jun 1, 2022 | Economia
Eldorado Brasil, com fábrica em Três Lagoas e florestas plantadas em Mato Grosso do Sul, abre vagas para diversos setores; Oportunidades são para os estados de SP e MS
O mês de junho, além de marcar o início do inverno, pode trazer até você a oportunidade de emprego que mudará a sua vida. Isso porque o ritmo de contratações continua forte na Eldorado Brasil Celulose, que está com mais de 250 vagas de emprego para diversos setores em suas operações. A empresa busca profissionais para contratação imediata em Mato Grosso do Sul, nas cidades de Selvíria, Água Clara, Três Lagoas, Ribas do Rio Pardo e Inocência e também no Estado de São Paulo, na capital paulista, Santos e Andradina.
Leia quais são as áreas com vagas e suas respectivas funções:
– Comercial e Logística: assistente de faturamento;
– Financeiro: estagiária/Estagiário – Crédito e Cobrança;
– Florestal: ajudante florestal, ajudante de Pesquisa Florestal, auxiliar de cozinha, borracheiro, mecânico II, mecânico trainee, motorista I, líder operações florestais (Programa renovar), técnico desenvolvimento operacional I (instrutor de treinamento mecânico silvicultura), técnico desenvolvimento operacional I (instrutor de treinamento de operadores HW e FW) e técnico desenvolvimento operacional I (instrutor de treinamento operadores de linha amarela);
– Industrial: analista de suprimentos III e operador de área I;
– RH: analista de recursos humanos III;
– TI: analista de sistemas II – ABAP e analista em infraestrutura (foco em telecomunicações);
– Transportadora: motorista carreteiro.
Como se candidatar a uma vaga?
Para consultar as oportunidades e cadastrar currículo, basta acessar o site www.eldoradobrasil.com.br na aba “Trabalhe Conosco”, ou procurar um dos pontos de apoio para entrega presencial de currículo, nas seguintes localidades:
• Água Clara (MS): Escritório Eldorado Brasil, Rua Primeiro de Maio, nº 01;
• Inocência (MS): Sala do Empreendedor, Av. Alexandre Batista Garcia s/nº (em frente a Lotérica Canaã);
• Selvíria (MS): Balcão de Empregos, Av. Profª Marilucia Torres Laluce, nº 900, Centro (Antiga Faculdade);
• Bataguassu (MS): Escritório da Eldorado, Rodovia BR 267, km 32, sentido Campo Grande.
É importante o candidato sempre manter seus dados cadastrais atualizados e lembrar de conferir seu e-mail e caixa de SPAM.
Benefícios
A Eldorado Brasil oferece assistência médica e odontológica, vale refeição, vale alimentação, prêmio de produção, PPR – Programa de Participação de Resultados, plano de previdência privada e seguro de vida, conforme a função.
Sobre a Eldorado
A Eldorado Brasil é uma empresa de base florestal, com mais de 250 mil hectares de florestas plantadas no Mato Grosso do Sul e outros mais de 100 mil hectares de áreas conservadas. Em Três Lagoas (MS), a companhia opera uma fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano e uma usina termelétrica que gera 50 megawatts/hora de energia. A Eldorado conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores.
maio 31, 2022 | Economia
Os servidores públicos vão começar o mês de junho com o salário na conta. O Governo do Estado vai depositar os valores nesta terça-feira (31) e já estará disponível para saque na quarta-feira (1), no primeiro dia útil.
Os pagamentos são feitos para cerca de 83 mil matrículas entre funcionários ativos e inativos, que incluem os aposentados e pensionistas. Desde o início da sua gestão, o governador Reinaldo Azambuja paga em dia o funcionalismo público, sendo esta ação um dos pilares da sua administração.
“Pagar os salários em dia é dever de qualquer governo. Aqui temos o costume de fazer o pagamento antecipado, antes do quinto dia útil, pois é importante para o servidor, que tem previsibilidade, e também para a economia, já que a folha salarial movimenta os diversos setores do Estado”, descreveu o governador. Segundo a Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização (SAD), a folha de pagamento do mês é de R$ 522,6 milhões.
