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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 03 de Maio de 2024

Receita Saudável: salada colorida de soja  

Prato rende 6 porções e cada uma tem 193 kcal  

Nada como uma boa salada. O prato é capaz de ter diversas combinações diferentes sem a necessidade de ser algo mirabolante e, inclusive, é possível ter um resultado saboroso e nutritivo. Para uma refeição saudável Fernanda Di Benedetto, nutricionista da Unimed Campo Grande, indica uma salada de soja colorida.

“A prevenção de algumas doenças pode ser feita através do controle de peso e de uma alimentação saudável a partir do consumo de alimentos com propriedades antioxidantes, como por exemplo, a soja, os alimentos fontes de vitamina A (como a cenoura e os pimentões), evitando o consumo de alimentos gordurosos e ingerindo alimentos que podem reduzir a chance do aparecimento de diversas doenças e ajudando a manter uma boa imunidade”, afirma. Confira:

Salada colorida de soja

Ingredientes
300g de soja em grãos cozida  

2 colheres (sopa) de azeite

1 cebola roxa picada

3 dentes de alho picados

1 pimentão vermelho picado em cubos

1 pimentão amarelo picado em cubos

1 cenoura picada

2 ovos cozidos picados

500g de farinha de milho em flocos

Salsinha e cebolinha a gosto

Sal a gosto

Modo de preparo

Refogue o alho, a cebola, os pimentões e a cenoura no azeite. Acrescente os ovos cozidos, a soja, a cebolinha e a salsinha. Junte a farinha de milho em flocos e o sal. Misture bem. Deixe esfriar e sirva.

Rendimento: 6 porções

Valor calórico por porção: 193 kcal

Feijoada ganha opções saudáveis e saborosas com mais nutrientes

Feijoada ganha opções saudáveis e saborosas com mais nutrientes

Adaptações deixam a receita menos calórica e com muito sabor

Prato típico da culinária nacional, a feijoada é queridinha pelos brasileiros, principalmente por conta de seu sabor inconfundível. Com ingredientes tão nutritivos, para comer sem culpa a regra é dosar a quantidade ou mesmo apostar em algumas adaptações para tornar a feijoada menos calórica.

A nutricionista do Fort Atacadista Glaucia Stasiak explica que o feijão preto, usado na composição desta receita, é uma das leguminosas mais relevantes na alimentação, sendo fonte de proteína vegetal, ferro, vitamina do complexo B, magnésio, potássio e fibra alimentar, que auxilia no funcionamento do intestino. Outros benefícios são a redução da absorção do colesterol e glicose pelo organismo, auxílio na regulação da pressão arterial e prevenção de anemia.

As carnes também podem ser usadas em menor quantidade, porém, a principal dica é que elas não sejam fritas e que os cortes sejam mais magros. “Uma alternativa é usar cubinhos de peito de peru ou ricota defumada nessas preparações. A costela suína também pode ser utilizada, mas o ideal é que seja retirada a gordura”, orienta a nutricionista. Outras partes do porco também são comuns na receita, contudo, são bastante calóricos, então é preciso tomar cuidado com o quanto que será colocado na preparação do prato. E para a couve, que geralmente é consumida refogada, o melhor é que seja degustada na forma in natura.

Outra alternativa também muito nutritiva e saborosa é optar por substituições. No lugar da carne, pode-se acrescentar berinjela, beterraba, cenoura ou inhame. O tofu, de acordo com a nutricionista, também ajuda a tornar a refeição cheia de sabor. “Assim, é possível reduzir consideravelmente as calorias dessa refeição, mantendo qualidade ao paladar e deixando a saúde em dia, já que se trata de uma receita menos gordurosa e com menor quantidade de sódio”, pondera.

Com tantas propriedades nutricionais importantes para a saúde humana, a feijoada tradicional também pode ser apreciada. A dica é equilibrar a quantidade a ser servida e fazer combinações saudáveis no prato, como a salada de couve, a laranja cortada em fatias, entre outras opções para harmonizar o paladar e comer sem culpa.

O Fort Atacadista, é a rede de atacarejo do Grupo Pereira, possui sete lojas em Campo Grande e cumpre todas as medidas de prevenção contra o Coronavírus.

Casos de meningite bacteriana aumentam no inverno

Casos de meningite bacteriana aumentam no inverno

Como é transmitida pelo ar, ambientes fechados e pessoas aglomeradas favorecem o contágio

A meningite é a inflamação das meninges, as membranas que recobrem o cérebro e a medula espinhal. Ela pode ter várias origens, mas os tipos causados por microrganismos são os que mais chamam atenção: a meningite viral por ser mais frequente, e a meningite bacteriana por ser a mais perigosa.

Enquanto a meningite viral costuma ter uma boa evolução, estima-se que a meningite bacteriana leve à morte em 20% dos casos, principalmente entre crianças e idosos. Além disso, cerca de duas em cada dez pessoas que sobrevivem à doença apresentam sequelas graves, como surdez, danos cerebrais e amputações.

