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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 03 de Maio de 2024
Vereadores se reúnem com Coordenador do Centro de Controle de Vetores para discutir demandas

Vereadores se reúnem com Coordenador do Centro de Controle de Vetores para discutir demandas

O vereador, presidente do legislativo, Johnys Basso, Marquinhos Lino e Edinho Duarte, reuniu-se nesta terça-feira (07) com o Coordenador do Centro de Controle de Vetores de Bela Vista, Ivo Sorrilha e equipe para discutir demandas específicas do setor.

Durante o encontro, os parlamentares relataram ter recebido vários pedidos de fiscalização por parte de munícipes. Um dos motivos é devido às seguidas chuvas e a preocupação das famílias com os locais de criadouros de escorpiões e do mosquito aedes aegypti, transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika.

O diretor informou que estão sendo realizados trabalhadas em todas as áreas do município na atividade de casa a casa com visitas, vistorias e orientações, visando eliminação de criadouros através da retirada ou tratamento com larvicidas, que é a mais eficiente forma de combate ao vetor, consequentemente mantendo controle das arboviroses.

Rede TICCA destaca ameaças ambientais em comunidades da América Latina 

Rede TICCA destaca ameaças ambientais em comunidades da América Latina 

Lideranças de 14 países se reuniram na III Assembleia da Rede TICCA da América Latina, em Costa Rica. Na ocasião, representantes de comunidades tradicionais denunciaram uma série de perigos ambientais que põe em risco a integridade de pessoas e da biodiversidade. 

Um grupo de 62 representantes de 14 países latino-americanos, que fazem parte do Consórcio de Territórios de Vida agrupados na Rede TICCA, denunciou que várias regiões do continente estão severamente ameaçadas por perigos ambientais (desmatamento, mineração a céu aberto, economia azul, conservação sem pessoas, construção de enormes represas hidrelétricas e produção descontrolada de salmão, etc). 

Na Assembleia, realizada em janeiro, os líderes das organizações que fazem parte do Consórcio TICCA se reuniram durante três dias, no cantão de Garabito, província de Puntarenas, onde destacaram os graves impactos dessas atividades – entre outras questões – que alteram a reprodução dos ecossistemas, geram altos níveis de poluição, e também ameaçam as fontes de renda das comunidades como, o ecoturismo ou a pesca artesanal com baixo impacto sobre os recursos marinhos. 

Representando a Rede TICCA Brasil, Lilian Pereira que é coordenadora do Componente Modos de Vida da Wetlands International Brasil e Mupan – Mulheres em Ação no Brasil, destacou a relevância dos debates ao longo do encontro levando em consideração o cenário nacional e o aumento no interesse de povos e comunidades brasileiras em se autodeclarar TICCA. 

“Nos últimos anos, diversas comunidades têm sofrido com uma série de impactos que influenciam diretamente nos seus modos de vida. O conceito TICCA, junto ao processo de autoproclamação e registro vem como uma ferramenta a mais na proteção desses territórios de vida e pode atuar com denúncias as pressões, criar mecanismos de defesa além de buscar apoio, inclusive, internacional para mitigar esses impactos”, enfatiza ela que complementa, “infelizmente esse aumento está atrelado ao fato dessas comunidades estarem sofrendo cada vez mais pressão. busca por reconhecimento pode ser vista também como um pedido de socorro dessas comunidades, como uma fonte de fazer suas vozes e direitos serem ouvidas. Para nós, se desenha um desafio ainda maior, que é entender o que essas comunidades têm passado e como a gente pode orientar para um processo que converse com essas expectativas. E como consórcio, fortalecer esses povos, suas lutas e com mecanismos de respostas mais rápidos”, pontua. 

Holly Jonas, coordenadora Internacional do Consórcio ICCA, disse que a assembleia na Costa Rica foi uma oportunidade para assegurar que os principais resultados de acordos internacionais como a Convenção sobre Diversidade Biológica –incluindo uma abordagem baseada nos direitos humanos para a conservação da natureza – sejam fundamentadas nas prioridades de autodeterminação dos povos indígenas e comunidades locais, que são os verdadeiros guardiões e defensores dos territórios de vida. 