Leonardo Rocha, Subcom
Foto Destaque: Divulgação
maio 28, 2022 | Economia
A cooperativa trouxe um espaço inovador cheio de atrações
A Sicredi Pantanal trouxe uma proposta inovadora em seu estande durante a Showtec 2022, que ocorreu de 25 a 27 de maio em Maracaju. Os três dias de feira foram produtivos, ao todo foram cerca de R$ 60 milhões em negócios com a linha Crédito Verde Sicredi, que atende associados que desejam cooperar com o meio ambiente, agregando tecnologias sustentáveis em suas propriedades, como
placa solar, controle biológico, totalizando mais de 40 pedidos protocolados na feira.
Além disso, foram comercializados mais de R$ 2 milhões de consórcios que garantem a aquisição programada do bem e/ou serviço.
Além das linhas especiais de crédito, os associados puderam participar de palestras e toda a população usufruir da programação, que contemplava um balão, no qual mais de 160 pessoas sobrevoaram a feira.
Como também uma montanha russa virtual, que divertiu mais de 1000 pessoas, além de 500 crianças da Rede Municipal de Ensino que também usufruíram da atração e também participaram da Cooperação na Ponta do Lápis e assistiram ao filme Sicredi Turma da Mônica – De onde vem o dinheiro?
“Estamos realizados com a Showtec 2022. Fechamos muito negócios, mas também levamos informações, apresentamos a história do cooperativismo e atendemos nossas crianças com educação financeira e entretenimento. Missão cumprida, declara entusiasmado, o presidente da Sicredi Pantanal, Emerson Perosa.
O produtor rural pode sempre contar com o Sicredi, que oferece soluções financeiras adequadas a cada negócio e procura sempre atender de forma personalizada seus associados. Por isso, está onde o produtor está e irá oferecer oportunidade de negócios.
Com mais de 30 anos de atuação no mercado financeiro, a Sicredi Pantanal MS está presente nas cidades de Maracaju, Sidrolândia, Jardim, Bonito, Aquidauana, Miranda, Nioaque, Bodoquena e Dois Irmãos do Buriti.
maio 27, 2022 | Economia
Foi sancionada nesta quarta-feira (25) a Lei 14.348, que concede ao Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) a possibilidade de aportes de mais R$ 50 bilhões em créditos. A lei foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta quinta (26).
Proposto no Senado, o Pronampe foi criado durante a pandemia para facilitar empréstimos a pequenos e microempresários. Depois, foi tornado política de crédito permanente. O Pronampe tem respaldo do Fundo de Garantia de Operações (FGO), garantidor de parte dos riscos pela concessão de crédito a microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte.
O Pronampe nasceu de proposta do senador Jorginho Mello (PL-SC). A nova versão do programa (definida na Lei 14.348), que adia para 2025 o início da devolução dos recursos ao Tesouro, foi uma mudança proposta pela senadora Kátia Abreu (PP-TO).
— Agora esses recursos vão poder ficar no Pronampe até 2025. São mais R$ 50 bilhões que ficarão livres para novos empréstimos, com a mudança— explicou Kátia quando o projeto (PL 3.188/2021) foi votado no Senado, no mês passado.
Para Jorginho Mello, a nova versão do Pronampe dá “mais fôlego” às pequenas e microempresas. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também comemorou.
— Cumprimento o autor, Jorginho Mello, por mais um projeto em defesa das pequenas e microempresas, com a relatoria também já costumeira da senadora Kátia Abreu nesse tema, com o qual ambos se identificam muito e tem o reconhecimento dessa presidência. Cumprimos uma importante missão em defesa do setor produtivo, das pequenas e microempresas do Brasil — disse Pacheco quando o projeto foi aprovado em Plenário, em 28 de abril.
A nova versão do Pronampe dispensa as empresas de cumprirem cláusulas de manutenção de empregos prevista nas contratações até 31 de dezembro de 2021. Essa regra só será reestabelecida para empréstimos feitos a partir de 2022. A mudança foi feita durante a tramitação na Câmara dos Deputados.
Além disso, a Lei 14.348 acaba com a data-limite (estipulada anteriormente até o fim de 2021) para que o governo aumente o aporte de recursos ao FGO para atender o Pronampe, já que o programa se tornou permanente.
Médias empresas
A Lei 14.348 também altera o Programa de Estímulo ao Crédito (PEC). O objetivo é ampliar seu acesso a empresas médias com até R$ 300 milhões de receita bruta anual (médio porte). Antes o programa destinava-se só a microempreendedores individuais (MEI), micros e pequenas empresas, produtores rurais, e cooperativas e associações de pesca e marisqueiros. A receita limite é de R$ 4,8 milhões. Para o público-alvo atual, o texto reserva 70% do valor total que pode ser contratado.
