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Bela Vista-MS Quarta-Feira, 27 de Novembro de 2024
Isenção de ICMS a pequenos produtores garante merenda escolar à rede pública de ensino

Isenção de ICMS a pequenos produtores garante merenda escolar à rede pública de ensino

Com objetivo de garantir merenda escolar na mesa dos estudantes da rede pública, o Governo do Estado por meio da SEFAZ-MS (Secretaria Estadual de Fazenda) concedeu benefício fiscal de isenção do ICMS em operações internas com produtos hortícolas regionais aos pequenos produtores pertencentes a associações em Mato Grosso do Sul.

Conforme o Secretário de Fazenda, Flavio Cesar, a proposta estende um benefício antes concedido apenas as cooperativas, ou seja, as associações de produtores rurais, apesar de constituídas para a mesma finalidade das cooperativas – no caso o fornecimento de produtos para a merenda escolar – ainda não tinham a venda abrigada pela isenção de ICMS.

“Agora, tanto a transferência entre estabelecimentos da cooperativa e/associação e a primeira operação, de saída do produtor rural para a cooperativa e/ou associação também serão beneficiadas. É uma forma de promover Justiça fiscal e ao mesmo tempo garantir alimentos saudáveis às nossas crianças da educação pública no Estado de Mato Grosso do Sul”, explica.

Fabricação atende demanda do ensino sul-mato-grossense

A presidente da Associação de Mulheres do Assentamento Monjolinho (AMAM), Maria da Penha Macedo da Cruz, 62 anos, conta que para o coletivo onde trabalha a medida garante mais investimento para a agroindústria e também dinheiro no bolso das associadas.

“Nós somos 28 mulheres que trabalhamos com hortifrúti e frutos do cerrado como piqui, bocaiuva, laranja, banana, abóbora, mamão. Também fazemos beneficiamento e transformação desses frutos em farinhas, conservas, cremes, geleias, castanhas, óleo de pequi, licores, pães, biscoitos, entre outros. Nossa associação tem 10 anos de existência, tem prédio, uma agroindústria equipada, um veículo que ganhamos de doação. Então, essa isenção vai ajudar a pagar as contas e garantir mais dinheiro para nossas famílias”, disse.

Diana Gaúna, Comunicação Sefaz
Fotos: Divulgação/Sefaz

64% dos brasileiros não sabem os benefícios do seguro de vida

64% dos brasileiros não sabem os benefícios do seguro de vida

Muitas pessoas ainda acreditam que o seguro de vida é apenas para cobrir despesas em caso de morte.

Uma pesquisa recente realizada pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) mostrou que, embora 96% das pessoas declararem já ter ouvido falar sobre seguros de pessoas, 64% não sabem apontar os benefícios do produto.

De acordo com os dados levantados, muitas pessoas ainda associam o seguro de vida apenas à cobertura em caso de morte. No entanto, é importante destacar que esse tipo de seguro pode oferecer muitos outros benefícios, como assistência médica, auxílio em casos de invalidez, cobertura para despesas funerárias, e uma série de outras vantagens adicionais.

Alberto Junior, CEO do Grupo Life Brasil, aponta sobre a falta de informação e conscientização, e a importância desse tipo de proteção financeira.

“É importante buscar informações e orientação de especialistas em seguros e finanças para escolher o produto mais adequado. Entender que o seguro de vida não é apenas uma proteção, é o melhor formato de investimento financeiro, uma forma de cuidar da sua saúde financeira e da sua família em momentos de imprevisibilidade e incerteza.”, explica Alberto.

Além disso, muitos não sabem que os valores pagos pelo seguro de vida podem ser usados como uma reserva financeira, que pode ajudar a complementar a renda em momentos de dificuldade ou até mesmo ser uma fonte de recursos para a realização de projetos futuros. O seguro de vida pode ser também uma alternativa para aposentadoria, garantindo uma renda vitalícia para o segurado e seus dependentes.

“É fundamental que as pessoas entendam que o seguro de vida pode oferecer muitos benefícios e que há opções de produtos com valores acessíveis e que atendem às necessidades de cada pessoa.”, diz Alberto.

Comparativamente, é interessante notar a receptividade dos brasileiros ao seguro de carro, cerca de 70% dos proprietários de veículos possuem algum tipo de cobertura para seus automóveis. Enquanto, apenas 7% dos brasileiros possuem seguro de vida com base em seus reais interesses e não os famosos `seguros embutidos`.

O seguro de carro é importante para proteger um bem material, o seguro de vida é fundamental para proteger as pessoas que dependem de você financeiramente.

