Na edição desta quinta-feira (20,02) do programa LACORTE IN LIVE, a entrevistada foi a professora Teresa Barbosa, que falou sobre seu mestrado que começou em 2021 e sua trajetória na área da educação.
Essa minha pesquisa eu fiz ,tomei conhecimento na Paraíba, onde lá eles valorizam muito o professor.
Eu pensei na profª Ana Maria Ocariz, que ela foi uma professora e uma empreendedora,, ela foi a primeira pessoa a ter uma faculdade EAD em Bela Vista.
Durante a conversa, ela destacou os desafios e aprendizados ao longo de sua carreira, além de compartilhar insights sobre sua pesquisa acadêmica.
Um dos pontos de destaque da entrevista foi a apresentação do projeto falando o nome do meu trabalho é Ana Maria Ocariz “Dos fios da memória a teia da Educação “
Fios da Memória, uma pesquisa oral desenvolvida por Teresa Barbosa que busca resgatar e valorizar memórias e vivências dentro do contexto educacional.
O projeto tem como objetivo promover a construção de conhecimento a partir das experiências individuais e coletivas das crianças, incentivando um ensino mais humanizado e significativo.
Com uma abordagem sensível e inovadora, a professora enfatizou a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem e a necessidade de políticas educacionais que valorizem a infância.
Sua participação no programa trouxe reflexões valiosas para educadores, pais e todos os interessados no futuro da educação.
O que é um mestrado
Mestrado é um curso de pós-graduação que aprofunda conhecimentos em uma área específica do saber. O mestrado pode ser acadêmico ou profissional.
[…] “Que estais discutindo com eles?” Respondeu um homem dentre a multidão: “Mestre, eu te trouxe meu filho, que tem um espírito mudo. Este, onde quer que o apanhe, lança-o por terra e ele espuma, range os dentes e fica endurecido. Roguei a teus discípulos que o expelissem, mas não o puderam”. […] Imediatamente exclamou o pai do menino: “Creio! Vem em socorro à minha falta de fé!”. Vendo Jesus que o povo afluía, intimou o espírito imundo e disse-lhe: “Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: sai deste menino e não tornes a entrar nele”. […]
“Digo-vos a vós que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, abençoai os que vos maldizem e orai pelos que vos injuriam. Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra. E ao que te tirar a capa, não impeças de levar também a túnica. Dá a todo o que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho reclames. O que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles. […] Também os pecadores emprestam aos pecadores, para receberem outro tanto. Pelo contrário, amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem daí esperar nada. E grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bom para com os ingratos e maus. Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso. Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados; dai, e vos será dado. Será colocada em vosso regaço medida boa, cheia, recalcada e transbordante, porque, com a mesma medida com que medirdes, sereis medidos vós também”.
O Presidente da Câmara de Caracol vereador Marcelo Solaliendres, a vice-presidente vereadora Meire Leite, a 1ª secretaria Vereadora Lidiane, o 2º secretário vereador Tico, a vereadora Zeli, a vereadora Arione, vereador Pacheco e vereador Haroldo Franco participaram com o Prefeito Carlos Humberto Pagliosa, vice-prefeito Preguinho e a chefe de Gabinete Maria Odeth do 6º Seminário da Rota Bioceânica que aconteceu na capital.
Buscando fortalecer o empreendedorismo e facilitar o acesso dos empreendedores a novos mercados, a instituição promoveu, durante o seminário, uma sessão internacional de negócios voltada a empresários do Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, que resultou em mais de 20 milhões em expectativas de novas parcerias, impulsionando a integração entre os países beneficiados pelo corredor que conectará os oceanos Atlântico e Pacífico.
Segundo os vereadores Caracolenses Caracol foi um dos destaques do seminário e o Prefeito Neco disse que Caracol está pronto, agora vem as regras de adequações para empresas já instaladas no município, com a certeza de virá além do frigorífico novos investimentos e novas empresas virão se instalar em Caracol e Alto Caracol.
O Presidente da Câmara Marcelo e os demais vereadores destacaram que haverá muito trabalho (no bom sentido) para aprovar e discutir leis e medidas para ajudar o executivo na preparação logística para as empresas aqui já instaladas e as que com certeza virão no futuro próximo se instalar no munícipio de Caracol.
