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Bela Vista-MS Domingo, 11 de Maio de 2025
Uso de cigarros eletrônicos cresce entre jovens e acende alerta sobre riscos à saúde

Uso de cigarros eletrônicos cresce entre jovens e acende alerta sobre riscos à saúde

Uso de vapes cresce entre jovens, apesar dos riscos à saúde e da proibição pela Anvisa

Mesmo com a proibição pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2009, o uso de cigarros eletrônicos continua a crescer entre os jovens brasileiros, despertando preocupação sobre os riscos à saúde. Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) indicam que a popularidade dos vapes é maior entre homens de 18 a 24 anos e pessoas com maior nível de escolaridade.

Embora os cigarros eletrônicos sejam frequentemente vistos como uma alternativa mais segura aos cigarros tradicionais, especialistas alertam que essa percepção está longe de refletir a realidade. O vapor inalado pelos usuários contém substâncias tóxicas que podem causar inflamações nos pulmões, aumentando o risco de doenças como bronquite crônica e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Além disso, há fortes evidências de que o uso de vapes também está associado a problemas no sistema cardiovascular, como elevação da pressão arterial, aumento dos níveis de adrenalina e maior risco de infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que os malefícios dos cigarros eletrônicos não se restringem aos usuários. As substâncias nocivas liberadas no ar podem impactar negativamente o ambiente e a saúde de pessoas próximas. Apesar desses alertas, o uso dos dispositivos cresce exponencialmente, mesmo com a proibição de sua comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2009.

“Nós da área de saúde somos contra o uso de vapes pois sabemos dos malefícios que isso causa nas pessoas e temos visto os malefícios que o uso tem causado nos pacientes”, disse pneumologista da Unimed Campo Grande, Dr. Henrique Ferreira de Brito.

A venda ilegal dos vapes é um desafio que, aliado à falta de informação sobre os riscos, tem agravado o cenário. Especialistas alertam que, além dos danos à saúde física, o uso prolongado pode desencadear dependência e outras consequências psicológicas. “Não existem estudos atuais que apresentem benefícios do uso do cigarro eletrônico no intuito de deixar de fazer o uso do cigarro convencional. Pelo contrário, estamos observando que as pessoas que fazem o uso de um, na tentativa de parar de usar o outro, estão ficando com dupla dependência”, disse o especialista.

O especialista alerta para doenças agravadas pelo uso de cigarros eletrônicos.  “Tem a EVALI, uma sigla em inglês que significa ‘lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico’, que causa inflamação pulmonar de maior ou menor grau, além de outras doenças facilitadoras, como aumento de casos pneumonia bacterianas e virais, pré-disposição a doenças neoplásicas, então os riscos são muitos”.

Para saber mais sobre os perigos associados aos cigarros eletrônicos, o podcast Cuidar de Você, da Unimed Campo Grande, apresenta uma entrevista esclarecedora com o pneumologista Dr. Henrique Ferreira de Brito. O episódio aborda os impactos dos vapes na saúde e reforça a necessidade de conscientização e prevenção.

Confira o episódio completo aqui.

Advogados explicam gratuitamente sobre direitos do paciente de câncer

Advogados explicam gratuitamente sobre direitos do paciente de câncer

O Instituto Unidas para Sempre vai falar sobre os direitos dos pacientes de câncer numa live exclusiva que contará com a participação dos advogados especialistas Carlos Henrique e Lauciano Manso. Aberta ao público, a transmissão ao vivo será no dia 13 de fevereiro, às 19h30, pelo perfil de instagram da instituição (@unidasparasemprerj).

Segundo Jaqueline Chagas, fundadora do instituto, a proposta é compartilhar informações que podem fazer a diferença na vida de quem está enfrentando uma doença tão difícil.

– Queremos sanar dúvidas importantes e mostrar que os pacientes podem ter voz para lutar pelos seus direitos – ressalta Jaqueline.

