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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 26 de Abril de 2024
Sicredi lança o Programa Nacional de educação financeira  Cooperação na Ponta do Lápis

Sicredi lança o Programa Nacional de educação financeira Cooperação na Ponta do Lápis

Semana Nacional de Educação Financeira, que inicia em 23 de novembro, marcará o lançamento do Programa

Com o propósito de cooperar para uma vida financeira sustentável, o Sicredi lança nacionalmente seu programa de educação financeira Cooperação na Ponta do Lápis. Composto por ações planejadas de modo que atendam necessidades de jovens, crianças e adultos, a iniciativa busca levar educação financeira para as regiões em que a instituição financeira cooperativa atua, apoiando diretamente os associados e as comunidades locais.

O Programa foi criado e está sendo implementado de maneira conjunta entre as cooperativas, centrais e a Fundação Sicredi, aproveitando todo o conhecimento e experiência dos profissionais da instituição sobre o tema. Por meio de uma metodologia própria, a iniciativa fornece subsídio para nortear a realização de ações de educação financeira em toda a área de atuação do Sicredi, que hoje está presente em mais de 1,4 mil municípios em 23 estados e no Distrito Federal. Nas atividades educativas realizadas, serão compartilhadas boas práticas e informações capazes de proporcionar aos envolvidos uma vida financeira mais equilibrada, orientada para melhorar a relação das pessoas com o dinheiro.

“Acreditamos na educação financeira como um pilar do relacionamento com os nossos associados e buscamos exercê-la no dia a dia das nossas agências ao prestarmos um atendimento consultivo e focado em apoiar a saúde financeira dos nossos associados. Com o Programa Cooperação na Ponta do Lápis, reforçamos e conferimos maior unicidade às nossas ações em prol da educação financeira das pessoas. Também se trata de uma maneira de impulsionarmos o crescimento dos nossos associados e das comunidades, contribuindo para uma sociedade melhor”, explica João Tavares, presidente executivo do Banco Cooperativo Sicredi.

Atualmente, em mais de 200 municípios do país o Sicredi é a única instituição financeira presente e utilizará essa capilaridade para levar, por meio do Cooperação na Ponta do Lápis, educação financeira com conteúdos baseados na economia comportamental, área de conhecimento que vem ampliando e enriquecendo os estudos sobre como as pessoas tomam suas decisões. Assim, para gerar resultados práticos, busca proporcionar uma melhor compreensão dos hábitos em relação às finanças, indo além de conhecimentos técnicos.

Para abordar o tema de maneira leve e divertida, o lançamento do Programa Cooperação na Ponta do Lápis contará com o reforço de ações com a participação de personagens da Turma da Mônica, que abordarão os conteúdos em gibis e desenhos animados criados em conjunto com o Sicredi. A parceria em nível nacional entre a Fundação Sicredi e a Mauricio de Sousa Produções foi iniciada em 2019, quando Mônica e sua turma passaram a compor materiais sobre educação financeira do Sicredi.

Entre as ações de lançamento da iniciativa, está a live “Precisamos Falar sobre Dinheiro”, marcada para o dia 23 de novembro, às 19h. Participarão da conversa o comunicador Marcos Piangers e a doutora em psicologia social Vera Rita de Mello Ferreira, que também contribui como orientadora técnica do Programa.

Semana ENEF

Não é de hoje que o Sicredi tem a educação financeira como uma temática fundamental. Prova disso são suas participações em edições anteriores da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), que em 2020 marcará o lançamento do Programa Cooperação na Ponta do Lápis. Neste ano, o evento ocorrerá virtualmente ente os dias 23 e 29 de novembro, com o tema “Resiliência Financeira: Como atravessar a crise?”.

