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Bela Vista-MS Domingo, 05 de Maio de 2024
Polícia Militar Ambiental de Amambai apreende adolescente de 17 anos transportando 8,5 kg de maconha em um veículo

Polícia Militar Ambiental de Amambai apreende adolescente de 17 anos transportando 8,5 kg de maconha em um veículo

Hoje (25) no início da tarde, a equipe da Polícia Militar Ambiental realizava fiscalização ambiental no município, na rodovia MS 156 e abordaram um veículo Fiat Strada conduzido por um adolescente de 17 anos. Os Policiais enquanto analisavam o documento do condutor perceberam odor de maconha no veículo e, ao abrir uma mala de cor preta, encontraram 10 tabletes de maconha, que pesaram 8,5 kg.

A droga e o veículo foram apreendidos. O traficante, residente em Amambai, que aparentava estar sob efeito de droga, foi apreendido e confessou que pegara o veículo com a maconha em sua cidade e a levaria para Caarapó, recusando-se a dar quaisquer informações sobre com quem pegou, ou para quem levaria. A equipe da PMA conduziu o adolescente, a droga e o veículo à Delegacia de Polícia Civil de Amambai. O infrator foi autuado pelo ato infracional de crime de tráfico de drogas.

Preso em Campo Grande, ‘Rei da Maconha’ liderava organização que lavava dinheiro com criptomoedas

Preso em Campo Grande, ‘Rei da Maconha’ liderava organização que lavava dinheiro com criptomoedas

Apontado como liderança da organização criminosa alvo da Operação Intruso, que cumpre mandados em Dourados nesta quarta-feira (25), Mauro Sérgio de Souza Feitosa, o ‘Maurinho’, está detido no Presídio Federal de Campo Grande. Mesmo cumprindo pena em Abreu e Lima (PE), o ‘Rei da Maconha’ atuava no tráfico de drogas e, após  em 2020, foi transferido para Mato Grosso do Sul.

A operação acontece após investigações em parceria entre as Polícias Civis de Sergipe e . Nesta quarta, são cumpridos quatro mandados de prisão temporária e 6 de busca e apreensão em Sergipe, no âmbito do tráfico de drogas. Segundo a polícia, desde 2020 ao menos 20 pessoas já foram presas.

De acordo com a delegada Mayra Evangelista, a investigação apurou uma organização criminosa de tráfico de drogas interestadual com ramificação em vários estados e, inclusive, praticava a comercialização da maconha conhecida como . Maurinho era conhecido como ‘Rei da Maconha Skunk’.

“Na manhã desta quarta-feira, vários estados cumpriram medidas idênticas em suas unidades dos indivíduos que foram identificados não só a partir da investigação do tráfico em si, mas também de um brilhante trabalho do Laboratório de Lavagem de Dinheiro de Pernambuco”, revelou.

Conforme a delegada, a operação também impacta financeiramente no grupo criminoso. “É uma operação que resulta não só na apreensão de drogas, identificação de autorias, mas também em prejuízo financeiro aos criminosos, com a apreensão de bens, sequestro de valores e bloqueio de contas”, acrescentou.

“É a operação final de uma série de outras operações que foram desencadeadas, também inclusive no estado de Sergipe, onde houve uma investigação independente que culminou na prisão e revelação de autoria de tráfico de drogas e associação ao tráfico de diversos indivíduos aqui do estado durante os anos de 2020 e 2021”, pontuou.

Com alvos em Dourados, a organização criminosa estaria utilizando criptomoedas para lavar dinheiro do tráfico de drogas.

Rei da Maconha

Rei da Maconha está preso em Campo Grande
Ação que transferiu Maurinho – Polícia Civil

Em 24 de setembro de 2020 foi realizada a Operação Xeque-Mate, pela Polícia Civil de Sergipe, com ações também em Alagoas, Pernambuco e Mato Grosso do Sul. Chefe da organização criminosa voltada para o tráfico de skunk, Maurinho, foi transferido para o Presídio Federal em Campo Grande.

Segundo as informações da polícia, a intenção era desarticular o grupo criminoso, especializado no tráfico de skunk. A droga chegava a ser vendida a R$ 15 mil o quilo na região nordeste do país. Ainda na manhã desta quinta-feira, dois integrantes da organização criminosa, de 18 e 38 anos, entraram em confronto com a polícia em Aracaju e não resistiram aos ferimentos.

Além disso, a mulher de 38 anos era considerada liderança da organização nas ruas e era bastante conhecida por ter um perfil violento. Também seria responsável por ordenar execuções de traficantes rivais. Ainda segundo a polícia, as investigações tiveram início no fim de maio daquele ano, após identificação do crescimento no tráfico de skunk em Sergipe.

Maurinho vendia o skunk em grandes quantidades e tentava se tornar fornecedor exclusivo, além de se intitular o ‘Rei da Maconha Skunk’ em Sergipe. Inclusive este foi o motivo que deu nome à operação de Xeque-Mate, uma alusão à movimentação final do xadrez.