Sobre o Instituto

Live – Advogados Carlos Henrique e Lauciano Manso, do escritório Manso e Silva, e Jaqueline Chagas

O Instituto Unidas para Sempre foi fundado por Jaqueline Chagas, paciente de câncer de mama. A iniciativa nasceu como um grupo nas redes sociais criado para que mulheres com câncer pudessem compartilhar entre elas suas dores.

Hoje, o Instituto conta com apoio de psicólogas, nutricionistas, advogadas, oncologistas, clínico geral, assistentes sociais, enfermeiras, dentistas, terapeuta sexual, neuropsicólogo entre outros.

Serviço:

Direitos do paciente oncológico

Com Jaqueline Chagas os advogados Carlos Henrique e Lauciano Manso, do escritório Manso e Silva

Quinta-feira, 13/02, às 19h30

Instagram: www.instagram.com/unidasparasemprerj

Advogados Carlos Henrique e Lauciano Manso, do escritório Manso e Silva – Imagem Divulgação

Foto: Pexels  – Foto de Thirdman – Texto: Joyce Nogueira

Saiba quais os benefícios e os riscos da Bichectomia

Saiba quais os benefícios e os riscos da Bichectomia

A bichectomia vem sendo muito procurada por quem quer ter um rosto com aparência mais magra, com mais ângulos, a cirurgia também é um ótimo na escolha de presentes femininos.

A técnica em alta precisa ser recomendada e executada por profissionais como cirurgiões plásticos, craniofaciais e bucomaxilofaciais.

Também é fundamental que o procedimento ocorra em um ambiente cirúrgico que tenha condições de atender o paciente caso ocorra alguma complicação.

O que é bichectomia?

A bichectomia é uma cirurgia plástica para retirada da bola de Bichat – tecido gorduroso localizado na região interna das bochechas.

A cirurgia plástica envolve dois cortes dentro da boca, um de cada lado. O procedimento estético, que dura cerca de 30 minutos, pode ser feito com anestesia local.

“Para a realização da bichectomia, é realizado um corte de um centímetro, na região interna das bochechas, para a retirada da bola de Bichat, que é uma estrutura gordurosa presente entre dois músculos responsáveis pela mastigação. Como consequência, o rosto fica com um visual mais fino”, diz o cirurgião plástico Sérgio Morum.

Qual é a função da bola de Bichat no organismo?

“A bola de Bichat é importante nos primeiros anos de vida, para ajudar na sucção e alimentação dos bebês. Na idade adulta, ela serve como uma estrutura gordurosa entre os músculos da face, porém com pouca função fisiológica”, explica o cirurgião plástico Henrique Lopes Arantes.

Em quais casos a bichectomia é indicada?

Segundo Arantes, a cirurgia é indicada para pacientes que possuem hipertrofia (aumento) das bolas de Bichat conhecido como bochecha caída, que se machucam por morder a parte interna da bochecha ou que, por motivos estéticos, querem ter um rosto mais afinado.

Para que serve a bichectomia?

“A bichectomia é feita para fins estéticos. O cirurgião avalia o rosto do paciente, já que não é possível detectar a bola de Bichat por exames.  Ele identifica onde está localizada a gordura, e a retira. Não é necessário realizar um segundo procedimento, visto que essa gordura é acumulada no rosto apenas uma vez”, afirma Morum.

O procedimento cirúrgico para retirar essa gordura da bochecha dura cerca de 30 minutos Foto: Jessica Oto/ Unsplash

Como é a recuperação da bichectomia?

O tempo de recuperação depende de cada paciente, mas em média dura 14 dias.

“No primeiro dia após a bichectomia, o paciente precisa cumprir uma dieta líquida fria ou gelada, e, no segundo, apenas dieta pastosa macia, como arroz e frango”, explica Morum.

Na primeira semana, é necessário evitar esforço físico, a ingestão de alimentos quentes, sucção ou uma mastigação vigorosa e abertura exagerada da boca. O inchaço pode ser mais evidente nos primeiros sete dias após a cirurgia.

