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Bela Vista-MS Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024
Rio Negro e Ribas do Rio Pardo: pontes de concreto em estradas vicinais dão logística ao campo

Rio Negro e Ribas do Rio Pardo: pontes de concreto em estradas vicinais dão logística ao campo

A construção de pontes de concreto em estradas vicinais nos municípios de Rio Negro e Ribas do Rio Pardo levam competitividade aos trabalhadores do campo, que ganham logística e transporte eficiente.

Em Rio Negro, o Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), já entregou neste ano uma travessia de 50 metros sobre o rio que leva o mesmo nome da cidade, em um investimento de R$ 2,5 milhões.

A estrutura já foi liberada para o tráfego de veículos, potencializando o escoamento da produção agropecuária da região.

Ponte sobre o Córrego da Viga, Ribas do Rio Pardo, sendo construída

Uma outra ponte de concreto está em construção na área rural da cidade. Sobre o Rio do Peixe, a travessia de 40 metros também vai atender produtores locais. A obra recebe R$ 1,6 milhão de investimento e está 65% concluída.

Segundo a Agesul, a infraestrutura e a mesoestrutura estão finalizadas. As vigas também já estão prontas para serem instaladas. Depois desse trabalho, vem a colocação da laje, dos guard-rails e do aterro para os encabeçamentos e sinalização.

Já em Ribas do Rio Pardo, está em construção uma ponte de concreto de 30 metros sobre o Córrego da Viga, na faixa limítrofe com Nova Andradina. Em fase de lançamento das vigas, a edificação da travessia está 65% executada. O investimento de R$ 1,8 milhão também vai contribuir com a estruturação logística dos dois municípios.

Segundo a Diretoria de Empreendimentos Viários da Agesul, nos últimos quatro anos (2019-2022) foram investidos R$ 110,4 milhões na construção de pontes de concreto em Mato Grosso do Sul. Neste ano, o Governo do Estado tem R$ 89 milhões aplicados neste tipo de obra.

Ponte sobre Rio do Peixe é uma das obras que estão sendo executadas em MS

Bruno Chaves, Comunicação Seilog
Fotos: Agesul

Parceria do Governo com a Uems deve capacitar 1,9 mil profissionais da assistência social

Parceria do Governo com a Uems deve capacitar 1,9 mil profissionais da assistência social

A parceria do Governo do Estado, por meio da Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), com a Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) poderá capacitar 1,9 mil profissionais de assistência social no Estado, com 1,2 mil vagas para cursos de educação à distância e 700 no modelo presencial. Eles serão realizados no programa CapacitaSUAS (Programa Nacional de Capacitação do Sistema Único de Assistência Social).

A aula magna, na próxima terça-feira (14), vai abrir o ano de capacitações na Escola do SUAS MS “Mariluce Bittar”. Ela será ministrada pela professora doutora, Denise Collin. A temática da abertura abordará assuntos relacionados aos povos originários e comunidades tradicionais.

O Programa Estadual de Capacitação em Assistência Social de MS é uma ação integrante da Supas (Superintendência de Assistência Social), coordenado e desenvolvido pela Coesas (Coordenadoria da Escola de Assistência Social de MS) com a participação ativa das coordenadorias de Proteção Social Básica e Especial, Gestão do Suas e Primeira Infância no SUAS da Sead.

Denise Collin é assistente social do Ministério Público do Paraná, doutora em sociologia pela UFPR (Universidade Federal do Paraná) e docente da PUC Pontifícia Universidade Católica do mesmo estado.

CapacitaSUAS

Executado em Mato Grosso do Sul desde 2014, o CapacitaSUAS já certificou mais de 3,9 mil profissionais de todo o estado, superando as metas de capacitação estabelecidas.

O CapacitaSUAS tem como objetivo garantir a oferta de formação e capacitação permanente para profissionais, gestores, conselheiros e técnicos da rede socioassistencial do SUAS para a implementação das ações dos Planos de Educação Permanente, aprimorando a gestão do SUAS nos estados, no Distrito Federal e nos municípios.

Em 2022 foi firmada parceria da Sead com a UEMS no oferecimento de 15 cursos nas modalidades EaD e Presencial. Eles foram viabilizados por meio de financiamento do Programa CapacitaSUAS, que é do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Leomar Alves Rosa, Sead
Foto: Arquivo/Sead

Ataques de abelhas podem ser evitados com alguns cuidados, alerta Corpo de Bombeiros

Ataques de abelhas podem ser evitados com alguns cuidados, alerta Corpo de Bombeiros

Apesar de serem comuns durante todo o ano, os ataques de abelhas crescem consideravelmente entre as estações da primavera e verão, já que esses insetos ficam mais agitados e agressivos com o calor. Nesta semana, um idoso de 70 anos foi vítima de um enxame em uma praça, em Três Lagoas, mas foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e passa bem. Para evitar esses acidentes, a Corporação dá dicas importantes.

A preocupação com enxame ou colmeia de abelhas não é em vão, já que em caso de ataque desses insetos, dependendo da quantidade de picadas, a vítima pode morrer, em especial os alérgicos. A primeira orientação do Corpo de Bombeiros é que a unidade militar seja acionada e que todos mantenham distância do local onde o enxame ou mesmo a colmeia tenham sido vistos.

