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Bela Vista-MS Quarta-Feira, 08 de Maio de 2024
Fleitinhas agradece votos para Jamilson e promete continuar trabalhando  

Fleitinhas agradece votos para Jamilson e promete continuar trabalhando  

Na sessão ordinária desta segunda-feira, 3, o vereador de Bela Vista, Fleitas comentou os resultados das eleições de 2022: Presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual.

O parlamentar apoio a reeleição do deputado estadual, Jamilson Mane, que foi reeleito com 43.435 votos.

Quero fazer um agradecimento à população de Bela Vista, parabenizando pela eleição democrática e tranqüila. Agradecer imensamente aquelas pessoas que me apoiaram levando o nome do meu candidato, deputado Jamilson Name que obteve 625 votos.

Agradecer ao vereador Buiu, Aparício Pires, Fabrizia Tinoco, Marquinhos Lino e demais lideranças e aquelas pessoas que confiaram em mim indiretamente apoiando os meus candidatos. Bela Vista ganhou com a eleição do nosso deputado Jamilson Name, fica minha gratidão a todos e o compromisso de continuar trabalhando para melhor a qualidade de vida da nossa comunidade, comentou Fleitas.

 

Narcotraficante, Jarvis Pavão vai a julgamento que deve durar três dias

Narcotraficante, Jarvis Pavão vai a julgamento que deve durar três dias

O narcotraficante, Jarvis Pavão, vai a julgamento nesta terça-feira (4) pelos crimes de associação para o tráfico, homicídio qualificado e tráfico de drogas. O júri deve acontecer por três dias. Pavão seria responsável pelo esquema de trazer cocaína da Bolívia para vender aos narcotraficantes no país.

O juiz Rafael Farinatti Aymone, da 5ª Vara Federal de Caxias do Sul, presidirá a sessão. O MPF (Ministério Público Federal) também acusou Pavão de ser o mandante do homicídio de um traficante que teria se viciado nas drogas que vendia e teria se apropriado de valores do comércio dos entorpecentes, deixando de repassá-los à organização. O crime aconteceu em setembro de 2010 na cidade gaúcha de São Leopoldo, quando o executor matou a vítima com cinco disparos enquanto ela dormia em sua residência.

Em julho de 2018, A 7ª Vara Federal de Porto Alegre (RS) condenou o narcotraficante Jarvis Gimenes Pavão a 13 anos e 6 meses de reclusão. A condenação é resultado de denúncia no âmbito da Operação Suçuarana, feita pelo Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul há 4 anos.

No mesmo ano, em maio, Pavão  foi condenado a 10 anos, 9 meses e 15 dias de prisão em regime fechado, pela 5º Vara Federal de Caxias do Sul. A condenação foi resultado da Operação Coroa, deflagrada em agosto de 2017, para desarticular grupo criminoso responsável pela distribuição de drogas no Rio Grande do Sul e no  do Sul.

Somando-se as duas condenações, o narcotraficante deve cumprir 23 anos de prisão. Pavão também é suspeito de envolvimento com o atentado que matou Jorge Raafat Toumani, supostamente na guerra para controlar a região de fronteira entre Mato Grosso do Sul e Paraguai.

O processo

A ação teve início na denúncia oferecida pelo MPF contra 45 réus investigados na Operação Matriz, que teve por objetivo apurar possível prática de tráfico internacional de drogas e outros crimes ligados a essa atividade ilícita. Em razão do grande número de acusados e da complexidade dos fatos narrados, o processo originário foi citado em seis diferentes ações penais para a adequada tramitação e razoável duração dos feitos.

Ao ser informado de que Pavão, naquele momento, encontrava-se preso na Penitenciária de Tacumbu no Paraguai, o juízo realizou nova cisão processual, pois os atos processuais precisariam ser realizados por meio de pedidos de Assistência Judiciária Internacional. Assim, nesta ação, permaneceu apenas ele como réu.

Em julgamento de conflito de competência, o Superior Tribunal de  declarou a 5ª Vara Federal de Caxias do Sul como competente para os processos da Operação Matriz e reconheceu a existência de conexão entre as acusações de homicídio, de tráfico internacional de entorpecentes e de associação para o tráfico de drogas. Por essa razão, o MPF aditou a denúncia em maio de 2014.

Em dezembro de 2017, foi comunicado nos autos a extradição do réu para o Brasil, sendo encaminhado para a Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Houve necessidade da formulação de um pedido de extensão da extradição à República do Paraguai, pois os fatos narrados nesta ação teriam ocorrido em 2010, antes do pedido de extradição deferido. A resposta positiva à solicitação por parte da autoridade paraguaia veio em fevereiro de 2019.

Hidrovia no Rio Paraguai tem “boom” no transporte de minério de ferro em 2022

Hidrovia no Rio Paraguai tem “boom” no transporte de minério de ferro em 2022

Desde 2015, quando o Rio Paraguai passava por períodos de grandes cheias e as commodities tiveram uma queda acentuada no preço de forma geral, o transporte de minério de ferro a partir de Corumbá/Ladário não passava por um período de alta.

Nos primeiros sete meses de 2022, houve números recordes na comparação com os últimos seis anos. Entre janeiro e julho deste ano, as chatas transportaram mais de 1,074 milhão toneladas da commodity, além de uma pequena porcentagem de ferro e aço.