Números da edição de 2019 da Semana expressam a relevância do Sicredi como participante: a instituição foi responsável por 37% das ações realizadas no Brasil, impactando mais de 4,4 milhões de pessoas em todo o país. Por meio das suas mais de 100 cooperativas de crédito, realizou cerca de 5,5 mil ações em mais de 964 municípios, sendo 73% delas palestras e 22% oficinas, totalizando aproximadamente 7 mil horas de capacitações.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 23 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.900 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

 *Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Etapa do Ranking de Salto em hipismo acontece neste final de semana na Capital

Etapa do Ranking de Salto em hipismo acontece neste final de semana na Capital

Campo Grande (MS) – Após a paralisação das atividades esportivas por conta do novo coronavírus (Covid-19), o calendário do hipismo estadual será retomado neste final de semana, com a adoção de protocolos severos de biossegurança. A Federação Sul-Mato-Grossense de Hipismo (FSMH) realiza, nos dias 21 e 22 de novembro, a segunda etapa do Ranking de Salto, no haras Manege da Figueira, em Campo Grande. A competição tem o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte).

Ao todo, o evento receberá 60 conjuntos (par formado por cavalo e cavaleiro/amazona), distribuídos em seis categorias, reunindo crianças, jovens e adultos. De acordo com a FSMH, participarão da etapa cavaleiros e amazonas com idades entre seis e 60 anos, entre civis e militares, dos municípios de Campo Grande, Dourados e Ponta Porã.

O diretor-presidente da Fundesporte, Marcelo Ferreira Miranda, afirma que o hipismo sul-mato-grossense vem crescendo a cada ano e já figura entre os principais do país. “O hipismo é um esporte que tem um poder de união social e familiar muito grande e, além disso, revela inúmeros atletas. Hoje, Mato Grosso do Sul é um celeiro hípico e temos atletas que já são inclusive convocados à seleção brasileira para disputar competições internacionais. Nesse sentido, a Fundesporte é parceira, na busca de fortalecer ainda mais a modalidade”.

As provas vão acontecer nas seguintes séries, divididas pela altura dos obstáculos: 40, 60, 80 e 90 centímetros, que correspondem à categoria Escola, e 1 metro, 1,10m, 1,20m, 1,30m e 1,40m. O presidente da FSMH, Geraldo de Almeida Pereira, explica que as disputas sempre ocorrem em dois formatos. Basicamente, vence quem concluir o percurso com obstáculos no menor tempo, com menos faltas.

“Nas provas cronometradas, o competidor tem que completar o percurso no menor tempo, com o menor número de faltas. Ao derrubar uma vara do obstáculo, o competidor é penalizado com quatro pontos. Já nas provas de tempo ideal, válidas pela categoria Escola, a pista é medida e se estipula um tempo para concluir o percurso. Quem mais se aproximar desse tempo, ganha a prova”, detalha o dirigente. Os competidores terão pela frente de oito a 12 obstáculos, dependendo de cada prova.

Para encontrar o “tempo ideal”, segundo Pereira, é necessária a aplicação de um cálculo, na regra de três simples: mede-se a extensão do percurso, multiplica por 60 segundos e divide por 350 metros por minuto, velocidade imposta pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH).

A primeira etapa foi realizada nos dias 7 e 8 de março, no haras da Equipe GF de Hipismo, também na Capital. A FMSH pretende realizar a terceira e última etapa da temporada 2020 no mês de dezembro, com a data a ser definida. Anualmente, quatro conjuntos representam Mato Grosso do Sul no Campeonato Brasileiro. Vão automaticamente à competição nacional os dois primeiros colocados do Ranking de Salto da federação, somando-se a pontuação de todas as etapas, além do vencedor do Campeonato Estadual de Salto. A quarta vaga é subjetiva, decidida pela comissão técnica da FSMH.

Protocolos de biossegurança

A FSMH, com base nas orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), aplicará medidas de biossegurança na 2ª Etapa do Ranking de Salto, na Capital. As provas serão desenvolvidas obedecendo a um distanciamento de, no mínimo, três metros durante a prática de montaria e todos os atletas com materiais individuais. A utilização de máscara será obrigatória durante todo o evento, desde a chegada, permanência, antes e após as atividades;

Será proibida a permanência no local do evento após o término das provas. Cada competidor deverá levar sua própria água em suas garrafas individuais. Na entrada, informações serão coletadas em formulário, referentes aos deslocamentos (viagens) realizados nos últimos dias, contatos com pessoas alheias à família ou casos suspeitos de Covid-19, participação em festas ou outras aglomerações. Além disso, haverá aferição da temperatura corporal.

