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Bela Vista-MS Domingo, 05 de Maio de 2024
Beach Tennis escreve uma linda historia em Caracol

Beach Tennis escreve uma linda historia em Caracol

No dia 22 de outubro de 2022, foi realizado no Estádio Harnet Vargas da Rosa um evento memorável para o Beach Tennis de Caracol, com a presença dos amigos do Rio de Janeiro, Kinho, Vivian e Velloso, as professoras Keila e Valkíria, o Prefeito Neco Pagliosa, os alunos do Projeto e da população caracolense, a tarde contou com momentos de muita emoção.

Durante a sua fala, Kinho disse a respeito de estarem gravando um minidocumentário sobre a história do BT de Caracol e, aproveitando o momento contou um pouco da sua história e como conheceu Caracol MS.
Além disso, o evento contou com a presença do professor Toni de Campo Grande e de amigos de Jardim MS, Daniel Ruiz e sua esposa Janine, o que abrilhantou ainda mais a tarde.
Após os momentos das falas e homenagens, houve um Jogo de Exibição com os amigos de fora e, em seguida uma Clínica de Beach Tennis para todos os alunos do Projeto e atletas de Treinamento da nossa cidade.
Foi um dia de muitas emoções que, com certeza, ficará gravado no coração de todos!

Luciano Vieira

24.Out – Evangelho do Dia: Lucas 13,10-17

Estava Jesus ensinando na sinagoga em um sábado. Havia ali uma mulher que, havia dezoito anos, era possessa de um espírito que a detinha doente: andava curvada e não podia absolutamente erguer-se. Ao vê-la, Jesus a chamou e disse-lhe: “Estás livre da tua doença”. Impôs-lhe as mãos e no mesmo instante ela se endireitou, glorificando a Deus. Mas o chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado, disse ao povo: “São seis os dias em que se deve trabalhar; vinde, pois, nesses dias para vos curar, mas não em dia de sábado”. “Hipócritas!” – disse-lhes o Senhor. “Não desamarra cada um de vós no sábado o seu boi ou o seu jumento da manjedoura, para os levar a beber? Esta filha de Abraão, que Satanás paralisava há dezoito anos, não devia ser livre dessa prisão, em dia de sábado?”. Ao proferir essas palavras, todos os seus adversários se encheram de confusão, ao passo que todo o povo, à vista de todos os milagres que ele realizava, se entusiasmava.

Jornalista Cláudia Gaigher lança livro ‘Diário de Uma Repórter no Pantanal’

Jornalista Cláudia Gaigher lança livro ‘Diário de Uma Repórter no Pantanal’

Diário de uma repórter: Jornalista Cláudia Gaigher lança livro que traz relatos de um Pantanal profundo e misterioso

Cláudia Gaigher é um nome já conhecido dos brasileiros e, em especial, dos sul-mato- -grossenses, com rosto familiar e voz já gravada na memória de quem já assistiu a reportagens que falam sobre biomas, vida selvagem Brasil afora e que mostram, ainda, a repórter em aventuras de acelerar o coração, em cenários de tirar o fôlego. Agora, a repórter lança, nessa sexta-feira (21), o livro “Diário de Uma Repórter no Pantanal”, que mostra um lado mais sensível e pessoal da jornalista durante expedições das quais participou em vários cantos do país.

“Eu não falo só do Pantanal, foram viagens para a Amazônia, para o Cerrado, para a Mata Atlântica, a Caatinga, ali a gente reuniu 30 textos, tem muito mais – daria até pra gente fazer uma sequência de livros –, mas eu espero que as pessoas conheçam um pouco mais de mim como pessoa, dos meus sentimentos, das minhas impressões.”

Assim, com sensibilidade poética e excelência no fazer jornalístico, Cláudia Gaigher revela, em “Diário de Uma Repórter no Pantanal”, bastidores de 24 anos de comprometimento na defesa e preservação de um dos mais ricos biomas do Brasil. “Eu vi bastante transformação nos biomas, principalmente Cerrado, Pantanal e Amazônia. Eu vi muito desmatamento, mas eu também vi muita coisa boa, as pessoas, os produtores, pesquisadores, as comunidades buscando caminhos de sustentabilidade”, relata.

Nos últimos meses, milhões de brasileiros diariamente faziam do remake global “Pantanal”, novela de Benedito Ruy Barbosa, primeiramente exibida em 1990 na extinta TV Manchete, e adaptada pelo seu neto, Bruno Luperi, para os dias atuais, um fenômeno de audiência. “Com a novela ‘Pantanal’, que veio para cá, e o Brasil e o mundo se encantaram, a gente até criou – eu, o assistente de direção, que é o Tomaz [Cividanes], e também algumas outras pessoas que ficaram próximas – um verbete: que é ‘pantanalizar’. O que é que significa isso? É permitir que a gente tire os tampões dos ouvidos e ouça os sons da vida, ouça os sons da natureza e se integre a esse sistema”, conta Cláudia.