Esse comportamento pode ser explicado pela cultura de valorização do patrimônio material, em detrimento da preocupação com a proteção financeira da família em caso de falecimento do provedor.

Países como Estados Unidos, Japão e alguns países europeus, como França, Reino Unido e Alemanha, possuem uma cultura mais consolidada em relação ao seguro de vida, com uma ampla oferta de produtos e uma maior conscientização sobre a importância da proteção financeira.

No Brasil, caminhamos para essa conscientização que vem ligada à educação financeira. É fundamental que as pessoas considerem a contratação de um seguro de vida como uma parte importante do seu planejamento financeiro e familiar.

Pagamento com pontos representa 36% do valor das compras no marketplace do Sicredi  

Pagamento com pontos representa 36% do valor das compras no marketplace do Sicredi  

Plataforma complementa o portfólio da instituição financeira cooperativa, ampliando a presença no ciclo de vida dos seus associados

O Shopping do Sicredi, marketplace da instituição financeira cooperativa com mais de 6 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, passou a possibilitar o uso de pontos do programa de recompensas de seus cartões de crédito para compras na plataforma. A modalidade pode ser utilizada para pagamento do valor total de um produto ou com complemento de outro meio de pagamento, como pix ou cartão de crédito. Em menos de dois meses o uso dos pontos representa36% do valor transacionado na plataforma, que pode ser acessada por todos os associados da instituição.

Considerando os meios de pagamento disponibilizados pelo Shopping do Sicredi,os pontos foram utilizados em 31% das compras realizadas no período. Atualmente, são cerca de 1.3 milhão de cartões de crédito participantes do programa de recompensas da instituição, reforçando a importância deste meio de pagamento para compras online.

“Nossa estratégia passa por ampliar a presença no ciclo de vida e consumo dos associados, em um ambiente integrado aos nossos canais digitais. A possibilidade do uso de pontos dos nossos cartões para todos os associados é mais um passo neste sentido”, explica Leonardo Menezes, superintendente de Marketplace e Parcerias do Sicredi.

O marketplace está disponível em shopping.sicredi.com.br, pelo internet banking, ou pelo menu dos aplicativos da instituição, Sicredi e Sicredi X. Com um catálogo de produtos (de eletrodomésticos a itens de decoração, brinquedos, livros e produtos de pet shop) por meio de vendedores e parceiros selecionados pela instituição. Além do uso dos pontos nas compras, os associados do Sicredi podem resgatar cashback em fatura na plataforma, ou seja, fazer a troca dos pontos para abater o valor total da fatura.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.400 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.

Site do Sicredi: www.sicredi.com.br

Redes Sociais: Facebook |Instagram | Twitter | LinkedIn | YouTube

 

Com o Carnaval, bancos vão fechar neste ano em 11 feriados nacionais

Com o Carnaval, bancos vão fechar neste ano em 11 feriados nacionais

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) informou que neste ano as agências vão fechar em 11 feriados bancários nacionais em dias da semana, além de dois dias com expediente especial.

A entidade orienta a utilizar os canais digitais, como sites e aplicativo dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas nos dias em que não houver expediente bancário.

Os dois primeiros dias sem expediente bancário serão no Carnaval, nos dias 20 e 21 (segunda-feira e terça-feira). Segundo a Febraban, a decisão segue a Resolução n.º 4.880, de 23 de dezembro de 2020, do Conselho Monetário Nacional, que não considera dias úteis para fins de operações bancárias sábados, domingos e feriados de âmbito nacional, bem como a segunda-feira e a terça-feira de Carnaval.

O cliente também deverá ficar atento ao expediente nas agências em dois dias deste ano. No dia 22 de fevereiro, Quarta-Feira de Cinzas, o início do atendimento será às 12h, no horário local, com encerramento previsto no horário normal de fechamento das agências.

Nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do expediente bancário será antecipado, de modo a garantir o mínimo de 3 horas de atendimento presencial ao público.

Os outros feriados bancários são: Sexta-feira Santa (7 de abril), Tiradentes (21 de abril), Dia do Trabalho (1º de maio), Corpus Christi (8 de junho), Independência do Brasil (7 de setembro), Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro), Finados (2 de novembro), Proclamação da República (15 de novembro) e Natal (25 de dezembro).

Mato Grosso do Sul foi o terceiro estado do Brasil que mais gerou vagas no agronegócio

Mato Grosso do Sul foi o terceiro estado do Brasil que mais gerou vagas no agronegócio

Mato Grosso do Sul foi o terceiro estado do Brasil que gerou mais vagas no agronegócio em 2022, com saldo positivo de 6.472 postos no acumulado do ano. Divulgado na última terça-feira (31), o balanço final do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostrou 45.842 admissões e 39.370 desligamentos no setor no ano passado.

