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Bela Vista-MS Terça-Feira, 16 de Abril de 2024
Medicina no Paraguai UPAP esta com matriculas abertas para 2023

Medicina no Paraguai UPAP esta com matriculas abertas para 2023

Ma manha desta quinta-feira (23) os vereadores de Bela Vista, receberam o Administrador da UPAP-Pedro Juan Caballero, Diego Hermosilla, Leo Roy, Concejal de Bella Vista Norte e o Secretario de Turismo de Bella Vista Norte, Ramon Ariste Villalba. Na oportunidade foi apresentado aos vereadores um relato dos trabalhos da faculdade, que tem recebido muito brasileiro de Bela Vista e região.

Na Universidade UPAP, as matrículas já estão abertas para este ano e podem ser feitas para as filiales de Ciudad del Este, Pedro Juan Caballero, San Lorenzo, Encarnación e Concepción.

As instalações à sua disposição nas filiais localizadas nas principais cidades do país permitir-lhe-ão uma formação técnica e científica, bem como vocacional e estreitamente ligada ao compromisso social.

Ensino

As aulas são oferecidas em salas de aula especializadas na área de Ciências da Saúde, e possuem uma das melhores infraestruturas do Paraguai.

Admissão

Conheça sobre os documentos e o tempo necessário para a admissão temporária, conhecido como ‘Documentos de Migração’ necessários para a admissão acadêmica

Matrícula

Aproveite e garanta já a sua vaga na Universidade UPAP. As matriculas estão abertas para este ano. As inscrições podem ser feitas para Ciudad del Este, Pedro Juan Caballero, San Lorenzo, Encarnación e Concepción.

Telefone Comercial – +595 986 466 734 

 

 

GAL/MS realiza primeira reunião de trabalho na Abrapec com excelente participação de pacientes de câncer de cabeça e pescoço

GAL/MS realiza primeira reunião de trabalho na Abrapec com excelente participação de pacientes de câncer de cabeça e pescoço

Organizadores do evento mostraram-se entusiasmados com a participação efetiva de pacientes e seus familiares

O GAL/MS – Grupo de Acolhimento aos Laringectomizados de Mato Grosso do Sul – foi criado no ano passado, mas somente na tarde desta quinta-feira, 23, conseguiu realizar a sua primeira reunião de trabalho. O encontro aconteceu nas dependências da Abrapec – Associação Brasileira de Apoio às Pessoas com Câncer -, na Rua General Nepomuceno, na Vila Alba.

Os organizadores do evento mostraram-se entusiasmados com a participação efetiva de pacientes e seus familiares: “Para uma primeira reunião nos surpreendeu positivamente o número de participantes” afirmou a cirurgiã de cabeça e pescoço, Dra. Bruna Minari, defensora entusiasta da organização dos laringectomizados para serem mais fortes na busca por seus direitos.

O primeiro encontro demorou para acontecer diante das dificuldades para encontrar um local para a recepção dos pacientes e seus familiares. “Felizmente a Abrapec tem esse espaço para reuniões e não apenas nos cedeu como se integrou completamente ao GAL/MS, o que o fortalece ainda mais nesse seu momento nascedouro” afirmou a administradora de empresas Fabiana Francisca de Souza Menon Koumegawa, coordenadora do grupo, filha do laringectomizado Jota Menon que estava acompanhado da sua mulher e cuidadora Edna.

Alfreu Amaral, Orientador Social da Abrapec, falou da importância da organização para a obtenção de direitos que estão assegurados na Legislação Brasileira aos pacientes não só de câncer de cabeça e pescoço, como também das pessoas acometidas seja qual for a parte do corpo atingida. Ele se colocou à disposição dos participantes do GAL/MS para ajudar no que for possível.

Assistente Social na Abrapec, Vânia Rohrer terá incumbência de mostrar à luz da Lei Orgânica da Assistência Social – Loas – os mais sagrados direitos das pessoas acometidas pelo câncer e que muitas vezes lhes são negados meramente por desconhecimento. “Estamos aqui na Abrapec para mostrar os caminhos menos espinhosos para obter os seus direitos consagrados nas leis do nosso país” afirmou.

A enfermeira Paula Cristina de Souza Menon, também filha do laringectomizado Jota Menon, se prontificou a dar sua contribuição ao grupo e já foi escalada para falar em uma próxima reunião sobre a dificuldade que os pacientes de câncer de cabeça e pescoço enfrentam diante da falta de conhecimento do pessoal do serviço de enfermagem no Estado. “Tenho conhecimento da matéria porque estou com o pai enfrentando a doença há cinco anos. Nada que eu tenha aprendido na faculdade. É tudo empírico” afirma.