Quais são os riscos da bichectomia?

Apesar de a bichectomia ser considerada simples, o cirurgião plástico Vitorio Maddarena ressalta que, como qualquer cirurgia, também existem alguns riscos.

Caso seja retirada muita gordura, o paciente pode perder a habilidade de sucção com a boca e com o passar dos anos o rosto pode ficar excessivamente fino.

“Quando a bichectomia não é feita corretamente, a longo prazo o rosto pode ficar mais caído. Mas isso é muito raro de acontecer. Se retirar apenas o excesso, o resultado será apenas a melhora estética”, afirma Maddarena.

Outro problema que pode acontecer durante a cirurgia é um corte acidental e errôneo de algum nervo ou músculo. “Isso pode levar a sérias complicações, como hematomas, perda de movimentos, com consequente rosto torto e fístula salivar, ou seja, a saída de saliva por lugares errados”, diz o cirurgião.

O cirurgião plástico Henrique Lopes Arantes comenta que também existe o perigo de ocorrer sangramento, infecção e outros problemas na cicatrização.

Quais são as contraindicações do procedimento?

A intervenção cirúrgica é inadequada para pessoas que não têm a bola de Bichat com tamanho acima do normal. Também não é aconselhada para pacientes sem condições clínicas ideais. Arantes ressalta que não recomenda a bichectomia quando existe uma “expectativa irreal do resultado” do procedimento.

Foto: https://www.pexels.com/

Lugar de acolhimento: Sala Lilás já chegou a 48 cidades de MS com missão de quebrar ciclo de violência

Lugar de acolhimento: Sala Lilás já chegou a 48 cidades de MS com missão de quebrar ciclo de violência

Desenvolvido pelo Governo do Estado, em parceria com os municípios, o projeto “Sala Lilás” já chegou a 48 cidades de Mato Grosso do Sul. Um lugar de acolhimento e atendimento humanizado às vítimas de violência, ele tem a missão de “quebrar” este ciclo de violência e dar uma nova vida à mulheres e crianças.

A Sala Lilás fica dentro da delegacia, em um espaço reservado e preparado para receber vítimas de violência doméstica ou sexual. “Ela surgiu pela necessidade de ter um local de acolhimento a estas vítimas, que muitas vezes se sentiam constrangidas em procurar uma delegacia, muitas vezes machucadas e feridas, ficavam envergonhadas de ir até a delegacia fazer a denúncia”, afirmou a delegada Christiane Grossi, responsável pelo projeto.

Logo ao chegar na delegacia esta vítima já é encaminhada para Sala Lilás, para receber o atendimento completo, desde boletim de ocorrência, requisição de corpo de delito e busca por medidas protetivas. “Ela não fica na recepção (delegacia), vai para este lugar de acolhimento. Lá o delegado já aciona o profissional de assistência social, que vai ajudá-la para eventual abrigo, tratamento psicológico ou até reinserção no mercado de trabalho. Muitas vezes tem dependência financeira do agressor”, explica Grossi.

Delegada Christiane Grossi mostra as salas lilás do Estado (Foto: Álvaro Rezende)

A sala é composta por dois ambientes, sendo um cartório para o escrivão que vai formalizar a denúncia e o outro (ambiente) tem brinquedos, sofá, banheiro com trocador, pois muitas vezes as vítimas estão com crianças e até bebês. O objetivo é oferecer toda tranquilidade e lugar seguro para seu filho, enquanto ela presta depoimento.

“A partir do momento que se fortalece esta vítima, ela percebe que ela não tem que voltar para próximo do agressor, pois foi acolhida e a partir daquele momento tem condições de sobreviver com seus filhos, pois não vai faltar ajuda, assistência, abrigo, até ela ser reinserida no dia a dia. Assim tentamos quebrar esta dependência emocional e financeira do agressor, assim se quebra o ciclo da violência”, destaca a responsável pelo projeto.

