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Bela Vista-MS Quarta-Feira, 30 de Abril de 2025
Câmara de Bela Vista aprova orçamento de R$ 241 milhões para 2025

Câmara de Bela Vista aprova orçamento de R$ 241 milhões para 2025

A Câmara Municipal aprovou na noite desta segunda-feira (09) de dezembro o Projeto de Lei Orçamentária Anual para a Prefeitura de Bela Vista em 2025 com gastos previstos de R$ 241.276.000,00 (duzentos e quarente e um milhões, duzentos e setenta e seis mil reais), a proposta foi aprovada em duas votações.

O Projeto de Lei nº 025\2024 estima receita e fixa despesas do município de Bela Vista para 2025, compreendendo o Orçamento Fiscal e o Orçamento da Seguridade Social, abrangendo Fundos, Órgãos e Unidades da Administração Publica Direta e Indireta.

O maior destaque fica para as Secretaria de Obras que, no orçamento de 2025, vai receber R$ 85.801.200,00 milhões.

R$ 40.027.000,00 milhões – Secretaria de Saúde

R$ 29.300.000,00 milhões – FUNDEB

R$ 24.620.700,00 milhões – Secretaria de Educação

R$ 10.398.900,00 milhões – Secretaria de Administração

R$ 9.574.3000,00 milhões – Secretaria de Fazenda

R$ 7.260.000,00 milhões – Serviço Autônomo de Agua

R$ 6.032.000,00 milhões – Secretaria de Desenvolvimento Econômico

R$ 5.755.000,00 milhões – Secretaria de Assistência Social

R$ 4.857.200,00 milhões – Gabinete do Prefeito

R$ 3.142.000,00 milhões – Fundo Municipal de Assistência

R$ 2.508.000,00 milhões – Secretaria de Turismo

R$ 2.215.500,00 milhões – Secretaria de Esporte

R$ 1.112.5000,00 milhões – Assessoria de Comunicação

R$ 1.200.00 – Fundo Municipal de Investimento

R$ 1.500.00,00 – Reserva de Contingência

R$ 238.700,00 mil – Coordenadoria Jurídica

R$ 42.500,00 mil – Controle Interno

R$ 30.000,00 mil – Fundo Municipal dos Direitos da Criança

Poder Legislativo R$ 6.859.000,00 milhões

O poder Executivo e Legislativo nos termos da Lei n° 4.320\64 fica autorizado a abrir créditos adicionais suplementares até o valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) sobre o total da despesa fixada no orçamento do município.

A Lei Orçamentária Anual de 2025 está alinhada com as demais peças orçamentárias do município: o Plano Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), cujas atualizações foram aprovadas pela Câmara.

Ademir Mendonça – assessoria de Imprensa

 

 

55 anos de comemoração a Virgem de Caacupé no Cantinho da Vó Emiliana Bazzano  

55 anos de comemoração a Virgem de Caacupé no Cantinho da Vó Emiliana Bazzano  

É inspirador ver como a fé cristã e as tradições familiares se mantêm vivas ao longo de tanto tempo. A devoção, unida à memória de dona Emiliana Torres, mostra o quanto à religião e a união podem fortalecer os laços comunitários.

A celebração de 55 anos é um marco notável para a comunidade de Bela Vista. A comemoração contou com a participação do Padre Ezequiel Pedra com a missa que certamente trouxe um momento especial para os fiéis. Esses eventos reforçam a importância da conexão entre a espiritualidade e a história familiar.

Quadro original com 55 anos. (Foto: Ademir Mendonça)

Historia

O inicio da tradição começou quando a matriarca da família, Emiliana Torres, com intuito de proporcionar condições de estudos e uma vida melhor para os seus filhos mudou-se do sitio para a cidade, escolhendo como morada o bairro Costa e Silva.

Sendo, ela uma das primeiras moradoras da região. Um de seus filhos trabalhava como vendedor de quadros, como um bom vendedor ele vendia todos os quadros, mais quis o destino que em sua ultima viagem ele vendesse todos, menos um, exatamente o quadro com a imagem da virgem de Caacupé.

