O Frango Vida, programa do Governo do Estado voltado à avicultura de corte, está garantindo a expansão e modernização da cadeia produtiva em Mato Grosso do Sul, por meio de incentivos a produção. Em 2023, o programa remunerou em mais de R$ 35 milhões os avicultores de 286 unidades de produção de frango.
Na avaliação dos avicultores o programa trouxe entusiasmo, ânimo ao setor e uma melhor harmonização no relacionamento entre produtores e agroindústria. É o que conta o avicultor Nacib Said, de Aparecida do Taboado, que é integrado da Bello Alimentos. Ele ressalta a importância e a relevância do programa para o desempenho da atividade no último ano.
“O Frango Vida é extremamente relevante. porque além de dar um incentivo, ele mantém o avicultor no ramo. É um incentivo que veio para ajudar quem está na ponta”, elogiou o avicultor.
Criado dentro do Programa de Avanços da Pecuária de Mato Grosso do Sul (Proape-MS), gerido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), o Frango Vida busca assegurar e manter a saúde do rebanho e a biossegurança nas instalações avícolas, apoiando os produtores em ações para regularização ambiental, sanitária, trabalhista e de adoção das boas práticas de produção nos aviários.
De acordo com o gestor do programa da Semadesc, médico-veterinário Rubens Flávio Mello Corrêa, o sistema produtivo de exploração da cadeia produtiva da avicultura de corte no Estado está alicerçado em sua totalidade na modalidade de integração.
Neste sistema a agroindústria é denominada integradora, fornecendo ao produtor integrado os pintinhos, a ração, a assistência técnica e se responsabilizando pelo abate e comercialização do frango abatido. Já o produtor participa com as instalações, equipamentos, aquecimento, fornecimento de água de boa qualidade, cama do frango e a mão de obra.
“Vale ressaltar que hoje já existem aviários e plantas industriais modernas. Estamos em um período de extraordinária evolução tecnológica, com melhorias e avanços no setor de genética, ração, instalações e bem-estar animal”, salientou Mello.
O segmento está em plena expansão no Estado, apoiado em linhas de crédito como o FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste). No ano passado, Verruck lembra que foram concedidos R$ 93.406.036,77 via FCO para reformas, ampliações e implantação de novos núcleos.
“Produtores que têm este incentivo, já reformularam o ambiente interno dos aviários com a aquisição de equipamentos mais modernos, bem como suas modernizações passando para galpões com automatizações e melhorias no ambiente externo das granjas, instalação de energia fotovoltáica, práticas ambientais, sociais e de governança, elevando a qualidade de vida para todos, envolvendo pessoas e o meio ambiente”, avaliou o secretário da Seamdesc, Jaime Verruck.
Números
Segundo dados da Coordenadoria de Pecuária da Semadesc, o Frango Vida tem hoje 286 inscrições cadastradas e aprovadas, sendo 247 unidades de produção de frangos do tipo comum e 39 aviários de frangos do tipo griller. O secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico e Sustentável, Rogério Beretta, o Frango Vida uma das metas do programa é ajudar o produtor a fazer uma atualização tecnológica dos aviários.
“O apoio do Governo por meio do incentivo é um fator fundamental para que os avicultores consigam se manter na atividade reduzindo o índice de produtores menos tecnificados. Queremos diminuir o volume de avicultores excluídos da integração por meio da modernização tecnológica da produção”, acrescentou.
O programa conta com sete níveis de incentivo diferentes, sendo 18 inscrições classificadas com 50%, 108 inscrições classificadas com 48,5%, 100 inscrições classificadas com 47%, 33 inscrições classificadas com 45,5%, 14 inscrições cadastradas com 44%, 12 inscrições cadastradas com 42,5% e 1 inscrição cadastrada com 41%.
Alinhado às metas de sustentabilidade estabelecidas pelo governo, das 286 inscrições cadastradas, 133 delas fazem uso de energias renováveis e estão distribuídas em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, com destaque para Sidrolândia, Dourados, Fátima do Sul, Glória de Dourados e Itaquiraí, onde estão concentrados os maiores números de granjas.
Dentro do Estado, as agroindústrias com SIF abateram 160.747.212 de aves, de acordo com relatório do Ministério da Agricultura. Deste total, 93.047.476 de frangos foram abatidos dentro do Frango Vida, sendo 79.419.966 de frangos do tipo comum e 13.419.510 frangos do tipo griller.
Foram concedidos um total R$ 35.129.812,12 em incentivos, sendo R$ 32.068.056,16 para os produtores que produzem o frango do tipo comum e R$ 3.061.755,96 para os que produzem do tipo griller. Neste cenário o valor do incentivo por animal é de R$0,40 para o tipo comum e R$0,22 para o tipo griller.