Projeto pioneiro

A criação da Sala Lilás se trata de um projeto pioneiro em todo Brasil. A primeira foi inaugurada em novembro de 2017. Nesta semana será entregue a 48° unidade na cidade de Itaquiraí. O objetivo é chegar em 76 das 79 cidades do Estado, só não estando nos municípios que já possuem Casa da Mulher Brasileira.

O projeto já chegou em Sidrolândia, Ribas do Rio Pardo, Bonito Terenos, Maracaju, Angélica, Miranda, Anaurilândia, Glória de Dourados, Deodápolis, Chapadão do Sul, Iguatemi, Eldorado, Paranhos, Bandeirantes, Camapuã, Água Clara, Rio Negro, Nova Alvorada do Sul, Costa Rica, Caarapó, Amambai, Ladário, Sonora, Porto Murtinho Selvíria, Anastácio, São Gabriel do Oeste e Brasilândia.

Além de Ivinhema, Itaporã, Jateí, Batayporã, Guia Lopes da Laguna, Dois Irmão do Buriti, Douradina, Vicentina, Santa Rita do Pardo, Tacuru, Sete Quedas, Naviraí, Dourados, Ponta Porã, Bodoquena, Jaraguari, Nova Andradina e Coronel Sapucaia.

A implantação da sala tem o apoio dos municípios, sendo que muitos prefeitos inclusive procuram o Governo do Estado e a Sejusp (Secretária de Estado de Justiça e Segurança Pública) para viabilizar o espaço. O retorno social é muito grande e o investimento é baixo.

Toda que vez a sala começa a funcionar nos municípios aumenta o número de ocorrências registradas de violência doméstica. “Não é porque aumentou os casos e sim porque aumentou a coragem destas mulheres em denunciar, porque sabem que vão encontrar um lugar seguro, de acolhimento”, explicou a delegada.

Ela alerta que o ciclo da violência começa com uma agressão verbal, depois se torna física e se este ciclo não for cortado, pode chegar a um feminicídio. “Tem vítimas de feminicídio que não registraram sequer uma ocorrência antes contra o agressor. No entanto ao falar com os vizinhos eles relatam brigas constantes, mas ninguém denunciou. Inclusive todos podem fazer a denúncia no disque 100 ou 190 nos casos de emergência”.

Atendimento diferenciado

Quebrar este ciclo de violência é uma missão que se espalha por todo Estado. Em Bodoquena, região sudoeste, o delegado Iago Adonis Ismerim Soares dos Santos faz a sua parte com destaque. Se tornou referência no projeto e diz que o grande diferencial é a qualidade no atendimento às vítimas.

“Sempre destaco que a capacidade e qualidade do atendimento mudou muito com a sala lilás. A gente sempre solicita o atendimento dos assistentes sociais, nesta parceria com a prefeitura, assim como psicólogos e outros profissionais para atender as crianças e as mulheres, que precisam da devida orientação e ajuda”.

Adonis também destaca a necessidade de capacitar os servidores para este atendimento. “Temos duas servidoras que realizam esse primeiro atendimento. Ainda temos essa proximidade com a prefeitura, dos órgãos de atendimento em geral. Isto contribuir inclusive na qualidade da investigação, das oitivas, e no atendimento às vítimas. Nosso objetivo é que elas não sejam mais impostas ao sofrimento que já passaram”.

O delegado reconhece que a Sala Lilás em Bodoquena tem sido muito útil e importante neste combate a violência contra as mulheres. “Ela foi inaugurada no dia 24 de julho de 2024 e foi fruto do trabalho da minha antecessora. É muito relevante a implementação da sala aqui na cidade e importante a toda sociedade. Realizamos palestras sobre o tema e convidamos toda população para conscientização”.

Apoio e espaço adequado

Natural do Sergipe, Gabriela Vanini trabalha hoje como delegada na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) de Dourados, que é a segunda maior cidade do Estado. Lá ela convive com muitos casos de violência doméstica, mas a sala lilás inaugurada no ano passado está fazendo a diferença.