“A Assembleia de TICCA América Latina é uma janela para promover uma abordagem que destaque o trabalho das comunidades na defesa dos recursos em seus respectivos territórios em seus países. Na região, ainda temos enormes desafios, especialmente por parte dos estados e governos para fornecer soluções na defesa desses direitos humanos, a fim de fazer a diferença, mas acima de tudo, que haja respeito pelos modos de vida locais”, disse Jonas. 

A sigla TICCAs significa “Territórios e Áreas Conservadas por Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais e Locais”. Um conceito internacional criado pela ONU Ambiente com a finalidade de fortalecer o empoderamento das comunidades frente à preservação da sua memória, cultura, identidade e, ainda, garantir a proteção de suas terras em caso de ameaças externas. 

Bolívia, Colômbia, Brasil, Equador, Peru, Argentina, Paraguai, Chile, México, Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Panamá e Costa Rica estão entre os 14 países que, por meio de  lideranças da Rede TICCA, marcaram presença na assembleia. Evento que contou com o apoio  logístico da CoopeSoliDar R.L. 

Exemplos dos perigos 

Heidy Orozco, membro da Associação Nuiwari, que trabalha em Nayarit, México, na bacia do rio San Pedro (um dos mais importantes sistemas de mangais do país), disse que o estuário de San Pedro é a principal fonte de rendimento para as comunidades da parte norte do Estado. 

“O rio San Pedro atravessa a Serra Madre Ocidental e está agora ameaçado pela construção de uma mega barragem hidroelétrica. Esse projeto será construído num lugar que é o território dos povos Naayeri e Wixarrika, que são nativos do México. Levantamo-nos em defesa desses territórios, porque as margens superiores do rio fazem parte de mais de 15 locais sagrados de povos nativos. Além disso, se esta enorme barragem fosse construída na foz do rio, afetaria toda a floresta de mangues e seria um “ecocídio”. As mega-barragens deslocam comunidades dos seus territórios, e a violência normalmente aumenta porque as pessoas vindas do exterior chegam a pequenas cidades de 900 habitantes, que são subitamente invadidas por cinco mil pessoas -como neste caso- que vêm trabalhar na construção”, disse Orozco. 

Nelson Millatureo, da Associação de comunidades dos territórios Williche-Chono da Região de Aysén na Patagônia, no sul do Chile, revelou que a produção de salmão teve um impacto “severo” na indústria pesqueira local, gerando elevados níveis de poluição. 

“As explorações de salmão chegaram em nossos territórios, para poluir uma grande quantidade de recursos naturais. É por isso que estamos integrados na Rede TICCA para defender os nossos espaços de vida. A indústria do salmão não foi bem regulamentada pelo Estado chileno, que concedeu concessões sem realizar os respectivos estudos dos impactos que se geraram no interior dos fiordes e canais. Os resíduos de salmão, que geralmente contêm antibióticos e outras substâncias perigosas para o ambiente e para as pessoas, são a principal causa de danos. Além disso, não pagam os impostos correspondentes no território e não assumem a responsabilidade pelos impactos que geram. Não é uma indústria amiga do ambiente, mas sim uma indústria que nos deixa doentes, pelo que exigimos que o Estado chileno assuma a responsabilidade de cuidar destes ecossistemas na Patagônia”, disse Millatureo. 

Camila Nay, da Bolívia, que é membro da Mancomunidad dos rios Tuichi, Beni e Quiquibey, salientou que as comunidades daquele país estão a sofrer as consequências devastadoras da atividade mineira, por parte de empresas estrangeiras que utilizam substâncias como o mercúrio para realizar seu trabalho. 

