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Bela Vista-MS Sábado, 20 de Abril de 2024
Escola Estadual Joaquim Murtinho, em Campo Grande. (Foto: Liniker Ribeiro/Arquivo).Escola Estadual Joaquim Murtinho, em Campo Grande. (Foto: Liniker Ribeiro/Arquivo).

A medida tramitou no Legislativo estadual durante dois anos, mas as discussões se intensificaram em 2017. Antes, a proposta só previa penalidades nas escolas estaduais. O novo texto incluem as particulares e outras mudanças.

De acordo com o texto, os estudantes que depredarem o patrimônio escolar deverão reparar os danos causados ou fazer atividades extracurriculares. Um registro da ocorrência escolar com lavratura de termo de compromisso será feito. O documento terá a autorização dos pais ou do responsável legal.

A lei prevê, ainda, reuniões com alunos e demais segmentos da comunidade escolar para discussão de questões relacionadas à violência na escola. Também devem ser feitos círculos restaurativos e “de cultura da paz”, espaços de resolução pacífica de conflitos de menor potencial ofensivo.

Atividades pedagógicas culturais e de lazer, como apresentações musicais, peças teatrais, coreografias, gincanas e filmes educativos estão previstos. Ainda conforme a medida, a aplicação disciplinar vai considerar a gravidade da infração cometida.

Antes das mudanças no projeto, havia a previsão de suspensão de benefícios sociais caso os pais ficassem omissos nas ações. O texto oficial, no entanto, afirma que reportará às autoridades competentes sobre a situação.

Fonte: Campo Grande News