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Bela Vista-MS Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024
Presidente da Assembleia Legislativa do MS toma primeira dose de vacina contra covid-19

Presidente da Assembleia Legislativa do MS toma primeira dose de vacina contra covid-19

Presidente da Assembleia Legislativa do MS toma primeira dose de vacina contra covid-19

O deputado Paulo Corrêa, Presidente da ALEMS, 63 anos, tomou hoje (5) a primeira dose da vacina contra o covid-19, no drive-thru da Cassems em Campo Grande – MS.

Paulo destacou em suas redes sociais: “Vacinado! Hoje eu tive essa grande felicidade de tomar a primeira dose da vacina contra esse vírus que levou tantas vidas, acordei bem cedo e vesti verde que é a cor que representa esperança. Esperança e fé nos dias melhores que virão. Em breve teremos toda a nossa população vacinada!”

O Deputado também destaca a agilidade no atendimento e a carteirinha de vacinação digital, e se solidariza com as famílias que perderam parentes para a pandemia.

Governador assina lei que cria o programa “Mais Social”, que irá beneficiar 100 mil famílias carente

Governador assina lei que cria o programa “Mais Social”, que irá beneficiar 100 mil famílias carente

Governador assina lei que cria o programa “Mais Social”, que irá beneficiar 100 mil famílias carente

Para contemplar 100 mil famílias carentes em Mato Grosso do Sul, o govenador Reinaldo Azambuja sancionou nesta segunda-feira (05), a lei que cria o programa “Mais Social”, que vai conceder um benefício de R$ 200,00 mensais às pessoas de baixa renda, por meio de um cartão exclusivo para a realização de compras.

“Alegria poder disponibilizar este programa que vai atender 100 mil famílias, pessoas que estão em situação mais vulnerável em Mato Grosso do Sul. Elas vão receber um cartão para fazerem as compras de alimentos e materiais de higiene pessoal no comércio local”, afirmou o governador, durante a assinatura da lei, no seu gabinete.

A proposta foi apresentada na semana passada pelo governador e aprovada na Assembleia Legislativa na última quarta-feira (31). “Estou muito contente com esta sanção e a partir desta publicação, nós vamos fazer o cadastro destas famílias, entregar o cartão, para que elas tenham acesso as compras e melhorar sua qualidade de vida”, ressaltou o governador.

Também destacou que se trata de um programa permanente, que vai prosseguir depois da pandemia do coronavírus em Mato Grosso do Sul. “Em tempos de pandemia, este programa é extremamente relevante para diminuir o sofrimento destas famílias”.

Programa

O programa “Mais Social” vai dispor de cartão exclusivo aos beneficiados, com valor de R$ 200,00 por mês para compra de alimentos e produtos de higiene pessoal. Estão proibidas a aquisição de bebidas alcóolicas e produtos à base de tabaco, sob pena de exclusão do beneficiário do programa.

O novo programa vai ampliar a cobertura que já era feito pelo “Vale Renda”, que hoje atende 30 mil famílias, com o valor de R$ 180,00. As famílias que já eram beneficiadas serão transferidas gradativamente para o “Mais Social”.

A previsão da administração estadual é desembolsar R$ 182 milhões por ano com o novo programa. Entre os critérios para a inclusão no programa estão ter renda familiar de meio salário e crianças matriculadas e com frequência regular na escola. Famílias com idosos terão prioridade no acesso ao programa.

O programa vai abranger todos os municípios do Estado, tendo o objetivo de promover a segurança alimentar e assim ampliar o acesso a rede de serviços públicos. Os recursos são advindos do Tesouro Estadual, Fundo de Investimentos Sociais (FIS), Fundo de Combate a Erradicação da Pobreza (Fecomp), convênios, doações e emendas parlamentares.

A titular da Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho), Elisa Cleia Nobre, explicou que as famílias não precisam se deslocar a nenhum endereço para fazer cadastro ao novo benefício e que equipe da secretaria vai até a casa delas. “Será uma busca ativa. Nossas equipes visitarão os endereços que já estão no Cadastro Único (CadÚnico)”.

O novo programa social do governo do Estado é mais uma medida para contribuir com a população de Mato Grosso do Sul, e assim reduzir os prejuízos e desigualdades sociais. A lei que cria o novo programa será publicada no Diário Oficial do Estado.

PMA de Bela Vista surpreende dois pescadores pescando com tarrafa no rio Apa na fronteira

PMA de Bela Vista surpreende dois pescadores pescando com tarrafa no rio Apa na fronteira

PMA de Bela Vista surpreende dois pescadores pescando com tarrafa no rio Apa na fronteira e apreendem petrechos ilegais de pesca

Bela Vista (MS) – Policiais Militares Ambientais de Bela Vista, que trabalham na operação “Big Fish I/21”, braço da operação Semana Santa, depois de prender dois paraguaios ontem (3) praticando caça e com armas, durante fiscalização fluvial no rio Apa, no município, continuam em fiscalização na região. Hoje (4) pela manhã, os Policiais surpreenderam dois infratores que praticavam pesca predatória, com tarrafa. Eles estavam à margem do rio, no lado paraguaio, pescando com o petrecho e evadiram-se pelo território daquele país ao avistaram os Policiais, não podendo mais serem perseguidos. A tarrafa e cinco anzóis de galho que foram abandonados pelos infratores foram apreendidos.

Durante o patrulhamento, os Policiais ainda cortaram mais 35 anzóis de galho que estavam armados no rio. A presença constante de equipes nessa região é fundamental para evitar a pesca predatória, mesmo com dificuldades de se efetuar a prisão dos elementos, devido à facilidade de fuga em território do país vizinho.