Do ES para MS 

Desde 1998, os encantos, mistérios e desafios para a conservação da maior planície alagável do planeta fazem parte do dia a dia da jornalista capixaba Cláudia Gaigher. Trabalhando como repórter de rede nacional e baseada na TV Morena, afiliada da Rede Globo em Mato Grosso do Sul, Cláudia adotou o Pantanal como a sua casa, local de trabalho e fonte de inspiração e causa. “Eu cheguei a MS em 1998, uma jovem que nunca tinha pisado no centro-oeste do Brasil, não conhecia nada dos biomas, nunca tinha ido ao Pantanal, e ao longo desses anos, em cada reportagem, um aprendizado. Aprendi muito com os meus colegas de trabalho da TV Morena, aprendi muito com os pesquisadores, com os pantaneiros, as comunidades tradicionais, então, em cada viagem era uma novidade”, relembra Gaigher sobre sua chegada a MS, há 24 anos.

Profissão coragem 

A profissão de jornalista é tida por muitos como algo glamouroso, já que muitos profissionais – como Cláudia – trabalham viajando país ou mesmo mundo afora. Mas o que poucos imaginam é que ser repórter e mostrar a realidade de certas localidades pode ser algo perigoso por diversos motivos.

Ao longo dos anos, Gaigher apresentou denúncias de crianças sem escolas que, sem alternativa, tinham de capturar iscas para sobreviver no interior do Pantanal. O resultado disso? Dezenas de escolas foram construídas ou reabertas naquela região.

Os incêndios de 2020 também foram tema de reportagens que mostraram ao Brasil e ao mundo a devastação à qual foram submetidos 30% do bioma. E os perigos também podem ser de outra ordem, como quando envolvem conflitos por demarcação de terras. “Tivemos aqui, no início dos anos 2000, uma disputa fundiária que permanece até hoje, com vários assassinatos de lideranças indígenas, e a questão da demora do Poder Judiciário e do Executivo em definir quais são as áreas tradicionais e ancestrais. Essa cultura de impunidade faz com que a nossa flora e a nossa fauna também estejam constantemente pressionadas”, comenta.

Em 2022, os brutais assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips escancararam o elevado grau de risco a que estão expostos profissionais dedicados à defesa e preservação do meio ambiente. Realidade vivenciada por Cláudia há mais de duas décadas.

Documenta Pantanal 

A publicação de “Diário de Uma Repórter no Pantanal” foi integralmente financiada pela Documenta Pantanal, uma iniciativa que reúne profissionais de áreas diversas comprometidos com a urgência de tornar as fragilidades e as riquezas do Pantanal sul-mato-grossense conhecidas do grande público. “Sempre que eu voltava, eu sentava e escrevia tudo o que eu conheci, todos os meus sentimentos, as minhas percepções, e ia escrevendo sobre os temas, ia pesquisando, e assim eu fui construindo o meu conhecimento e, aos poucos, criando esse acervo de textos. Foi quando a equipe do Documenta Pantanal me fez esse grande convite: por que não publicar os meus escritos? E assim nasceu o ‘Diário de Uma Repórter no Pantanal’”, explica a jornalista.

Pelo coração Cláudia explica que acredita ser possível conquistar pessoas pela emoção e pelo encantamento. “A partir desse amor pelo bioma, a gente vai encontrar caminhos para que produção e conservação possam ser aliadas, é só desse jeito, quando se apaixona, quando a gente se importa, quando a gente se envolve, é que a gente age em benefício da comunidade, do todo”, comenta.

Para Claúdia, existe a necessidade de que as pessoas vejam o Pantanal – conservado (é importante que se frise bem esse ponto) – como um ativo econômico, desde que isso se dê pelos caminhos da sustentabilidade e do cuidado para com o bioma. “Eu vejo como uma grande oportunidade a gente olhar para o Pantanal conservado e enxergar ali um ativo econômico, uma oportunidade de desenvolvimento para as comunidades que moram no Pantanal, no entorno. Para os proprietários, que podem conseguir selos de sustentabilidade com as suas criações de gado praticamente orgânico, e para quem for produzir lavoura, se houver um zoneamento agroambiental respeitado e pensando na continuidade, na interconectividade dos biomas – que o que você faz na área do Cerrado afeta diretamente a área da Planície – aí, sim, a gente consegue caminhar junto”, assevera Cláudia, com a consciência de que é necessário ter muito cuidado para com aquele pedaço –- quase sagrado – de chão. E a jornalista ainda complementa: “Como eu ouvi de uma pessoa muito querida, ‘os rios são o sangue da terra’ e quando a gente trata bem os nossos rios, o nosso solo, a natureza dá resposta. Então, precisamos disso: olhar o Cerrado e o Pantanal com olhos de encantamento, de respeito e, principalmente, de cuidado. Aí, sim, vai dar tudo certo, e eu acredito!”, finaliza.