Todas as superfícies serão higienizadas constantemente. Recipientes com álcool em gel 70% estarão disponíveis em pontos estratégicos no haras. Avisos sobre o cumprimento das medidas sanitárias serão feitos frequentemente por meio do sistema de áudio do evento.

O evento não será aberto ao público e somente será permitida a entrada de atletas, proprietários de animais, treinadores, veterinários e demais membros do estafe. Não haverá cerimônia de pódio, para evitar o contato entre cavaleiros e amazonas. A premiação, portanto, será individual.

 

Com renovação de 80 % na Câmara de Caracol, elege quatro mulheres

Com renovação de 80 % na Câmara de Caracol, elege quatro mulheres

Lidi (DEM), Magaly Godoy (PT), Meire Leite (PSDB) e Zeli (MDB).

Diferente de outras legislações, que consagrou apenas uma mulher para cargo de vereadora, Caracol elegeu quatro mulheres, neste domingo (15). O município de Caracol tem uma população estimada em 6.182 pessoas, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A estimativa de eleitores no município é de 4.555 pessoas, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), será comandado, a partir do dia 1° de janeiro de 2021, por Neco Pagliosa e vice Preguinho.

No Legislativo municipal, inúmeras mudanças, a começar pela renovação de 80,00% dos vereadores. O número de cadeiras ocupadas por mulheres saltou de uma para quatro, sendo uma reeleita.

Entre todos os candidatos que disputou uma cadeira no legislativo, a população conferiu o direto de legislar a, Lidi (DEM), a mais votada, com 184 votos, Meire Leite (PSDB), com 182 votos, Zeli (MDB), com 165 votos, e Magaly Godoy (PT), reeleita, com 152 votos válidos.

Apenas dois vereadores conseguiram se reeleger, Magaly Godoy (PT) e Luis Jarsom (MDB) com 101 votos.

Retornou a casa de Leis, o vereador Tico (DEM), com 277 votos e Haroldo Franco (DEM) com 189 votos, estreiando no Legislativo Talles (PT) com 182 votos e Pacheco (MDB) com 179 votos.

Ademir Mendonça – Fronteira News

163 pontes de concreto serão construídas até 2022, um recorde em 43 anos de MS

163 pontes de concreto serão construídas até 2022, um recorde em 43 anos de MS

163 pontes de concreto serão construídas até 2022, um recorde em 43 anos de MS

O governador Reinaldo Azambuja concluirá seu mandato, em 2022, com uma marca não alcançada pelos seus antecessores em 43 anos de criação do Estado de Mato Grosso do Sul: entregará 163 pontes de concreto, na maioria dos municípios, com investimentos de R$ 220 milhões. Nos primeiros quatro anos (2015-2018), foram construídas cerca de 100 estruturas, e na atual gestão, projetadas mais 63, das quais 23 estão em execução em 17 regiões.

Os empreendimentos com recursos próprios fazem parte dos programas “Mais Pontes” e “Governo Presente”, criados pelo Governo do Estado para realizar em oito anos, de forma programada, a substituição de pontes de madeira já desgastadas por estruturas de concreto – materiais mais duráveis e que requerem menos manutenção e  economia de recursos, além de garantir maior segurança aos usuários.

Novos projetos foram incorporados ao pacote, com a decisão de Reinaldo Azambuja de construir 15 pontes de concreto em vazantes nos pantanais da Nhecolândia e Nabileque, em Corumbá, em locais onde as de madeiras foram queimadas pelos incêndios, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional e Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec).

Entre 2015-2018, 40 travessias foram implantadas em caráter emergencial (substituindo as destruídas por grandes temporais) e outras refeitas por desabamentos devido a projetos mal executados pelo governo anterior.