“Sofremos a contaminação causada pelo uso de mercúrio, que na nossa região atingiu mais de 30 partes por milhão. Na Bolívia temos 36 nações de povos indígenas, sem mineração já havia contaminação, então o que nos espera com esta atividade? Antes, isso era feito em escala menor, de forma artesanal com uma bandeja, mas agora chegaram dragas gigantes à região, trabalhando dia e noite e isso contamina o peixe que comemos todos os dias, que é a nossa principal fonte de alimento, isso já foi denunciado perante as Nações Unidas”, disse Nay. 

Além dos problemas ambientais, a assembleia abordou outras questões como: a integração de novos membros, o Quadro Global de Biodiversidade (COP-15) e as Alterações Climáticas, entre outros assuntos. Foi também realizado um debate para propor ações concretas da região, para avançar na defesa destes importantes Territórios da Vida, no âmbito da implementação do Quadro Global de Biodiversidade, recentemente aprovado em dezembro do ano passado, na COP15 em Montreal, Canadá.  

Sobre o Consórcio ICCA 

A sigla TICCA, em português, significa, Territórios Indígenas e Áreas Conservadas por Comunidades Locais, ou, em inglês, ICCA (Indigenous Peoples’ and Community Conserved Territories and Áreas). Uma certificação internacional reconhecida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Trata-se de uma autodeclaração que pode ser realizada por uma comunidade tradiciona(indígena, quilombola, ribeirinha, de terreiro, extrativistas, entre outras) que reconhece valores sociais, ambientais e econômicos de um território, da comunidade e de seu sistema de governança. 

 O Consórcio ICCA nasceu a partir do movimento de promoção da equidade na conservação das décadas por volta da virada do milênio. Foi oficialmente estabelecida na Suíça em 2010 como uma associação internacional ao abrigo do Código Civil suíço. É uma associação baseada em membros, governada por uma Assembleia Geral e um Conselho, e apoiada por um secretariado internacional: www.iccaconsortium.org 

 No Brasil, a agenda TICCA tem sido promovida pela Mupan (Mulheres em Ação no Pantanal), desde 2015, organização de referência para TICCA em território brasileiro, em parceria com a Wetlands International e apoio da Synchronicity Earth, com o objetivo de dar visibilidade ao papel das comunidades tradicionais e indígenas na conservação dos territórios, recursos naturais e na manutenção dos modos de vida. 

Fonte: Rede TICCA América Latina/colaboração Mupan – Rede TICCA Brasil

Reportagem: Aline Lira
Programa de aceleração vai selecionar empreendimentos de preservação do Pantanal

Programa de aceleração vai selecionar empreendimentos de preservação do Pantanal

BTG Soma Meio Ambiente é voltado para negócios, cooperativas e organizações e vai receber inscrições até o dia 17 de fevereiro

O BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina, está com inscrições abertas para uma nova edição do BTG Soma Meio Ambiente, programa de aceleração social voltado para organizações – com ou sem fins lucrativos – que atuam com foco na conservação da biodiversidade dos biomas brasileiros, entre eles o Pantanal. O programa vai selecionar dez iniciativas, entre Organizações da  Sociedade Civil (OSC), Negócios Sociais e Cooperativas. O prazo para  participar é até 17/02. Mais detalhes disponíveis em: https://conteudo.agosocial.com.br/btg-soma-meio-ambiente 

Os empreendimentos selecionados terão acesso a 75 horas de capacitação ao longo de cinco meses, com profissionais do setor que abordarão temáticas de  liderança de alto impacto, modelo de negócios, sustentabilidade financeira e  expansão de impacto. Além de mentorias com colaboradores voluntários do BTG  Pactual.

“O BTG Soma desempenha um papel importante no terceiro setor, ao estimular o compartilhamento de conhecimento para fortalecer a gestão das organizações, sustentabilidade financeira, impulsionado o aumento do impacto  das organizações sociais”, explica o CEO do BTG Pactual, Roberto Sallouti. Em sua primeira edição voltada para a causa de meio ambiente, em 2022, as organizações alcançaram, em média, 82,9% de suas metas estipuladas no início  da aceleração, tornando suas gestões mais efetivas.