A médica Dra. Bruna Minari ganhou a imediata afeição e admiração de todos dada a sua simpatia e demonstração de entusiasmo quanto ao surgimento, forte, do Grupo de Acolhimento aos Laringectomizados em Mato Grosso do Sul. Ela será a cientista do grupo, encarregada de tirar as dúvidas dos laringectomizados e demais pacientes de câncer de cabeça e pescoço relacionadas à doença.

Por sinal, uma dúvida já foi tirada nessa primeira reunião, a que esclareceu que câncer de pele na face e no pescoço, por exemplo, se encaixam na modalidade cabeça e pescoço, assim como os cânceres de esôfago, língua e tiroide.

A reunião de “nascimento oficial” do GAL/MS serviu para a apresentação da equipe de coordenação do Grupo e para que todos os presentes se apresentassem e pudessem falar um pouco sobre o seu caso, suas dificuldades e evolução do tratamento.

Também foi dada uma camiseta do GAL/MS a cada um dos laringectomizados presentes na reunião e o senhor Juarez Batista Reis recebeu um kit de adesivos e filtros, acessórios que fazem o papel de um nariz artificial protegendo o estoma aberto no pescoço do paciente por onde ele passa a respirar pelo resto da vida.

Nesse momento da reunião, Dra. Bruna Minari explicou que a reabilitação da voz é executada por meio de três caminhos, sendo o primeiro a utilização da voz esofágica que consiste na arte de formar palavras usando o ar acumulado no estômago. Uma voz parecida com os sons que as crianças fazem quando brincam de formar palavras e arrotar ao mesmo tempo.

A segunda opção é o uso da laringe eletrônica, a mais utilizado no Brasil e que produz uma voz mecânica, mas inteligível e, por fim, a voz produzida por uma prótese fonatória instalada na garganta do laringectomizado usando como acessórios externos os adesivos e os filtros que, ocluídos, permitem que o paciente emita sons quase perfeitos.

No caso da prótese fonatória e seus acessórios que foram expostos na reunião são os que o jornalista Jota Menon obteve no começo desse ano em uma vitória judicial que determinou o Estado a fornecer-lhe prótese fonatória e seus acessórios.

Inclusive, a prótese usada como demonstração é a que o Estado forneceu a ele e que substituirá brevemente a última prótese que ele adquiriu junto à Athos Medical e pagou com recursos próprios.

A laringe eletrônica apresentada na reunião também é do jornalista que a recebeu durante os oito meses que ficou em tratamento no Hospital do Amor, em Barretos (SP).

Finalmente ficou definido que as reuniões do GAL/MS ocorrerão sempre na última quinta-feira do mês e que em março será no dia 30, oportunidade que a coordenadora Fabiana Francisca, servidora do INSS em Campo Grande, prestará esclarecimentos aos participantes sobre seus direitos junto ao organismo previdenciário brasileiro.

Morador se surpreende com cascavel entrando em casa, no Jardim do Éden em Paraíso das Águas

Morador se surpreende com cascavel entrando em casa, no Jardim do Éden em Paraíso das Águas

Um morador do Jardim do Éden, em Paraíso das Águas foi surpreendido com uma cascavel de mais de um metro de comprimento, entrando em sua residência.

A serpente é uma das mais venenosas do mundo.

O fato aconteceu nesta quinta-feira (23). No local também reside uma criança.

característica mais marcante da cascavel é um som de chocalho forte. A cascavel ocupa o primeiro lugar no número de mortes causadas por acidentes ofídicos, aqueles que envolvem mordidas de cobras.

Segundo um estudo realizado pelo Instituto Vital Brazil, no período de 1990 a 1993, mais de cinco mil pessoas foram picadas por cascavéis.

Das 35 espécies que existem no mundo, apenas uma vive no Brasil – a Crotalus durissus. Ela habita os cerrados, regiões áridas e semi-áridas do Nordeste brasileiro, bem como os campos abertos das regiões Sul, Sudeste e Norte.

Veneno da cascavel

Boicininga – “cobra que soa”, na língua tupi – , é outro nome da cascavel, que possui um veneno poderoso. Ele destrói as células do sangue das vítimas, causa lesões musculares, afeta os sistemas nervoso e renal.

Na peçonha dessa serpente, há uma proteína que causa rápida coagulação, fazendo o sangue da vítima endurecer. O ser humano tem uma proteína parecida, a trombina. Ela é ativada quando nos machucamos e forma a “casquinha” nas feridas.

