O fenômeno do apoio de brasileiros ao grupo terrorista Hamas e a veemente reação contra a represália de Israel, revela-se profundamente preocupante diante das atrocidades cometidas por esse grupo na Faixa de Gaza, em particular, os crimes documentados (pelo próprio Hamas inclusive) de estupro e assassinato de dezenas de mulheres e crianças. O questionamento sobre as motivações por trás desse apoio é crucial para compreendermos as complexidades envolvidas.
Uma possível explicação reside na identificação política. Membros de partidos de esquerda brasileiros têm expressado apoio ao Hamas, muitas vezes pintando a organização como uma força de resistência legítima contra a ocupação israelense. Essa postura pode refletir uma visão ideológica que, em última instância, desconsidera a gravidade das ações do Hamas.
A desinformação também se destaca como um fator relevante. Em um cenário onde informações imprecisas, propaganda e doutrinação ideológica prevalecem, indivíduos podem ser levados a apoiar o Hamas sem uma compreensão completa dos fatos. A influência predominante da esquerda como em muitas universidades públicas federais, onde ocorrem verdadeiras doutrinações acadêmicas, pode contribuir para essa distorção de perspectiva.
Adicionalmente, há aqueles que, movidos por um desejo de solidariedade, apoiam o Hamas como uma forma de se posicionar contra a injustiça global. No entanto, é essencial que essas pessoas busquem uma compreensão mais aprofundada do conflito na região, indo além da superficialidade das narrativas propagandísticas.
É crucial ressaltar que o objetivo declarado do Hamas é aniquilar Israel e todos os seus habitantes judeus. Um ato que vai além de qualquer justificação política ou ideológica. A história mostra paralelos inquietantes entre os objetivos do Hamas e os métodos genocidas de figuras como Hitler durante a Segunda Guerra Mundial, destacando a gravidade dessa ameaça.
A verdadeira complexidade do conflito na região exige uma análise cuidadosa e informada. O apoio ao Hamas, sem um entendimento completo de suas ações e intenções, pode resultar em uma postura inadvertidamente conivente com atos de terrorismo e violência indiscriminada. É imperativo que os brasileiros considerem uma abordagem mais equilibrada, baseada em informações verídicas e uma compreensão mais profunda da situação.
A Bíblia aborda o povo de Israel em várias passagens, destacando seu papel significativo na história bíblica e o relacionamento especial entre Deus e Israel. Uma das promessas centrais encontra-se no Antigo Testamento, particularmente no livro de Gênesis, quando Deus faz uma aliança com Abraão, prometendo abençoar e multiplicar a sua descendência, tornando-a uma grande nação (Gênesis 12:1-3; Gênesis 17:4-8).
Além disso, ao longo do Antigo Testamento, encontramos muitas profecias que falam sobre a restauração e a bênção futura de Israel, mesmo diante de períodos de dispersão e exílio. Essas promessas são evidentes em passagens como Jeremias 29:14, onde Deus fala sobre trazer Israel de volta do cativeiro e restabelecer sua posição como povo escolhido.
Tem também a advertência de Deus para não se voltar contra Israel. Encontramos um exemplo claro no livro de Gênesis, quando Deus fala a Abraão sobre abençoar os que abençoam a descendência dele e amaldiçoar os que a amaldiçoam (Gênesis 12:3).
Além disso, o profeta Zacarias apresenta uma advertência clara sobre o tratamento de Israel. No capítulo 2, versículo 8, Deus afirma: “Pois assim diz o Senhor dos Exércitos: depois da glória, ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho.” Isso destaca a delicadeza com que Deus considera a nação de Israel e a seriedade de qualquer ação hostil contra ela.
Para muitos historiadores, somente as mãos de Deus sobre Israel justificam a vitória dessa nação em diversos conflitos e guerras que enfrentou ao longo de sua história, como após a declaração de independência de Israel em 1948, quando os países árabes vizinhos invadiram, buscando impedir a formação do estado judeu. Apesar de estar em desvantagem numérica, Israel conseguiu resistir e até expandir suas fronteiras.
Houve também a Guerra dos Seis Dias (1967), quando Israel enfrentou Egito, Síria e Jordânia, resultando em uma vitória esmagadora para Israel, que capturou a Península do Sinai, a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém Oriental durante a guerra.
Diante desses e de tantos outros ataques insanos a Israel, é imperativo refletir sobre a seriedade de qualquer ação hostil contra essa nação, buscando uma paz duradoura na região.