Desempenhando um importante papel na economia, as micro e pequenas empresas (MPE) sustentaram o saldo de empregos formais em janeiro de 2024 em Mato Grosso do Sul. Entre demissões e contratações, os pequenos negócios corresponderam a 45,5% das oportunidades no primeiro mês do ano, com 2.269 postos. Ao considerar todos os portes de empreendimentos, foram 4.989 vagas no estado, sendo: 1.901 nas médias e grandes empresas (MGE) e 108 na administração pública. Já o saldo correspondente às contratações por pessoas físicas (CPF), a exemplo de funcionários domésticos, foi de 709 empregos e organizações sem fins lucrativos, 2.
Os dados são do último estudo realizado pelo Sebrae com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Ainda conforme o levantamento, o setor que liderou a categoria das micro e pequenas empresas em Mato Grosso do Sul foi o de Construção, com saldo de 743 postos em janeiro; seguido por Agropecuária (606), Serviços (531) e Indústria Transformação (362). Apenas Comércio terminou o mês com saldo negativo, contabilizando mais demissões do que contratações (-35).
“Os pequenos negócios contribuíram com 45,5% de todo o saldo de emprego no estado. Isso deixa cada vez mais clara a importância deles na dinâmica econômica local. Os setores em que os pequenos negócios mais se destacaram foram a Construção, seguido de Agropecuária e Serviços. Nesse período, tivemos o setor do Comércio apresentando saldo negativo de empregos e alguns aspectos que podem ter influenciado nisso são: o fim das contratações temporárias de final de ano e devido à desaceleração sazonal que ocorre no ‘pós festas’, onde as pessoas normalmente tendem a reduzir seus gastos em virtude das despesas de final de ano. Isso pode levar as empresas do setor a reduzirem temporariamente a sua força de trabalho”, comenta o analista-técnico do Sebrae/MS Paulo Maciel.
Quando se juntam todos os portes de empreendimentos, as atividades econômicas que mais se destacaram no estado, em janeiro, foram: “Atividades de apoio à agricultura”, com saldo de 712 vagas; “Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas”, com 407; “Cultivo de soja”, com 392; “Construção de edifícios”, com 338; e “Cultivo de cereais”, com 237.
O estudo pode ser conferido na íntegra no Data Sebrae. Mais informações por meio da Central de Relacionamento do Sebrae, no número 0800 570 0800.
Cooperativa integra ações nacionais que têm objetivo de fomentar a renegociação e o apoio aos cidadãos brasileiros
A Sicredi Centro-Sul MS/BA – instituição financeira cooperativa – integra as ações nacionais de renegociação de dívidas que têm objetivo de apoiar os cidadãos na regularização das suas pendências financeiras. Até o dia 15 de abril, os associados poderão renegociar por meio do Mutirão Nacional de Negociação de Dívidas e Orientação Financeira, da Febraban, e também via Desenrola Brasil, do governo federal.
O associado da Cooperativa pode procurar o seu gerente de agência para pagamentos em atraso, com descontos especiais nos juros e multas de inadimplência, descontos especiais para pagamentos à vista e reparcelamento com taxas diferenciadas. “Aderimos ao programa do governo federal, o Desenrola Brasil, e ao Mutirão da Febraban, para priorizar nosso associado com muitas ações e incentivos”, destacou a coordenadora de recuperação de crédito da Cooperativa, Poliana Fernanda Schiavi.
Para renegociação, o associado deve procurar o gerente de sua conta ou conversar com o Theo, assistente virtual do Sicredi pelo WhatsApp (51) 3358-4770 ou ainda pelos canais oficiais de ambas as ações nacionais.
O Mutirão Nacional de Negociação de Dívidas e Orientação Financeira está sendo organizado pela Febraban e Bancos associados em parceria com o Banco Central, Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e Procons de todos país. Para mais informações sobre o Mutirão Nacional de Negociação de Dívidas acesse o link: https://meubolsoemdia.com.br/Materias/mutirao-da-negociacao
A Sicredi Centro-Sul MS/BA é uma instituição financeira cooperativa que possui 49 agências e área de atuação em 38 municípios do Mato Grosso do Sul e 54 municípios da Bahia. A Cooperativa oferece mais de 300 soluções para o seu dia a dia e para o dia a dia do seu negócio, te envolvendo nas decisões, fortalecendo a região onde atua, dividindo os resultados.