O PEC permite a bancos contarem com créditos presumidos de tributos federais a serem usados para diminuir o valor a pagar em troca de empréstimos feitos sob seu risco. As contratações de operações, cujo prazo de funcionamento tinha acabado em 2021, serão reabertas até dezembro de 2022. Na votação, Kátia Abreu explicou que os empréstimos feitos pelos bancos não contarão com a garantia da União, e deverão ser feitos com recursos captados pelos próprios bancos. Assim assumirão totalmente o risco.
— Mas o que vai fazer o banco emprestar? Se essas instituições tiverem algum problema financeiro de falência, problemas fiscais, esse crédito de maior risco que ele tomou para as micros e pequenas empresas poderá ser transformado em crédito presumido fiscal, para que a empresa tome isso como um ativo e melhore sua performance na hora dessas intempéries, que na verdade são falência, prejuízos de caixa, intervenção judicial — explicou a senadora.
Para as instituições que emprestarem através do PEC, o projeto dispensa a exigência de apresentação de certidões pelos interessados, como de quitação eleitoral, do recolhimento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) e do Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Mas foi vetada por Jair Bolsonaro a possibilidade de dispensa das certidões relativas à seguridade social.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
maio 23, 2022 | Economia
Dia 24 de maio é comemorado o Dia do Milho
Dia 24 de maio é o Dia do Milho, a data tem o objetivo de incentivar e orientar o cultivo, bem como o consumo dessa importante cultura brasileira. Desse modo, a agropecuária, um dos setores que mais movimenta a economia do país, é valorizada e promovida.
O desenvolvimento tecnológico da cultura do milho proporcionou melhores índices de produtividade chegando a uma produção mundial de aproximadamente 960 milhões de toneladas. Com a produção tecnificada, o Brasil se tornou um país estratégico, sendo o terceiro maior produtor e o segundo maior exportador mundial do cereal. E para que este crescimento seja contínuo, há grandes investimentos em programas de melhoramento de híbridos, geração e difusão de informações de manejo e incorporação de novas tecnologias.
Sendo um dos alimentos que mais possui nutrientes, o milho é utilizado em larga escala para nutrição animal e consumo humano. Indispensável para a economia brasileira e destaque no agronegócio no centro-oeste do País. O milho é o principal insumo na criação de aves, suínos, bovinos e peixes.
A estimativa para o milho 2ª safra 2021/2022 no Mato Grosso do Sul em relação a área é de 1,992 milhão de hectares, retração de 12,6% em relação a área da 2ª safra de 2020/2021. A produtividade estimada é de 78,13 sc/ha, gerando uma expectativa de produção de 9,34 milhões de toneladas.
Segundo Marco Aurélio Pereira Leal, engenheiro agrônomo da Cooperoeste, os produtores da região de São Gabriel estão otimistas com a safra, já que o clima foi favorável. “Como a chuva foi regrada em outras áreas, então onde tem milho bom, o preço será satisfatório. Ainda mais que a estiagem prejudicou os pastos, o gado precisará ser tratado e a demanda por milho será maior e a oferta não está na mesma proporção. Na região Norte do Estado, a produção está boa e média deve ficar entre 120 e 130 sacos por hectare”, destacou.
Nas cotações disponíveis no site da Granos Corretora a saca do milho valorizou 1,15% no mês de maio de 2022. A exportação de milho por Mato Grosso do Sul totalizou 11,814 mil toneladas e faturamento de mais de US$ 4,361 milhões somente no mês de abril. Essa receita foi 25,30% superior à registrada em igual mês de 2021.
Os cinco principais compradores do milho de Mato Grosso do Sul responderam por 94,17% da receita com exportações do cereal e valor de US$ 55,3 milhões, sendo o quarto estado em exportação no País.
O milho é um importante produto do agronegócio brasileiro, pois além de ser a base da alimentação humana, ainda é item fundamental na produção de proteína animal.
Atualmente, a Cooperoeste tem capacidade armazenadora de 2,3 milhões de sacos ou 138 mil toneladas, mas está ampliando seus armazéns e até 2023 terá um incremento de 1,43 milhões de sacos ou 85.800 toneladas de capacidade.
“Estamos com obras em andamento, novas obras serão iniciadas e mais uma unidade foi adquirida, tudo para atender a demanda crescente dos produtores”, explica Jardel Ribeiro, gerente da Cooperativa.
