A industrialização de Mato Grosso do Sul caminha para uma nova configuração. De mais investimentos, qualificação e principalmente oportunidades. Apostando na atração de empreendimentos com pegada sustentável, renováveis e principalmente com capacidade extensiva de geração e empregos, a política de trocar “incentivos por vagas” está dando resultados. Exemplo disso foi a entrega esta semana, da expansão do Núcleo Industrial de Dourados.
Segunda maior cidade do Mato Grosso do Sul, Dourados recebeu esta semana a reestruturação do seu Núcleo Industrial com a entrega de lotes e regularização de empresas que preveem geração de quase 800 vagas com investimentos de R$ 73 milhões.
“Esta política que nós criamos para industrialização do Estado, que é a troca de impostos por empregos, funcionou bem. Tivemos ainda a coragem de mudar a matriz da nossa lei de incentivos fiscais. Muitos municípios como Dourados clamava pela vinda de novas empresas, para geração de emprego. Nós fomos atrás e criamos as condições para atrair investimentos privados ao Estado”, destacou o governador Reinaldo Azambuja.
“Estes empresários de Dourados tinham uma dívida com o Governo do Estado que era a regularização das empresas, dos lotes. Alguns já que estavam instalados no Núcleo há muito tempo. Outros estão recebendo agora áreas adicionais e novas para que eles possam gerar mais empregos”, ressaltou o secretário lembrando que a meta do Governo é estruturar os núcleos industriais sempre visando a empregabilidade da população sul-mato-grossense.
Para isso Verruck afirmou que o Governo revisou toda a política de incentivos fiscais. “Isso permitiu que validássemos a industrialização. Em janeiro em 2015 fomos até a Coamo que depois veio instalou a indústria em Dourados. Assim também fizemos com a Inpasa, primeira de etanol de milho instalado em Dourados e que em breve será inaugurada”, acrescentou o secretário. “Em 2015 foi tomada a decisão de definição de diretrizes de desenvolver uma era de industrialização. Mudamos a realidade deste Estado em termos de industrialização. Dourados é exemplo disso e vai receber muitos mais empreendimentos e investimentos maçicos.
Agregar valor a produção A atração de investimentos privados para o Estado de Mato Grosso do Sul é uma política estratégica governamental desde 2015, capaz de promover a geração de empregos formais, diretos e indiretos, a dinamização das economias locais, a diversificação da matriz produtiva e o encadeamento da produção.
Verruck enfatiza que quando se pensa na agregação de valor a matéria prima, não se pode esquecer do investimento da indústria de alimentos Seara. O grupo está investindo R$ 1,2 bilhão na unidade industrial no município. “Esta será uma unidade referência de abate de suínos do mundo, e para isso vamos precisar de douradenses e mais de 2.500 pessoas para atender a mão de obra. Dessa forma Dourados caminha fortemente para a plena industrialização. Por isso fizemos a regularização das indústrias, para que possamos continuar atraindo novos empreendimentos.
Na avaliação de Verruck, a ideia de trocar “impostos por empregos” foi acertada, tanto que o arcabouço tributário do Estado foi modificado para torná-lo mais atrativo aos investidores, legislação essa inclusive copiada por outros Estados. “A nova política de benefícios fiscais tornou o Estado mais competitivo. Outros instrumentos de fomento aliaram-se no objetivo de desenvolver o Estado, com sustentabilidade, como os investimentos públicos em infraestrutura e o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) e um pacote de auxílio social para enfrentamento da pandemia (R$ 800 milhões).
“Atraímos investimentos em agroindústrias, inclusive através do fomento ao cooperativismo (um modelo que deu certo no sul do país), alterando a dinâmica de saída de grãos in natura para outros Estados ou para o exterior, a fim de industrializá-los em Mato Grosso do Sul, gerando valor agregado aos nossos produtos”, complementou. Fruto desta política, o Estado conseguiu atrair R$ 33 bilhões de investimentos privados, capazes de gerar 23 mil empregos diretos.
