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Bela Vista-MS Sábado, 18 de Maio de 2024

Observar os sintomas é essencial para saber quando procurar atendimento médico  

Nas últimas semanas o Hospital Unimed Campo Grande registrou aumento significativo no número de atendimento no Pronto Atendimento Pediátrico, principalmente por casos suspeitos ou confirmados de dengue e doenças respiratórias.    

Diante disso, providências já estão sendo tomadas para diminuir o tempo de espera e para que todos os pacientes recebam atendimento médico adequado, entre elas, a divulgação em tempo real de uma lista de médicos pediatras com vagas disponíveis em seus consultórios, através do link http://bit.ly/Pediatria_UnimedCG, para casos de crianças que apresentam sintomas mais leves.   

A diretoria do hospital ressalta que segue todos os protocolos e orientações do Ministério da Saúde referente ao atendimento dos pacientes, incluindo a classificação de risco dos mesmos, além disso, conta com equipes completas de médicos e enfermeiros classificadores, focados no atendimento desses pacientes.      

Para preservar a saúde de pacientes e de seus acompanhantes, a cooperativa médica orienta o uso de máscaras de proteção tanto em unidades hospitalares como em consultórios e que se evite levar mais de um acompanhante para o atendimento.  

Quando levar as crianças ao Pronto Atendimento?

Apesar da preocupação constante quando se trata da saúde dos filhos, especialmente dos bebês e crianças, é preciso manter a calma para agir da melhor maneira. Mas quando saber se vale uma consulta com o pediatra em seu consultório ou se é hora de buscar atendimento em um Pronto Atendimento?  

O melhor a ser feito, incialmente, é observar os sintomas apresentados pelos pequenos. Em situações que exigem maior atenção e a procura pelo Pronto Atendimento Pediátrico é indicada, a criança pode apresentar:  

– Diarreia e vômitos com sinais de desidratação  

– Lábios e língua seca, diminuição e escurecimento da urina e olhos fundos 

– Prostração e apatia mesmo sem febre  

– Respiração rápida ou com esforço  

– Febre que não cede após três dias, ou febre baixa que deixa a criança muito abatida  

– Tosse persistente, ou com ruídos respiratórios de início abrupto  

– Traumas e quedas, cortes grandes ou que não param de sangrar, além de perda da consciência e desmaios  

– Sonolência, vômitos e dor de cabeça após o trauma  

– Reações alérgicas que além de manchas e coceira, levam à dificuldade para respirar  

– Queimaduras  

– Intoxicação por medicamentos ou outras substâncias