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Bela Vista-MS Quarta-Feira, 02 de Abril de 2025
PMA de Bela Vista apreende 60 kg de pescado irregular e autua dois homens por crime ambiental

PMA de Bela Vista apreende 60 kg de pescado irregular e autua dois homens por crime ambiental

Nesta segunda-feira pela manhã (31/03), a Polícia Militar Ambiental de Bela Vista, durante fiscalização na BR-060, avistou um veículo modelo Saveiro transportando varas de pesca e um freezer na carroceria, o que chamou a atenção dos policiais.

A abordagem foi realizada na MS-385, nas proximidades da Fazenda Ajuricaba. No interior do veículo havia dois homens. Durante a vistoria, os policiais constataram que o carro transportava aproximadamente 60 quilos de pescado, das espécies piraputanga, piau-três-pintas, ximburé, curimba, traíra e pintado .

PMA de Bela Vista apreende 60 kg de pescado irregular e autua dois homens por crime ambiental

Questionados sobre a procedência do pescado, os homens alegaram que a maior parte havia sido adquirida de pescadores do país vizinho, e que apenas alguns exemplares foram capturados por eles mesmos.

Conforme a legislação ambiental vigente, é permitida a captura de apenas um exemplar de pescado por pescador, dentro das medidas previstas na lei. No entanto, os infratores transportaram 36 exemplares de diferentes espécies, muitos deles fora do tamanho permitido, incluindo algumas piraputangas com tamanho abaixo do mínimo permitido e os pintados acima do tamanho máximo permitido.

Diante das irregularidades, os dois homens foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Bela Vista, juntamente com o material apreendido, para os procedimentos legais. Além da responsabilização criminal, foi lavrado auto de infração administrativa no valor de R$ 2.395,00 (dois mil trezentos e noventa e cinco reais) para cada um dos envolvidos.

Grupo de Trabalho da Polícia Civil avança na celeridade e eficiência da apuração de crimes contra mulheres

Grupo de Trabalho da Polícia Civil avança na celeridade e eficiência da apuração de crimes contra mulheres

A Polícia Civil, por meio do Grupo de Trabalho da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (GT DEAM), apresenta o relatório quinzenal referente ao período de 7 a 21 de março de 2025, destacando avanços significativos na estruturação e celeridade dos inquéritos policiais relacionados a crimes de violência contra a mulher.

O período foi decisivo para a organização da metodologia de análise dos procedimentos, ampliação da infraestrutura necessária para o andamento das atividades e estabelecimento de parcerias institucionais essenciais para o sucesso do GT.

O trabalho avança na consolidação de sua metodologia, integração com instituições parceiras e estruturação de ferramentas que otimizam a apuração desses crimes.

Durante o período avaliado, foram alcançados os seguintes números:

• 642 Boletins de Ocorrência distribuídos para análise;
• 380 Inquéritos Policiais instaurados; 2 representações de prisão preventiva e 2 representações por busca domiciliar e apreensão;
• 54 Boletins de Ocorrência despachados;
• 16 Boletins de Ocorrência devolvidos à DEAM;
• 154 Inquéritos Policiais encaminhados;
• 3 Ocorrências arquivadas.

A primeira quinzena de atividades foi marcada pela completa estruturação do GT DEAM sob o aspecto material, desenvolvimento de ferramentas de análise e gerenciamento de risco, além da organização de 1.677 Boletins de Ocorrência recebidos fisicamente. A equipe também iniciou a distribuição de procedimentos referentes a crimes sexuais e lesão corporal dolosa.

Na segunda quinzena, foram realizadas reuniões estratégicas para ajustes metodológicos e organizacionais, visando otimizar o recebimento do passivo e a instrução dos procedimentos analisados.

Um marco importante foi a prisão do indivíduo que liderava o ranking de agressores de violência doméstica, com 39 incidências registradas, capturado pela Polícia Militar em 19/03/2025 (BO nº 2128/2025 – 1DEAM).