SERVIÇO: O lançamento do livro “Diário de uma Repórter no Pantanal”, de Cláudia Gaigher, será realizado no dia 21 de outubro, às 18h, no Polca, na Rua Piratininga, 1.134 C, Jardim dos Estados.

Fonte: O Estado Online

‘Taxação do sol’: você tem menos de cinco meses para instalar energia solar antes do início da nova cobrança

‘Taxação do sol’: você tem menos de cinco meses para instalar energia solar antes do início da nova cobrança

Pensa em instalar painéis solares em casa? Então é bom correr. Em janeiro de 2023, economia na conta de luz para quem adota energia fotovoltaica ficará menor com o início de uma nova cobrança

Se você pensa em instalar energia solar fotovoltaica na sua casa, é bom se apressar. Você piscou, e agora faltam menos de seis meses para entrar em vigor a cobrança que foi apelidada de “taxação do sol”.

Quem instalar painéis solares em casa a partir de 7 de janeiro de 2023 para gerar energia em um sistema on grid (conectado à rede elétrica) passará a arcar com os custos de distribuição, cobrança que hoje ainda não é realizada.

Mas quem adquirir seu sistema de geração de energia solar antes dessa data permanecerá isento da chamada “taxação do sol” até 2045. Assim, para garantir o máximo de economia na conta de luz, o melhor, para quem pensa em instalar painéis solares em casa, é fazê-lo antes do início do ano que vem.

Mas lembre-se de que a instalação de painéis solares em casa não é possível ou vantajosa para todo mundo. Veja aqui se é para você.

A cobrança dos custos de distribuição de quem gera sua própria energia a partir de fontes renováveis consta da Lei nº 14.300/2022, o Marco Legal da Geração Distribuída, publicado em 7 de janeiro deste ano.

A nova legislação foi bem recebida por entidades do setor por trazer regras e segurança jurídica à geração solar e eólica por conta própria, mas também acabou tornando a modalidade um pouco mais cara com essa nova cobrança.

Antes da lei, quem adotava energia solar em casa, por exemplo, ficava isento dos custos de distribuição por tempo indeterminado, o que contribuía para a grande economia obtida na conta de luz. Agora, com a instauração da “taxação do sol”, essa economia será reduzida.

O marco legal, porém, também estabeleceu um prazo para que os novos geradores de energia solar aproveitem a regra antiga, seguido de um período de transição.

A isenção continuará válida até 2045 para todos aqueles usuários que instalarem um sistema fotovoltaico on grid dentro de até 12 meses a contar da publicação da nova Lei, em 7 de janeiro de 2022, bem como para aqueles que já tinham um sistema instalado antes dessa data.

Isso significa que, até 7 de janeiro de 2023, quem adotar energia solar em casa continuará livre da “taxação do sol” e se valerá da economia máxima possível na conta de luz pelos próximos 22 anos.

Tendo em vista que um sistema de painéis fotovoltaicos tem uma vida útil de 25 a 30 anos, isso significa que ainda é possível manter a isenção por quase toda a duração do equipamento. Para quem já tinha painéis solares em casa antes do marco legal, a ausência de cobrança provavelmente durará até o fim da vida útil do equipamento de fato.

Depois de 7 de janeiro do ano que vem, entramos em um período de transição de sete anos, em que haverá uma cobrança escalonada dos custos de distribuição para novos projetos. A cobrança cheia só deve passar a ser feita a partir de 2029.

As empresas que comercializam os equipamentos de geração de energia fotovoltaica acreditam que a proximidade do fim do prazo para garantir a isenção levará a procura a explodir neste ano.

A distribuidora NeoSolar, por exemplo, espera triplicar, em 2022, a venda de kits com microinversores, equipamentos fundamentais para a instalação on grid, diante da corrida para aproveitar o benefício.

Subsídio? Entenda por que a distribuição passará a ser cobrada

Os sistemas on grid são os únicos realmente viáveis financeiramente para os consumidores residenciais comuns, constituindo a maioria dos sistemas de energia solar adotados no Brasil.

