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Bela Vista-MS Sábado, 04 de Maio de 2024
Racismo em campo 

Racismo em campo 

Em pleno século XXI ainda vemos a impunidade imperar em alguns meios. Vivemos nesta época, não só no Brasil, mas principalmente aqui, um tempo assustador e sombrio quando se fala em racismo. Podemos presenciar artistas serem hostilizados em palcos, pessoas sendo tratadas como animais em seus locais de residência, pessoas sendo descobertas tendo vida análoga à escravidão, crianças sendo largadas a sua sorte (ou azar) e morrerem ao caírem de prédios por não terem a noção do perigo, e tudo isso porque essas pessoas carregam suas culpas impressas na cor de sua pele. 

Ser negro no Brasil é carregar a culpa na pele. É ter sua humanidade reconhecida pelo viés da criminalidade, herança da escravatura. No esporte não tem sido nada diferente. O futebol que já trouxe tantas alegrias ao Brasil com craques como Pelé, Garrincha, Didi, Carlos Alberto, Romário, Cafú, entre tantos outros negros, têm sido palco de ataques racistas aos atletas contemporâneos. 

Quando citei que vivemos um tempo assustador, me referia ao ritmo acelerado de informações que temos ao nosso alcance hoje e, mesmo assim, a discriminação racial impera impune e segue adiante. Temos visto que nos casos de racismo no futebol a represália e a comoção há quando a imprensa escrita, falada e televisionada comenta o caso. Em algumas situações vemos clubes sendo responsabilizados, mas o interesse pelo assunto para por aí. Melhor dizer, não há interesse em inibir com rigidez os racistas a se manifestarem desta forma, embora saibamos que houve um avanço no trato com tais questões dentro do meio futebolístico. 

É inevitável perceber o relacionamento da liberdade de manifestações racistas hoje em dia em nosso país, talvez pela ascensão de grupos radicais que usam de subterfúgios políticos para impetrarem aos negros, a pesada carga racial de subserviência, ou seja, tudo é motivo para tentar lembrar o lugar do negro no escalonamento social desajustado que o Brasil foi alicerçado. Distribuição assimétrica de poder, racismo. Enquanto isso, nos portões de fora dos ricos estádios de futebol, meninos e meninas negros que sonham com o mundo do futebol, devem ainda se preocupar com suas condições intelectuais e psicológicas para, mais uma vez, serem fortes diante de atos discriminatórios. 

Ser negro no Brasil é resistir todos os dias, a não ser que o negro faça um lindo gol de placa e erga a taça de campeão do mundo em novembro. Condição que o fará branco diante de uma sociedade convenientemente daltônica. 

Paulo Sergio Gonçalves – paulo.g@estacio.br 

Doutorando em Literaturas Africanas e coordenador do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Estácio-RS

Brava gente, brasileira! Wilson Aquino*

Brava gente, brasileira! Wilson Aquino*

Se o ministro Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), não tivesse ido à Câmara dos Deputados para impedir a aprovação do voto impresso nas eleições de 2022;

Se o ministro Fachin não tivesse, com uma canetada, libertado o ex-presidente Lula, preso pelo maior esquema de roubo e corrupção da história da humanidade;

Se não houvesse uma indiscutível orquestração para derrubar o presidente Bolsonaro, desde o primeiro dia de seu governo, envolvendo aí grande parte da mídia nacional, parlamentares da Câmara e do Senado e principalmente do judiciário brasileiro, com lamentável e vergonhoso destaque para a suprema corte e o TSE;

Se um conjunto de medidas e ações muito bem arquitetadas e executadas, envolvendo especialmente o judiciário brasileiro para permitir a candidatura do ex-presidiário às eleições presidenciais de 2022;

Se o ministro do STF, Alexandre de Moraes, não impedisse as Forças Armadas de ter acesso total ao sistema de apuração das eleições;

Se o ministro Alexandre de Moraes tivesse acatado as sugestões dadas pelas Forças Armadas para proporcionar maior segurança no processo eleitoral;

Se o ministro Alexandre de Moraes não fosse  parcial em favor do candidato de esquerda e um implacável perseguidor do candidato de direita e de todos os seus apoiadores e ao povo em geral (de direita, conservador);

Se o ministro Alexandre de Moraes não tivesse rasgado a Constituição Brasileira por diversas vezes, como ao condenar parlamentares por crimes de opinião, quando o Art. 53 da Constituição Federal garante que “Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”;

Se o Legislativo brasileiro, especialmente o Senado da República, tivesse honrado o seu papel e impedido, lá atrás, que o Judiciário brasileiro (STF) rasgasse a Constituição Brasileira;

Se o Supremo não tivesse endossado a decisão do TSE de implantar a censura no Brasil, com perseguições, prisões, processos e derrubadas de contas de mídias sociais de quem eles bem entendem, mesmo depois das eleições;

Se o Supremo não tivesse surpreendido o Brasil e o mundo quando resolveu se tornar um instrumento partidário político em favor do candidato da esquerda;

Se não houvesse nas eleições do primeiro e segundo turnos, incontáveis indícios técnicos e matemáticos que apontaram para fraudes grotescas e explícitas no processo de apuração dos votos;

Se o TSE não desrespeitasse o povo brasileiro e desse as devidas explicações técnicas para as suspeitas e indícios levantados desde o primeiro turno;

Se todo processo eleitoral tivesse ocorrido dentro da normalidade, transparência e lisura, o povo brasileiro não precisaria ir às ruas tão logo saíram os resultados das eleições no dia 30 de outubro, promovendo desde então, as maiores concentrações públicas de pessoas de todas as idades e classes sociais, automóveis, motocicletas e caminhões, em todo o país, em protesto contra um resultado eleitoral visivelmente manipulado e cheio de indícios que comprovam possíveis fraudes.

