”.

Nunca vi alguém abandonar esse ou qualquer outro vício com as próprias forças. Entretanto, com as bênçãos de Deus, já testemunhei inúmeros casos. Casos gravíssimos aliás, que foram simplesmente abandonados para sempre pelo indivíduo que recorreu a Ele.

Só Deus pode ajudar qualquer indivíduo a abandonar qualquer vício e fazê-lo voltar à vida. E se assim persistir, no caminho de Deus, a pessoa poderá então sentir e viver a verdadeira felicidade que podemos desfrutar nesta vida. Poderá então olhar para traz com segurança e ver quanto tempo perdeu com coisas tremendamente insignificantes e ver o quanto sofreu e fez sofrer.

Presto meu testemunho de que por intermédio Dele a pessoa terá a força necessária para abandonar o alcoolismo e/ou qualquer outro vício, por mais que o corpo e mente estejam “tomados” pelas drogas. Deus age de maneira incrível também nesses casos que parecem perdidos para a família e para a sociedade.

E para concluir o presente apelo, quero lembrar ainda que entidades que trabalham com as próprias forças do homem para o abandono de vícios dessa natureza (alcoolismo, drogas, fumo…) podem até conseguir êxito, mas de maneira muito frágil e insegura, pois as recaídas são uma constante na vida desse indivíduo que não pode mais sequer ver a droga sendo consumida pois sente o desejo de quebrar o jejum. Quando Deus ajuda (aqueles que O buscam) o indivíduo abandona por completo, inclusive “da noite para o dia” e se for perseverante, nunca mais sentirá a menor vontade de voltar ao vício, pois descobrirá novos e gloriosos caminhos.

Voando Baixo, com Marco ASA – Volume 22

Voando Baixo, com Marco ASA – Volume 22

Marco ASA

Brasil S.A – Privatizaram o Brasil. Só não te avisaram nem deram a sua parte nos lucros. O Brasil é comandado por um fundo de investimentos, o mesmo que fez surgir a Odebrecht e Camargo Correa, no governo militar; o mesmo que têm o bilionário mexicano Carlos Slim, que comprou a Embratel e é dono da Claro, da Net e de boa parte das telecomunicações do Brasil, e que deu bilhões para Fernando Henrique e PSDB; o mesmo que tem empresas de coleta de lixo que ganham TODAS as prefeituras do Brasil, envolvendo a mesma empresa com vários nomes, movimentando bilhões de reais; o mesmo que toma conta as empresas de água e esgoto privatizadas, que investem pouco, lucram muito e cobram o olho da cara; o mesmo que tem empresas de geração e distribuição de energia elétrica, que herdaram toda a infraestrutura e investem pouquíssimo na melhoria do sistema; o mesmo que comprou a malha ferroviária do Brasil e não investe NADA na melhoria de linhas, utilizando-as até seu esgotamento…enfim, poderia ficar horas falando de exemplo de rapinagem comercial que agora culmina na JBS. Sim! A empresa que parece ter comprado TODOS OS POLÍTICOS DO BRASIL. Engraçado é que querem culpar quem pagou propina, isentando quem recebeu. Quem perde com tudo isso? Nós,é claro. Todo o dinheiro da ladroagem acima saiu do BNDES, alimentado com nossos impostos e taxas.

Guerra – Amigo na China disse que o país está pronto pra guerra. Nas ruas chinesas, comboios militares com mísseis intercontinentais parecem à postos, prontos para uma retaliação se Trump invadir a Coreia do Norte. Aliás, os Estados Unidos só não invadiram a Coreia com medo de seu dono, a China.

Cidade Linda? – São Paulo está mais feia, mais suja, mais chata e, mesmo assim, tenho que escutar, todas as madrugadas, o caminhão de lixo do Dória tocando um sambinha ridículo sobre o tema “cidade linda”, do Doriana. Que prefeito ridículo!