Os segmentos que mais criaram empregos foram as atividades de produção de lavouras temporárias (1.544), pecuária (801) e apoio à agricultura e à pecuária (713). No ranking de criação de vagas com carteira assinada em atividades agropecuárias, Mato Grosso do Sul ficou atrás apenas dos estados de Mato Grosso (7.609) e Minas Gerais (6.746).

Em relação ao estoque de vagas do setor (total de trabalhadores empregados), MS fechou com 83.906 ocupações. O número representa um aumento superior a 8,36% em relação a 2021.O percentual de crescimento do estoque de vagas no agronegócio sul-mato-grossense supera a média nacional no período, que ficou em 3,9%.

Um dos destaques entre os setores foi o de produção florestal, que teve saldo positivo e 3.444 vagas no ano, alta de 50,87% em relação a 2021. A maior disponibilidade de empregos está em florestas plantadas principalmente nos municípios da Costa Leste.

Jaime Verruck: “vamos buscar cada vez mais uma Agricultura 4.0, uma pecuária sustentável e eficiente”

“O avanço mostra que o agronegócio de MS está empregando mais gente, principalmente na produção florestal onde a oferta de trabalho disparou diante de 2021. Os índices acompanham o crescimento do segmento com a chegada de mais dois grandes clusters de produção a Suzano e Arauco que demandam grande volume de mão de obra no sistema florestal”, comentou o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck.

Com a maior oferta de vagas no agronegócio, o secretário frisa que cresce também a necessidade de incentivar o desenvolvimento sustentável do setor. “Dentro da proposta do Governo Riedel vamos buscar cada vez mais uma Agricultura 4.0, uma pecuária sustentável e eficiente trazendo benefícios para a sociedade”, enfatiza Verruck.

Agronegócio gerou 6.472 postos de trabalho formal em Mato Grosso do Sul no ano passado, atrás apenas de Mato Grosso (7.609) e Minas Gerais (6.746).

Recorde

No ano passado, Mato Grosso do Sul registrou saldo positivo recorde na geração de empregos, com 40.307 vagas. O desempenho foi resultado de 360.630 admissões e 320.323 desligamentos no ano. Este foi o melhor número obtido pelo MS nos últimos dois anos e um crescimento de quase 8% diante de 2021 quando foram 37.372 oportunidades.

Rosana Siqueira, Semadesc

Fotos da colheita de soja: Saul Schramm

Foto do secretário Jaime Verruck: Bruno Rezende

Para Longen, manutenção da Taxa Selic em 13,75% é preocupante para setor empresarial

Para Longen, manutenção da Taxa Selic em 13,75% é preocupante para setor empresarial

O presidente da Fiems, Sérgio Longen, manifestou preocupação com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, de manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano. Para ele, o maior receio é com o endividamento das empresas.

“No ano passado, muitas empresas investiram. Claro que os patamares da Selic estavam nessa condição, mas tínhamos uma condição muito clara de que, em razão da contenção da inflação, a Selic daria sinais de redução a partir de janeiro. O que nós estamos vendo é a manutenção da Selic, que lidera uma condição para que o Brasil tenha um dos maiores patamares de juros reais do mundo”, afirmou Longen.

Na avaliação do líder industrial, a situação é preocupante porque, em razão da queda de vendas, natural nesse período do ano, as empresas ainda passam a ter dificuldade de pagamento. Diante desse cenário, ele defende uma organização de presidentes de federação e bancada federal dos estados.

“Temos pressionado nossos parlamentares para que nos ajudem a encontrarmos a solução. Veja que inflação na casa de 5% e juros na casa de 13% não combinam muito. Ninguém suporta juros nesse patamar”, completou o presidente da Fiems.

Entenda

Em comunicado, o Comitê de Política Monetária (Copom) indicou que os juros podem ficar altos por mais tempo que o previsto e não descartou a possibilidade de novas elevações caso a inflação não convirja para o centro da meta, como o esperado. O órgão também informou que persegue a convergência da inflação para o centro da meta para meados de 2024.

“O comitê segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período mais prolongado do que no cenário de referência será capaz de assegurar a convergência da inflação. O comitê reforça que irá perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas, que têm mostrado deterioração em prazos mais longos desde a última reunião”, destacou o texto.

A taxa continua no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano. Essa foi a quarta vez seguida em que o BC não mexe na taxa, que permanece nesse nível desde agosto. Anteriormente, o Copom tinha elevado a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

Assessoria.