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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 26 de Abril de 2024

Com os investimentos, Governo quer acabar com lotação de hospitais – Foto: Kleber Clajus/Correio do Estado

Repasses foram formalizados nesta terça-feira e serão feitos pelo Governo do Estado

Prometida desde o início do ano, a “guinada” na saúde de Mato Grosso do Sul teve uma nova etapa nesta terça-feira (28). O Governo do Estado publicou termos aditivos que autorizam repasse de R$ 25,7 milhões a 15 hospitais de Mato Grosso do Sul.

O hospital que mais receberá recursos será o Santa Luzia, de Dourados e da iniciativa privada, mas que agora atenderá pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). O valor do repasse é de R$ 3.094.699,88 milhões e o convênio expira em maio do ano que vem.

Também estão na lista hospitais de Pedro Gomes, Bela Vista, Jateí, Paranhos, Juti, Tacuru, Batayporã, Brasilândia, Rio Negro, Angélica, Sonora, Novo Horizonte do Sul, Rochedo e Bodoquena.

Os repasses têm valores tanto do Governo Estadual quanto do Ministério da Saúde. Todos os convênios valem até o dia 31 de maio de 2015.
Com os investimentos, o objetivo do Governo do Estado é diminuir as viagens que muitos pacientes precisam fazer em busca de atendimentos por falta de vagas ou de especialistas nas cidades onde vivem. O fim da superlotação de hospitais referência na Capital, Dourados e Corumbá também é esperado.

O hospital São Vicente de Paula vive a beira da falência, com salários atrasados, tudo isso por falta de gestão. Foram vários os pedidos, a câmara de vereadores, funcionários que foram até o governador pedir socorro. Na visita que o governador fez a Bela Vista dia (17) ele foi pessoalmente ao hospital onde ouviu dos funcionários pedido de socorro.

O Governado na oportunidade afirmou que iria dar apoio para melhorar as condições de trabalho aos funcionários, a noticia veio nesta terça-feira (28) onde foi anunciado verba para 15 hospitais entre eles Bela Vista.

De acordo com um funcionário “Graça a Deus que o governador veio para nos socorrer, agora tem que ver como sera aplicado essa verba, pois estamos passando por dificuldades, e ate falta de alimento em casa”, desabafou a funcionaria que pediu para não ser identificada.