Ponte construída sobre o Rio Coxim, na MS-142, em Camapuã, beneficiou região de produção em expansão. Foto Saul Schramm

Qualidade das obras

O governador afirmou que os investimentos em infraestrutura são frutos de um trabalho que envolveu medidas duras e até impopulares nos primeiros quatro anos para enfrentar as crises. “Optamos por fazer um governo responsável, diminuímos o tamanho da máquina pública, reduzindo os gastos com o próprio governo para investir no bem-estar da população e honrar nossos compromissos. Isso nos permitiu manter os investimentos nas obras prioritárias”, disse.

Reinaldo Azambuja assumiu o governo em um período de calamidade, com as intensas chuvas destruindo pontes de madeira em áreas de risco. Em articulações com o governo federal, 35 pontes de concreto foram construídas em Amambai, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Bela Vista, Dois Irmãos do Buriti, Eldorado, Guia Lopes da Laguna, Iguatemi, Ivinhema, Jateí, Juti, Novo Horizonte do Sul, Paranhos, Rio Brilhante, Sete Quedas, Tacuru e Naviraí.

Além de atender estas regiões em caráter emergencial, garantindo acesso às pessoas e o transporte da produção, a administração estadual enfrentou situações atípicas, como o desabamento em efeito dominó da ponte de concreto sobre o Córrego Santo Antônio, entre Guia Lopes da Laguna e Jardim, em 2016. Mal projetada pelo governo anterior, a estrutura foi substituída dentro de uma nova concepção técnica adotada pela atual gestão: com projeto executivo.

Ponte sobre o Córrego Guardinha, em Jardim, tirou região de produção e assentamentos do isolamento. Foto: Chico Ribeiro

Suporte à economia

Na mesma região, foram reconstruídas outras duas pontes, sobre o Rio dos Velhos e Córrego Guardinha, também edificadas pelo governo anterior. A primeira desabou parcialmente em 2016, por falhas no projeto estrutural, e a segunda, foi levada pela correnteza em 2017.  Este ano, Reinaldo Azambuja entregou a ponte de concreto sobre o Rio Salobra, em Bodoquena, também levada pelas enxurradas, reintegrando uma região de produção e turismo.

“O nosso objetivo é melhorar o acesso aos municípios, proporcionar o escoamento da produção e oferecer segurança à comunidade e àqueles que cruzam as estradas do nosso Estado”, ressaltou o governador. “Com a crescente expansão do agronegócio e o crescimento das cidades, atender a essas demandas é de suma importância para a manutenção da economia do Estado, fazendo circular as nossas riquezas”, acrescentou.

De 2015 1 2018, o Estado investiu mais de R$ 105 milhões na construção de 100 pontes de concreto, e a meta é entregar outras 63 travessias até final de 2022, as quais somam R$ 116 milhões e um total de 2,9 quilômetros de extensão. Com várias obras em fase de conclusão, a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) executa 23 pontes (897 metros) e finalizou a elaboração de projetos de outras oito, que terão custo de R$ 20,3 milhões.

Ponte Sobre o Rio Salobra, em Bodoquena: polo de turismo e agricultura familiar. Foto Edemir Rodrigues

Canteiro de obras

As estruturas em obras garantirão acessos às rodovias MS-243, MS-382, MS-324, MS-458, MS-223, MS-340, MS-170, MS-245, MS-379, MS-274 e MS-215 e vicinais, dentre as quais a travessia do Rio Barreiro (Paranaíba), Pantanal do Nabileque (Corumbá), Rio Aquidabã (Porto Murtinho), Ribeirão Taquarussu (Anastácio), Rio Dourados (Deodápolis), Rio São Domingos (Água Clara), Córrego Figueira (Coxim), Rio Negrinho (Rio Negro) e Rio Cumandaí (Naviraí).

Outras pontes em execução: sobre o Córrego Roncador (Pedro Gomes, Rio Negro (Rio Negro), Vazante do Rio Branco (Porto Murtinho), Córrego Cascavel (Costa Rica), Córrego Mimoso (Paraíso das Águas), Rio Aquidauana (Bandeirantes), Rio Saiju (Caarapó), Ribeirão das Botas (Jaraguari), Córrego Caarapó (Caarapó), Rio Guaimbê (Laguna Carapã), Córrego Laranja Doce (Dourados), Córrego Pedro Gomes (Pedro Gomes) e Rio Maracaí (Iguatemi).