O atendimento a todo associado é feito presencialmente, via WhatsApp (51) 3358-4770 ou pelos telefones 3003-4770 ou 0800 724 4770.
Conheça a Cooperativa pelo site www.sicredi.com.br/home e pelas redes sociais no Instagram @sicredicentrosulmsba e no Facebook @SicrediCentroSulMSBA
Em Mato Grosso do Sul, cinco plantas frigoríficas foram habilitadas para vender carnes para a China, conforme comunicado da Administração-Geral de Aduanas da China (GACC) enviado ao Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) na terça-feira (12). Agora, a Prima Foods S.A, em Cassilândia; Marfrig Global Foods S.A., em Bataguassu; JBS S/A, em Campo Grande; Boibrad Industrial e Comércio de Carnes e Sub-Produtos Ltda, em São Gabriel do Oeste; JBS S/A, em Naviraí, poderão exportar para o mercado chinês.
“Mato Grosso Sul é uma referência nessa exportação de carne bovina. E uma das questões importantes, inclusive na formação de preço interno, a melhoria do preço interno, o chamado Boi China, que são os frigoríficos cadastrados para a China. Essa expansão vai permitir uma melhoria dos preços internos ao produtor sul-mato-grossense. Teremos um aumento da exportação, um aumento da balança comercial e, o mais importante disso, é uma melhoria da estrutura de preços internos em Mato Grosso do Sul”, comenta o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia).
Atualmente, a China é o principal destino da proteína sul-mato-grossense, com 25,83% de participação na receita, seguido pelo Chile com 18,39% e Estados Unidos com 16,06%. A receita com a comercialização da carne bovina para o mercado externo cresceu 29% nos últimos 5 anos, enquanto o volume aumentou cerca de 3,03% no mesmo período.
“Como a China é o nosso principal parceiro comercial é fundamental que Mato Grosso do Sul amplie o número de frigoríficos. E essa é uma reivindicação já feita desde o início pelo governador Eduardo Riedel ao ministro Carlos Fávaro. Inclusive, houve uma missão para a China, onde os nossos deputados fizeram uma solicitação para que a China habilitasse mais frigoríficos de nosso Estado. Agora, o Ministério teve aí a sinalização e a publicação desse resultado, que é extremamente positivo para a economia sul-mato-grossense”, acrescentou o secretário Jaime Verruck.
Ao todo, no país, foram 38 plantas frigoríficas habilitadas para vender carnes para a China, incluindo oito abatedouros de frango, 24 abatedouros de bovinos, um estabelecimento bovino de termoprocessamento e cinco entrepostos, algo inédito com o comércio da China, dos quais um é de bovino, três de frango e um de suíno. Segundo o Mapa, parte dos estabelecimentos foi auditado remotamente em janeiro deste ano, enquanto outros receberam avaliação presencial em dezembro do ano passado. As equipes técnicas chinesas foram recebidas e acompanhadas por representantes do Mapa.
“Esse é um momento importante para os dois lados. A China que vai receber carnes de qualidade com preços competitivos, garantindo produtos a sua população, e ao Brasil a certeza de geração de emprego, oportunidade e crescimento da economia brasileira. É um dia histórico na relação comercial Brasil-China, um dia histórico para nossa agropecuária”, declarou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango, se destacando como maior parceiro comercial para proteína animal. Em 2023, o país asiático importou 2,2 milhões de toneladas de carnes do Brasil, ultrapassando mais de US$ 8,2 bilhões. Até o início de março deste ano, o Brasil possuía 106 plantas habilitadas para a China, sendo 47 de aves, 41 de bovinos, 17 de suínos e 1 de asininos.
