(67) 99634-2150 |
Bela Vista-MS Sexta-Feira, 29 de Março de 2024
Polícia Militar Ambiental prende eletricista campo-grandense e apreende veículo carregado com cigarros e pneus contrabandeados

Polícia Militar Ambiental prende eletricista campo-grandense e apreende veículo carregado com cigarros e pneus contrabandeados

Policiais Militares Ambientais de Dourados realizavam patrulhamento ambiental na rodovia MS 270, no município e apreenderam um veículo Fiat Palio transportando cigarros contrabandeados e pneus do Paraguai, entre as cidades de Dourados e Itaporã. No veículo abordado ontem (20) no final da tarde, em que estava o condutor, um técnico em eletricidade de 32 anos, foram apreendidos 300 pacotes de cigarros e oito pneus.

O infrator (42), residente em Campo Grande, afirmou que adquiriu o cigarro e pneus na cidade de Pedro Ruan Caballero (PY) e o levaria para Campo Grande. O veículo e o cigarro foram apreendidos e foram encaminhados à Receita Federal de Dourados. O infrator responderá por crime de contrabando.

DOF apreende caminhão carregado com 25 mil pacotes de cigarro em Mundo Novo

DOF apreende caminhão carregado com 25 mil pacotes de cigarro em Mundo Novo

O DOF (Departamento de Operações de Fronteira) apreendeu na noite desta terça-feira (17/05), na MS-386, zona rural de Mundo Novo, um caminhão M.BENZ/321, carregado com 25 mil pacotes de cigarros contrabandeados do Paraguai. Na ação ninguém foi preso.

Os policiais faziam patrulhamento na rodovia, quando deram ordem de parada ao veículo. Os ocupantes ao perceberem a presença do DOF abandonaram o caminhão e correram em meio a uma mata. Diligências foram feitas na região, mas nenhum suspeito foi localizado.

Na carroceria do veículo foram localizados 50 caixas de cigarros de origem estrangeira. O material apreendido, avaliado em aproximadamente R$ 1.2 milhão, foi encaminhado à Receita Federal de Mundo Novo.

A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

DOF prende mulher de 19 anos levando droga de Tacuru para Santa Catarina

DOF prende mulher de 19 anos levando droga de Tacuru para Santa Catarina

O DOF (Departamento de Operações de Fronteira) prendeu na manhã desta terça-feira (17/05), na MS-295, zona rural de Tacuru, uma mulher de 19 anos, transportando droga em um ônibus para Santa Catarina.

Os policiais faziam bloqueio na rodovia, quando abordaram o coletivo que fazia o itinerário Ponta Porã/Mundo Novo. Durante fiscalização foram localizados em uma bolsa 25 tabletes de maconha, que após a pesagem totalizaram 24,3 quilos do entorpecente.

Pela identificação da bagagem os policiais chegaram até a dona droga, que disse que foi contratada por um desconhecido para vir de Biguaçú (SC) até Tacuru para levar o entorpecente a Itapema (SC), onde receberia mil reais pelo transporte. A droga e autora foram encaminhadas à Delegacia da Polícia Civil de Tacuru.

A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Equipe da PMA de Rio Negro presencia acidente com bitrem boiadeiro e ajuda a resgatar o motorista e parte do gado

Equipe da PMA de Rio Negro presencia acidente com bitrem boiadeiro e ajuda a resgatar o motorista e parte do gado

 Uma equipe da Polícia Militar Ambiental de Rio Negro realizava fiscalização ambiental pela rodovia BR 419 ontem (16) à tarde, no município de Rio Verde de Mato Grosso (MS), quando percebeu um caminhão bitrem boiadeiro desgovernado que vinha no sentido contrário da viatura, o qual logo em seguida tombou. Os Policiais rapidamente foram prestar socorro ao motorista que estava tentando sair da cabine pelo para-brisa do caminhão. A equipe o auxiliou a sair do veículo e ele disse apenas sentir tonturas e desorientação, além de alguns arranhões no braço.

Os Policiais iniciaram diligências para resgatar os bois da carroceira do caminhão, que era de aço e os animais estavam sofrendo, alguns feridos e outros já aparentando estarem mortos. Eles abordaram uma equipe da Agência Estadual de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul (Agesul) para prestar auxílio com maquinário para a retirada do gado. Com uso de maçarico a gaiola foi aberta e os animais vivos foram liberados. A carreta transportava 65 animais e 12 morreram no acidente.

PF indicia proprietários de 10 fazendas por crimes ambientais e invadir reserva Kadiwéu

PF indicia proprietários de 10 fazendas por crimes ambientais e invadir reserva Kadiwéu

A Polícia Federal já indiciou proprietários de dez fazendas por crimes ambientais e por invasão de terras da União. A investigação provou que as propriedades estão totalmente ou parcialmente dentro da Reserva Indígena Kadiwéu. A Justiça Federal negou habeas corpus para trancar o inquérito aberto a partir da Operação Ceceu, deflagrada pela PF em outubro de 2020 para apurar crimes ambientais no Pantanal.