“A maior parte das bactérias que causam meningite bacteriana é transmitida pelo ar, de pessoa para pessoa. Isso acontece quando uma pessoa que já está infectada fala, tosse ou espirra e espalha gotículas de saliva e secreções nasais no ambiente, contaminando indivíduos sadios”, explica a neuropediatra, Dra. Maria José Martins Maldonado.

Por causa disso, a meningite bacteriana é mais comum no inverno devido à tendência de as pessoas se aglomerarem em espaços fechados, o que favorece a transmissão da doença.

Embora a meningite viral também possa acontecer nas estações mais frias, ela é mais comum no verão, pois sua forma de transmissão é diferente. Nesse caso, o agente causador da doença geralmente é transmitido pela via oral-fecal.

No Brasil, a meningite é considerada uma doença endêmica, deste modo, casos da doença são esperados ao longo de todo o ano, com a ocorrência de surtos e epidemias ocasionais, sendo mais comum a ocorrência das meningites bacterianas no inverno e das virais no verão.

No início, os sintomas de meningite são bastante parecidos com os da gripe ou de um resfriado. Eles costumam surgir de repente e podem incluir:

Febre;

Dor de cabeça;

Rigidez do pescoço e da nuca;

Náuseas;

Vômitos;

Manchas avermelhadas na pele;

Fotofobia (aumento da sensibilidade à luz);

Confusão mental.

Em recém-nascidos e bebês, pode ser mais difícil observar sintomas de meningite. Por isso, é preciso ficar atento a sinais como irritabilidade, letargia (não responde a estímulos) e moleira protuberante.

Os sintomas de meningite bacteriana são semelhantes aos da meningite viral, mas o quadro geral da infecção causada por bactérias é mais grave e evolui muito rapidamente, podendo levar à morte em poucas horas.

A melhor forma de se prevenir contra a meningite bacteriana, que é a mais perigosa, é por meio da vacinação. A idade é um fator importante nessa doença. “Crianças de até um ano de idade são as principais vítimas de meningite, por isso a imunização nesse período é fundamental”, destaca a médica.

Hoje há diversas vacinas contra a meningite. O sistema público de saúde fornece as vacinas: BCG, pentavalente, meningocócica C e a pneumocócica 10. Nas clínicas privadas é possível imunizar-se também das meningites B e ACWY, ampliando assim significativamente a cobertura vacinal, especialmente dos lactentes, os mais suscetíveis e vulneráveis.

Essas vacinas já podem ser realizadas após os 2 meses de vida. A doença meningocócica possui um carácter epidêmico, assim como alta taxa de mortalidade, sendo ainda mais importante a sua prevenção.

Receita Saudável: bolo de cenoura

Cobertura de chocolate é opcional e saudável

Para aproveitar o descanso nada melhor que um bolinho para iniciar o fim de semana com o pé direito. Pensando nisso, Paulo Fernando de Menezes Ribeiro, colaborador da Unimed Campo Grande, preparou uma receita saudável de um bolo queridinho por muitos.

“Compartilho essa receita por ser muito boa, fácil de fazer e por usar ingredientes mais saudáveis. Muitas pessoas têm preconceito com esse tipo de comida, porém, existem muitas de dar água na boca e que fazem bem para o nosso corpo”, conta Paulo. Confira:

Bolo de Cenoura
Ingredientes 

– 2 ovos

– ½ xícara de chá de óleo de coco

– ½ xícara de chá de açúcar demerara ou mascavo

– 1 cenoura sem casca e cortada em cubos

– 2 xícaras de chá de farinha de aveia

Modo Preparo 

– Bata todos os ingredientes no liquidificador, exceto o fermento. Depois adicione o fermento e mexa com uma colher até que a massa esteja bem incorporada

– Leve ao forno médio pré-aquecido a 180º C e deixe assar por 25 minutos

– Espere esfriar para desenformar

Cobertura de Chocolate (opcional)  

Ingredientes 

-2 xícaras de chá de leite de amêndoas ou de coco (também pode ser outro óleo vegetal ou animal de sua preferência)

-2 colheres de sopa de cacau em pó

-2 colheres de sopa (rasas) de xilitol ou adoçante em pó de sua preferência

-2 colheres de sopa de óleo de coco sem sabor (pode ser substituído por manteiga sem sal)

Modo de preparo: 

-Misture todos os ingredientes em uma panela e mexa bem em fogo médio

– Como a cobertura é à base de leite, a calda vai levantar fervura. Neste momento, abaixe o fogo e continue mexendo até que ela reduza e engrosse, pegando a consistência de calda (cerca de 8 minutos)

* Esta calda reduz bastante e ao final rende aproximadamente de 1 xícara. Caso queira usar para cobrir um bolo grande, a indicação é dobrar a receita.

