out 16, 2019 | Cidades
A cada dois dias uma pessoa é assassinada a tiros na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai.
Os quase 150 crimes de homicídio registrados mais precisamente no trecho entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, no lado paraguaio, o mais sangrento na fronteira entre os dois países, fazem do local um dos mais violentos do Brasil.
Os dados apontam que se mata até duas vezes mais na fronteira que nas regiões com as maiores incidências criminais das duas maiores cidades brasileiras: São Paulo e Rio de Janeiro.
Na capital paulista, o trecho na extrema Zona Sul, formado pelos bairros Capão Redondo, Jardim Ângela e Parelheiros já foi tema de filme e até de novela, além de ter sua rotina sangrenta nos anos 1990 cantada por músicos como o grupo de rap Racionais MC’s. “Essa p… é um campo mimado, onde vale muito pouco a sua vida”, declamava o vocalista Mano Brown na música “Fórmula Mágica da Paz”, do álbum “Sobrevivendo no Inferno” de 1997. Na ocasião, os índices do Governo do Estado de São Paulo apontavam para uma verdadeira guerra civil, taxa de 108 homicídios por 100 mil pessoas.
Neste ano, contudo, os índices da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo mostram números, digamos, tímidos: as duas delegacias responsáveis pelos temidos bairros, que somados representam uma área duas vezes maior que Ponta Porã e Pedro Juan juntas, registraram 25 casos de assasinatos até setembro.
No Rio de Janeiro, a temida Baixada Fluminense, região metropolitana da capital, responsável por crimes que permeiam o noticiário nacional, não fica atrás. Dados do governo fluminense apontam a delegacia de plantão de Nova Iguaçu com o maior número de casos de homicídios registrados: 45 até o mês passado. No início dos anos 2000, eram 127, segundo os dados históricos da extinta secretaria da segurança, no mesmo período.
Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo, já teve índices de guerra civil. Hoje se mata seis vezes menos lá que na fronteira (Reprodução)
BRUTALIDADE
Os casos se sucedm. E mostram o sadismo dos atiradores.
Na última terça-feira (15), um homem de 31 anos foi morto a tiros na frente do próprio filho, de 10 anos, no início da tarde, em Ponta Porã. Segundo a polícia, após o crime um dos assassinos pediu desculpas à criança pelo crime, por terem errado o alvo.
A informação é confirmada por vizinhos de Aldo Vera Cabrera, que morreu após ser atingido com dois tiros de pistola calibre ponto 9 milímetros na cabeça.
“Era um grupo de cerca de cinco homens, três deles em um carro preto, os dois armados em uma moto. Quando dois deles saíram da casa, gritaram para o resto que tinham errado, que erraram, que não era quem era para morrer”, disse um morador da mesma rua por telefone, que pediu para não ser identificado.
De acordo com informações da polícia, os dois assassinos chegaram na moto e invadiram a casa. A vítima estava na sala, brincando com o filho e foi baleada sem tempo sequer de esboçar qualquer reação.
A dupla teria conferido a carteira de Cabrera e, ao constatarem o erro, pediram desculpas ao garoto antes de fugirem.
O caso é investigado, mas como quase sempre acontece, nenhum suspeito do crime foi sequer identificado.
Ao Correio do Estado, vizinho reafirmou a desconfiança da polícia de que o alvo verdadeiro seria o antigo morador da casa. Cabrera comprara o imóvel há cerca de três meses.
“O antigo morador estava há uns cinco anos aí (na casa). Era discreto, não falava com ninguém. Do nada vendeu tudo correndo, a casa, o carro, e foi embora. Pessoal aqui (na rua) sempre via moto e carro estranho passando devagar na porta”, disse.
Nova Iguaçu já viu rotina de chacinas motivadas pelo tráfico no início dos anos 2000 (Reprodução/Jornal do Brasil)
AÇÕES
Ponta Porã e Pedro Juan, as cidades-gêmeas, sofrem com a guerra travada pelas facções criminosas brasileiras pelo controle da rota de tráfico de armas e drogas.