“Estamos muito felizes em abrir a segunda edição com foco em organizações com atuação no Meio Ambiente, resultado do sucesso da primeira edição, onde  percebemos um grande salto nas instituições participantes, algumas delas,  multiplicando seu impacto às comunidades atendidas”, complementa Juliana de  Paula, diretora de Responsabilidade Social do BTG Pactual. Esta é a sexta edição do programa BTG Soma, que oferece capacitação às organizações ligadas à educação, meio ambiente e diversidade e já apoiou 45 organizações de todas as regiões do País. A expectativa é que outras 30 sejam beneficiadas pelo programa este ano.

O BTG Soma Meio Ambiente conta com um comitê social, formado por grandes nomes do mercado: Alex Atala, empresário e fundador do Instituto Atá; Malu Nunes, diretora executiva da Fundação Boticário; Alexandre Bossi, investidor,  presidente da SOS Pantanal e vice-presidente da Onçafari e Caroline Leuchtenberger, presidente do Projeto Ariranhas.

Como se inscrever 

Para participar do BTG Soma Meio Ambiente é preciso ser uma organização,  negócio social ou cooperativa com pelo menos um ano de atividade e CNPJ ativo  no ato de inscrição, comprovável por meio de estatuto ou contrato social, e  atestar a sua atuação com foco na conservação da biodiversidade (imagens,  vídeos, contratos firmados, indicadores, base de dados, entre outros). Além  disso, é preciso atuar nas seguintes áreas: Agricultura familiar e agroecologia;  Conservação; Resiliência Climática; Extrativismo; Conservação de Espécies,  Áreas protegidas e Paisagens Sustentáveis; Povos Indígenas e Populações  Tradicionais e ter pelo menos 1 pessoa contratada.

Para mais informações, acesse: https://conteudo.agosocial.com.br/btg-soma-meio-ambiente 

Bela Vista: Trabalhos legislativos são retomados  

Bela Vista: Trabalhos legislativos são retomados  

As sessões legislativas da Câmara Municipal de Bela Vista foram retomadas nesta segunda-feira, dia 6 de fevereiro.

Ao abrir os trabalhos o presidente da Câmara Municipal, vereador Johnys Basso, desejou um bom retorno a todos destacando que as atividades devem ser realizadas com responsabilidade, seriedade e com muito diálogo. “Assim como ocorreu no ano passado, tenho certeza que todos os vereadores desta casa trabalharam com a mesma dedicação”, comentou o presidente.

Após a abertura, o secretário da Mesa Diretora, vereador Fleitas, fez a leitura de todo o expediente. A pauta da primeira sessão legislativa de 2023 foi bastante intensa, com a apresentação de indicações importantes para o município.

As questões de interesse público voltarão a ser pautadas no Plenário da Casa, com discussões de indicações e requerimentos dos parlamentares e de projetos de lei do Executivo e Legislativo, disse o Presidente do Legislativo, Johnys Basso.

A Primeira Sessão Ordinária do Período Legislativo contou com a presença dos onze vereadores, prefeito municipal, Reinaldo Piti, secretario de finanças Ayres Cafure, secretario de administração Ico Battilani, secretario de esporte, Celestino Ferreira, Diretora do Hospital São Vicente de Paula Marly Pucheta, Delegado de Polícia Civil de Bela Vista, Renato Lima Fazza, Ex-vereador de Jardim e Coordenador Regional do Governo do Estado, Fernandinho Valério Ramos, Assessor de Imprensa, Edinho Correa, Jornalista, Josyel Carvalho, radialista JT e proprietário do Jatobanews, Marcio Cabreira.

As sessões legislativas da Câmara Municipal de Bela Vista foram retomadas nesta segunda-feira, dia 6 de fevereiro.