E esta é apenas uma parte deste desenvolvimento, avalia o secretário. “Muito mais está por vir. Estamos caminhando em tudo que pensamos para Mato Grosso do Sul. Percebemos que aquilo o que idealizamos no início do Governo, nós não sonhamos. Nós colocamos metas muito claras onde pretendíamos chegar. Por isso quero agradecer ao senhor pois vamos chegar ao final de 2022 com os melhores indicadores econômicos e sociais do País”, finalizou.
Segundo estudo realizado pelo Sindifiscal/MS o aumento foi de 128% nos últimos 10 anos
Na última década, os investimentos da administração pública estadual no setor da saúde, cresceram 128,26%, segundo levantamento do Observatório Econômico, realizado pelo Sindicato dos Fiscais Tributários do Estado de Mato Grosso do Sul (Sindifiscal/MS). O levantamento foi obtido por meio de análise de informações e dados disponibilizados pela própria gestão estadual de Saúde.
Vale ressaltar que a linha do Limite Constitucional Anual, pertinente à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), confere proveito mínimo de 12% da Receita Líquida de Impostos (RLI), do montante de recursos destinados para as despesas da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES MS).
Apesar do crescimento no montante dos últimos 10 anos, o estudo aponta queda de 12,63% na participação da despesa com pessoal. Portanto, observa-se que, desde a última década, houve diminuição gradual nos custos públicos da Saúde com funcionários, de 31,94% em 2012 para 19,31% em 2021.
Em contrapartida, houve maior participação do investimento na terceirização de empresas para o Setor da Saúde, de 4,71% em 2012 a 28,82% em 2021, ou seja, aumento de 24,11%, com maior registro em 2020, quando atingiu 32%. “Por meio da análise é possível apontar crescimento expressivo dos custos no fim de 2019 até 2020-2021. Diante disto, verifica-se que o custo dos serviços de Saúde por habitante no Estado aumentou em mais de 100% ao longo dos últimos 10 anos, destacando forte incremento no período da pandemia”, avalia o presidente do Sindifiscal/MS, Chiquinho Assis.
Impactos da pandemia – A taxa de despesa total do Setor da Saúde por habitante ampliou 17,4% de 2021 e 2020, tendo influência direta o impacto da pandemia sobre esse acréscimo, enquanto foi de 38,27% de 2019 para 2021.
Em 2020, no primeiro ano da pandemia, foi repassado da União para o Estado de Mato Grosso do Sul um total de R$859.529.722,00, enquanto no ano seguinte foram computados R$57.004.621,00, ou seja, 6,63% da quantia do ano anterior. “Destacamos que o estudo estabelece o valor das despesas empenhadas no Setor da Saúde em MS, em relação à Receita Líquida de Impostos computada no período de execução. Por fim, no ano de 2022 a previsão da Lei Orçamentária Anual (LOA) compartilha um total de R$1.822.746.800,00 para as despesas na área da Saúde, o que significa uma queda percentual de 4,3% frente aos 1.9 bilhões de despesas no ano passado”, avalia o presidente do Sindifiscal-MS.
Outro fator que merece destaque na análise, é que a A Secretaria de Governo do MS (SEGOV), por meio da Secretaria de Gestão Estratégica (SGE), vem implementando há alguns anos a metodologia PMBOK® (Project Management Book of Knowledge®), que especifica o uso de indicadores e objetivos a serem contemplados no chamado “Gerenciamento de Projetos”.
Esta ferramenta de gestão preconizada na referida publicação pretende orientar as administrações privadas e públicas no sentido da maximização dos resultados, tendo suas respectivas ações condicionadas pela gestão criteriosa e tempestiva de cada projeto a ser executado. Nesse contexto, a SES formalizou contratos regulares de gestão para que as ações governamentais pudessem ser mensuradas e traduzidas em números concretos.