O prefeito da cidade vizinha Tacuru, Carlos Alberto Pelegrini, disse que, embora fora da fronteira seca, a situação não é confortável. “A gente não tem fronteira seca com o Paraguai, mas estamos perto de Sete Quedas e Paranhos, que fazem fronteira seca. Queira ou não, tais ações nos trazem preocupação”, disse ele, destacando que a população fica insegura, apesar dos momentos de “paz”. “É assim, às vezes vivemos momentos de violência e, às vezes, está tranquilo”.
Por sua vez, a prefeita Maricleide Marques, de Antônio João, chegou a mudar algumas rotinas para evitar violência. “Eu particularmente não viajo à noite para lá [Ponta Porã], por causa dos crimes”, disse ela, ressaltando que a população também se sente insegura. “Muitos munícipes procuram atendimento de saúde em Ponta Porã e fazem compras lá. São nossos vizinhos, parceiros, mas a gente sabe que a criminalidade traz insegurança”.
Em Aral Moreira, que faz fronteira com a zona rural do Paraguai, o prefeito Alexandrino Garcia disse que, apesar de ser rota do tráfico, a cidade é tranquila. Mesmo assim, há preocupação. “Temos conversado com o governo do Estado, pedindo aparelhamento da Polícia Militar e da Polícia Civil. Também pedimos construção de um novo destacamento militar”, afirmou.
Ele reconhece o trabalho realizado pelas forças de segurança, a exemplo do Departamento de Operações de Fronteira (DOF), mas garante que o local não está imune. “Somos corredor [do tráfico] e aqui já aconteceram casos graves, como explosão de banco. Houve ataque contra policiais que foram rendidos pelos criminosos”.
No fim de setmbro, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), decretou nesta segunda-feira (30), através do Diário Oficial, a criação de um fundo especial para que o Estado tenha acesso às verbas de até R$ 13 milhões vindas de repasse da União por meio do Fundo Nacional da Segurança Pública.
Segundo o texto, fica instituído o Fundo, Conselho e Política Estadual da Segurança Pública, que foi aprovado em regime de urgência na Assembleia Legislativa do Estado na última semana.
O dinheiro, no entanto, é menor do que o Estado previa inicialmente. Dono do segundo maior repasse do País, atrás somente de São Paulo, Mato Grosso do Sul vivia quando do anúncio, em agosto, a expectativa de verbas de até R$ 89 milhões. Mas o montante caiu drasticamente após os cortes provocados pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.
Segundo fontes da Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), o valor pagaria, em tese, apenas o custeio dos cerca de 7 mil presos por crimes federais nas unidades penais do Estado por um mês.
Ainda de acordo com o texto, foram criados a Política Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (PESPDS), o Conselho Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (CONESP) e o Fundo Estadual de Segurança Pública (FESP). Cada um deles com orientações, diretrizes e regras a serm cumpridas pelo Governo do Estado.
Seguno o decreto, as três novas autarquias deverão receber os recursos vindos da União, distribuir e avaliar os gastos, além de acompanhar o andamento das diretrizes criadas e propor mais programas, projetos e ações a serm desempnhadas em conjunto com órgãos municipais, estaduais e federais.
Conforme o decreto, é proibida a utilização dos recursos do Fundo Estadual de Segurança Pública para pagamento de despesas e encargos sociais relacionados com pessoal civil ou militar, ativo, inativo ou pensionista; em unidades de órgãos e entidades destinadas exclusivamente à realização de atividades administrativas.
Também foi instituído o Seisp (Sistema Estadual de Informações de Segurança Pública, Prisionais e de Drogas), sistema de controle e transparência a ser regulamentado com a finalidade de armazenar, tratar e integrar os dados e informações com o Sistema Nacional, com vistas à formulação, implementação, execução, acompanhamento e avaliação das seguintes políticas públicas: segurança pública e defesa social; sistema prisional, execução penal e assistência socioeducativa; enfrentamento ao tráfico de armas e drogas ilícitas e outros crimes.
Moro e o secretário Videira durante encontro para acertar o aumento do repasse de fundo de segurança ao MS, em agosto
VERBA
Apesar do decreto prever uma série de reralizações, como acompanhamento médico e até promoção de um sistema habitacional destinado exclusivamente aos profissionais da segurança, o Governo do Estado tem outros planos para o dinheiro.