Apesar de ser um rapaz jovem, adoeceu e logo sem seguida veio a óbito. Após alguns meses do seu falecimento, compareceu na residência da dona Emiliana o ex-patrão do seu filho, e apresentou com aquele único quadro que não havia vendido esse quadro e relíquia que a família tem até hoje.

O quadro com a imagem da Virgem de Caacupé foi entregue uma semana ante de começar a novena alusiva às comemorações do dia da santa. Foi assim que essa tradição começou, no dia 08 de dezembro de 1969, há exatos 55 anos.

Desde sua primeira festa, a celebração se mantem viva ate os dias atuais, com exceção da macarronada, que era feita com carne de pombo, ave em abundância na época.

Ademir Mendonça – Fronteira News – Vídeo: Edson Lacorte 

Tradição: Há 30 anos família Ortega homenageia Virgem de Caacupé com missa, novena e churrasco

Tradição: Há 30 anos família Ortega homenageia Virgem de Caacupé com missa, novena e churrasco

A devoção a Nossa Senhora de Caacupé, padroeira do Paraguai, é uma expressão religiosa significativa em Bela Vista, especialmente devido à forte presença de descendentes paraguaios na região. A celebração do dia 8 de dezembro se torna um dia importante para a família Ortega, unindo tradição e fé em homenagem à “Virgem Azul do Paraguai”.

Padre Ezequiel Pedra, fez a celebração da santa missa, que ocorreu na Baixada Corintiana, com a presença de vários devotos da virgem de Caacupé. Além das novenas preparatórias, que culminam no dia da festa, o padre celebra missa em diversas comunidades, reunindo fiéis devotos que expressam gratidão pelas graças recebidas e pela proteção atribuída à Virgem de Caacupé.

Tradição e Devoção:

Em Bela Vista a família da senhora Clotilde Ortega (Im-memoria) mantem viva há 30 anos devoção a Caacupé, com missa, churrasco e muita diversão.

Padre Ezequiel Pedra celebrou a Santa Missa. (Foto: Ademir Mendonça)

Emocionado o filho Carmelo Ferreira Ortega conta que antes de falecer dona Clotilde fez um pedido, para não deixar a festa acabar e agora a família se reúne para continuar com a devoção, todos da família se unem e assim preservamos viva em nossos corações a devoção da nossa mãe Clotilde Ortega, isso e motivo de muita fé, alegria, tradição e emoção, disse Carmelo.

Além da missa e oração, este ano a festa contou com o Grupo Estilo Baleiro de Caracol, que animou a festa.

Milhares de peregrinos do país inteiro vão ao Santuário de Caacupé para venerá-la e demonstrar seu amor e gratidão por suas graças e proteção. Nossa Senhora de Caacupé é considerada a Padroeira do Paraguai, e também conhecida como “A Virgem Azul do Paraguai”.

Essa tradição não apenas fortalece os laços espirituais, mas também reforça a conexão cultural entre Bela Vista e o Paraguai, mantendo viva uma herança religiosa que transcende fronteiras. A presença dos fiéis e a dedicação às celebrações ilustram o quanto a devoção à padroeira é enraizada no coração da comunidade.

Ademir Mendonça – Fronteira News – Foto: Ademir Mendonça

Bela Vista: Amigos tentam consolar mãe de adolescente morto soterrado em Dourados

Bela Vista: Amigos tentam consolar mãe de adolescente morto soterrado em Dourados

A mãe de Mikael Figueiredo Penaio, de 16 anos, usou as redes sociais para compartilhar a dor e o lamento pela morte do filho, que ocorreu na tarde desta quinta-feira (05), em Dourados. O adolescente, que era morador de Bela Vista e estava há três dias em Dourados para trabalhar com o padrasto, foi atingido pela estrutura de uma churrasqueira.