No período, o GT DEAM encerrou suas atividades com:

• 474 ocorrências distribuídas e analisadas;
• 28 ocorrências encaminhadas para outras unidades;
• 123 inquéritos policiais instaurados das 261 portarias já lançadas no sistema;
• Digitalização de 507 procedimentos;
• Análise de mais de 3.600 novos boletins de ocorrência.

A segunda quinzena foi essencial para fortalecer os fluxos de trabalho, ampliar a infraestrutura necessária e consolidar parcerias institucionais fundamentais para a continuidade do projeto.

As perspectivas para a próxima quinzena incluem a ampliação da tramitação de procedimentos, aumento no número de inquéritos instaurados, consolidação do painel de gestão no SIGO e fortalecimento das estratégias integradas com os demais órgãos de segurança pública e do sistema de justiça.

Carlos Eduardo Orácio, Comunicação PCMS

PMA de Aquidauana flagra desmatamento ilegal em área de reserva no Assentamento Indaiá IV

PMA de Aquidauana flagra desmatamento ilegal em área de reserva no Assentamento Indaiá IV

A Polícia Militar Ambiental de Aquidauana, durante fiscalização ambiental realizada no dia 30 de março no Assentamento Indaiá IV, flagrou uma exploração ilegal de madeira em área de reserva de domínio público. Durante a ação, uma equipe visualizou dois indivíduos realizando o corte de árvores da espécie piúva, sem autorização do órgão ambiental competente.

No local foram encontradas 20 lascas de madeira cortadas, provenientes da supressão irregular da vegetação nativa. Ao perceberem a aproximação da equipe policial, um dos indivíduos evadiu-se, embrenhando-se na mata, abandonando uma motocicleta Yamaha, de cor branca. O outro autor, que também estava de posse de uma motocicleta Honda, preta, foi abordado pela equipe.

Ambas as motocicletas estavam sem sinais de identificação (placas ou numeração visível), sendo apreendidas juntamente com a madeira. O autor foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Aquidauana com os materiais apreendidos. Também foi aplicada multa administrativa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por exploração de área de reserva.

Morta a facadas em Nioaque é o 7º caso de feminicídio do ano em MS

Morta a facadas em Nioaque é o 7º caso de feminicídio do ano em MS

Antes de terminar março, outra mulher foi morta em crime de feminicídio em . Neste sábado (29), Alessandra da Silva Arruda, 30, foi assassinada a facadas pelo ex- companheiro, em Nioaque – distante 180 km de Campo Grande.

A morte da mulher é o 7º feminicídio de 2025, em Mato Grosso do Sul. Segundo informações do site Jardim MS News, o autor seria ex-companheiro que esfaqueou a mulher e ligou para a Polícia Militar em seguida.

Ao chegar no local do crime, os policiais encontraram a mulher morta e o homem ainda não foi identificado. A perícia de Jardim atendeu o caso.

Feminicídios registrados até 1º de março em MS

  • Karina Corim (Caarapó) – 4 de fevereiro
  • Vanessa Ricarte (Campo Grande) – 12 de fevereiro
  • Juliana Domingues (Dourados) – 18 de fevereiro
  • Mirielle dos Santos (Água Clara) – 22 de fevereiro
  • Emiliana Mendes (Juti) – 24 de fevereiro
  • Gisele Cristina Oliskowiski (Campo Grande) – 1º de março
  • Abaixo, você pode relembre cada caso e as circunstâncias esclarecidas até o momento.
    • Karina Corim
    Karina Corim, morava em Caarapó (Foto: Redes sociais).

    Karina foi ferida a tiros na cabeça pelo ex-marido, e morreu no Hospital da Vida, em Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande, na madrugada do dia 4 de fevereiro, uma terça-feira. Este foi o 1º feminicídio de 2025.