Ainda em agosto, o então governador em exercício, Murilo Zauith (DEM), afirmou que o dinheiro seria usado na reestruturação do Departamento de Operações de Fronteira (DOF).
O dinheiro federal deverá atender o DOF com aquisição de armas, viaturas, serviço de inteligência e outros mecanismos de reestruturação da unidade. Em nível estadual, a unidade é responsável pela apreensão de grandes volumes de entorpecentes na região de fronteira.
Conforme o governador em exercício, o Departamento de Operações de Fronteira desempenha função relevante de policiamento nas regiões fronteiriças com o Paraguai e a Bolívia. O DOF chegou a ser citado pelo presidente Jair Bolsonaro como referência nacional de polícia especializada na atuação de combate aos crimes transfronteiriços, o que refletiu nas visitas de agentes de segurança pública de vários estados brasileiros para conhecer a realidade das operações policiais na área de fronteira.
Atualmente, o departamento atua em 51 municípios do Estado, com a presença mais efetiva nos 730,8 quilômetros de fronteira seca, dos mais de 1.500 quilômetros de fronteira com o Paraguai e a Bolívia abrangendo, inclusive, uma extensa área rural.
Fonte. Correio do Estado
out 9, 2019 | Caracol

Fraudes no programa Fome Zero e envolvimento de servidores públicos são alvos da operação Pesticida, deflagrada nesta quarta-feira (dia 9) pela PF (Polícia Federal) e CGU (Controladoria-Geral da União).
A ação cumpre cinco mandados de busca e apreensão em Campo Grande, Corumbá, Terenos, Bodoquena e Caracol. Hoje, seis testemunhas serão ouvidas de forma simultânea.
Em Corumbá, há nove ordens de afastamento de funções públicas de agentes da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) e do PAA (Programa de Aquisição de Alimentos), da Ação de Compra Direta da Agricultura Familiar com Doação Simultânea. O PAA é oriundo do programa Fome Zero, do governo federal.
Conforme a investigação, os atos fraudulentos teriam ocorrido entre os anos de 2011 e 2016, com envolvimento de representantes de cooperativas ou associações sediadas nos municípios de Terenos, Bodoquena, Caracol, Jardim e servidores da Conab, além de representantes municipais do PAA em Corumbá.
A PF e a CGU verificaram casos de cadastramentos no programa em nomes de produtores que desconheciam o fato ou lastreados em propriedades rurais que não tinham capacidade produtiva.
Também foram descobertos simulação na entrega de produtos às associações/cooperativas e delas para as entidades destinatárias dos alimentos, obtendo-se da Conab a liberação de valores correspondentes à aquisição de produtos não entregues.
O PAA é um instrumento de política pública de garantia de renda e de apoio à comercialização de alimentos produzidos pelos agricultores familiares, assentados e povos e comunidades tradicionais.
O programa permite a aquisição dos produtos agrícolas por eles produzidos e a destinação a entidades de assistência a pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar (creches, escolas, igrejas).
A ação é realizada por 70 policiais federais. A coordenação da operação Pesticida participa de entrevista coletiva às 10h, na superintendência da PF Polícia Federal, em Campo Grande.

Fonte: Campo Grande News
out 9, 2019 | Cidades

A 3ª edição do Festival do Chamamé de Mato Grosso do Sul começa hoje (9), com gastronomia, música e artesanato. A abertura será na Praça do Rádio, às 19h30, com acesso gratuito ao público. O evento terá cinco dias de festa, como forma de exaltar a cultura fronteiriça entre Brasil, Paraguai e Argentina.
Quem abre as apresentações musicais hoje é o grupo campo-grandense, Grupo Zíngaro. Na sequência, sobem ao palco os meninos do Laço de Ouro e o Musical Barbaré. O evento contará com a benção do Arcebispo Metropolitano de Campo Grande, Dom Dimas Lara Barbosa.
A Banda do CMO (Comando Militar do Oeste) e Banda Municipal também vão tocar e em seguida o hino sul-mato-grossense será interpretado pelo maestro Santhyago Rios, que veio de Buenos Aires só para participar do festival.
Ás 20h começa a apresentação do Mainumby Arte Ballet (Direção do Maestro Juan Carlos Godoy) – Corrientes, Capital/Argentina. Às 20h30, o maestro Santhyago volta ao palco para uma homenagem ao “rei do chamamé”, Zé Corrêa. Jazmim del Paraguay participa às 21h30.