“Nosso município tem a cidade, a região do Alto Caracol, Rancho Queimado e outra entrada de produtos que virão do país vizinho Paraguai que fazem parte da Rota, através de San Carlos Dell Apa e vamos juntos nos unir para que todos prosperem e cresça no sentido de produtos que serão exportados, na logística e empreendedorismo”. Concluiu Marcelo.
O feirante Milciades Troche Romero, de 29 anos, morreu em decorrência de um acidente de trânsito, possivelmente na BR-463, envolvendo duas motocicletas, na madrugada deste sábado (22), no distrito de Sanga Puitã, em Ponta Porã – a 313 quilômetros de Campo Grande.
Informações iniciais do boletim de ocorrência, apontam que o feirante teria invadido a pista contrária e atingindo o segundo motoqueiro, de 24 anos.
Ambos motociclistas estavam utilizando uma motocicleta de origem estrangeira. A informação foi coletada também pela Polícia Rodoviária Federal, que esteve no local dos fatos para apurar as causas do acidente.
O Corpo de Bombeiros também chegou a ser acionado, no entanto, a vítima já estava em óbito. O corpo foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) de Ponta Porã.
A Polícia Civil, no boletim de ocorrência, aponta que espera maiores detalhes da PRF para enriquecimento de informações sobre o acidente de trânsito, pois houve a tentativa de achar mais pessoas ou até câmeras de segurança, no entanto, não foi possível no momento.
O caso foi registrado como sinistro de trânsito com vítima fatal provocado pela própria vítima.
Com o plenário e o saguão lotados, diversos atores ligados à cadeia produtiva da pesca discutiram, em audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), o Projeto de Lei 275/2024, que trata sobre a proibição por cinco anos do transporte, o armazenamento e a comercialização de algumas espécies de peixes. Em clima democrático, o evento, proposto pelo deputado Neno Razuk (PL), autor da matéria, possibilitou o confronto de ideias de pessoas favoráveis e contrárias à proposição.
A proposta, já com as alterações das emendas, proíbe por cinco anos o transporte, o armazenamento e a comercialização de pescado de rios de Mato Grosso do Sul por cinco anos, a contar de janeiro deste ano. A vedação abarca 13 espécies, entre as quais estão o pacu, o dourado, o jaú, o pintado, a piraputanga, a cachara e o curimba. Nesse período de cinco anos, fica permitida a pesca amadora esportiva na modalidade pesque e solte e a pesca profissional artesanal.
Com os trabalhos conduzidos pelo deputado Renato Câmara (MDB), presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da ALEMS, a audiência reuniu deputados estaduais, prefeitos, vereadores, pescadores profissionais e amadores, representantes da pesca esportiva, representantes do Governo, empresários, entre outros atores.
Em sua saudação inicial, o deputado Gerson Claro (PP), presidente da ALEMS, destacou a importância do Parlamento como espaço para o debate democrático. “Aqui, nesta Casa, buscamos esgotar todos os nossos esforços em todos os temas que dizem respeito a Mato Grosso do Sul na busca de consenso, de convergências, na busca de produzir as legislações que mais atendem os interesses de cada cidadão. Por óbvio, quando há pontos divergentes, o que vale é a voz da democracia, que é o voto da maioria “, considerou o parlamentar.
“Fico muito feliz em contar com tantas pessoas nesta audiência, pessoas favoráveis e contrárias ao projeto”, disse Neno Razuk, reiterando a fala de Gerson Claro. “Como disse nosso presidente, aqui é a Casa da democracia. Estamos sim trabalhando para chegar a um consenso, uma boa formatação dessa lei. Este projeto já poderia estar em votação, mas conversando com o presidente e com outros colegas deputados, chegamos a um consenso que é melhor debater e ouvir todos os envolvidos para poder buscar a melhor solução para todas as categorias. É isso que esta Casa busca”, discursou o deputado Neno Razuk.
Foi com esse respeito à democracia que a audiência possibilitou a livre palavra de pessoas favoráveis e contrárias ao projeto.