Entre as metas formalizadas para os exercícios de 2021, pela Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul, apresentam saldo positivo o percentual de cobertura vacinal de público estimado contra a Covid-19, que alcançou 90%; o percentual de cobertura populacional de Atenção Primária à Saúde, que atingiu 79%; a variação percentual de óbitos maternos, que apresentou redução de 25% e ainda: o registro de 150 novos leitos de UTI destinados a SRAG/Covid-19 e a quantidade total de novos leitos hospitalares para as regiões interioranas do Estado (Corumbá, Dourados, Três Lagoas, Ponta Porã, Jardim e Caarapó), que registrou 370 novos leitos.
Portanto, pelo estudo analisado pelo Observatório Econômico, observou-se que, embora as metas estabelecidas na lei orçamentária anual tenham sido parcialmente alcançadas, a Secretaria Estadual de Educação ainda possui diversos desafios a serem superados.
Observa-se a meta relacionada à aplicação e implementação do Vacinômetro, com prazo de cumprimento até dezembro/2021, sendo devidamente cumprida. Houve aplicação efetiva, com sucesso, de alguns projetos apresentados – disponível no portal da SES MS – da Estratégia Rastrear MS, também disponível no site, das resoluções da Opera e Examina MS, bem como das ações de Drive Thru de combate à Covid-19 nos municípios sul-mato-grossenses. “Alguns projetos estão atrasados, como a reforma do edifício do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul e a respectiva ampliação do Centro Médico localizado, por consequência da pandemia, uma vez que diversas áreas de trabalho que estavam presentes na reforma do prédio foram paralisadas. A diretoria busca a finalização da obra em 2022, juntamente com o governo estadual”, pontua Chiquinho Assis, presidente do Sindifiscal-MS.
Por fim, a análise de dados realizada pelo Observatório Econômico aponta que outra entrega da gestão estadual para a Saúde foi o projeto da campanha de vacinação da população indígena. A campanha de vacinação dos indígenas de Mato Grosso do Sul avançou por meio de parceria entre o Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) e o governo do MS. Essas atividades conjuntas garantiram a vacinação de 26% da população em janeiro de 2021, e de 100% população alguns meses depois, obtendo a concretização da mencionada parceria DSEI-governo do MS.
Sobre o Observatório Econômico – Estrutura pertencente ao Sindifiscal-MS, o levantamento foi lançado em 2015, com o objetivo de monitorar a economia do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio de pesquisas estudos técnicos com informações e propostas que possibilitem a atuação da entidade e municípios no cenário governamental.
Ação é fruto de uma parceria com a IFC e as instituições financeiras BNP Paribas e SMBC
O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 5,5 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, captou internacionalmente US$ 100 milhões (cerca de R$ 500 milhões) para destinar a micro, pequenas e médias empresas brasileiras lideradas por mulheres. A iniciativa inclui o fator gênero como critério para o uso dos recursos.
Os recursos foram mobilizados pela International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial, com participação do BNP Paribas e Sumitomo Mitsui Banking Corporation (SMBC). Esta é a primeira operação estruturada dos dois bancos comerciais com o Sicredi, e reforça o papel da IFC de atrair novos investidores e dar visibilidade ao mercado brasileiro para grupos financeiros internacionais. O Sicredi é cliente da IFC desde 2013 e esta é a sexta operação entre as duas instituições.
A linha de crédito será destinada a micro, pequenas e médias empresas com faturamento anual de até R$ 6 milhões e que tenham mulheres detendo mais de 50% do capital social do empreendimento. Os recursos estão disponíveis desde o final de abril.
“Esperamos que esta iniciativa impulsione muitas empresas lideradas por mulheres e também gere mais crescimento econômico para as suas comunidades de atuação. Iniciamos as captações temáticas com a IFC em 2021 e, agora, com esta segunda ação, damos sequência ao plano de captações internacionais para reforçar o nosso compromisso com a agenda ESG, neste caso, especialmente ligado ao desenvolvimento e empreendedorismo das mulheres brasileiras”, afirma Cesar Bochi, diretor executivo de Administração do Sicredi.