A Cooperoeste se localiza em São Gabriel do Oeste/MS e é uma cooperativa agrícola, que tem o propósito de fortalecer os cooperados, reduzindo custos e proporcionando altos resultados na cadeia produtiva, atendendo as necessidades do produtor e proporcionando melhores ferramentas de negócio.
maio 21, 2022 | Economia
A indústria saltou do quarto para o segundo lugar em participação no Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso do Sul entre os anos de 2007 e 2019, com uma fatia atual de 22% da soma das riquezas estaduais, ou cerca de R$ 20,5 bilhões. Esse é um dos destaques do segmento industrial sul-mato-grossense nos últimos 15 anos, conforme balanço setorial apresentado pelo presidente da Fiems, Sérgio Longen. O balanço faz parte da programação do “Maio – Mês da Indústria” e foi apresentado durante coletiva na manhã desta sexta-feira (20/05) no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande.
Segundo Longen, a evolução do segmento industrial é motivo de comemoração por parte do empresariado. “Mato Grosso do Sul tem uma situação privilegiada. As oportunidades estão aqui hoje. É um Estado que vem se desenvolvendo a níveis expressivos, e nós da Fiems temos construído suportes para que a indústria fosse a segunda atividade do Estado. Os números positivos nos permitem comemorar esse desempenho”, disse o presidente.
O evento contou com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Paulo Corrêa, do secretário estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, além de prefeitos municipais, empresários, representantes de entidades setoriais e gestores e diretores do Sistema Fiems.
Ao abrir a apresentação, Longen saudou os diretores do Sistema Fiems e destacou o novo momento da indústria sul-mato-grossense, marcado pela consolidação e por altas taxas de crescimento.
“A indústria vai muito bem. Nesses 15 anos que estou à frente da Fiems, muitos números são motivo até de emoção, quando se compara a indústria de hoje com o que era no passado. Todas as nossas ações têm como foco o fortalecimento e o desenvolvimento das indústrias do Estado”, afirmou.
Longen detalha setores da indústria que mais se destacam nos últimos anos
O presidente da Fiems chamou a atenção para o fato de que, muitas vezes, a sociedade não tem a percepção do real tamanho das indústrias e de sua importância para a economia local. Na apresentação intitulada “Indústria forte – MS em frente”, Longen mostrou os destaques dos segmentos com maior crescimento nos últimos anos.
“Esses números revelam setores que estão em desenvolvimento, que fazem a diferença. São setores que têm gerado muitos empregos, além de demanda nas áreas de pesquisa e inovação. Mato Grosso do Sul hoje vive o emprego pleno. Temos vagas em todas as empresas. O desempregado está nessa condição por algum motivo, que não é por falta de oportunidade”, frisou o presidente.
Processamento de soja e milho
– 5º maior exportador de produtos derivados da soja do país;
– produção estimada de 400 milhões de litros de etanol de milho
Carnes e miudezas bovinas
– 2º estado do país em abates – 3,39 milhões de animais abatidos
– 54 unidades frigoríficas ativas
Carnes e miudezas suínas
– 6º maior exportador do país, com 21 mil toneladas
– 8º maior rebanho suíno, com 1,4 milhão de cabeças
Carnes e miudezas de frango
– 5º maior exportador do país, com receita de US$ 347 milhões
Frigorífico de peixes e demais produtos do pescado
– Maior exportador de filés de tilápia, com 640 toneladas
– criação de tilápias responde por 62% da produção de peixes do país
Produção florestal de eucalipto
– Segunda maior área cultivada do país, com 1,12 milhão de hectares
– Estado responde por 25% da produção nacional de celulose, com 6 milhões de toneladas por ano
Sucroenergético
– Produção diversificada com açúcar, etanol e energia, e 17 usinas em operação
– 4º maior exportador de açúcar, com US$ 403,3 milhões em receitas
Economista da Fiems destaca poder transformador da indústria
O coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende, detalhou os números consolidados do PIB estadual e sua evolução nos últimos anos. Em 2019, segundo dados do IBGE e da Semagro, a soma das riquezas do Estado corresponde a R$ 106,9 bilhões. A participação da indústria é de 22%, com R$ 20,5 bilhões. A indústria foi o segmento econômico que mais aumentou a sua participação no PIB estadual entre 2007 a 2019, saltando da quarta para a segunda posição no ranking.