Quem encerra a festa do primeiro dia são Las Guitarras de Curuzú – Curuzú Cutiá/Argentina. O evento ocorre em parceria com a Fundação de Cultura do Estado e Instituto Cultural do Chamamé de Mato Grosso do Sul.
2º Dia do Festival – Quinta-feira
MARCO – Museu de Arte Contemporânea/ Rua: Antônio Maria Coelho, 6000 – Parque das Nações Indígenas, Carandá Bosque
9h – Abertura – Seminário de Integração Cultural
Tema: Cultura GuaraníAutóctona (Nativa) – Identidade Genuína (Patrimônio Cultural); Liderazgo Cultural; Educação Basada em la Consciência.
Convidados: Parlamento Cultural do Congreso Nacional do Paraguay – Asunción/Paraguay: Dr. Lidio Enrique Castro Rodriguez, Académica: Lic. Nelly Azucena Martínez Samudio, Acadêmico Cacique Bruno Barras Dupylyke, Prof. Dr.Pedro OjedaDuran e Licenciado Roque Saul Barrios.
12h – Encerramento
Praça do Rádio
Transmissão ao vivo pelo Programa A Hora do Chamamé – FM Educativa 104,7 e TVE Cultura.
16h50 – Feira Gastronômica e Artesanato Regional – Paraguay, Bolívia e Argentina
18h30 – Filipin y Su Arpa – Cel. Oviedo/Paraguay
19h – Grupo Calendário – Campo Grande, MS/Brasil
19h – Teresita Vellozo – Asunción/Paraguay
20h30 – Castelo & Grupo – Campo Grande, MS/Brasil
21h – Fuelles Correntinos – Corrientes/Argentina
22h – Grupo Avareko – Corrientes Capital/Argentina
23h – Encerramento
AABB – Associação Atlética Banco do Brasil
Avenida Desembargador Leão Neto do Carmo, 615 – Bairro Jardim Veraneio, Parque dos Poderes – Telefone (67) 3326-3848
23h55 – La Bailanta
Animação: Los Caminantesdel Gaúcho Gil – Vicky Sanches “La Princesitadel Chamamé” – Amadeo Campos y Trio
Convite antecipado: R$ 20,00 – No dia R$ 25,00
3º Dia de Festival – Sexta-feira
MARCO – Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul
Rua Antônio Maria Coelho, 6000 – Parque das Nações Índigenas, Carandá Bosque
8h – Chamamé (estilos e regiões) – Os quatro ritmos que compõem o folclore musical da província de Corrientes e suas influências,o chamamé: kangui, Kirei, Siriri.
Objetivos: Descrever a riqueza cultural musical da província de Corrientes (origem e desenvolvimento)
Convidado: Maestro Cesar Frete, Orquestra Folckórica de Corrientes – San Roque, Província de Corrientes/Argentina)
12h – Encerramento
Praça do Rádio
15h – Feira Gastronomica e Artesanato
17h – Musical Barbaré – Campo Grande, MS/Brasil
17h30 – Roberto Rech Filho – Campo Grande, MS/Brasil
18h – Jaqueline Sanfoneira – Campo Grande, MS/Brasil
18h30 – Paulo & Sérigo Arguelo – Campo Grande, MS/Brasil
19h – Vicky Sanchez “La Princesita Del Chamame” – Corrientes Capital/Argentina
20h – Apresentação do Mainumby Arte Ballet – Corrientes, Capital/Argentina
20h30 – Cesar Frete y Trio – San Roque, Corrientes/Argentina
21h15 – Agrupación “DANZARTE” – Formosa/Argentina
22h – Amadeo Campos – Corrientes, Argentina
23h – Encerramento
23h55 – La Bailanta
AABB – Associação Atlética Banco do Brasil
Avenida Desembargador Leão Neto do Carmo, 615 – Bairro Jardim Veraneio, Parque dos Poderes
Animação: Pajarito Silvestri y Grupo Enramada – Filipin y su Harpa – Teresita Vellozo – Grupo Avareko
Convite antecipado: R$ 20,00 – No dia R$ 25,00

Fábio Kaida levará sua harpa para tocar no evento (Foto: Arquivo pessoal)
4º Dia do Festival – Sábado
Estúdio de Dança Isadora Duncan
Rua Brasil, 17 – Jardim dos Estados, Campo Grande/MS
Coordenação: Neide Garrido
9h – Oficinas de dança
Tema: O Chamamé Jeroky Yara (o dono do baile) – Introdução e compreensão da dança e suas variantes.