    A amiga de Karina, Aline Rodrigues, de 30 anos, também morreu. Na manhã do dia 1º de fevereiro, um sábado, ela estava com Karina no local invadido pelo autor dos disparos, uma loja de celulares localizada no Centro da cidade de Caarapó. Apesar da morte de Aline, esse crime não foi considerado feminicídio, como foi classificada a morte de Karina.

    Renan Dantas Valenzuela, de 31 anos, atirou várias vezes contra a ex-mulher e em Aline. Renan ainda colocou fogo na loja e depois atirou contra a própria cabeça, morrendo no local. Ele usou a arma do pai, que é policial militar, para cometer o crime. Renan não aceitava o fim do relacionamento.

    • Vanessa Ricarte
    Vanessa Ricarte morava em Campo Grande (Foto: Redes sociais).

    A jornalista Vanessa Ricarte, de 42 anos, era servidora pública do MPT-MS (Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul) e morreu na Santa Casa de Campo Grande na noite do dia 12 de fevereiro, uma quarta-feira.

    Ela foi esfaqueada pelo músico Caio Nascimento Pereira, de 35 anos, na região do tórax em casa, no Bairro São Francisco, pelo ex-companheiro e levada em estado gravíssimo à Santa Casa, onde veio a óbito. Caio que foi preso em flagrante logo após o crime.

    Na madrugada do dia da morte de Vanessa ela foi até a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), acompanhada de um amigo, para registrar um boletim de ocorrência por agressão contra Caio e pedir medida protetiva.

    No período da tarde, ela foi até sua casa, acompanhada do mesmo amigo, para pegar seus pertences. Chegando à residência, ela foi esfaqueada por Caio.

    O caso ganhou repercussão após áudios gravados por Vanessa hora antes de morrer apontaram descaso e erros no atendimento que ela recebeu quando procurou ajuda na Casa da Mulher Brasileira. As informações de Vanessa desmentiram o discurso feito por delegadas sobre a ajuda oferecida à vítima no dia de sua morte.

    • Juliana Domingues

    Aos 28 anos, Juliana Domingues, foi assassinada a golpes de facão às margens da rodovia BR-163, na noite do dia 18 de fevereiro, uma terça-feira. Este foi o terceiro feminicídio no Estado. Ela morava na comunidade indígena Nhu Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande.

    A polícia afirmou que o casal começou uma discussão no fim do dia. Na parte de fora da casa, Wilson Garcia, de 28 anos, se apoderou de um facão e desferiu vários golpes de facão contra Juliana, que foi atingida na cabeça. O filho do casal presenciou o crime.

    Logo em seguida, o marido de Juliana fugiu em uma bicicleta e o filho do casal saiu em busca de ajuda, indo até a casa de uma tia e contando o que havia ocorrido. O autor do feminicídio foi localizado e preso pela polícia.

    • Miriele dos Santos
    Miriele morava em Água Clara (Foto: Redes sociais).

    Aos 26 anos, Miriele morreu no dia 22 de fevereiro, um sábado, em Água Clara, a 192 quilômetros de Campo Grande, após ser baleada pelo ex-companheiro, Fausto Júnior Aparecido de Oliveira, de 31 anos. Eles estavam em um quarto quando testemunhas ouviram os tiros.

    Depois disso, o irmão da vítima entrou na casa e encontrou a mulher ferida, com tiro no abdômen. Ele contou à polícia que levou a irmã para o carro do suspeito e eles seguiram para o hospital da cidade. Em seguida, o acusado fugiu e deixou a caminhonete no local.

    No quarto onde ocorreu o crime foi encontrado um revólver calibre .38 municiado com seis cartuchos, sendo três deflagrados e os demais intactos.

    Fausto foi preso no dia 25 de fevereiro, escondido em uma chácara. Áudios e mensagens enviadas por Fausto a Miriele mostram ameaças feitas por ele à jovem antes do crime.