O Estado tem cinco indústrias aptas ao pagamento do incentivo cadastradas na Semadesc: Bello Alimentos ltda em Itaquiraí e Aparecida do Taboado; BRF S.A. em Dourados; JBS Aves ltda em Caarapó e a Seara Alimentos ltda, em Sidrolândia.
Com menor ICMS do Brasil e condições positivas de negócio, Mato Grosso do Sul se tornou atrativo para novos empreendedores. Esse cenário se tornou realidade no novo polo de celulose do Brasil, que se concentra em Ribas do Rio Pardo, com a construção da fábrica da Suzano.
Elaine Ribeiro montou nova empresa em Ribas do Rio Pardo
Essa nova realidade chamou atenção de Elaine Ribeiro, que em maio de 2021 decidiu abrir seu negócio em Ribas. “Neste período fiquei viúva por causa da covid e na fila da vacina assisti a um vídeo que mostrava a vinda da fábrica para Ribas, aquilo me tocou e entendi que era hora de arriscar. Estava há dez anos fora do mercado de trabalho e senti a necessidade de voltar a trabalhar e empreender”.
Ela morava em Brasilândia, distrito de Três Lagoas, e na hora ligou para seu irmão que tinha quase 30 anos de experiência como torneio mecânico. Surgiu então a ideia de abrir um negócio nesta área, que teria muita demanda em função da fábrica. “Liguei para ele, que também tinha pensando no assunto. Em junho ele foi para Ribas, se estabeleceu na cidade, procurou locais para nos instalarmos e nossa empresa foi aberta em dezembro de 2021”.
Junto com seu irmão Lúcio Flávio Ribeiro, eles montaram a Usinagem Ribeiro, uma empresa que faz a confecção de peças para implementos agrícolas, manutenção, além de serviços relacionados a tornearia, solda e alvenaria. “Já tinha a experiência de empresário em loja de roupas e doces em Catanduva, mas agora abrimos um negócio que teria grande demanda na cidade. Também em função da experiência do meu irmão na área”.
Elaine reconhece que estes primeiros anos é de investimento e pouco retorno, mas estão confiantes com o futuro. “Estamos correndo atrás e temos foco onde queremos chegar. Estamos inclusive mudando de local para se instalar no Polo Industrial da cidade e após a mudança vamos começar a contratar. As perspectivas são positivas”.
O “boom” econômico da cidade é uma realidade, ela já sente a diferença do período que chegou. “Este processo de crescimento do município te apresenta grandes desafios, mas estamos se adaptando e sabemos que em breve vai ficar ainda melhor. Percebo este grande movimento de empresas. O boom aqui é real, não está só na promessa ou no papel”.
Empresa foi montada para atender demanda em Ribas do Rio Pardo
Boas condições
Elaine Ribeiro reconhece que as medidas adotadas pelo Estado, como a manutenção do ICMS padrão em 17%, sem aumento de impostos, ajuda e contribui com os empreendedores, que ficaram aliviados com esta decisão do governador Eduardo Riedel.
“Esta decisão do govenador de segurar o aumento de impostos sempre nos ajuda, se tivesse aumentado poderia nos prejudicar. Inclusive já tínhamos ouvido falar que iria aumentar e todos estavam apreensivos. Estamos em um Estado que proporciona boas condições para se empreender, não dificulta a vida do empresário”.
Ribeiro inclusive incentiva novos empreendedores a abrir seu negócio e apostar suas fichas em Mato Grosso do Sul. “Quem deseja empreender pode apostar aqui no Estado. Aqui por exemplo temos este polo de celulose em Ribas e se alguém tiver uma ideia boa é muito válido colocar em prática na cidade, tem muita coisa ainda para se fazer e oferecer”.
Fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (Foto: Saul Schramm)
Além do polo de celulose em Ribas, novas oportunidades aparecem em todas as regiões do Estado, com a chegada da fábrica da Arauco (celulose) em Inocência, a implantação da rota bioceânica e as diversas cadeias produtivas em pleno vigor em diferentes cidades.
A decisão de manter o menor ICMS do Brasil não foi a única medida positiva do governador na área econômica, ele também construiu um cenário positivo no Estado para atrair novos investimentos privados e lançou um pacote de redução e isenção de tributos em diversos setores, que tiveram grande impacto nos pequenos e médios empresários.
Nesta lista entrou a erva-mate para o preparo do tradicional tereré, produtos como vinagre farinha de mandioca, farinha de milho e fubá e sabonete, se igualando na carga tributária de ICMS ao arroz e feijão, com uma redução (imposto) de 58%. Além disso, foram isentos desse imposto os produtos da hortifruticultura para a merenda escolar de associações de produtores rurais.