O genêro polquistico – influências e confluencias do litoral e sua relação desde a grande nação guaraní.
O chamamé e seus estilos de bailes e musicas – “Ñande Reko” (forma de ser e sentir en guaraní).
Seus tipos de bailes e musica. Suas vertentes musicais y dançantes.
Convidado: Mastro Juan Carlos Godoy, natural de Corrientes Capital
Professor de Danças Folclóricas Argentinas e Tango no I.S.P.E.A. Dança e Teatro, faculdade “María Angelica Pellegrini”.
12h – Encerramento
Praça do Rádio
14h Feira Gastronômica e Artesanato
15h – Musical Barbaré – Campo Grande, MS/Brasil – Campo Grade, MS/Brasil
16h – Grupo de Dança “Baila Comigo” (AABB) – Campo Grade, MS/Brasil
16h30 – Gabriél Flores – Campo Grande, MS/Brasil
17h – Cida Ajala Show – Presidente Prudente, SP/Brasil.
17h30 – Escuela de Danza Bado Jeroky – Captán Bado/Paraguay
18h – Paulo & Sérgio Arguelho – Campo Grande, MS/Brasil
18h30 – Escuelas de Arpas y Guitarras – Pedro Juan Caballero/Paraguay
19h15 – Grupo Municipal de Danzas Piribebuy Jeroky – Piribebuy/Paraguay
19h45 – Luis Farias y Grupo, Federal Entre Rios/Argentina
20h30 – Ballet David Sanches – Campo Grande, MS/Brasil
21h00 – Pajarito Silvestri y Grupo Enramada – Federal, Província de Entre Rios/Argentina
21h45 – Agrupación de Baile DANZARTE – Formosa/Argentina
22h15 – Fábio Kaida – Campo Grande, MS/Brasil
23h – Encerramento
AABB – Associação Atlética Banco do Brasil
Avenida Desembargador Leão Neto do Carmo, 615 – Bairro Jardim Veraneio, Parque dos Poderes
23h30 – La Bailanta
Animação: PajaritoSilvestri y Grupo Enramada – Grupo Avareko – Amadeo Campos – Cesar Frete y Grupo
Convite antecipado R$ 20,00 – No dia R$ 25,00
5º Dia do Festival – Domingo
Shopping Bosque dos Ipês
Festival de Dança
11h – Escuela de DanzaBadoJeroky – CaptánBado/Paraguay –
11h30 – Grupo de Dança Campos de Vacaria do CTG – Sidrolândia/MS, Brasil
12h – Grupo de Dança Arandú “Povo Guarani Kaiowa”, Amambay, MS/Brasil
12h30 – Escuelas de Harpas y Guitarras – Pedro Juan Cabalero/Paraguay
13h30 – Ballet David Sanches – Pedro Juan Caballero/Paraguay
14h – Dança da Ema “Hiyokena kipa’e”- Aldeia Limão Verde Aquidauana, MS/Brasil
14h30 – Grupo de Dança “Baila Comigo AABB” – Campo Grande, MS/Brasil
15h – Grupo Municipal de Danzas Piribebuy Jeroky – Pirebebuy/Paraguay
15h30 – Encerramento
Praça do Rádio
14h55 – Feira Gastronômica
15h – Maninho Rocha – Campo Grande, MS/Brasil
15h30 – Alcir Rodrigues – Campo Grande, MS/Brasil
16h – Grupo Laço de Ouro – Campo Grande, MS/Brasil
16h30 – Caio Escobar & Grupo – Campo Grande/MS, Brasil
17h – Davi Júnior – Campo Grande, MS/Brasil
17h30 – Nara Leidy – Campo Grade, MS/Brasil
18h – Pedrinho Cantero & Grupo Pegada – Fátima do Sul, MS/Brasil
18h20 – Encerramento