Município de Rio Verde solicita à ALEMS prorrogação de calamidade pública

Município de Rio Verde solicita à ALEMS prorrogação de calamidade pública

Passou a tramitar na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) o Projeto de Decreto Legislativo 17/2021. O documento trata da prorrogação do estado de calamidade pública no município de Rio Verde. A situação excepcional foi oficializada em 2020 por meio do Decreto Legislativo 655.

De acordo com a proposta apresentada, a prorrogação se dará exclusivamente para os fins do artigo 65 da Lei Complementar Federal 101, de 4 de maio de 2000, para as dispensas do atingimento das metas fiscais. A medida tem como justificativas a continuidade da situação de urgência causada pela Covid-19 e a necessidade da manutenção de ações emergenciais de prevenção e combate à doença.

Ainda segundo os dados do projeto, Rio Verde sofre com os impactos negativos decorrentes da pandemia e com o aumento recente do número de casos. Se a matéria for aprovada pelo Plenário da Casa de Leis, o estado de calamidade na cidade estará prorrogado até 30 de junho de 2021.

Polícia Militar Ambiental de Bela Vista autua pescador por pesca ilegal no rio Vacadiga

Polícia Militar Ambiental de Bela Vista autua pescador por pesca ilegal no rio Vacadiga

Polícia Militar Ambiental de Bela Vista autua pescador por pesca ilegal no rio Vacadiga e apreende petrechos de pesca e pescado

Bela Vista (MS) – Um pescador amador (37), foi autuado hoje (2) por Policiais Militares Ambientais de Bela Vista, que trabalham na operação Big Fish I/21, a qual ocorre dentro da operação Semana Santa. O pescador estava pescando no rio Vacadiga, nas proximidades da ponte sobre a rodovia MS 472, a 25 km da cidade de Bela Vista e havia captura três exemplares de peixes da espécie piraputanga, pesado 2 kg.

O pescador, residente em Ponta Porã, praticava a pesca sem a licença ambiental. Com o pescador foram apreendidos dois molinetes com varas e o pescado. Os policias efetuaram auto de infração administrativo e aplicaram multa no valor de R$ 340,00 contra o autuado. A pesca sem licença não é crime ambiental. Trata-se apenas de infração administrativa. Pagando a multa, o infrator poderá ter o material apreendido restituído.

Bela Vista: Fronteiriço mantém tradição da chipa e sopa paraguaia na Semana Santa

Bela Vista: Fronteiriço mantém tradição da chipa e sopa paraguaia na Semana Santa

Bela Vista: Fronteiriço mantém tradição da chipa e sopa paraguaia na Semana Santa. (Foto. Márcio Cabreira)

Em Mato Grosso do Sul, estado que concentra a maior colônia paraguaia do Brasil, os imigrantes lutam para manter vivas suas tradições culturais e religiosas. Uma das principais é a do consumo na quinta e na Sexta-Feira Santa de apenas dois tipos de alimentos, a sopa paraguaia, um bolo salgado feito de fubá e queijo, e a chipa, que é similar ao pão de queijo.

A proximidade física na fronteira Bela Vista \ Bella Vista Norte com o Paraguai, mantem viva a tradição.

Em razão da integração e miscigenação que ocorrem naturalmente desse processo, o maior desafio é preservar as tradições culturais do país vizinho.

A sopa paraguaia e a chipa tem que ser feitas até o meio dia da quinta. Depois não se pode fazer mais nada. A Sexta-Feira Santa e consagrada. Não pode pentear o cabelo, colocar um calçado, limpar a casa e as crianças não podem nem brincar. Hoje, entre os paraguaios e os descentes que vivem em Mato Grosso do Sul, a maioria das tradições se perdeu, mas na fronteira se mantem viva essa opção do consumo da sopa e da chipa.

A produção de sopa e chipa segue todo um ritual. As receitas das iguarias,  vem sendo passadas de mãe para filha na família de geração em gerações. “As receitas são as mesmas que todos aprendem com a avo, com a mane, e assim por diante. É lógico que sofreram algumas alterações. Na chipa, colocáva banha de porco no tempo antigo, hoje, muitos usam manteiga. O queijo tinha que ser ralado ou cortado na hora. Atualmente já pode comprá-lo ralado. São facilidades que estão sendo adotados”.

Comenta que geralmente na quarta-feira é feita a chipa, que tem maior durabilidade, de até uma semana, e na quinta pela manhã é preparada a sopa paraguaia, que pode ser consumida no máximo até três dias depois de ser preparada. Os dias em que as iguarias estão sendo produzidas são de intensa movimentação de parentes. “É uma tradição. Todos da família vão provar nem que seja um pouquinho. E na Sexta-Feira Santa, se a família vai visitar amigos é costume levar um pouco da sopa e chipa que fez para trocar com eles”.

Outra tradição é a de não acender fogo depois do meio dia de quinta-feira. “Tudo o que se come tem que estar pronto antes. Se receber alguma visita, café nem pensar em fazer. Pode servir no máximo um suco, que já tem de estar pronto”.

Maior colônia
Mato Grosso do Sul, conforme dados da Secretária Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), tem 1.131 quilômetros de fronteira com o Paraguai. Desse total, 434 quilômetros são de fronteira seca, em que o território brasileiro é delimitado do paraguaio apenas por marcos de concreto.

Oficialmente, o Consultado do Paraguai em Campo Grande, aponta que residem no estado mais de 4.317 cidadãos paraguaios, mas a Associação Colônia Paraguaia da capital estima que o número seja bem maior, calculando que morem somente na cidade, entre descendentes e imigrantes, 90 mil pessoas. (Texto adaptado)

Ademir Mendonça – Fronteira News