Bem sertanejo em Campo Grande – Muito bem produzido o quadro “Bem Sertanejo” do Fantástico, em Campo Grande. Mostrou a beleza da cidade, com o cenário na estação ferroviária e Michel Teló, um paranaense sul-mato-grossense, que escolheu convidados que resumem dois momentos da música local: o mestre Almir Sater e o sucesso pop Luan Santana. Fiquei orgulhoso e emocionado ao rever a terrinha.

Degradação humana – Dia desses recebi um vídeo pelo whatsapp de uma gangue forçando dois homens a cavarem a própria cova e, depois, matando-os e ateando fogo aos corpos. Tudo isso em clima de galhofa. Não quero fazer parte de um mundo onde existam essas pessoas. Às vezes, eu creio que o mal envia seus emissários para a Terra. Gente que não tem conserto. Triste!

Terço de sucesso – Talvez por isso, todos estão procurando mais a Deus. Exemplo disso é o sucesso que tem feito o “Terço da Tarde”, que a Paulinas Editora transmite todas as quartas, às 15 horas. Para assistir, acesse a página da PAULINAS BRASIL, no Facebook, ou a página da PAULINAS WEBTV, no Youtube. Vale até mandar pedidos de oração. Confira!

Boa semana e fiquem bem!

Marco ASA é jornalista, publicitário e escritor. Contatos pelo e-mail marcoasavoando@gmail.com

Igualdade feminina nas empresas – Por Marcelo Nóbrega*

Igualdade feminina nas empresas – Por Marcelo Nóbrega*

Marcelo Nóbrega*

O tema ‘empoderamento feminino’ está por toda parte: nas notícias, na timeline do Facebook, na conversa de elevador e, como não poderia deixar de ser, no mundo corporativo. Esse microcosmo da sociedade tem que espelhar as mudanças que acontecem fora das paredes das empresas. Por cultura, algumas resistem ao novo; outras, pelo mesmo motivo, abraçam o seu tempo e navegam com ele. E há quem lidera essas mudanças.

 Reconhecidamente uma marca democrática, o McDonald’s é protagonista em ditar transformações. Ao longo de quase 40 anos de história no Brasil, a empresa tem se esmerado em ser atual. Muitas vezes não é fácil, mas a resposta é sempre motivo de orgulho.

Segundo o último relatório de Resultados de Impacto Social e Ambiental na América Latina e no Caribe da companhia, 57% do nosso quadro de funcionários é formado por mulheres. Nos restaurantes da rede, elas são maioria nos cargos de gerência: 53%. Embora o gênero obviamente não seja o balizador de qualquer ação de meritocracia, ainda é importante ressaltar esses números – até que isso não seja mais necessário.

Prezando pela igualdade, mas respeitando as diferenças, criamos condições para que essas mulheres permaneçam conosco quando, por exemplo, tomam a decisão de se tornarem mães. Neste caso, nosso Projeto Gestante prevê acompanhamento da funcionária por uma equipe médica durante toda a gestação, absorve os custos das despesas médicas com consultas e exames e, nos restaurantes, cuida para que a gestante exerça atividades sem risco para o bebê.

Também temos o programa Aperte o Play, focado em planos de desenvolvimento nas áreas de empreendedorismo, planejamento de carreira e financeiro, e cursos de Gastronomia e Tecnologia da Informação.

 Por meio de programas abrangentes ou com atitudes simples, nosso objetivo como gestores de pessoas é proporcionar um ambiente onde todos sejam respeitados. Nesse Dia Internacional da Igualdade Feminina aproveitamos para falar sobre as mulheres, mas não deixaremos de nos debruçar sobre qualquer tema que contribua para um ambiente de trabalho caracterizado pela diversidade e inclusão.

*Marcelo Nóbrega é Diretor de Recursos Humanos da Divisão Brasil da Arcos Dorados, franquia que administra a marca McDonald’s na América Latina