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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 17 de Maio de 2024

A proposta de criação de doze regionais, preconizada no plano de trabalho de André Puccinelli para instituir um novo modelo de atendimento na estrutura da saúde em Mato Grosso do Sul, ganha mais um aliado. O médico Diogo Bossay, que busca uma cadeira na Assembleia Legislativa, aponta esse formato como uma estratégia que vai proporcionar dois resultados extremamente vitais ao Estado e a população.

“O primeiro efeito positivo é que uma regionalização leva a assistência médica ao encontro das pessoas encurtando distância e tempo, fatores importantes no momentos de um atendimento”, alerta Diogo Bossay. Ele é médico em Miranda, cidade a 210 km de Campo Grande, um trajeto que para ser percorrida exige quase 3 horas de viagem.

Outra vantagem, citada pelo médico como possível resultado nessa receita de gestão, é aliviar a superlotação em hospitais da Capital que hoje são referências para todo o Estado.

A proposta de regionalização do candidato ao governo do MS, André Puccinelli,  prevê a implantação de doze polos equipadas com aparelhos como tomógrafo, raio-x, mamógrafos e ressonância magnética.

“Saúde é onde precisa dos meios mais modernos. Quando eu fui secretário de saúde, elenquei 12 regiões mais próximas. Por exemplo, Amambai mais próxima de Aral Moreira e Coronel Sapucaia. Então, Amambai seria a regional desses três municípios. Essas regionais teriam que ter resolutividade de tudo para que o cidadão não tenha de vir de longe para fazer exames”, explica André.

Ele detalhou ainda que equipando as regionais, um técnico faz os exames e por videoconferência, em uma central de diagnóstico é possível orientar o paciente. “Leva a saúde mais perto do cidadão com a regionalização” destacou.

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Na vida pública, André atuou com o olhar voltado à melhoria da qualidade de vida das pessoas. Tanto na prefeitura, quanto no Governo do Estado realizou importantes obras, desenvolveu inúmeras ações com foco na assistência social.

Em um próximo governo André quer fazer mais, ampliar programas sociais e continuar cuidando das pessoas. “Estudei medicina porque queria salvar vidas. Fui para a política porque queria fazer ainda mais”, enfatiza André.