“Aqui temos um trabalho de excelência, que buscamos dar o maior apoio possível às vítimas, sobretudo neste atendimento humanizado, de acolhimento que é feito na sala lilás. Este espaço representa um grande avanço na questão dos direitos das mulheres, como das crianças. Um olhar mais acolhedor às vítimas, com um ambiente aconchegante neste momento tão difícil”.

Delegada conta a rotina no combate a violência doméstica (Foto: Saul Schramm)

Antes de chegar em Dourados, Vanoni atuou como delegada em Fátima do Sul e participou da inauguração de duas salas lilás, em Jateí e Vicentina. Por experiência própria conta que já atendeu muitas vítimas de violência que chegam fragilizadas em busca de ajuda e justiça.

“São fatos muito tristes que mexem com sua autoestima, sentimento e dignidade sexual. Ela chega na delegacia e vai direto para sala com seu filho. Lá encontra um ambiente confortável, seguro, com muitos brinquedos para as crianças. Naquele espaço já faz a denúncia, tem a orientação que precisa e já entra com pedido de medida protetiva, enquanto o filho brinca e se distrai neste momento tão difícil”.

Para a delegada que vem de outra região do país, o projeto da sala lilás representa um marco para o Estado do Mato Grosso do Sul. “Infelizmente os casos de violência doméstica estão em todas as cidades do Brasil, mas aqui tem este apoio e olhar diferenciado”.

Ela alerta que em caso de violência é importante a vítima acionar a polícia ou guarda municipal na hora para efetuar a prisão em flagrante. Não sendo possível pode procurar depois a delegacia para registrar a ocorrência. O combate à violência doméstica deve ser um compromisso de toda sociedade.

Leonardo Rocha, Comunicação do Governo de MS
Foto da capa: Saul Schramm

Com problemas de mobilidade e dificuldades financeiras, André precisa de auxílio para tratamento

Com problemas de mobilidade e dificuldades financeiras, André precisa de auxílio para tratamento

Todos podem ajudar através da Donativa

Desde 2022, André Dias sofre com graves problemas de saúde nas pernas e luta por sua aposentadoria por invalidez, enquanto enfrenta complicações físicas, financeiras e emocionais. Após ser diagnosticado com refluxo sanguíneo e varizes em ambas as pernas, ele passou por duas cirurgias — uma na perna esquerda, em 4 de novembro de 2022, e outra na perna direita, em 22 de dezembro de 2023. No entanto, complicações surgiram meses depois.

 No dia 16 de julho de 2024, a perna direita começou a inchar consideravelmente, e, mesmo com o tempo, o inchaço não cedeu. Dias depois, em 24 de julho, ele sentiu uma dor insuportável que o impossibilitou de andar, sendo necessário atendimento de emergência. Após três dias no hospital e administração de antibióticos, os médicos constataram uma infecção grave próxima ao tornozelo, o que resultou em uma internação de 15 dias.

 Embora tenha recebido tratamento, a perna direita continua inchada do joelho ao pé, causando dores constantes e limitando os movimentos do tornozelo e do tendão de Aquiles, prejudicando ainda mais sua mobilidade.

 Sem condições de exercer qualquer atividade laboral desde janeiro de 2022, quando foi demitido de seu último emprego, ele e sua esposa vivem de aluguel e enfrentam dificuldades financeiras significativas. “Não temos casa própria, nem condução para ir ao hospital nos momentos mais difíceis”, relata André. Além disso, a família luta para arcar com medicamentos caros e outras despesas essenciais.

 Mesmo diante de um quadro incapacitante, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem negado o pedido de aposentadoria por invalidez, oferecendo apenas auxílio temporário no valor de um salário mínimo, que é insuficiente para cobrir aluguel, alimentação, contas e tratamentos médicos.