As células sanguíneas dos seres humanos possuem uma outra proteína chamada mioglobina. Quando o veneno crotálico – da cascavel – destrói essas células, a mioglobina sai na urina da vítima, que assume uma cor avermelhada.

Como tratar uma picada de cascavel?

A picada de cascavel não dói, segundo diversos relatos do Instituto Butantan. Quem for mordido jamais deve fazer torniquetes ou garrotes – isso agrava a ação do veneno e pode levar à amputação do membro atingido. Também não se deve enfaixar a ferida.

Pode-se lavar a ferida com água e sabão ou com soro fisiológico. Mas a melhor coisa a se fazer é levar a vítima o mais rápido possível para o hospital e, de preferência, com a cobra.

Isso é importante para a identificação do animal e, portanto, para a administração correta do soro antiveneno, ou antiofídico. Se não for possível capturar a serpente, deve-se dar uma boa olhada nela, para depois descrevê-la ao médico e ele poder aplicar o soro correto.

Professores de Camisão e Piraputanga recebem oficina de contação de histórias

Professores de Camisão e Piraputanga recebem oficina de contação de histórias

Escola Municipal Franklin Cassiano, em Camisão, recebe oficina Um Pantanal de Histórias nesta sexta-feira

As histórias, mitos e causos do Pantanal ganham destaque no projeto Um Pantanal de Histórias, que são oficinas ministradas pela Curumins Cia Teatral. Funcionando como uma troca de conhecimentos, as contadoras de histórias Conceição Leite, Maria Rita Oliveira e Anamaria Santana falarão da importância dos professores contarem essas histórias para seus alunos e ainda preveem uma troca de conhecimentos com o intuito de estimular a valorização da cultura sul-mato-grossense.

Este projeto foi contemplado pelo FIC (Fundo de Investimentos Culturais), promovido pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), por meio da Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania), do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.

No dia 15 de fevereiro aconteceu a primeira oficina para professores do distrito de Palmeiras (Dois Irmãos do Buriti) e nesta sexta-feira (24) acontece a oficina na escola municipal Franklin Cassiano, em Camisão (Aquidauana), para professores do próprio distrito e de Piraputanga.

O projeto nasceu da necessidade que Conceição e Anamaria veem em preservar as histórias pantaneiras. “Conceição é aquidauanense, ela é contadora de histórias e viveu um tempo no Pantanal quando era criança. Ela sabe as técnicas da contação de histórias e teve muita experiência com contação de histórias pantaneiras, então resolveu juntar essas duas coisas e surgiu o projeto”, afirma Anamaria.

Este rico material pantaneiro ainda é pouco conhecido pelos sul-mato-grossenses, por isso a necessidade dessa difusão dos causos e histórias. “O Estado tem uma história relativamente recente, as suas raízes culturais ainda não estão bem definidas. O Pantanal é um espaço reconhecido internacionalmente, mas que não tem somente as belezas naturais, tem o povo de lá e esse povo conta essas histórias e isso que é importante a gente divulgar, conservar”, frisa Anamaria.

Os distritos de Palmeiras e Piraputanga foram escolhidos por estarem à margem do rio Aquidauana, local conhecido como a borda do Pantanal. “É nessa borda que residem muitas pessoas com familiares pantaneiros, que já trabalharam em comitivas, nas fazendas, ali é a entrada do Pantanal”, detalha.

Durante a oficina, as ministrantes pedirão para que os participantes contem causos e histórias que eles conheçam, além de que eles poderão levar pessoas que vivem na comunidade para o conteúdo se tornar ainda mais abundante e haver uma valiosa troca de experiência.

Reportagem: Lucas Arruda

Mato Grosso do Sul está fora de risco para o mal da vaca louca

Mato Grosso do Sul está fora de risco para o mal da vaca louca

A possibilidade de registro de casos de vaca louca atípica em Mato Grosso do Sul está descartada.

Quem garante e bate o martelo é o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, ao destacar que o caso noticiado sobre o Pará nem sequer foi confirmado, embora esteja em investigação, de acordo com informações preliminares do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Verruck deixou claro que o que existe é uma possibilidade de identificação atípica, o que afasta por completo as chances de vaca louca “clássica”, como a que foi registrada na Grã-Bretanha durante a década de 1990.

De acordo com Jaime Verruck, pode ocorrer restrição de mercado. “A grande questão é essa. Esse caso não se trata de um problema de sanidade e o Mapa está preparado. A comunicação rápida das análises laboratoriais vai resolver qualquer problema”, tranquilizou Verruck.

Fonte: Correio do Estado