Sem ter a quem recorrer nos três poderes constitucionais, o povo apelou às Forças Armadas, última instância de defesa da Pátria, da Democracia, da Liberdade e do Povo brasileiro. Se vestiu de verde e amarelo, empunhou a Bandeira Brasileira e há mais de duas semanas enfrenta nas ruas ameaças, investidas de algumas autoridades manipuladas pelo judiciário, ventos e tempestades. Mantém-se firme e cada dia mais forte e em maior número.

O povo se manifesta indignado com essas e tantas outras questões e assim o fazem porque sabem que esta não é uma simples eleição. Entendem que o que está em jogo é o futuro da Nação e consequências desastrosas e previsíveis como a perda da liberdade; da propriedade privada; da união das famílias; do emprego; da renda e de outros lamentáveis avanços que podem levar o Brasil ao caos como aconteceu com países vizinhos onde o autoritarismo foi implantado e o povo passa fome e é massacrado.

O povo também sabe que não foi uma eleição ganha no “mano a mano” e que foi roubada. Daí sua insistência em resistir aos ventos e tempestades em frente aos Quartéis em Brasília e nos Estados, até que seu pedido de socorro seja ouvido e que se restabeleça a lei e a ordem no país e a Nação volte a crescer e a se desenvolver como vinha acontecendo até antes das eleições.

No final, a fé, a perseverança e a força dessa brava gente, brasileira, a tornarão vitoriosa nesse terrível e ameaçador período da vida política nacional, com as bênçãos de Deus.

*Jornalista e Professor

Agnaldo Miudinho quer informações sobre leis que regem instalação de internet na cidade

Agnaldo Miudinho quer informações sobre leis que regem instalação de internet na cidade

Vereador Agnaldo Miudinho, preocupado com a segurança da população por conta dos transtornos gerados por empresas que oferecem internet em Ponta Porã, apresentou, na sessão ordinária de 22 de novembro, na Câmara Municipal, uma indicação em que solicita à Prefeitura, informações, quanto à legislação de redes de internet no município, especificamente sobre o lançamento e instalação de fios e cabos na cidade.

O parlamentar justificou o pedido de informações, alegando que, “por conta de que é visto pela cidade em todo canto que andamos e está se tornando um emaranhado de fios muitos deles cortados e arrebentados sem utilização e permanecem ali pendurados causando risco à população pois estão passando pelo asfalto, fios pendurados nas esquinas e outras partes das vias públicas. A intenção é fazer uma grande reunião com as empresas prestadoras de serviço e tentar entrar num acordo que se limita a cada um cuidar da sua rede”, afirmou.

O pedido de informações junto à Prefeitura foi encaminhado ao Prefeito Hélio Peluffo Filho e ao Secretário Municipal de Obras e Urbanismo, André Manosso.

Fonte: Ponta Pora Informa

Supermercado é furtado durante a noite em Porto Murtinho

Supermercado é furtado durante a noite em Porto Murtinho

Após pular o muro e conseguir entrar no comércio, o ladrão furtou aproximadamente 2.500  (dois mil e quinhentos reais em moedas e algumas peças de carne. A polícia militar atendeu a ocorrência, e com auxílio das imagens do circuito interno, os policiais já identificaram o suspeito.

Em contato com SGT PM Gregório,  o policial pediu a população que ajude a polícia a localizar o suspeito. “Ele deve estar tentando trocar as moedas no comércio da cidade, é bom que fiquem atentos e não façam isso porque podem responder pelo crime de recepção”. Disse o policial.

A polícia segue nas busca do suspeito que já é um velho conhecido da polícia  em Porto Murtinho.  Um irmão desse suspeito se encontra preso no presídio na cidade de Jardim.

Reportagem: Edi Carlos

Prefeitura de Caracol contrata empresa e faz força tarefa para limpar a cidade

Prefeitura de Caracol contrata empresa e faz força tarefa para limpar a cidade

Prefeitura Municipal de Caracol contrata empresa para ajudar e acelerar nos trabalhos de limpeza conjuntamente com a secretaria municipal de obras. Estão sendo feitas limpezas e manutenção das vias públicas da cidade, haja visto, que a referida passou por uma tempestade no último dia 13 de novembro e o Executivo montou uma força-tarefa para limpar as vias e organizar a cidade, tudo para retornar a normalidade e preparar para o final do ano. Um brilhante trabalho do Prefeito Neco, da Secretaria de Obras e todos os funcionários do setor.

Fonte: Cidademfoco – Fotos: Alexandre Arruda