    • Emiliana Mendes

    No dia 23 de fevereiro, um domingo, Vanderson dos Santos Carneiro, 35 anos, matou Emiliana Mendes, de 65 anos, na cidade de Juti, a 311 quilômetros de Campo Grande. Ele colocou a mulher em um colchão de uma quitinete para simular uma morte natural.

    Apesar de ter sido assassinada na noite do domingo, o corpo de Emiliana foi encontrado somente na manhã do dia seguinte, quando a Polícia Civil foi acionada.

    O suspeito foi preso em flagrante caminhando pela BR-163, a cerca de 8 quilômetros de Juti. Ao ser abordado, logo confessou aos policiais que se desentendeu com a idosa e a esganou no quintal de uma casa e a arrastou até a residência onde ele morava. Na ficha criminal do acusado constam crimes de  e furto.

    • Gisele Cristina Oliskowski

    Morta a pedradas na cabeça, Gisele Cristina Oliskowski teve seu corpo jogado e queimado em uma cova rasa localizada no quintal da casa onde morava com o namorado. O crime aconteceu no dia 1º de março, um sábado, no bairro Aero Rancho, em Campo Grande. Ela foi a 6ª vítima de feminicídio de MS.

    Segundo o autor do crime, Jeferson Nunes Ramos, Gisele teria dado três tapas no rosto dele, o que acabou o enfurecendo e levado a cometer o feminicídio. Jeferson contou que deu uma pedrada na cabeça de Gisele e em seguida jogou o corpo da vítima em um buraco, no quintal da casa, e ateou o fogo.

    Em seguida ao crime, Jeferson foi contido e amarrado por populares, que descobriram o ação. Ele foi preso e encaminhado para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).

    Onde tentar ajuda em MS

    Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana.

    O local abriga a  (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) e também a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha; e Guarda Municipal. Para obter ajuda da Casa da Mulher Brasileira, é possível ligar para 153.

    Existe ainda o número 180, que garante o anonimato de quem liga, que é a Central de Atendimento à Mulher – 180, um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.

    As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher é um problema sério no Brasil.

    Já para casos emergenciais, o número a ser acionado é o da Polícia Militar, no 190.

    Para acolhimento

    A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul ainda tem o Promuse (Programa Mulher Segura),  que oferece atendimento para ligações e mensagens via WhatsApp no número (67) 99180-0542. O projeto faz monitoramento e proteção das mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

    Já nas cidades do interior, é possível conferir a localização das DAMs (Delegacias de Atendimento à Mulher), no interiorclicando aqui. Elas estão localizadas nos municípios de Aquidauana, Bataguassu, Corumbá, Coxim, Dourados, Fátima do Sul, Jardim, , Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e .

    E quando a Polícia Civil atua com deszelo, má vontade ou comete erros, é possível denunciar problemas com a polícia diretamente na Corregedoria da Polícia Civil de MS pelo telefone: (67) 3314-1896 ou no GACEP (Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial), do MPMS, pelos telefones (67) 3316-2836, (67) 3316-2837 e (67) 9321-3931.

  • Fonte: Midia Max News
Esperança em cada ponto: penitenciária produz enxovais cirúrgicos para o Hospital São Julião

Esperança em cada ponto: penitenciária produz enxovais cirúrgicos para o Hospital São Julião

Na Penitenciária Estadual Masculina de Regime Fechado da Gameleira 2, em Campo Grande, o barulho das máquinas de costura não representa apenas uma nova chance para os internos, com trabalho e capacitação, mas também um apoio fundamental à saúde pública com a produção de enxovais hospitalares.

Em uma parceria inovadora entre a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) e o Hospital São Julião, mais de 600 itens hospitalares já foram confeccionados pelos reeducandos, garantindo suprimentos essenciais para a assistência aos pacientes.

A parceria teve início diante da dificuldade do Hospital São Julião em encontrar mão de obra especializada para a costura de paramentos, essenciais para as mais de 70 cirurgias diárias realizadas no local. O hospital fornece os insumos, enquanto a agência penitenciária entra com a mão de obra e o maquinário, permitindo que o trabalho prisional beneficie diretamente a população.