Nesse período, a indústria sul-mato-grossense fez o caminho inverso, na comparação com a indústria nacional. Enquanto a indústria local aumentou sua participação no PIB estadual de 17% para 22%, a indústria nacional teve sua participação reduzida de 27% para 22%.
“Nossa indústria cresceu muito se beneficiando da agroindustrialização. Quando comparado com o Brasil, tivemos um desempenho melhor. O desafio agora é de promover o maior adensamento dessas cadeias produtivas. Não pode ser diferente, porque a indústria tem um poder transformador onde ela chega, e promove crescimento em todos os setores econômicos”, destacou o coordenador.
Longen faz balanço das ações de Sesi, Senai e IEL nos últimos anos e projeta novos investimentos
Longen detalhou em números a atuação, nos últimos 15 anos, das casas que compõem o Sistema Fiems: Sesi, Senai e IEL. Nesse período, o Senai colocou no mercado de trabalho 646,9 mil profissionais qualificados nas mais diversas áreas, como mecânico, soldador, costureiro, pintor, entre outros. O índice de empregabilidade é de 74%, ou seja, de cada dez alunos do Senai, sete saem empregados.
O Sesi teve 553,6 mil alunos matriculados na rede de educação básica e continuada. Na área de saúde e segurança do trabalho, realizou 3,3 milhões de atendimentos, que envolvem consultorias, palestras, treinamentos e até planos de enfrentamento à covid-19.
O IEL encaminhou para o mercado de trabalho 34,1 mil estagiários e atendeu 371 empreendimentos no Programa de Qualificação de Fornecedores (PQF). O Centro Internacional de Negócios (CIN) atendeu 1,6 mil empresas que buscaram apoio para expandir sua atuação para o exterior.
Para 2022 e 2023, os investimentos já contratados pelo Sistema Fiems são da ordem de R$ 225,5 milhões, entre obras e serviços em andamento e projetos que serão iniciados em breve. Longen citou alguns dos investimentos futuros, como a construção da Escola Sesi de Campo Grande e dos Centro Integrado Sesi Senai em Paranaíba e Ribas do Rio Pardo; e a reforma da Escola Sesi de Três Lagoas, de 15 unidades da Biblioteca da Indústria do Conhecimento do Sesi, do Sesi de Corumbá, do Senai de Dourados, entre outros.
Gestores públicos falam sobre avanços propiciados pela Fiems
O secretário da Semagro, Jaime Verruck, lembrou que a Fiems tem atuação marcante na atração de investimentos privados e na defesa de pautas que promovem o desenvolvimento do Estado. “Quando a gente olha esses números tão positivos, parece que o caminho foi fácil. Mas nós sabemos o quanto o governo do Estado, junto com a Fiems e tantos parceiros, lutaram para alcançar esses resultados”.
Já o presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Corrêa, enalteceu a capacidade de gestão de Sérgio Longen à frente da Fiems e parabenizou as indústrias do Estado por atingir resultados tão positivos.
“O que a gente tem visto é uma chuva de investimentos. Paralelo a isso, o Sérgio Longen investe em capacitação de pessoas para o mercado de trabalho, que é a grande marca da sua gestão. A Assembleia Legislativa nunca faltou com a Fiems. Aprendemos a trabalhar juntos, fomos capacitados e podemos ajudar no desenvolvimento do Estado”, disse.
Para o prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze, o Sistema Fiems tem sido um grande parceiro na capacitação de trabalhadores para atuar na Suzano, a maior fábrica de celulose do mundo e que está se instalando no município.
“As escolas do Sistema S, sobretudo Sesi e Senai, têm um significado muito grande na melhoria da qualidade da nossa educação, e também na qualificação da mão de obra. Essa é a nossa preocupação, investir maciçamente em educação. Temos o apoio da Fiems diante da magnitude desse investimento da Suzano em Ribas do Rio Pardo”, afirmou.
O prefeito de Paranaíba, Maycol Queiroz, comemorou o projeto do Centro Integrado Sesi Senai no município, obra esperada há mais de dez anos pela população. “Paranaíba é uma cidade estratégica no ramo da indústria e do comercio. Estamos próximos de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Como gestor do poder executivo, superei as divergências com o legislativo e conseguimos um terreno bem localizado e estratégico para a construção do centro”.
Ao término do evento, o presidente Sérgio Longen agraciou os representantes dos poderes executivo e legislativo presentes ao evento com um livro que sintetiza o balanço das ações do Sistema Fiems nos últimos 15 anos.