Marcelo Armôa, Comunicação Semadesc
*com informações do Mapa
A safra de cana-de-açúcar de Mato Grosso do Sul bate recorde e ultrapassa pela primeira vez a marca de 50,5 milhões de toneladas, produzindo 2,1 milhão de toneladas de açúcar e 3,7 bilhões de litros de etanol.
O desempenho que é 17% superior ao ciclo passado e coloca o Estado como o 4º maior produtor de cana-de-açúcar; 4º maior produtor de etanol; 5º maior produtor de açúcar e 4º maior exportador de bioeletricidade para o SIN. Os dados são da Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul (Biosul).
Os resultados são fruto de um trabalho incessante de investidores que acreditaram no potencial do Estado e abriram as lavouras ainda em meados de 1970 e também das políticas de incentivos do Governo do MS, como diferencial de alíquota para o setor.
Hoje são 19 unidades em operação, todas produtoras de etanol hidratado; 12 produtoras de anidro, duas produtoras de etanol a partir do milho e 10 produtoras de açúcar. Todas as plantas cogeram bioeletricidade no montante de 2 milhões de MWh de abril a dezembro e 12 exportam o excedente para a rede nacional de energia elétrica.
Até o final de fevereiro 650 mil hectares já haviam sido colhidos dos mais de 800 mil hectares plantados na safra. De acordo com o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck, a cadeia produtiva é hoje um exemplo em sustentabilidade e inovação.
“Além do aproveitamento de biomassa que gera energia que abastece as plantas e ainda é vendida para o sistema nacional, o setor se prepara para um novo salto em tecnologia com a entrada em operação de uma planta de etanol de segunda geração e biometano”, salientou na manhã desta terça-feira (12), durante o lançamento pela Famasul e pelo Biosul a campanha “Movido Pelo Agro – Etanol”, com o objetivo de incentivar o consumo de etanol em veículos flex.
O intuito é valorizar a produção estadual de cana-de-açúcar e milho, matérias-primas do etanol, e reduzir os impactos ambientais. O mês de março foi escolhido para a abertura da campanha porque é quando se comemora os 21 anos de carros flex disponíveis no Brasil.
O etanol é um biocombustível limpo e renovável capaz de reduzir até 90% os gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2), quando comparado à gasolina, e pode ajudar no cumprimento de compromissos climáticos, firmados pelo Brasil e pelo Governo de Mato Grosso do Sul, de reduzir as emissões de carbono na atmosfera.
Ao falar da importância da campanha, o presidente da Biosul, Amaury Pakelman, lembrou que o setor sucroenergético está presente em mais de 40 municípios do Estado, é responsável por cerca de 30 mil empregos, gera renda e promove o desenvolvimento local.
Ressaltando a importância da política de incentivos do Governo do Estado ao setor sucroenergético, o presidente da Biosul destacou a parceria com a administração estadual.
“A campanha é um marco para nós produtores locais. Um marco para a sociedade como um todo, que, através do esforço em comunicação setorial e ações como essa que celebramos hoje, fruto de parceria entre entidades do setor produtivo, passa a ter cada vez mais acesso à informação qualificada a respeito do etanol brasileiro. Importante dizer que esse resultado também é fruto do esforço do Governo do Estado, em reconhecer e manter o diferencial de alíquota modal para biocombustíveis frente aos combustíveis fósseis, proporcionando ainda mais competitividade ao etanol nas bombas, agregando ao biocombustível verde o benefício econômico para o bolso do consumidor. Medida que vai ao encontro das políticas públicas como MS Carbono Neutro e que claramente precisa ser mantida”, argumentou.
Força nacional
O secretário Jaime Verruck salienta que Mato Grosso do Sul já faz parte do cenário nacional com usinas que investem em tecnologia. “Temos bilhões de investimentos no Estado no fortalecimento da produção, na irrigação de cana, etanol de segunda geração e etanol de milho. Ou seja, o grande desafio agora é o SAF (combustível de aviação)”, acrescentou.