Já o diretor-presidente da Agepen, Rodrigo Rossi Maiorchini, ressalta a importância do projeto para a ressocialização dos internos. “Essa parceria representa um marco significativo. Através do trabalho, oferecemos uma oportunidade real de reintegração à sociedade e contribuímos diretamente para uma instituição de excelência. Estamos extremamente satisfeitos com essa colaboração”, afirma.

É o que acredita também o reeducando R.P.V., um dos responsáveis pela produção na Gameleira 2.”Agradeço a oportunidade que estão nos dando. Isso traz reconhecimento do nosso trabalho e nos permite ajudar o próximo. Com a costura, posso sustentar minha família e, ao sair, quero continuar exercendo essa profissão”, afirma, expressando o impacto positivo dessa iniciativa.

Parceria que reabilita

 

A Agepen e o HSJ formalizaram, na última semana, a continuidade dessa parceria, garantindo que os detentos possam seguir contribuindo de forma voluntária e, ao mesmo tempo, recebendo remição de pena conforme previsto na Lei de Execução Penal.

A iniciativa reforça o compromisso das instituições em “reabilitar vidas”, seja proporcionando mais saúde à população ou promovendo a ressocialização dos internos, reduzindo a reincidência criminal.

Continuidade da parceria foi firmada.

Além dos presidentes das duas instituições, o encontro que oficializou a parceria contou com a presença da diretora de Assistência Penitenciária da Agepen, Maria de Lourdes Delgado Alves, e da chefe da Divisão de Trabalho Prisional, Elaine Cristina Alencar. Representando o HSJ, participaram também a superintendente de Gestão, Jéssyka Mendes, e a coordenadora de Conservadoria, Fabiana Farias.

Ressocialização pelo trabalho

Dados da Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais) revelam que Mato Grosso do Sul está entre os estados brasileiros com os maiores índices de inserção de pessoas privadas de liberdade em atividades laborais.

Atualmente, 38,7% dos custodiados trabalham dentro e fora das unidades prisionais, um percentual bem acima da média nacional de 24%. Do total de 18.378 internos em presídios no estado, 7.115 estão empregados em alguma função.

A Agepen tem se destacado na busca por novas oportunidades de ocupação produtiva, firmando parcerias com diversas instituições públicas e privadas. Atualmente, são 242 convênios ativos, ampliando significativamente as possibilidades de reinserção social dos internos.

Essa iniciativa não apenas beneficia a sociedade ao suprir demandas essenciais, como também oferece aos reeducandos uma nova perspectiva de vida. O trabalho prisional tem se mostrado um caminho eficaz para a redução da reincidência criminal e para a construção de um futuro mais digno para aqueles que buscam uma segunda chance.

Comunicação Agepen
*colaborou assessoria do HSJ

Homem é atingido por disparo acidental do próprio irmão em Sidrolândia

Homem é atingido por disparo acidental do próprio irmão em Sidrolândia

Ontem (23), um jovem de 26 anos deu entrada no Hospital de Sidrolândia após ser atingido por fragmentos de um projétil de arma de fogo. O incidente ocorreu em uma fazenda na região entre Sidrolândia e Nioaque, onde a vítima estava acompanhada de seu irmão, que é CAC (Colecionador, Atirador e Caçador), em uma caçada de javalis.

Segundo relatos, após o término da atividade, ao retornarem para casa, o irmão da vítima estava desmuniciando a arma para guardá-la quando ocorreu um disparo acidental contra o solo. Os estilhaços do projétil atingiram as pernas do jovem, que estava próximo no momento do incidente. Ele foi encaminhado ao hospital para atendimento médico.

Diante dos fatos, um Registro de Ocorrência (R.O.) foi confeccionado e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis.

As autoridades investigam as circunstâncias do disparo e a regularidade da posse da arma utilizada.

Fonte: sidronews