Leonardo Rocha, Comunicação do Governo de MS Fotos: Álvaro Rezende
Para quem busca uma oportunidade no mercado de trabalho, a Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul) inicia a semana com 6.941 vagas de emprego em diferentes cidades do Estado. São opções em setores como comércio, serviços, construção civil, setor rural e área industrial.
Os interessados devem procurar as unidades da Funtrab espalhadas pelo Estado, levando consigo documentos pessoais, entre eles RG, CPF e Carteira de Trabalho. Os serviços funcionam de segunda a sexta-feira, com horário definido em cada cidade. Também podem ser requeridos o seguro-desemprego.
Em Campo Grande são 1.768 vagas disponíveis, em diferentes segmentos. Entre eles aparecem a função de auxiliar de linha de produção (50), atendente de balcão (30), carpinteiro (30), pedreiro (30), eletricista de linha de baixa-tensão (30), ferreiro armador na construção civil (30), auxiliar de linha de produção (44), atendente de lanchonete (15), entre outros. A unidade fica na rua 13 de Maio, 2.773, área central. Os trabalhos funcionam das 7h30 até às 17h30.
Já em Dourados, maior cidade do interior do Estado, são mais 464 vagas. A unidade fica na rua Mato Grosso, 2.100, na Vila Planalto. Já o atendimento será das 7h30 até às 17h. Entre as oportunidades aparecem a função de operador de processo de produção (40), trabalhador da cultura de maçã (225), apontador de obras (10), motorista entregador (20) e vagas de bombista, borracheiro, caldeireiro montador, camareira, carpinteiro, caseiro, confeiteiro, entre outras opções.
O presidente da Fiems, Sérgio Longen, recebeu no Edifício Casa da Indústria, nessa segunda-feira (15/01), o governador do Estado, Eduardo Riedel, para discutir ações a serem realizadas ao longo do ano em prol da indústria sul-mato-grossense. Essa foi a primeira reunião do governador com o líder empresarial em 2024 – ano em que a Fiems completa 45 anos de existência.
Longen destacou a importância de poder público e iniciativa privada estarem alinhados para adotar as melhores estratégias com vistas ao desenvolvimento econômico e social do Estado. Para isso, a parceria entre as duas esferas é primordial.
“Foi a oportunidade de apresentarmos um balanço do desempenho da indústria em 2023 e os projetos que queremos desenvolver em 2024. A indústria em Mato Grosso do Sul avança a passos largos, e contamos com o apoio do governo do Estado para continuar desenvolvendo o setor industrial, gerando crescimento da economia e novos postos de trabalho”, declarou o presidente da Fiems.
“Tivemos um encontro muito produtivo, com perspectiva de realizarmos uma série de ações com o único objetivo dar competitividade às empresas, gerando emprego e renda para as nossas pessoas, desenvolvimento econômico, prosperidade e inclusão. Com muito trabalho e parceria, Mato Grosso do Sul vai continuar sendo um dos estados que mais cresce no Brasil”, complementou Riedel.
A Sicredi Asset Management, gestora de recursos do Sicredi, superou a marca de R$ 100 bilhões em ativos sob gestão, de acordo com os dados do mais recente ranking da ANBIMA. O marco a coloca como a 13ª maior asset brasileira em termos de ativos sob gestão, a 9ª maior em ativos de Renda Fixa. Com mais de 130 mil investidores ativos, a gestora atua com variados perfis de investimento e exposição ao risco, desde os mais conservadores até os mais arrojados.
“Temos uma equipe altamente qualificada, com capacidade para traçar estratégias de investimento por meio da análise do cenário econômico e disponibilizar soluções rentáveis e acessíveis para os nossos investidores. Temos gerado boas oportunidades aos investidores e aumentado nossa captação”, contextualiza Ricardo Sommer, diretor da Sicredi Asset Management.
Na comparação entre novembro de 2023 e o mesmo mês do ano anterior, os ativos sob gestão cresceram 48%, considerando os dados divulgados pela ANBIMA. Os maiores aumentos estão relacionados às classes de multimercados (52%), renda fixa (45%) e previdência (44%). Entre os destaques do portfólio da casa de investimentos, estão os fundos por perfil nos quais o gestor gerencia uma carteira de ativos voltada para o apetite a risco de investidores com a mesma característica. As carteiras são revisadas e balanceadas periodicamente de acordo com os parâmetros de cada grupo, contando com a análise do time de especialistas da Sicredi Asset. As estratégias podem ser acessadas a partir de R$ 1,00.