Também segundo a polícia, Maurinho é autor de roubos e tem 12 condenações em Sergipe, inclusive por crime de extorsão mediante sequestro e tentativa de homicídio. Além do tráfico, o grupo também enviava armas e munições em carregamentos, junto com a droga, de Recife para Sergipe.

Fonte: Midia Max

Polícia Militar Ambiental de Campo Grande fecha carvoaria irregular, autua empresa em R$ 18 mil e apreende 60 m³ madeira ilegal

Polícia Militar Ambiental de Campo Grande fecha carvoaria irregular, autua empresa em R$ 18 mil e apreende 60 m³ madeira ilegal

Policiais Militares Ambientais de Campo Grande realizavam fiscalização ambiental e trabalhos de orientação para prevenção aos incêndios na operação Prolepse nas propriedades rurais do município de Corguinho e localizaram hoje (23) no final da manhã, uma carvoaria que funcionava de forma ilegal em uma fazenda, localizada a 106 km de Campo Grande.

Para a carvoaria, pertencente a um empresário residente em Água Clara, havia licença para funcionar, porém, a madeira utilizada para a fabricação do carvão não possuía o Documento de Origem Florestal (DOF), que é o documento ambiental obrigatório para o transporte, comércio, industrialização e armazenamento de qualquer produto florestal. Foram apreendidos 60 m³ de lenha.

As atividades foram paralisadas. A empresa infratora, com domicílio jurídico na cidade de Corguinho, foi autuada administrativamente e foi multada em R$ 18.000,00 por funcionar atividade potencialmente poluidora em desacordo com a autorização ambiental obtida, com pena de um a seis meses de detenção e por uso da madeira ilegal, cuja pena é de seis meses a um ano de detenção.

Grávida foi morta com tiro na cabeça ao tentar defender irmão em MS, relata familiar

Grávida foi morta com tiro na cabeça ao tentar defender irmão em MS, relata familiar

Horas após a  de Angel Luama Pinto de Oliveira, de 28 anos, familiar relatou nas  que ela teria morrido ‘no lugar’ do irmão. Isso porque teria tentado defender o rapaz, que seria o alvo do disparo na madrugada de segunda-feira (23). O crime aconteceu na cidade de Caarapó, a 273 quilômetros de Campo Grande.

Segundo relato da parente de Angel, ela estava grávida de 6 meses e morava em Caarapó. Na madrugada desta segunda, ela estava acompanhada do irmão, quando aconteceu o crime. “Foram para matar o irmão dela e ela entrou na frente para defender”, contou. “O tiro que era ser para ele acertou a cabeça dela”.

Angel ainda foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu ao ferimento. Há também informação de que o bebê que ela gestava, de 6 meses, também não resistiu. A vítima deixa dois filhos, um menino de 5 anos e uma menina de 8 anos.

O caso segue em  pela Polícia Civil.

Fonte: Midia Max

Policiamento na fronteira cresceu 50% após atentado contra prefeito

Policiamento na fronteira cresceu 50% após atentado contra prefeito

Em menos de uma semana, as forças policiais que atuam na região de fronteira entre Mato Grosso do Sul e Paraguai cresceram mais de 50%, segundo o titular da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Antonio Carlos Videira, depois do atentado contra o prefeito de Pedro Juan Caballero, José Carlos Acevedo.

Esse aumento pode ser ainda maior nos próximos dias, já que, de acordo com o secretário, o governador do Estado, Reinaldo Azambuja, autorizou que seja empregado o efetivo que for necessário para ajudar autoridades paraguaias a identificar os envolvidos com o crime e prender essas pessoas.

“Desde o atentado contra o policial do Bope [em março deste ano], estamos mantendo um efetivo maior, com intensas ações na linha de fronteira. Mas hoje estamos com mais 50% do efetivo normal da região, que se tornou um lugar extremamente policiado e que exige ação tanto do lado paraguaio quando do brasileiro”, afirmou Videira.

O secretário afirmou que esta semana o governador orientou que esse número pode aumentar, de acordo com a demanda que o Paraguai solicitar. Videira disse também que a inteligência da polícia brasileira segue trabalhando com a polícia do país vizinho para ajudar a identificar os autores desse crime.

“A ordem do governador é para intensificar a fiscalização na linha de fronteira, tanto com o Paraguai como com a Bolívia, mas principalmente em Ponta Porã, de acordo com demanda do Paraguai”, explicou.

Na semana passada, o Correio do Estado já havia informado que Mato Grosso do Sul havia montado uma força-tarefa na região de fronteira para garantir a segurança das cidades fronteiriças e ajudar na busca pelos envolvidos no crime.

O Estado enviou mais equipes do Choque, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) e da Polícia Militar Rodoviária (PMR). Além disso, o governo federal também havia autorizado a ampliação de efetivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

MORTE

No sábado (21), depois de quatro dias internado, José Carlos Acevedo morreu. O prefeito foi atingido por sete tiros na terça-feira (17) e teve a morte cerebral constatada no fim de semana. Ontem, o intendente foi velado e enterrado em Pedro Juan Caballero.