 “Já são dois anos lutando para conseguir esse direito, e a situação só piora. Peço pela misericórdia de Deus que me ajudem”, desabafa. A família pede apoio de pessoas que possam contribuir de alguma forma, seja com ajuda financeira ou outros tipos de assistência, para enfrentar esse momento tão desafiador.

 Todos podem ajudar através da Donativa, que é uma plataforma de crowdfunding, que não possui fins lucrativos e não cobra taxas. Atualmente tem mais de 100 projetos ativos do Brasil inteiro, que beneficiam milhares de pessoas. Todos podem ajudar, a partir de R$ 10,00 já é possível fazer uma doação.

 A plataforma é on-line, segura, potente e estruturada para abrigar projetos em diversas modalidades. São diversa causas apoiadas pela Donativa, tratamento de doenças raras, de câncer, de síndromes, além de incentivo ao esporte, cultura e de proteção ao meio ambiente.

 Conheça a plataforma, e faça parte dessa família, que ajuda muitos com um pouquinho de cada um.

Acesse e ajude: https://donativa.org.br/vaquinha/ajude-andre-a-recuperar-sua-saude

Sicredi estreia nova fase de campanha focando o relacionamento humano

Sicredi estreia nova fase de campanha focando o relacionamento humano

Sequência de três vídeos destaca, com bom humor, o que a tecnologia sozinha não consegue resolver, e dá continuidade ao conceito “A gente cuida muito bem do seu dinheiro. E ainda melhor de você”.

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 8,5 milhões de associados, lança a nova fase de sua campanha de marca com uma sequência de três filmes em mídia nacional e digital. Dando continuidade ao objetivo de fortalecer a imagem de instituição financeira humana e confiável, os vídeos seguem evidenciando o relacionamento humano e próximo, mas não como um contraponto à tecnologia, e, sim, como um complemento fundamental à inovação. 

Com o conceito “A gente cuida muito bem do seu dinheiro. E ainda melhor de você”, a nova fase da campanha dá continuidade ao mote institucional da marca “Sicredi. É ter com quem contar”. 

A estreia do primeiro dos três filmes ocorreu em mídia nacional no dia 20 de janeiro, nos canais Globo, SBT, Record, Youtube, redes sociais e integra a grade do Bom dia Brasil, visando expandir a presença da marca e conversar com audiências diferentes. Os outros dois filmes deverão ser lançados em fevereiro. 

Desenvolvidos pela agência Suno, os vídeos apresentam, com um toque de bom humor, situações do dia a dia em que a tecnologia, por si só, não seria suficiente, destacando ainda mais o diferencial humano. Essa nova etapa dá sequência ao movimento de campanha de marca do Sicredi, iniciado na virada do ano com o filme “Humanos” que destaca a importância das relações humanas e da proximidade, evidenciando o quanto esses valores são essenciais. 

Links do filme:

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 Ficha Técnica

Agência: Suno United Creators

Anunciante: Sicredi

Título: “tecle mãe e filho”, “tecle cozinhando”, “tecle cachorro”

Criação: Rynaldo Gondim, Pedro Guerra

Planejamento: Cintia Gonçalves, Sergio Katz, Katia Fontana

Mídia: Priscila Sato, Camila Donice, Pamela Jordão, Gabriela Nascimento, Guilherme Melotti, Beatriz Araújo, Vitor Rodrigues

Atendimento: Raquel Hipólito, Sara Reis

Produção audiovisual: Ana Luisa André, Paula Pereira, Gisele Miranda

Produtora de imagem: Saigon Filmes

Direção: Dois

Direção de fotografia: Fê Oliveira

Assistentes de direção: Flavia Meszberg e Ana Bianco

Produção executiva: Marcelo Altschuler

Direção de produção: Tadeu Piantino

Coordenação de produção: Katiucia Soares

Direção de arte: Manoela Clemente

Pós-produção / VFX: Butterfly

Produtora de áudio: Raw Áudio