Travessia já entregue no corredor do Apaporé: sobre o Córrego Vacadica (MS-472), em Bela Vista. Foto: Saul Schramm

Entre obras e projetos a licitar ou contratar, são mais 17 pontes, com 955 metros de extensão e investimentos de R$ 39 milhões. Estão em construção quatro galerias em estradas vicinais de Jateí, Dourados, Figueirão e Ponta Porã, ao custo de R$ 1,6 milhão. Duas galerias estão em conclusão na MS-243, estrada que corta o Pantanal do Nabileque, em Corumbá, e outras três estão em fase de projetos e contratação das obras em Terenos, Rio Negro e Tacuru.

Texto: Sílvio de Andrade

Imagem de capa: governador Reinaldo Azambuja entrega ponte sobre Rio Amambai, em Caarapó. Foto: Chico Ribeiro

Sicredi e Visa promovem debate para apoiar mulheres empreendedoras

Sicredi e Visa promovem debate para apoiar mulheres empreendedoras

Com o objetivo de celebrar o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino – data criada pela ONU – Visa e Sicredi lançam o ‘Encontro Empreendedora’, que irá promover conteúdo voltado ao empreendedorismo feminino das pequenas e médias empresas brasileiras. O evento gratuito e virtual conta com Nina Silva e Márcia Piatti para debater sobre inovação e empreendedorismo no dia 19 de novembro.

As convidadas, com mediação da jornalista Renata Simões, irão compartilhar suas trajetórias profissionais e de vida, em um papo descontraído e atual. A live será às 13h (horário de Brasília), transmitida pelo canal do Sicredi no YouTube. Terá tradução simultânea de libras, para ser ainda mais acessível.

Com o Encontro Empreendedora, a Visa e o Sicredi esperam apoiar milhares de mulheres que precisam de capacitação para ampliar seus negócios e prosperar.

“Esse é um tema de suma importância para nós do Sicredi e para a sociedade em geral. Atualmente, as mulheres empreenderas tem 40% menos sucesso ao transformar seu empreendimento em negócio do que os homens. O exemplo de mulheres que venceram essa barreira é fundamental, pois serve de apoio e inspiração para que esse quadro se altere”, comenta Gisele Rodrigues, superintendente de Soluções de Meios de Pagamento do Sicredi.

“A Visa está empenhada em participar do enfrentamento aos desafios que as mulheres possuem, criando uma economia digital mais inclusiva, conectada e customizada a essas necessidades. Usando o poder da marca, do negócio e da rede que possuímos, podemos contribuir para o empoderamento das empreendedoras em todo o mundo. Diversas são as iniciativas em andamento que procuram, entre outros desafios, por exemplo, diminuir o gap de US$ 1,5 trilhão que as mulheres têm no financiamento de empréstimos”, conta Eduardo Barreto, vice-presidente da Visa do Brasil.

Sobre as convidadas

Executiva em tecnologia há mais de 20 anos, Nina Silva é especializada em gestão de projetos internacionais e transformação digital. A empresária é também escritora, mentora de negócios, palestrante e colunista da MIT Sloan Review e UOL Economia. Destaca-se pelo seu trabalho como uma das fundadoras e CEO do Movimento Black Money, sendo bastante premiada: considerada pela Forbes, em 2019, uma das 20 Mulheres Mais Poderosas do Brasil, e pela MIPAD (Most Influential People of African Descent), como uma das 100 afrodescendentes mais influentes do mundo abaixo de 40 anos.