Na rede social a mãe, Ana Rosa, deixou uma foto de luto manifestando a dor pela perda do filho, na qual vários amigos comentaram deixando uma mensagem de conforto a toda a família.

Em uma das mensagens, uma amiga de Ana comentou sobre o jovem estar em um lugar melhor e desejando força a mãe de Mikael.

“Tenha certeza que ele está em lugar melhor que a gente. Somente Deus pra te acalmar nessa hora. Força guria!”

Mikael Figueiredo Penaio, que era morador de Bela Vista, estava há três dias em Dourados para trabalhar junto com o padrasto e tinha previsão e de retorno neste sábado (07).

Segundo informações do Ligado na Notícia, o jovem estava demolindo a churrasqueira quando a estrutura de concreto e tijolos desabou sobre ele. A vítima teria iniciado o trabalho de demolição de baixo para cima, ocasionando o desprendimento da parte superior da estrutura.

Equipes do Samu foram acionadas e compareceram ao local, mas apenas puderam constatar o óbito. A vítima sofreu múltiplas fraturas, incluindo em uma das pernas.

A Polícia Militar esteve no local para isolar a área, enquanto a Polícia Civil e a Perícia Técnica foram acionadas para investigar as circunstâncias do acidente. O adolescente estava acompanhado de um colega no momento do ocorrido.

Fonte: Top Mídia News – Foto: Redes Sociais / Osvaldo Duarte/Dourados News

Falece Geraldo Ferreira, o eterno sanfoneiro que encheu o bela-vistense de encanto e alegria

Falece Geraldo Ferreira, o eterno sanfoneiro que encheu o bela-vistense de encanto e alegria

A cultura bela-vistense amanheceu triste com a partida do sanfoneiro e violeiro Geraldo Ferreira, que faleceu na noite do dia 01 de dezembro, ele que foi muito atuante nas nossas Comunidades e deixa uma saudade enorme em nossos corações.

Hoje a sanfona vai ficar calada, os amigos da velha guarda estarão mais triste e somente a lembrança de um cara que nos deu muitas alegrias. Quantas histórias, piadas e brincadeiras de um bela-vistense que passou para trazer alegria através da musica, sempre tocando com maestria sua sanfona, que embalou muito romances nesta terra fronteiriça.

Conhecido por sua maestria com o instrumento, Geraldo Ferreira era uma fonte inesgotável de alegria, animando festas e celebrando a rica tradição cultural do povo bela-vistense. Sua música contagiante e emocionante era um verdadeiro presente para os ouvidos e corações de quem tinha o privilégio de escutá-lo.

Além de sua genialidade musical, Geraldo Ferreira foi uma figura carismática e respeitada, prestando inestimáveis contribuições à cultura do estado. Sua paixão pela sanfona era evidente em cada acorde que tocava, reafirmando a importância das raízes da fronteira e enaltecendo as tradições que o bela-vistense carrega com orgulho.

A notícia do seu falecimento é recebida com tristeza por todos que tiveram o prazer de conhecê-lo e desfrutar de sua arte. Seu legado é imortal, e sua música continuará ecoando nos corações daqueles que tiveram a sorte de cruzar seu caminho.

Descanse em Paz seu Geraldo Ferreira e tenha certeza que cumpriu sua missão de levar alegria, diversão e principalmente a boa música a todos.

Ademir Mendonça – Fronteira News

 

 

Empretec Indígena chega a aldeia de Bela Vista para despertar projetos do povo kaiowá

Empretec Indígena chega a aldeia de Bela Vista para despertar projetos do povo kaiowá

A placa “Aldeia Pirakuá a 16km” mostra a distância entre a rodovia que liga Antônio João a Bela Vista até a comunidade indígena. A quilometragem é percorrida por estrada de terra e algumas porteiras que terminam na sala de aula onde os sonhos estão se tornando projetos reais.