“Seja em um enxame, com abelhas migratórias (em deslocamento), ou em uma colmeia (abrigo construído em um local fixo), a primeira dica de segurança é se afastar do local e acionar o Corpo de Bombeiros. Nós fazemos a vistoria e o extermínio do inseto. Em muitos casos, apicultores são chamados para realizar a retiradas das abelhas e levá-las para um local apropriado na natureza”, explicou o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul, Antonio Cezar Pereira.

Porém, quando ocorre um ataque de abelhas, a recomendação é clara: corra. “Fugi, correr e se afastar o mais rápido possível do local da colmeia porque esse tipo de inseto quer proteger a colmeia que, para eles, está sob ataque. Algumas pessoas acham que devem agachar, mas isso não é recomendado”, ressaltou.

Apicultura

Outra dica valiosa é informar às pessoas que frequentam aquele determinado local para que se afastem, evitando que se surpreendam com o perigo. A sensibilidade destes insetos também precisa ser levada em conta. “As abelhas são sensíveis a barulho e também a odores fortes. Então, além de acionar o Corpo de Bombeiros e isolar o local, é preciso ficar atento a esses detalhes. Não fazer barulho, não exalar essências ou cheios fortes. As abelhas podem ficar agressivas nestes casos”, explicou.

Jogar inseticida, colocar fogo, jogar pedra ou qualquer outro objeto nas abelhas não faz parte das recomendações de segurança, pelo contrário, a situação pode se agravar. “Também é importante retirar ao animas de estimação do local, já que as abelhas também podem atacar os pets”, lembrou o coronel.

Com as plantas florindo na primavera, as abelhas iniciam de forma intensa a colheita do néctar e do pólen. Também é neste período do ano, entre a primavera e o verão, que se concentra a temporada de reprodução das abelhas. Elas se reproduzem e começam a buscar um local para fazer a colmeia e ali se instalar. Esse processo é chamado de enxameação, quando a rainha, acompanhada de abelhas operárias deixa um lugar à procura de um novo lar. Estes enxames migratórios podem assustar.

O coronel Cezar explica que no caso das abelhas que estão migrando, é comum que elas façam paradas para o descanso. “Neste caso, elas param em qualquer lugar. Então é preciso estar atento e não se apavorar”.

Se mesmo com todas as estratégias de segurança houver algum incidente, é importante observar as reações alérgicas. Para o coordenador estadual de Vigilância em Saúde Ambiental e do Civitox (Centro Integrado de Vigilância Toxicológica), Karyston Adriel Machado, nos casos de vítimas hipersensíveis ao veneno do inseto – que já tem conhecimento desta condição alérgica-, ou que após uma única picada sinta falta de ar, o atendimento médico deve ser urgente.

Resgate de cachorro atacado por abelhas.

Alérgicos

A ferroada das abelhas pode se tornar altamente perigosa quando atinge organismos sensíveis ao veneno, podendo causar a anafilaxia – também chamada de choque anafilático-, uma reação alérgica aguda que pode ser fatal, causando dificuldade para respirar, sensação de garganta fechada, inchaço na boca, língua, entre outros sintomas. É importante ressaltar que a alergia, seja ela alimentar ou de picada de insetos, pode ser desenvolvida. Ou seja, mesmo para quem já sofreu picadas, mas não teve reações, a imunidade não é algo garantido.

“Por isso ficar atento aos sintomas é fundamental. Para os alérgicos, que já sabem desta condição, evitar o agravamento da picada é mais fácil porque geralmente já possuem a orientação médica do que tomar, que pode ser desde uma adrenalina injetável até um anti-histamínico. Para os demais, os sintomas serão o indicativo de que não há nada com o que se preocupar ou se é necessário buscar atendimento médico”, explicou Karyston.

Com exceção dos alérgicos, as reações em caso de picada – muitas ou poucas ferroadas-, sempre depende do organismo de cada um. “Para uma criança, cinco picadas podem ser mais preocupantes e talvez seja importante levar até a uma unidade de saúde para acompanhar a evolução do veneno na corrente sanguínea. Já para um adulto, pode ser que estas mesmo cinco picadas não sejam um grande problema, com exceção da dor”, avaliou Karyston.

“Para a picada de abelha não existe antídoto e a ida até um hospital precisa ser avaliada, frisando que me refiro aos não alérgicos.  É necessário avaliar a quantidade de ferroadas, se é adulto ou criança e ficar atento aos sintomas. Também é importante procurar a unidade de saúde quando ficam muitos ferrões da abelha na pele, porque eles devem ser retirados de forma correta.  Se houver uma grande quantidade de picadas, início de falta de ar ou muita dor, é de extrema importância procurar atendimento médico para que a vítima seja monitorada evitando reações alérgicas mais críticas ou sintomas mais graves”.