Já Márcia Piatti vem de uma família de agricultores na região sul do país. Por não ser um filho homem, desde pequena, foi incentivada a estudar e seguir seus passos fora da propriedade. Mas o destino a fez retomar num momento muito difícil e assumir o negócio da família, sem nenhuma experiência ou qualificação. Hoje, junto com sua mãe, é referência na região em termos de produtividade e manejo da terra. Também recebeu muitos prêmios e reconhecimentos ao longo de sua vida, sendo agraciada em 2018 pelo Prêmio Nacional Mulheres do Agronegócio, entre outros. Sua história é bastante conectada ao Sicredi, que a ajudou a expandir seu negócio e a tem apoiado em diversas frentes. Faz parte do Conselho Administrativo da cooperativa Sicredi Vanguarda PR/SP/RJ, e busca retribuir seus conhecimentos adquiridos repassando aos que precisam, não só com apoio financeiro, mas como uma família em que possam confiar, pois acredita que juntos podem crescer e fazer a diferença.

Serviço:

Live Visa e Sicredi – ‘Encontro Empreendedora’

Dia 19/11, às 13h, com Nina Silva, Márcia Piatti e moderação de Renata Simões

Gratuito e online, transmitido pelos canal do Sicredi no YouTube.

Outras informações em www.sicredi.com.br/site/dia-do-empreendedorismo-feminino.

 

Indústria de Transformação de MS teve maior crescimento do país em 2018

Indústria de Transformação de MS teve maior crescimento do país em 2018

A indústria de transformação de Mato Grosso do Sul apresentou o maior crescimento do país em 2018, conforme revelam dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) compilados pela equipe técnica da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar). Enquanto estados considerados potências industriais apresentaram crescimentos tímidos no setor (0,7% SP e 0,5% MG), a Indústria de Transformação de Mato Grosso do Sul alcançou taxa de 11,96% e assumiu o ranking nacional naquele ano.

“É uma excelente notícia para Mato Grosso do Sul. O maior crescimento da indústria de transformação mostra que a política industrial desenvolvida pelo nosso governo tem dado resultados concretos. Os setores que mais contribuíram para esse crescimento foram de celulose, de carne (e aí estamos falando de bovinos, suinocultura e avicultura, que tiveram um forte crescimento) e também o setor de alimentos. Então, mostra que a estratégia de agregação de valor às nossas matérias primas com uma política industrial de incentivos consistentes gerando resultados”, ponderou o secretário da Semagro, Jaime Verruck.

Jaime Verruck: números comprovam a eficiência da política do Governo do Estado para o setor

Compreende-se por indústria de transformação aquela que transforma um material primário em um produto final ou em material destinado a outra indústria de transformação. Inclui-se nesse setor a maioria das atividades industriais, como os segmentos da indústria de alimentos, principalmente as carnes; a indústria de celulose, a indústria têxtil, de confecções e vestuário; e a produção da indústria de minerais não metálicos.

Portanto, os números demonstram uma aceleração importante do setor industrial de Mato Grosso do Sul nos últimos anos, impulsionado pelas políticas de incentivo do governo estadual, investimentos na logística e os esforços de promoção das potencialidades do Estado visando atrair novas empresas.

A soma de todas as riquezas geradas pela indústria de transformação no Estado em 2018 foi de R$ 12,095 bilhões. O que perfaz 13% do total do PIB de Mato Grosso do Sul daquele ano (R$ 106,9 bilhões). Outro dado importante que mostra o vigor da indústria: o setor secundário (que compreende a atividade industrial) ampliou sua fatia no PIB de 2018, passando de 22,09% para 22,26%. No mesmo período o setor primário (agropecuária em destaque) reagiu consideravelmente, passando de 17,58% para 19,02% sua participação nas riquezas estaduais, aproveitando o bom momento para a produção de grãos no mercado internacional.

Dentro do setor da Agropecuária, destacam-se as atividades de silvicultura, extração vegetal e serviços relacionados, com crescimento de 18,4%, com destaque para a produção de madeira da silvicultura do eucalipto direcionado às indústrias de celulose da região de Três Lagoas.

Outro setor com reação importante foi da aquicultura, que apresentou crescimento de 7,0%, principalmente aquela direcionada às exportações – como é o caso da tilápia. Cabe destacar que em 2018 ainda não estavam em operacionalização plena projetos importantes nesse setor, como os empreendimentos da Geneseas e Tilabrás, instalados nas cidades de Aparecida do Taboado e Selvíria.