O secretário lembra que a busca de novos biocombustíveis como o biometano e o hidrogênio verde também avançam.
“A Adecoagro já anunciou a duplicação da produção de biometano no Estado. Então temos todo um trabalho a ser desenvolvido. Estamos terminando um estudo para fazer a transição energética, 92% do que produzimos é renovável. Além disso o Estado tem a maior participação de biomassa na sua matriz energética. Por isso queremos incluir a biomassa na Lei do Hidrogênio Verde. Estamos pedindo uma mudança na lei para que seja incluída a energia de biomassa. Este setor na verdade é estratégico, está no momento certo e tem todas a condições de atender todos os requisitos nacionais e internacionais de carbono”, finalizou.
A produção de etanol a partir da cana e do milho atingiu 3,7 bilhões de litros e ultrapassou o recorde de produção registrado na safra anterior. Somente de milho, a safra de etanol 2022/2023 teve uma produção de 714,5 milhões de litros de etanol.
Para a safra 2023/2024, há uma expectativa de aumento de 34% na produção, alcançando 960 milhões de litros. Esse crescimento ocorre por conta da chegada de grandes agroindústrias no estado, como as de Dourados, Sidrolândia e Maracaju.
Rosana Siqueira, Comunicação Semadesc
*com assessoria da Biosul Fotos: Bruno Rezende e Mairinco de Pauda
Mato Grosso do Sul exportou US$ 1.319.469.926 nos meses de janeiro e fevereiro de 2024, conforme demonstra a Carta de Conjuntura do Setor Externo divulgada nessa segunda-feira (11) pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).
O relatório revela um aumento de 25% nas vendas ao exterior em relação aos dois primeiros meses do ano passado, quando as exportações somaram US$ 1.055.539.884. Ao mesmo tempo, houve redução de 10,5% no valor das importações: foram US$ 539.209.471 no primeiro bimestre de 2023 e no mesmo período desse ano caíram para US$ 482.558.167.
Com esse resultado – mais exportações e menos importações – o Estado registrou um superávit de US$ 836.911.759, muito superior (62,1%) ao apurado no primeiro bimestre de 2023. O superávit é a diferença entre tudo que é vendido ao exterior (exportação) do valor de todas as mercadorias adquiridas no exterior (importação). Se esse valor for positivo – ou seja, as vendas foram maiores que as compras, houve superávit. Mas se o valor das compras superarem o das vendas, ocorre déficit.
O secretário da Semadesc, Jaime Verruck, analisou os números da balança comercial desse primeiro bimestre e ressalta alguns pontos que considerou importantes.
“A primeira notícia positiva dado a importância em relação ao desenvolvimento do PIB, da geração de riquezas, é que as exportações totais tiveram um acréscimo de 25% em relação ao acumulado nos dois primeiros meses do ano passado. Isso é extremamente importante. Do lado das importações, uma situação de redução de 10% decorrente, principalmente, porque não aumentamos o volume de gás natural importado em função da disponibilidade de oferta pelo lado boliviano”.
A celulose é o produto com maior volume (668.466 ton) e valor apurado nas exportações: US$ 290.854.055. No primeiro bimestre do ano passado o topo da lista foi ocupado pelo milho, com 959.384 toneladas exportados e US$ 279.742.478 de faturamento. A celulose ocupou o segundo lugar. Nesse ano as posições no ranking se alteraram significativamente.
Em segundo lugar no valor faturado aparece a soja (US$ 253.443.714) e no volume, o minério de ferro (665.446 ton). A carne bovina manteve a terceira colocação na tabela de valor das exportações (US$ 172.065.903) e no volume aparece a soja (650.645 ton).
A China se mantém isolada na primeira colocação dos principais parceiros comerciais de Mato Grosso do Sul e ampliou sua fatia no mercado das exportações, de 26,96% no primeiro bimestre de 2023 para 38,66% no mesmo período desse ano.