Soluções em destaque e novidades
O Sicredi Crédito Privado FIC FIRF LP tem apresentado boa captação e rentabilidade acima da média de mercado devido à atuação efetiva da gestora. Dada a sua performance, mesmo no primeiro semestre quando a indústria apresentou captação negativa, o fundo se destacou com expressivo aumento de patrimônio líquido.
Muito ligado ao perfil do Sicredi, a gestora tem investido considerável esforço para integrar aspectos ESG nos seus processos de investimento. Criado no final de 2021, o Sicredi Ações Sustentáveis ESG IS que tem obtido rentabilidade consideravelmente acima do benchmark desde então, sendo um produto chave na atuação voltada para os investimentos sustentáveis.
Houve também importante crescimento da Sicredi Asset no segmento de RPPS. O bom desempenho foi impulsionado pelas soluções FI Institucional Renda Fixa IRF-M LP, FI Institucional Renda Fixa IRF-M 1 e FIC de FI Institucional Renda Fixa IMA-B LP.
Recentemente, a Sicredi Asset lançou três novos fundos: o Sicredi Selic Previdência, o Sicredi Inflação Curta Previdência e o Sicredi ESG Multimercado Previdência. Entre os diferenciais, os produtos buscam oferecer relação risco-retorno superior a seus pares de mercado e taxa de administração acessível.
Com um amplo portfólio de soluções, que vão desde renda fixa a ações, a Sicredi Asset possui uma cultura forte de gestão de riscos, investindo para buscar uma eficiência cada vez maior na aplicação dos recursos.
“Buscamos ter uma carteira diversificada nos diferentes tipos de produtos e classes de ativos, mantendo alta qualidade na gestão em cada um deles. Acreditamos que a gestão ativa pode trazer retornos excepcionais e que o mercado tem boas oportunidades em todas as categorias de investimentos”, contextualiza Sommer.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 7,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.600 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.
Os microempreendedores individuais (MEI) excluídos do Simples Nacional no início deste ano, por débitos em aberto, têm uma nova chance para regularizar a situação. Os interessados podem pedir o reenquadramento no regime até o dia 31 de janeiro e é necessário quitar as dívidas em aberto para conseguir solicitar a medida. Em Mato Grosso do Sul, segundo dados da Receita Federal, há 156 mil microempreendedores individuais ativos.
Além do MEI possuir baixo custo mensal de tributos (INSS, ISS e ICMS), os impostos são valores fixos, o que ajuda muitos empresários a manterem os negócios ativos com menos recursos. Outras vantagens da formalização no porte empresarial são a emissão de notas fiscais e o acesso a direitos e benefícios previdenciários, como auxílio-doença.
No entanto, existem requisitos para estar classificado nessa categoria, dentre eles, o limite anual de faturamento que, atualmente, corresponde a R$ 81 mil. Ao passar desse valor, o microempreendedor individual pode ser enquadrado como microempresa (ME) e ter as condições de funcionamento alteradas, o que pode gerar prejuízos caso esse crescimento no valor faturado não seja gradativo e, tampouco, esteja dentro do planejamento da gestão do negócio.
O analista-técnico do Sebrae/MS, Carlos Henrique Oliveira, explica a importância de o empreendedor controlar suas metas e o crescimento para não ser prejudicado. “O profissional que quer ser MEI e passou do limite do total permitido não tem como retroceder. Ele vai ter que virar uma microempresa e vai ter que fazer um processo de migração. Isso vai gerar uma mudança na cobrança de impostos, nas responsabilidades e na necessidade de ter um contador. Por isso, é importante ter controle sobre a gestão. Mas, claro, ao migrar existe a possibilidade de melhorias e expansão no seu negócio”, destaca.
“Se o empreendedor deixa de pagar o boleto do MEI, que está incluso os impostos, cai numa situação prejudicial para o negócio, permitindo o MEI de ser incluído na Dívida Ativa, desta forma, se a situação continuar na inadimplência, o MEI agora poderá ser desenquadrado do Simples Nacional conforme legislação vigente em 2024. E, se a empresa não está estruturada para ter um aumento no faturamento, o empreendedor será obrigado a ter que fazer uma migração. Então, é muito importante acompanhar todo esse processo, ficar em dia com o MEI, pagar os boletos em dia”, complementa o analista-técnico do Sebrae.
Para se reenquadrar no regime, é possível fazer a solicitação no Portal do Simples Nacional. É preciso clicar em “Solicitação de Enquadramento no SIMEI” e utilizar o Código de Acesso ou Certificado Digital.
Mais informações aos empreendedores pela Central de Relacionamento do Sebrae, no número 0800 570 0800.