Luciana Brazil, Sejusp

Foto: Divulgação/ Corpo de Bombeiros

Conselho de Assistência Social presta contas e discute conferência na 1ª reunião do ano

Conselho de Assistência Social presta contas e discute conferência na 1ª reunião do ano

O Ceas (Conselho Estadual de Assistência Social) de Mato Grosso do Sul realizou ontem (9) a primeira reunião do ano, na Escola do SUAS Mariluce Bittar, em Campo Grande, reforçando o debate em torno das demandas da assistência social.

Taciana Silvestrini, presidente do Ceas, explicou que na pauta da reunião foram tratados assuntos como aprovação de atas, pareceres, prestação de contas, a Conferência Estadual de Assistência Social 2023 – Comissão Organizadora, e ainda ofícios e demandas relacionadas ao conselho. A presidente também adiantou que a Conferência Estadual tem como data provável, setembro deste ano.

Órgão de instância colegiada de caráter permanente e deliberativo, o Ceas tem representação paritária entre governo e sociedade civil, responsável pelo controle social da política de assistência social de Mato Grosso do Sul.

Ao todo são 24 representantes governamentais e da sociedade civil integrantes do conselho. A representação da sociedade civil se dá por meio dos segmentos das organizações e entidades de assistência social, organizações dos trabalhadores do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) e organizações e representantes de usuários.

Ceas/MS

O Ceas tem como competência normatizar, consultar, fiscalizar e deliberar a gestão do SUAS. É vinculado à estrutura do órgão gestor estadual de assistência social, no caso a Sead (Secretaria de Assistência Social e dos Direitos Humanos), por meio da Supas (Superintendência da Política de Assistência Social).

Leomar Alves Rosa, Comunicação Sead
Fotos: Divulgação Ceas

Hélio Peluffo quer criar sistema para baratear manutenção de rodovias

Hélio Peluffo quer criar sistema para baratear manutenção de rodovias

Rodovias funcionais e com pavimento estruturado, que atendam às necessidades dos usuários. Esse é o objetivo da Seilog (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística), que estuda a criação de um Sistema de Gerência de Pavimentos (SGP) em Mato Grosso do Sul, para monitorar a situação das estradas estaduais e indicar o melhor momento para executar ações de manutenção e conservação.

O assunto entrou em pauta nesta quarta-feira (8) durante entrevista do secretário Hélio Peluffo (Seilog) à rádio FM Cidade. “Não podemos esperar o pavimento de uma rodovia danificar para depois consertar. Temos que ter um sistema que acompanha a durabilidade do pavimento e saber o momento certo para entrar com intervenção”, explicou Peluffo.

Segundo ele, sistemas de gerência de pavimentos já aplicados em outras partes do País comprovam que postergar a manutenção de estradas resulta em um maior gasto com esse tipo de obra. “Se você entrar com 60% de vida útil do pavimento, você gastará um dólar. Depois dos 40%, vai gastar 12 dólares. Não podemos investir e refazer serviço. Isso é muito caro e não cabe no conceito dos negócios do País”, afirmou.

Como exemplo, o secretário citou a recente obra de recapeamento feita na MS-162, entre Sidrolândia e Maracaju. “A rodovia está novinha, linda. Em que momento tenho que entrar para fazer uma pequena intervenção para que ela dure mais dois, três ou quatro anos assim? Isso é o SGP que vai dizer”, exemplificou Peluffo.

Sistemas de gerência de pavimentos já são utilizados em rodovias concessionadas pelo Brasil, inclusive na MS-306, em Mato Grosso do Sul, que está sob a gestão do Consórcio Way 306, através de uma PPP (Parceria Público-Privada) com o Governo do Estado. “Isso já é normal em rodovias como a Presidente Dutra, Castelo Branco, dos Imigrantes e Raposo Tavares. E vamos avançar rapidamente nisso aqui também por ordem do governador Eduardo Riedel”, pontuou o secretário.

Fonte: Bruno Chaves, Seilog

Neco Pagliosa comemora início da reforma da Praça Primeiro de Maio em Caracol

Neco Pagliosa comemora início da reforma da Praça Primeiro de Maio em Caracol

O prefeito de Caracol, Neco Pagliosa, está comemorando, junto à população caracolense e a todos os envolvidos, o início das obras de revitalização da Praça Primeiro de Maio. Uma obra de grande interesse do poder público, que fará a diferença no município.

Para a reforma serão investidos R$ 634.155,76 pelo Governo do Estado, recursos oriundos de emenda parlamentar da Deputada Estadual Mara Caseiro, atendendo o pedido do Chefe do Executivo Municipal e da vereadora da Câmara de Caracol Sulmeire Leite.

Neco Pagliosa comemora início da reforma da Praça Primeiro de Maio em Caracol

Em nome de todos os caracolenses, Neco agradeceu a Eduardo Riedel, governador de Mato Grosso do Sul pela parceria com o município. “Agradeço ao nosso governador por olhar pela nossa população e realizar a revitalização dessa Praça que é tão importante para a nossa cidade”, afirmou.

A Praça Primeiro de Maio é um local muito tradicional de Caracol e bastante frequentada pelos moradores, além de ser o ambiente escolhido pelo poder público para a realização de diversos eventos como as decorações natalinas de final de ano, um espaço harmônico e necessário para toda a população.