Entre os dias 18 e 23 de novembro, 25 indígenas – entre homens e mulheres do povo guarani e kaiowá, das mais diversas idades -, se tornaram alunos e protagonistas da própria história durante o Empretec Indígena. Realizado pelo Sebrae em parceria com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cidadania, esta é a segunda edição do programa voltado especificamente aos povos originários.

Em Bela Vista, seminário formou 25 indígenas entre homens e mulheres. (Fotos: Paula Maciulevicius/Cidadania)

Nas paredes da sala de aula, planos de negócios são descritos passo a passo para cada uma das seis empresas que estão nascendo ali. Tem desde marmitaria, mercearia, peixaria e frutaria à venda de mel. Ideias que vão ganhando corpo e, seus fazedores, autoestima para se enxergar como empreendedores.

“Aqui eles têm uma terra muito produtiva e uma vontade muito grande para que isso aconteça. Com o seminário Empretec, já conseguimos fazer com que muitos deles mudassem suas atitudes”, diz o facilitador Francisco Júnior.

A metodologia desenvolvida pela ONU (Organização das Nações Unidas), e que no Brasil vem sendo aplicada pelo Sebrae há mais de 30 anos, tem sido adaptada para atender às demandas de cada comunidade indígena.

Facilitador do Empretec há 31 anos, o consultor do Sebrae/MS Francisco Júnior foi quem aplicou a formação para empreendedores indígenas Ofaié, em Brasilândia, no mês de abril de 2024.

“É uma cultura aqui, uma cultura lá, e formas de agir totalmente diferentes. Aqui nós encontramos um povo que precisa de muita coisa, precisa de muito auxílio, não auxílio de governo, mas condições para que eles mesmos possam, de alguma forma, utilizar toda essa fortuna que eles têm aqui”, aponta Francisco ao falar sobre a natureza ao redor da comunidade.

Lembrando que em Mato Grosso do Sul, onde nasceu o Empretec Indígena, são oito etnias presentes, com língua, cultura e organizações distintas entre si. Sendo elas: Atikum, Guarani-Kaiowá, Guarani-Nhandeva, Guató, Kadiwéu, Kinikinau, Ofaié e Terena.

Empretec Indígena

Diferentemente de Brasilândia, o Empretec aplicado na aldeia Pirakuá, em Bela Vista, não reuniu apenas mulheres. O público foi o mais distinto de todos, incluindo 13 homens e 12 mulheres, entre 19 até 66 anos.

Agente de saúde, Valmir Franco, de 33 anos, exibe o cocar feito com as próprias mãos. O artesanato chegou à vida dele pelo desejo de ter o acessório que carrega toda cultura e ancestralidade nas penas.

“Paguei uma mulher aqui da aldeia para me ensinar, e hoje estou fazendo. Tem um ano, comecei porque queria e eles são muito caros, né? Como eu não tinha dinheiro para comprar naquele valor, comecei a fazer pra mim e as pessoas começaram a pedir. Esse aqui eu vendi hoje”, explica.

Uma das metas pessoais dele com o Empretec Indígena era justamente se tornar profissional, de fato. “Eu falava pras pessoas: vendo barato porque não me considero ainda como profissional. Mas o dia que eu for profissional mesmo, isso vai ter um valor mais alto. E a partir do dia que eu comecei o Empretec, já mudou. Daqui pra frente, tenho a vida inteira como empreendedor”, diz.

A reflexão que Valmir faz diante da reportagem é o resultado da metodologia, que trabalha a capacidade de mudança e atitude.

A timidez de uma das mais novas participantes do seminário fica pequena diante da apresentação do peixe. Raquel Escalante, de 19 anos, e mais três colegas de curso criaram a “Peixaria dos Amigos”. O negócio não ficou apenas no papel, e o peixe assado no fogão na folha de bananeira à lenha é a prova disso.

“A gente estava pensando em vender esses peixes assados, e o ensinamento do Empretec ajudou muito nós conhecer bastante de revenda e negociação. E já teve gente querendo comprar e experimentar, porque assamos na nossa cultura mesmo”, descreve a menina que sonha em ser engenheira.

