(67) 99634-2150 |
Bela Vista-MS Sexta-Feira, 03 de Maio de 2024

Já são quatro casos suspeitos da doença em investigação no estado

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro confirmou hoje (29) o quinto caso de varíola dos macacos (monkeypox) no estado.

Sobre a nota divulgada pela secretaria, três pacientes moram na cidade do Rio e um em Maricá (no Grande Rio). O quinto paciente atendido é de um residente de Londres que estava em passeio conhecendo lugares turísticos como o Cristo Redentor e tantos outros lugares fantásticos no Rio.

Sendo assim, são quatro casos suspeitos da doença em investigação no estado, dito pela Secretaria Estadual de Saúde.

Com os fatos de hoje, já são 21 os pacientes confirmados com varíola dos macacos no Brasil, sendo 14 em São Paulo e dois no Rio Grande do Sul, além dos registrados no Rio.

O Ministério da Saúde, diz que outros 23 casos estão sob investigação nos estados do Ceará, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo, Acre, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio, além do Distrito Federal.

O que é a varíola dos macacos

A varíola dos macacos é uma zoonose silvestre, um vírus que infecta macacos, mas que pode contaminar humanos – o que ocorre geralmente em regiões florestais da África meio ambiente. Central e Ocidental. A doença é causada pelo vírus da varíola dos macacos, que pertence à família dos ortopoxvírus.

Existem dois tipos de vírus da varíola dos macacos: o da África Ocidental e o da Bacia do Congo (África Central). Embora a infecção pelo vírus da varíola dos macacos na África Ocidental às vezes leve a doenças graves em alguns indivíduos, a doença geralmente é autolimitada (que não exige tratamento).

Leia  Sicredi Centro-Sul MS/BA abre inscrições para 2º Concurso de Redação

A taxa de mortalidade de casos para o vírus da África Ocidental é de 1%, enquanto para o vírus da Bacia do Congo pode chegar a 10%. As crianças também estão em maior risco, e a varíola durante a gravidez pode levar a complicações, varíola congênita ou morte do bebê, aponta a OMS.

Fonte: Carla Souza