Eles são diferentes dos sistemas off grid, que são independentes e não conectados à rede, mas que necessitam de baterias para armazenar a energia gerada, o que torna seus custos proibitivos.

Assim, os sistemas on grid utilizam a rede de distribuição para injetar a energia gerada, mas não utilizada, de forma a obter créditos que podem ser abatidos da conta de luz.

Além disso, em momentos de baixa ou pouca luminosidade, em que não é possível gerar a própria energia, essas residências utilizam o sistema de distribuição para obter a energia de que necessitam.

Em razão disso, a isenção da cobrança pela distribuição era vista como uma espécie de subsídio para a geração distribuída, o que não seria desejável, dado que obrigaria todos os consumidores a financiarem a rede de distribuição para as pessoas e empresas que geram a própria energia e a utilizam, mas sem pagar por ela.

Por outro lado, os críticos à instituição dessa cobrança para quem gera a própria energia a apelidaram de “taxação do sol”, pois entendem que, ainda que utilizem parcialmente a rede de distribuição, estariam desonerando o sistema de geração e distribuição de energia ao consumir boa parte da própria energia gerada, além de contribuir para uma matriz energética mais limpa, o que seria socialmente desejável em tempos de redução de emissão de gases estufa e impactos ambientais em geral.

De qualquer forma, venceu o argumento de que a distribuição deve sim ser cobrada de consumidores e empresas que instalam sistemas próprios de geração de energia solar.
Entidades que representam as empresas que atuam no segmento de geração distribuída, no entanto, são favoráveis à criação do marco legal.

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) diz que as regras de transição estabelecidas “suavizam” o impacto no tempo de retorno sobre o investimento (payback) dos sistemas com prazo de implantação mais próximos.

Além disso, as mudanças são mais favoráveis do que em outros locais do mundo onde as regras estão sendo revistas, como Califórnia (EUA), Nevada (EUA) e Holanda, diz a entidade.

Queda na economia com a ‘taxação do sol’

A instituição da cobrança dos custos de distribuição não vai acabar com a vantagem da energia solar do ponto de vista da economia na conta de luz, mas vai reduzi-la.

Recentemente, o Seu Dinheiro pediu a Rodrigo Freire, CEO da Holu, plataforma que permite orçar projetos de energia solar fotovoltaica com diversos fornecedores e fazer a contratação online, fez uma simulação com base nas novas regras para estimar o impacto da cobrança para quem instalar painéis fotovoltaicos em casa a partir de 2023, já sem o benefício da isenção.

Ele tomou como parâmetro uma residência que consuma R$ 500 de energia elétrica por mês e cuja economia média na conta de luz, com a adoção de energia solar pelas regras antigas, seja de 95%, com a injeção de 70% da energia gerada na rede.

Dentro do sistema de escalonamento proposto com a cobrança de um percentual de apenas 15% da tarifa no primeiro ano (2023) até 90% no último ano (2028), chegando a 100% da cobrança em 2029, a economia deste usuário já pelas regras novas cairá para 93% no primeiro ano até 78% quando passar a ocorrer a cobrança cheia.

Em outras palavras, se esse usuário hipotético, que teria uma economia de 95% sem a cobrança da tarifa, instalar painéis solares apenas a partir do ano que vem, sua economia na conta de luz cairá até cerca de 80% com o passar dos anos, mas ainda assim se trata de uma queda bastante significativa.

Fonte: seudinheiro.

 

 

Atleta de MS é convocada para integrar a Seleção Brasileira de futsal

Atleta de MS é convocada para integrar a Seleção Brasileira de futsal

A atleta da Serc/ UCDB, Kamila Lobo, conhecida “Kamilinha” foi convocada para integrar o elenco da seleção brasileira de futsal feminino. A atleta que atua no futebol de Mato Grosso do sul participará do Mundial Feminino que será disputado na província de Missiones, na Argentina, entre os dias 12 e 17 de novembro.

Atleta de 31 anos, jogou como ala nesta temporada, onde disputou a Taça Brasil de Futsal Feminino, onde foi vice-campeã. Kamila foi a artilheira da competição com sete gols.

Kamilinha é natural de Dourados e participa do elenco do time de futsal do  UCDB (Universidade Católica Dom Bosco) há 12 anos. Ao longo de sua carreira, ela conquistou 11 títulos de campeonatos estaduais.

O campeonato Mundial Feminino é organizado pela Fifusa (Federação Internacional de Futebol de Salão). A competição será realizada nas cidades de Oberá, Posadas, Puerto Rico, Wanda e Montecarlo que será a final e a abertura do campeonato.

O último Mundial conquistado pelo Brasil, foi disputado na Espanha.

Fonte: O Estado Online