“Essa operação está alinhada com o objetivo estratégico da IFC de promover o crescimento econômico sustentável e inclusivo, ampliando o acesso ao crédito para pequenas empresas brasileiras lideradas por mulheres. Também estamos reforçando nosso papel de auxiliar a atração de investidores para o setor privado brasileiro, ampliando a base de relacionamento do Sicredi”, afirma Carlos Leiria Pinto, Gerente-geral da IFC no Brasil.
Participação em desafio global
Por meio dessa ação, o Sicredi contribui com o 2X Challenge – Finance for Women, desafio global lançado pelas instituições financeiras de desenvolvimento do G7 e que possui o objetivo de destinar recursos à geração de oportunidades de empreendedorismo e liderança a mulheres em países emergentes. A linha de crédito da instituição financeira cooperativa foi aprovada como elegível ao desafio, que busca destinar mais de USD 15 bilhões em novos financiamentos para as mulheres empreendedoras em 2021 e 2022.
Integrante do Pacto Global proposto pela Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), o Sicredi é comprometido com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Na operação de fomento ao empreendedorismo feminino está sendo atendido o objetivo número 5, que trata sobre Igualdade de Gênero.
Estímulo à energia solar
Em maio de 2021, o Sicredi firmou sua primeira captação com aIFC, em uma linha de crédito internacional de US$ 120 milhões para estimular projetos de energia solar dos associados da instituição em todo o Brasil. Foi a primeira operação de uma instituição financeira cooperativa brasileira a receber certificação emitida pela Climate Bonds Initiative (CBI), organização internacional que atua para promover investimentos na economia de baixo carbono. A iniciativa também detém certificação pelo Green Loan Principles (GLP), que atesta que os projetos oferecem benefícios ambientais claros e verificáveis e que os processos de avaliação e seleção, assim como a gestão dos recursos e o seu monitoramento, seguem padrões internacionais.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 5,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.200 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, oferecendo uma carteira com mais de 300 produtos e serviços financeiros.
Programa do Governo de Mato Grosso do Sul que sorteia R$ 300 mil mensais para consumidores que pedem o CPF no cupom fiscal, o Nota MS Premiada aguarda o cadastro de 848 pessoas.
Segundo a assessoria de imprensa da Educação Fiscal, esses consumidores têm direito a prêmios que, somados, chegam a R$ 754.657,86. Oito deles completaram a sena (7 consumidores de Campo Grande e 1 de Dourados) e os outros fizeram a quina.
Para conferir se foi contemplado no programa é fácil. Basta acessar o site www.notamspremiada.ms.gov.br e digitar o número do CPF. Caso os seus números tenham sido sorteados, é só fazer um cadastro no mesmo endereço eletrônico.
O dinheiro do prêmio fica disponível por 90 dias. Os valores não sacados são destinados ao Fundo de Habitação de Interesse Social para financiar projetos de moradias em Mato Grosso do Sul.
Mega-Sena
A Nota MS Premiada utiliza os números da Mega-Sena. Todos os meses, R$ 100 mil são divididos entre os acertadores das seis dezenas e R$ 200 mil aos que acertarem a quina.
Para participar basta pedir a inclusão do CPF nas notas. Cada compra em Mato Grosso do Sul dá direito a oito dezenas para o sorteio mensal.
Neste ano, o programa fiscal já pagou R$ 129.967,43 a 102 contemplados.
Último sorteio
No último sorteio, no dia 30 de abril, dois campo-grandenses fizeram a sena e, cada um deles, vai receber R$ 50 mil.
Foram contemplados com a quina 347 pessoas. Cada uma delas vai levar R$ 576,37 para casa.