Falante do guarani, é na língua materna que Raquel prefere se expressar, e quem a ouve, concorda. As ideias fluem ao comentar com entusiasmo o que foi para ela os dias de aprendizado.

“O que eu aprendi mesmo com o Empretec ao criar a minha empresa com o grupo foi conseguir alcançar a minha meta e a importância de me impor. Agora, mais pra frente, quero alcançar o meu objetivo”, detalha.

Cidadania

Para o cacique da Pirakúa, Fabison Marques Ireno, trazer o Empretec para a comunidade é colocar a aldeia no centro das atenções. “A Pirakuá sempre parece que foi esquecida pelos demais. Onde a gente não tem, pra falar a verdade, coisas boas. Mas nós tentamos alegrar nossos jovens, nossos anciões e tentamos manter a cultura”, contextualiza.

A liderança, que também participou da formação, ressalta o quão importante foi para todos passarem pelo curso. “Vamos agradecer também aqui quem participou até o final. Ter este evento foi demonstrar para a comunidade o quão importante é a gente serTemos que aproveitar cada momento que a gente está vivendo aqui. Creio que daqui a uns dias ou mais um ano, vamos todos mudar”.

Para o subsecretário de Políticas Públicas para Povos Originários, Fernando Souza, é uma alegria retornar à comunidade para o encerramento do curso e ver que toda articulação feita pela Secretaria de Estado da Cidadania está mudando vidas.

“Hoje nós estamos com toda essa estrutura política no sentido de trazer para dentro dos territórios os serviços não só do Governo do Estado, como temos dialogado com instituições e construindo parcerias, como é o exemplo do Empretec junto ao Sebrae”, destaca Fernando.

O subsecretário explica que a Pirakuá foi a segunda comunidade privilegiada ao receber o seminário que trabalha o desenvolvimento local e social por meio das habilidades e da potencialidade dos povos originários.

“O Sebrae vem exatamente aprimorar essas tecnologias, no sentido de dar autonomia e qualificá-los para fazer desse potencial, um instrumento de geração de renda, e para que dessa forma possamos melhorar a qualidade de vida de cada um de vocês, das suas famílias e da futura geração indígena presente no Estado do Mato Grosso do Sul”, ressalta Fernando.

Gerente da Regional Oeste do Sebrae/MS, Matheus Oliveira, completa dizendo que o seminário vem sendo adaptado para a realidade dos povos originários com o intuito de promover a inclusão produtiva das comunidades e o desenvolvimento sustentável da região.

“Nosso intuito ao trazer esse curso aqui, é ajudar a comunidade a identificar alternativas de renda por meio do empreendedorismo e estimular o protagonismo de cada um, a partir dos talentos e potencialidades que eles sempre tiveram, para que possam transformar isso em uma fonte econômica viável. De acordo com o perfil do grupo, a metodologia também pode ajudar a estimular outros fatores, como a união da comunidade, estimulando o associativismo e promovendo o crescimento sustentável da comunidade”, expôs Matheus.

Entusiasmado com tudo o que viveu em uma semana, uma das lideranças mais antigas da aldeia, Jorge Gomes, de 66 anos, já profetizava o que aconteceria na própria vida após o Empretec.

“Depois desse seminário, nosso pensamento anterior vai tudo para vocês da equipe, e o pensamento novo que vocês vão deixar aqui com a gente. Eu falei aqui que eu não saía de 25 vacas, 10 cavalos, 20 porcos, e o que eu poderia fazer? A partir de agora vai ser uma nova luta, e essa é a atitude que eu posso tomar, eu vou multiplicar”.

Os próximos seminários ainda estão sendo desenhados pela Secretaria de Estado da Cidadania junto ao Sebrae. A previsão é de realizar, em 2025, Empretec não só em comunidades indígenas, mas também quilombolas de Mato Grosso do Sul.

Paula Maciulevicius, Comunicação da Cidadania
Fotos: Paula Maciulevicius