De um lado, de modo geral, os que falaram em prol da matéria argumentaram que o peixe vivo vale mais, proporcionando maior retorno financeiro a toda cadeia produtiva, defenderam a pesca esportiva e o turismo de pesca, a possibilidade de os pescadores profissionais atuarem como guias dos turistas e alertaram quanto à redução de estoques de pescado.
De outro lado, os que usaram a palavra em oposição ao projeto trouxeram ao debate as dificuldades vivenciadas pelos pescadores profissionais e o temor de queda brusca na renda oriunda da pesca, e objetaram que sejam os pescadores os responsáveis pela diminuição dos peixes e que isso seria causada por outros fatores, como assoreamento e poluição dos rios.
Maior amplitude
“É um debate importante para a sociedade. Estamos buscando o melhor para Mato Grosso do Sul”, considerou o deputado Neno Razuk. “Não é só a questão da proibição. É mais amplo que isso. Hoje já estamos tratando de questão ambiental, de meio ambiente, de preservação dos rios, sobre os agrotóxicos no rio. Esse projeto vem crescendo e vai ganhar uma dimensão maior em benefício do nosso estado”, acrescentou o parlamentar.
Esse ganho de amplitude do projeto, mencionado por Neno Razuk, esteve presente nas falas de diversos participantes. A deputada Mara Caseiro, coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa da Cadeia Produtiva da Pesca, afirmou que o assunto é complexo e que é preciso considerar diversas questões. “Nós temos de olhar para o meio ambiente, o assoreamento de nossos rios, a qualidade da água e, é claro, para a subsistência das pessoas que vivem da pesca”, disse.
Na mesma linha, a deputada Gleice Jane (PT) reforçou a necessidade de ampliação do olhar. “Sem rio não tem peixe. Os nossos rios estão contaminados de agrotóxicos. Se queremos proteger os rios, proteger os peixes, nós temos de ampliar o debate. Precisamos saber se nossas nascentes estão sendo protegidas ou se o modelo econômico está destruindo tudo. Então, esse debate precisa de aprofundamento”, considerou a parlamentar.
Propostas
O debate, acalorado em diversos momentos, foi caminhando, em sua parte final, para algumas propostas. Entre elas, a do deputado Zeca do PT. Ele sugeriu ampliar o projeto e transformá-lo em uma lei de pesca de Mato Grosso do Sul, considerando as particularidades do estado. “Para isso é preciso um debate mais aprofundando. Até porque vivemos em um estado com características diferenciadas. Temos duas grandes bacias, a do Rio Paraná e a do Rio Paraguai, que são absolutamente diferentes. Então, não dá para comparar Mato Grosso do Sul com outros estados nem com outros países”, disse.
O deputado Renato Câmara sugeriu a realização de estudo sobre a viabilidade da soltura de alevinos, o uso de parte de recursos de multas ambientais em investimentos nas bacias e na produção de peixe, maior frequência na fiscalização de pescas irregulares, firmação de acordos internacionais com os países vizinhos para o uso dos rios e recadastramento de pescadores profissionais para coibir a pesca por pessoas que não atuam na área.
Em suas considerações finais, o deputado Neno Razuk reforçou que o projeto não trata de cota zero nem tem o propósito de acabar com a pesca profissional. “Não se trata disso. Se fosse assim, não teria aberto essa audiência. Acredito que possamos chegar a uma composição, a uma alternativa para que todos possam ser contemplados”, disse. E dirigindo aos pescadores, reiterou: “O peixe vivo rio vale mais sim. E o governo pode ajudar vocês a fazer a transição [de pescadores a guias dos turistas]. Essa lei não virá de guela abaixo. Não é nossa intenção fazer vocês passarem fome. Não estou contra ninguém. Estou a favor do meio ambiente”, finalizou.
Audiência pública
Também participaram da audiência o superintendente federal de Pesca e Aquicultura em Mato Grosso do Sul, Marcelo Heitor Silvestre dos Santos, o secretário-adjunto do Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Artur Henrique Leite Falcette, o presidente da Federação de Pescadores e Aquicultores de Mato Grosso do Sul, Pedro Jovem dos Santos, entre outras autoridades.
A audiência teve a cobertura da Comunicação da ALEMS e foi acompanhada por 386 pessoas pelo YouTube e Facebook. Também houve transmissão pela TV e Rádio ALEMS, pelo site oficial e canais abertos.