Documentoapresenta principais destaques da instituição financeira cooperativanas dimensões sociais, ambientais, de governança; que somadas à dimensão econômica, sustentam o desenvolvimento sustentável do negócio
O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 5,5 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, lançou seu Relatório de Sustentabilidade 2021, que apresenta as principais ações e resultadosobtidos ao longo do ano com base nos aspectos de ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês). As iniciativas reforçam a política de sustentabilidade da instituição e seu compromisso com o Pacto Global e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), em sinergia com o propósito de construir, juntamente com mais de 100 cooperativas, uma sociedade mais próspera.
“O nosso Relatório de Sustentabilidade 2021 evidencia a atuação em prol da agenda ESG e traz um senso de continuidade em mostrar como o modelo de negócio das cooperativas se configura como um impulsionador para o desenvolvimento das comunidades, por meio de iniciativas que facilitam a inclusão das pessoas e auxiliam na recuperação da economia local”, afirma Fernando Dall’Agnese, presidente do Conselho de Administração da SicrediPar.
Desenvolvimento Local
Entre os destaques da publicaçãoestão os impactos positivos que a instituição gera nas comunidadesem que atua. Fiel ao modelo de negócio cooperativo, o Sicredi promove o desenvolvimento local por meio do ciclo virtuoso, no qual os recursos captados permanecem na região de abrangência das cooperativase são direcionados para operações de crédito de associados da mesma região. Em 2021,foramgastos R$ 850,7 milhõescom fornecedores locais, o que representa 13,8% dos gastos totais com fornecedores no ano – incentivo diretoà economia local. Em projetos de desenvolvimento local que estão ligados ao crédito, o Sicredi apoiou 28.077 micros e pequenas empresas por meio do Programa Nacional de Apoio a Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
No ano, o Sicredi aindarealizou um investimento social de R$ 158,8 milhões por meio do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), doações, lei de incentivo e Fundo Social. Este último contou com R$ 30,7 milhões investidosem 3.287 projetos sociais de interessecoletivo em educação, cultura, esporte,saúde, segurança, meio ambiente einclusão social, promovendo o desenvolvimento das regiões onde estamosinseridos.
Economia Verde
O Sicredi destinou,em 2021,R$ 24,6 bilhões em crédito voltado à economia verde que tem como foco os impactos positivos para a sociedade e ao meio ambiente, trazendo melhoria de bem-estar a todose reduzindo os impactos ambientais.Um dos destaques foi o financiamento para energia solar, com a concessão de R$ 3,3 bilhões de crédito. O total representa um avanço de mais de 90% em relação a 2020 e reforça a presença do Sicredi como importante agente no fomento de projetos de energia renovável e limpa.
Além disso, para atender à crescente demanda por crédito destinado à instalação de sistemas de energia fotovoltaica (energia solar), o Sicredi firmou em 2021 um acordo de parceria com a InternationalFinance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial,para a captação de US$ 120 milhões para o estímulo deprojetos de energia solarem todo o Brasil.
O relatório também reforça o lançamento do Fundo de Investimento ESG Sicredi, focado em empresas alinhadas à estratégia de sustentabilidade e que geram impacto positivo na sociedade, assim como na agregação de renda aos associados. O fundo já possui patrimônio líquido de mais de R$ 1,9 milhão, segundo a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais).
O apoio à economia verdecontribui para os resultados positivos do Sicredi no balanço anual de 2021, que atingiu uma carteira de crédito de R$ 133 bilhões, sendo R$ 86 bilhões em crédito comercial e R$ 47 bilhões em crédito rural e direcionados.
Emissões de GEE
Em 2021, as cooperativas do Sicredi evitaram a emissão de 580 tCO2e (toneladas de CO2 equivalente) por meio da autogeração de energia solar.A instituição também neutralizou 100% das suas emissões de gases de efeito estufa com o apoio a cinco projetos alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os resultados são oretrato daevolução anual da gestão de Ecoeficiênciado Sicredi, com a elaboração do Inventário de Emissões de GEE Sistêmico, que contabiliza emissões representativas de todas as cooperativas, calculado conforme a metodologia do GHG Protocol (Protocolo de Gases de Efeito Estufa) e que foi reconhecido com o Selo Ouro, maior nível de qualificação para inventários de emissões corporativos, em 2020.