“Nós prestamos toda a solidariedade possível para a família, a gente conhece a trajetória dos Acevedos. Trabalhei 25 anos na fronteira, e lamentavelmente ocorreu essa tragédia. Estamos prestando também, junto aos órgãos federais, todo apoio necessário”, lamentou o secretário.

Para Videira, o crime não foi motivado apenas pela briga de território entre as quadrilhas instaladas na região de fronteira. “Estamos dando todo o apoio necessário na área de inteligência, para repressão do atentado. É um crime que transcende a disputa de território, tem muito mais questões por trás desse atentado, não somente esse. Os três irmãos vinham há muitos anos denunciando o crime organizado, o tráfico de drogas”, disse o titular da Sejusp.

O aumento no efetivo na região de fronteira, de acordo com o secretário, segue por tempo indeterminado, até que as autoridades dos dois países avaliem ser necessário.

Duas mulheres, Mirta Raquel López e a advogada Liz Mercedes López, já estão com a prisão decretada porque a arma do crime foi encontrada em posse delas, de acordo com o site ABC Color.

Outros quatro suspeitos de participar do crime, segundo autoridades paraguaias, são procurados em Ponta Porã, busca que conta com ajuda das polícias brasileiras. Os atiradores são paraguaios, mas, segundo a polícia do país vizinho, eles estão vivendo no Brasil.

Na semana passada, a Polícia Nacional do Paraguai cumpriu mandados de busca e apreensão durante as investigações sobre o atentado contra José Carlos Acevedo.

A polícia fez buscas na casa de Vilma Macchi, que foi detida. Ela é mãe de Gregorio Papo Morales, famoso criminoso do país, condenado por homicídio. No momento em que a polícia chegou ao local, os guarda-costas de Vilma estavam com a arma que teria sido usada no crime contra o prefeito. Já Mirta López seria a dona da arma.

VIOLÊNCIA NA FRONTEIRA

A violência na faixa de fronteira entre o Brasil e o Paraguai no trecho de Mato Grosso do Sul aumentou nos últimos anos. Os crimes de execução ficaram mais comuns, principalmente depois que um dos grandes líderes do crime na região Jorge Rafaat foi morto em 2016.

Na primeira quinzena deste mês, o Correio do Estado conversou com o delegado regional de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal de Mato Grosso do Sul, Fabrício de Azevedo Carvalho, que afirmou que esses crimes têm crescido por conta da briga por território e pelas melhores rotas entre as quadrilhas envolvidas com o tráfico de drogas.

Nos primeiros quatro meses deste ano, segundo dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), 31 pessoas foram assassinadas nas 12 cidades sul-mato-grossenses que fazem parte da região de fronteira com o Paraguai. Número semelhante apresentado entre 2020 e 2021, quando foram 34 vítimas.

Em relação ao ano passado, a região teve um aumento de 25,5% de homicídios dolosos em relação ao ano inteiro de 2020. Enquanto em 2021 foram registrados 108 mortes nos 12 meses do ano, no mesmo período anterior foram 86 assassinatos.

O crime contra o prefeito ocorreu sete meses depois que sua sobrinha Haylee Carolina Acevedo Yunis, 21 anos, filha do governador de Amambay, Ronald Acevedo, foi morta em um atendado. A jovem saía de uma festa em uma camionete branca, quando pistoleiros se aproximaram e atiraram contra o grupo. Além dela, outras três pessoas morreram.

Ficha de ex-mendigo Givaldo Alves tem sequestro e prisão de 8 anos por sequestro em SP

Ficha de ex-mendigo Givaldo Alves tem sequestro e prisão de 8 anos por sequestro em SP

O ex-mendigo Givaldo Alves, que ficou conhecido por ter tido relações sexuais uma mulher, quando ela estava em estado de crise, tem na ficha criminal uma prisão de oito anos por  preso por furto qualificado e extorsão mediante sequestro, como revelou o Estado de Minas.

Conforme o site, Givaldo não é muito de falar no passado, e está fazendo bom proveito da “fama” momentânea que teve após ser espancado pelo marido da mulher, que flagrou os dois nus dentro do carro.

Segundo o veículo, os crimes aconteceram em 2001 e 2004, respectivamente. O primeiro, quando Givaldo e uma ou mais pessoas furtaram um bem da vítima, utilizando uma chave falsa. Ele só foi condenado em 2005, quando já cumpria seu período na prisão pelo segundo crime.

Em 2004, Alves teria invadido uma casa com mais duas pessoas, todos armados, quando sequestraram uma mulher, exigindo seu resgate. Ele foi o responsável por buscar o valor em troca da liberdade da vítima e foi preso em flagrante, por consequência.

Givaldo foi condenado a passar 17 anos de reclusão em regime fechado e, enquanto cumpria essa pena, foi condenado pelo furto de 2001, adicionando mais dois anos de prisão, em regime inicial aberto, ao total. Além disso, ele também teve que pagar uma multa por 10 dias pelo furto.