Em segundo aparecem os Estados Unidos (7,36%), seguidos da Holanda (5,41%), Indonésia (4,52%), Emirados Árabes (3,18%), Índia (2,92%), Itália (2,83%), Coreia do Sul (2,49%), Japão (2,33%) e Uruguai (2,06%) completam a lista dos 10 principais parceiros comerciais do Estado. Com exceção da Coreia do Sul e Japão, todos os demais ampliaram os valores das compras de produtos do Estado nesse ano, em relação ao primeiro bimestre do ano passado.
As principais portas de saída dos produtos sul-mato-grossenses continuam sendo os portos de Paranaguá (PR) e Santos (SP), com 40,46% e 28,61% do volume total, respectivamente. A novidade é o aumento expressivo da participação do porto de São Francisco do Sul (SC), que passou de 12,62% no primeiro bimestre de 2023 para 18,82% em janeiro e fevereiro desse ano.
Os principais produtos embarcados foram milho e soja. Isso pode ser reflexo da supersafra de 2023, considerando que a região Sul – onde o porto está localizado – é grande produtora agrícola.
O secretário Jaime Verruck também chama a atenção para outro movimento que pode explicar a dinâmica do embarque das exportações brasileiras.
“O Porto de Paranaguá é muito focado no embarque da soja, enquanto o de Santos está voltado para a celulose. Devemos ter um aumento significativo na exportação de celulose por Santos (SP), devido aos investimentos novos que estão sendo feitos nessa cadeia e também porque empresas estão construindo terminais próprios para embarcar seus produtos”, ponderou.
João Prestes, Comunicação Semadesc Foto da capa: Edemir Rodrigues/Arquivo
Com reajuste de quase 7%, o piso salarial dos trabalhadores em postos de combustíveis de Mato Grosso do Sul sobe para R$ 1.690,00 a partir de 1º de março, data base da categoria. Esse piso, somado aos 30% de periculosidade, que equivale a R$ 507,00, a que têm direito esses profissionais, a remuneração passa então para R$ 2.197,00, informa a diretoria do Sinpospetro/MS (Sind. dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo), que acabou de fechar acordo nesse sentido com a classe patronal, o Sinpetro/MS.
“Foi um avanço a nossa negociação, pois conquistamos ganho real para os nossos trabalhadores”, afirmou José Hélio da Silva, presidente do sindicato laboral. “É preciso que os trabalhadores tenham consciência de que é preciso fortalecer o sindicato para que ele tenha cada vez mais poder de negociação junto à classe patronal”, reforçou.
Outra conquista do Sinpospetro/MS foi o aumento do Cartão Alimentação. Antes havia uma cesta básica oferecida aos trabalhadores equivalente ao valor de R$ 194,00. A partir de agora, valerá o Cartão Alimentação cujo valor subiu para R$ 250,00.
O reconhecimento do Dia Estadual do Frentista com um prêmio de R$ 100,00 para todos os trabalhadores é uma demonstração adicional do compromisso do sindicato em celebrar e valorizar a contribuição desses profissionais para a comunidade. É essencial ressaltar que essas conquistas não surgiram por acaso, mas sim como resultado de negociações assertivas lideradas pelo Sinpospetro/MS, que demonstrou sua capacidade de representação em prol dos trabalhadores. O presidente do sindicato, José Hélio da Silva, enfatiza a importância da união e fortalecimento do sindicato para ampliar ainda mais o poder de negociação e garantir benefícios cada vez melhores para a categoria.
Ademais, o apelo do sindicato aos trabalhadores para que exijam o envio do TRCT (Termo de Rescisão) para conferência é uma medida de proteção crucial, assegurando que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados em caso de rescisão contratual. Essa iniciativa demonstra o compromisso do Sinpospetro/MS em proteger os interesses individuais dos trabalhadores e promover a transparência nas relações trabalhistas.
Portanto, é inegável a importância do Sinpospetro/MS na promoção do bem-estar e na defesa dos direitos dos trabalhadores do setor de combustíveis em Mato Grosso do Sul. Suas conquistas salariais e benefícios são um testemunho vivo de seu papel vital na luta por uma justiça social e econômica para todos os envolvidos na Categoria.