Organizacional
Junto à estratégia de sustentabilidade, baseada em ampliar o impacto positivo de forma equilibrada aos pilares: Econômico, Social e Ambiental;em 2021, o Sicredi incorporou o conceito de Governança para assegurar ainda mais o seu desenvolvimento equilibrado com o modelo de negócio cooperativo. As estratégiasdinamizam osconceitos de gestão ESG com o objetivo de impactar positivamente os públicosinterno, externo e comunidades locais. Para isso, foram criadosComitês de Sustentabilidade nos três níveis da instituição: nacional, regional e local, reforçando assim a cultura organizacional de sustentabilidade.
Hoje, 43,5% das cooperativas do Sicredijá possuem comitês de sustentabilidade e mais de 10 mil colaboradores foram treinados sobre o tema, visando o protagonismo de cada um no desenvolvimento sustentável da instituição. Os comitês assessoram os conselhos de administração das entidades, oferecendo um ambiente de discussão, recomendação de priorizações e acompanhamento de seu desempenho em sustentabilidade.
“Vamos seguir fomentando a cultura ESG entre nossos públicos. Levando nossos produtos e serviços até as comunidades mais distantes, com objetivo de construiruma sociedade mais próspera e inclusiva. Sempre reforçando nosso modelo de atuação cooperativa e ocompromisso do Sicredi em apoiar o desenvolvimento social e transformar a vida das pessoas”, conclui João Tavares, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.
O Relatório de Sustentabilidade 2021 do Sicredi teve como base as normas da GRI (Global ReportingInitiative) para reportar todo o desempenho em sustentabilidade realizado pela instituição. O documento de 2020 ficou com a segunda colocação no ranking Abrasca, que premia os melhores Relatórios de Sustentabilidade produzidos no Brasil.
Para conhecer o relatório na íntegra, acesse o link.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 5,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.200 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.
Com oportunidades em várias regiões de Mato Grosso do Sul, a Funtrab (Fundação de Trabalho do Estado) inicia a última semana de abril nesta segunda-feira (25) com oferta de 2.536 vagas de emprego.
Só para Campo Grande são 902 postos de trabalho em diversas áreas. Há chances para pedreiros (74 vagas), auxiliares de limpeza (63), atendentes de lanchonete (24) e ajudante de carga e descarga de mercadorias (22), entre outras.
Na região de fronteira, em Amambai, são 31 vagas disponíveis. Entre elas: auxiliar administrativo (2), mecânico de máquinas agrícolas (2), auxiliar de dentista (1) e corretor de seguros (1).
Em Aparecida do Taboado, Leste do Estado, são 174 oportunidades, sendo 117 delas para auxiliar de linha de produção. Já em Aquidauana, no Sudoeste, há chances para campeiros (5), montadores de estruturas metálicas (5) e soldadores (5).
A lista completa com todas as vagas, por município do Estado, pode ser conferida aqui: http://www.funtrab.ms.gov.br/lista-de-vagas-em-destaque/
Os interessados nas oportunidades podem acessar o aplicativo “MS Contrata+” e assim agendar seu atendimento em sua cidade. Posteriormente, devem se cadastrar na Funtrab com RG, CPF e Carteira de Trabalho.
Em Sidrolândia 41 vagas
SIDROLÂNDIA
Rua Paraíba, 175 – Centro
(67) 3272 – 1960 (segunda a sexta, das 7 às 13h00)
TOTAL: 41
Administrador de recursos humanos
1
Agrônomo
1
Analista de marketing
1
Atendente de telemarketing
1
Auxiliar administrativo
1
Auxiliar de limpeza
2
Auxiliar em saúde bucal
1
Coordenador de suporte técnico de tecnologia da informação