Bela Vista: Na Câmara, Piti ressalta apoio dos vereadores e destaca desenvolvimento

Bela Vista: Na Câmara, Piti ressalta apoio dos vereadores e destaca desenvolvimento

A prefeito de Bela Vista, Reinaldo Piti, participou nesta segunda-feira (06/02), na Câmara Municipal, da abertura oficial do Ano Legislativo. Em seu discurso, o comandante do executivo ressaltou o apoio e a parceria que tem marcado a relação de sua administração com o Poder Legislativo. Também destacou algumas das inúmeras conquistas que aconteceram no município desde 2017, quando assumiu pela primeira vez a Prefeitura da Princesa do Apa.

“Eu agradeço muito a parceria desta Casa de Leis, dos nobres vereadores, que tem buscado sempre o diálogo e o melhor caminho que seja benéfico ao município como um todo”, disse Piti. “Aproveito também para destacar as devoluções financeiras, referentes ao Duodécimos, feitas por este Legislativo, e que tem contribuído e ajudado bastante os caminhos da nossa cidade”, completou.

Reinaldo Piti lembrou também, que de 2017 para cá, Bela Vista avançou bastante e tem se desenvolvido cada dia mais. “Ainda temos muito a fazer e muito a avançar até o fim do meu mandato. Hoje temos uma outra cidade, conquistamos respeito e credibilidade graças a nossa responsabilidade administrativa. E assim continuaremos, transformando a Princesa do Apa no município que todos sonhamos”, finalizou.

FOTO: Ademir Mendonça

 

Governador Eduardo Riedel assina contrato de PPP e Estado dá novo passo rumo a eficiência energética

Governador Eduardo Riedel assina contrato de PPP e Estado dá novo passo rumo a eficiência energética

Solenidade nesta terça-feira (7 de fevereiro) marca a concretização da parceria público-privada que irá implantar, manter e operar Centrais de Energia Elétrica Fotovoltaicas em todo Estado. O evento acontece no auditório do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), às 10 horas e é aberto público. 

Os contratos de PPPs, que atendem as estruturas administrativas estaduais e as instalações da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul), foram estudados e estruturados pelo Escritório de Parcerias Estratégicas do Governo do Estado. 

As centrais devem suprir a demanda energética, com gestão de compensação de créditos das estruturas físicas na modalidade autoconsumo remoto. 

Os investimentos previstos da PPP para o suprimento de energia limpa e renovável às unidades administrativas estaduais totalizam R$ 134 milhões. Serão aplicados R$ 80 milhões na implantação da infraestrutura e R$ 54 milhões em sua operação e manutenção. O prazo é de 23 anos. 

Já o atendimento às unidades da Sanesul alcançam R$ 73 milhões, sendo R$ 44 milhões para a implantação da infraestrutura e R$ 28 milhões para sua operação e manutenção. O prazo é mais curto: 18 anos. 

Ao término do contrato, os bens integrantes das usinas a serem implantadas retornarão ao Estado.

 Serão atendidas 1.968 unidades consumidoras de baixa tensão. As instalações das 1.434 unidades do governo abrangem 96% das unidades do Detran/MS; 95% das unidades da Polícia Militar; 95% das unidades da Polícia Civil; 97% das unidades do Corpo de Bombeiros e 79% das Escolas Estaduais. 

As outras 463 unidades são referentes a serviços de captação de água (poços), reservatórios, estações elevatórias de água e unidades administrativas da Sanesul. 

A parceria público privada proporcionará a produção de energia elétrica por meio de fonte renovável, de matriz limpa, contribuindo para a preservação do meio ambiente. Também garante redução significativa de custos ao Estado, um estímulo à economia de Mato Grosso do Sul e incentivo importante para novos investimentos privados.

 Estamos entregando projetos totalmente alinhados a nova estratégia de governo sustentável e próspero que adiciona matriz energética de forma limpa e renovável. Um estado verde preocupado com a redução dos gastos de energia na administração pública, promovendo a geração de empregos e o incentivo à economia com investimentos privados. São dois projetos que ampliam a participação de energias renováveis contribuindo substancialmente para o programa MS Carbono Neutro”, elencou Eliane Detoni, secretária de Estado do Escritório de Parcerias Estratégicas.

Reportagem: Laine Breda – Fotografias: Edemir Rodrigues