Saiba como as emoções impactam no nosso corpo  

Saiba como as emoções impactam no nosso corpo  

Psiquiatra explica que otimismo pode fazer com que uma pessoa viva melhor  

Sempre ouvimos falar que corpo e mente caminham juntos e o que um sente pode afetar diretamente no outro. No caso das nossas emoções, os impactos gerados à nossa saúde podem ser positivos ou negativos, assim como físicos ou psicológicos. Isso porque o ser humano é composto por várias partes: física, psicológica (emoções), social, ambiental, histórico-cultural e religiosa, e todas elas têm grande importância, integram-se e agem juntas.

“Muitas doenças chamadas psicossomáticas têm o componente psicológico afetando o somático, que é o corpo. Como por exemplo desses impactos podemos citar a artrite reumatoide, muitas alergias, a gastrite nervosa e tantas outras. Portanto, o estado emocional pode causar uma doença, assim como um pensamento positivo ou uma linguagem mais otimista pode fazer com que uma pessoa viva muito melhor mesmo diante de situações difíceis”, explica o psiquiatra e cooperado da Unimed Campo Grande, Dr. José Carlos Rosa Pires de Souza.

O psiquiatra explica que aquelas emoções consideradas negativas, como a raiva, o medo e a culpa podem acarretar em impactos mais sérios à saúde. “Hoje a tão falada psiquiatria e psicologia positivas (não que existam as negativas), trabalham mais com os aspectos da positividade, do otimismo, da resiliência, dos fatores de enfrentamento aos estresses da vida em geral. Quando em uma situação de doença, por exemplo, o cérebro recebe como algo ruim, o nosso eixo hipotálamo-hipófise-adrenal produz mais cortisol, o que aumenta o nível de estresse e causa as doenças psicossomáticas”, detalha.

Segundo o especialista, a psiquiatria e a psicologia positivas são essenciais para aliviar emoções como raiva, medo, ira, vingança, etc, já que elas voltam negativamente para quem sente.

O médico ressalta que é importante saber controlar as emoções e enxergar o lado bom das coisas. “Quando conseguimos tirar proveito das situações, principalmente das tidas como negativas, instituímos o que chamamos de estratégia de enfrentamento de estresse e isso está ligado à espiritualidade, atividades físicas, relações pessoais e sociais e até mesmo poder contar com uma rede de apoio, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Com pensamento e vibração positiva, teremos um corpo bem mais saudável, com menos estresse, hormônios e toxinas negativas”.

Confira algumas repostas do nosso corpo ligadas às emoções:

Medo: o coração dispara e a respiração fica ofegante. O cérebro fica sob efeito dos hormônios do estresse.

Raiva: causa sudorese, aceleração dos batimentos cardíacos e tensão dos músculos. Quando acumulada pode provocar reações inflamatórias.

Tristeza: pode afetar principalmente a imunidade, dificulta o sono e pode aumentar ou diminuir o apetite.

Alegria: capaz de liberar hormônios que relaxam os músculos e fortalecem o sistema imunológico.

Dr. José Carlos ressalta que quando as emoções, sejam elas quais forem, tornam-se prejudiciais de alguma maneira, é hora de buscar ajuda profissional. “Seja esse prejuízo físico, psicológico, social ou nos relacionamentos, não se autodiagnostique, mas procure um profissional de saúde para que ele prescreva o tratamento. Importante também não se automedicar, ainda que com os chamados naturais, porque eles também podem causar problemas à nossa saúde”, conclui o especialista.

Receita Saudável: panquecas com recheio de brócolis e cottage 

Prato é ideal para aproveitar os dias mais frios 

Com o friozinho de Mato Grosso do Sul nada melhor que uma boa massa para aquecer esses dias mais gelados. Para aproveitar o fim de semana de temperaturas mais baixas, a Unimed Campo Grande compartilha uma receita saudável de panquecas com recheio de brócolis e cottage. O prato rende seis porções e, segundo Fernanda Di Benedetto, nutricionista da cooperativa, cada porção tem 191 kcal. Confira:  

Panquecas com recheio de brócolis e cottage


Ingredientes para a massa 

1 ovo

1 xícara (chá) de farinha de trigo

1 xícara (chá) de leite desnatado

1 colher (chá) de fermento químico em pó

1 colher (chá) de sal

1 colher (sobremesa) de óleo para untar a frigideira

Ingredientes para o recheio 

1 maço de brócolis

500 g queijo cottage

Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo 

Massa 

Em um liquidificador bata o ovo, a farinha, o leite, o fermento e o sal até obter uma massa homogênea. Unte uma frigideira com óleo, coloque na frigideira uma pequena porção da massa, correspondendo a uma concha média, deixe cozinhar e vire a massa para cozinhar do outro lado. Reserve.

Recheio 

Cozinhe o brócolis, pique e misture com o queijo cottage. Tempere com sal e pimenta. Para a montagem das panquecas, coloque o recheio sobre as massas e enrole.

Dicas: Utilize os talos do brócolis. Pode ser servida com molho de tomates.