Conforme despacho do juiz Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, da 5ª Vara Federal de Campo Grande, publicado nesta segunda-feira (16), a investigação foi aberta pela Polícia Civil e acabou sendo repassada à PF porque a reserva indígena é considerada patrimônio da União. Cerca de 1,5 mil indígenas vivem na área de 538.536 hectares, a maior reserva indígena demarcada em Mato Grosso do Sul.

Ao analisar imagens por satélite, os policiais constataram que pelo menos 21 das 22 propriedades rurais tinham desmatado área no Pantanal. “Com o afunilamento das investigações, constatou-se que dez (10) fazendas estão inseridas total ou parcialmente em terras públicas da União e possuíam atividade de pecuária, restando, ainda, três (3) fazendas sob investigações”, pontuou o magistrado.

A polêmica está no fato de que a área é considerada da União desde 1984, quando houve a publicação do decreto delimitando a área indígena dos kadiwéus. No entanto, os produtores rurais não se consideram invasores porque possuem títulos das propriedades rurais.

Com base nessa premissa, Mary Lúcia Ida Cazerta Aguiar, Cláudia Cazerta Aguiar e Fernando José Cazerta Aguiar ingressaram com habeas corpus para trancar a investigação. Eles são propriedades da Fazenda Baía da Bugra.

Conforme a defesa dos proprietários, a Polícia Federal não considerou a “legítima posse e propriedade dos pacientes mediante registro”. O indiciamento “revela desconsideração dos documentos públicos que comprovam a legítima posse e propriedade, bem como a exploração da atividade rural nos termos das leis extravagantes, através da decretação de apreender todo o gado encontrado dentro da área, em uma investigação absolutamente ilegal”.

Ao analisar o mérito do HC, o magistrado pontuou que é preciso dar continuidade para verificar se houve a prática dos crimes ambientais e a invasão de terra da União. “Não é possível aferir, sem a instrução processual, a atipicidade da conduta, argumento este que ampara a impetração”, frisou.

“Há, ainda, indícios que tenha ocorrido, em boa parte das propriedades, extração florestal seletiva, o que poderá configurar extração ilegal de madeiras. Verifica-se ainda, que em grande parte das propriedades, constatou-se focos de queimadas no interior dos imóveis e, ainda, em todas as propriedades foram localizadas benfeitorias, a maioria voltadas para pecuária (curral, sede, cercas, etc), que poderão ter utilizado madeira extraída das reservas florestais, além de sinais de outras atividades econômicas (plantios, pastagens, presença de gado, etc), podendo a posse e/ou utilização das áreas configurar invasão de terras da União, com a intenção de ocupá-las, havendo ainda, indícios de desmatamento para abertura de pista de pouso no interior de 1/3 dos imóveis analisados”, descreveu Fiorentini.

“Com base no referido decreto, a Autoridade Policial desconsiderou todos os registros imobiliários que os indiciados ofertaram em suas defesas, sob a alegação de comprovar a regular propriedade, bem como também desconsiderou todas as licenças concedidas para a atividade de pecuária, haja vista que a terra é da UNIÃO, sendo vedada a criação de gado, por não indígenas, em terras indígenas, sendo tais licenças inválidas/irregulares”, afirmou.

Pelo menos 10 fazendas estão na mira da PF por invasão de área indígena e crime ambientais no Pantanal (Foto: Arquivo)
Fonte: Ojacare 
DOF fecha entreposto em Dourados e apreende pé de maconha com menor de idade que levaria droga ao Mato Grosso

DOF fecha entreposto em Dourados e apreende pé de maconha com menor de idade que levaria droga ao Mato Grosso

O DOF (Departamento de Operações de Fronteira) fechou na manhã desta segunda-feira (16/05), um entreposto de droga no Bairro Izidro Pedroso em Dourados. Na ação uma mulher de 24 anos foi presa e uma menor que seguiria para o Mato Grosso com a droga foi apreendida.

Os policiais faziam patrulhamento na região quando avistaram um homem que correu ao perceber a presença do DOF. Em buscas os policiais checaram até a residência. No interior da casa, foram localizados vários fardos de maconha, que após pesados totalizaram mais de 94 quilos do entorpecente, além de balança de precisão e uma muda de maconha e um pote com terra.

Segundo a mulher de 24 anos moradora na residência, a droga estaria em sua casa há quatro dias, trazida pela menor de idade de Caarapó e que ela seguiria com o entorpecente na tarde desta segunda-feira (16/05) para Cuiabá (MT). Para armazenar e ajudar a menor a preparar a mala a mulher disse que receberia a quantia de três mil reais. Já a adolescente afirmou que receberia cinco mil reais para levar o entorpecente ao estado vizinho.

A droga, avaliada em aproximadamente R$ 190 mil, juntamente com as duas mulheres foram encaminhadas à Defron (Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira). A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.