Esse volume só fica atrás do transporte que foi levado a partir do porto Granel Química, de Ladário, no primeiro semestre de 2015, quando a marca foi de mais de 1,299 milhão de toneladas.

Esses dados fazem parte da base de levantamentos da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) sobre a movimentação de mercadorias a partir dos portos no Brasil.

Tanto em 2015 como em 2022 a Vale, principal mineradora do mercado mundial com atuação na região do Pantanal sul-mato-grossense, registrou momentos marcantes envolvendo o contexto local e o nacional.

Há sete anos, em 5 de novembro, houve o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), acidente que causou uma tragédia ambiental e fez as ações da mineradora despencarem.

Por conta desse acidente, houve uma operação ampla em diferentes barragens pelo País para garantir que outros registros fossem evitados.

Agora em 2022, a Vale protagonizou um cenário com reflexo direto com Corumbá e Ladário, ao encerrar suas atividades na região em 15 de junho.

Sua saída definitiva da exploração de minério de ferro no Pantanal foi concluída com carregamentos recordes na comparação com os últimos anos e o uso da hidrovia.

O aumento na comparação com o primeiro semestre de 2021 foi de 12,69%, e muito superior ao que ocorreu em 2020 – pior ano na série desde 2015. No período em que houve maior estiagem do Rio Paraguai, o transporte registrado de janeiro a julho foi de 368 mil toneladas.

Além da extração, a Vale também detinha ativos relacionados ao transporte da commodity pelo Rio Paraguai. Todas essas operações foram vendidas para a J&F Mineração, empresa criada a partir da J&F Investimentos, holding que engloba a JBS e pertence aos irmãos Joesley e Wesley Batista.

Essa negociação, que foi oficializada em 6 de abril, quando a movimentação de cargas pelo rio estava a todo vapor, envolveu US$ 1,2 bilhão em recursos que a empresa dos irmãos Batista direcionou.

DEFICIT

De acordo com dados do mercado global, o período de janeiro a julho deste ano foi marcado por um deficit para o minério de ferro. Houve um aumento de estoques, enquanto os preços internacionais caíram.

Informativo da UBS Evidence Lab divulgado na semana passada para analisar esse mercado mostrou que os embarques brasileiros de minério de ferro aumentaram 19% na comparação semanal e 12% na anual. O principal destino é a China, país que a Vale realizava parte da comercialização do minério de ferro retirado no município de Corumbá.

As reservas em Corumbá do minério de ferro não são as maiores do País, mas o produto extraído das minas pantaneiras é avaliado como de maior valor agregado, por conta da sua qualidade em comparação à extração feita no Pará e em Minas Gerais.

Agora, com a condução da J&F Mineração, a exploração do minério de ferro em Corumbá vai entrar em um cenário global de aumento de estoques, o que pressionará o preço do produto para valores bem abaixo dos US$ 100/t. A previsão da investidora UBS BB é de que até o fim de 2023 o valor passe para US$ 85/t.

MERCADO

O secretário de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Corumbá, Cássio Augusto da Costa Marques, apontou que as condições de navegação do Rio Paraguai para o segundo semestre tendem a ficar ruins.

O nível abaixou para menos de 1 metro em setembro, e a navegação comercial é feita, de forma ideal, a partir de 1,5 m no nível.

“O cenário que temos para enfrentar a partir de agora é a paralisação da navegação por conta da situação do Rio Paraguai. Não há outra condição. A extração continuará na região, e isso significa que a rodovia deverá ser mais exigida para a realização desse transporte. Temos a situação de utilização da ferrovia para ser utilizada, mas ainda há questões a serem tratadas em trecho argentino, que precisa de obras para haver a completa interligação da Bolívia com a Argentina”, indicou.

Os dados da sala de situação do Instituto de Meio Ambiente de MS (Imasul) apontam que nesta segunda-feira (3) a régua em Ladário marcava 84 cm, resultado melhor que no ano passado, quando registrou -42 cm na mesma data. Em 2020, o relatório do Imasul apontava que a régua marcava 6 cm negativos.

Já em 2019, neste período do ano, a navegação continuava, pois a profundidade chegava a 2,30 m no dia 3 de outubro.

Em Porto Murtinho, o rio registra 2,12 m e está acima do nível registrado no mesmo período do ano passado, quando a régua marcava 82 cm.

Em 2020, a profundidade era de 1,21 m, e em 2019, na mesma data, a média estava muito acima dos últimos três anos e registrava 3,32 m. (Colaborou Súzan Benites)

AGEMS e Energisa vão instalar energia solar no Mercadão Municipal

AGEMS e Energisa vão instalar energia solar no Mercadão Municipal

Principal mercado da cidade também foi beneficiado com projeto de eficiência energética

O Mercadão Municipal, um dos principais pontos turísticos e gastronômicos de MS que recebe cerca de 6 mil pessoas por semana, agora faz parte do Projeto de Eficiência Energética (PEE), uma iniciativa da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (AGEMS) e a Energisa MS.

O ato simbólico de assinatura do contrato, com a presença dos comerciantes e da população, ocorreu nesta terça-feira (4), em Campo Grande.

O objetivo é trazer impactos sociais e ambientais com a substituição de equipamentos antigos por equipamentos modernos e eficientes, além da conscientização quanto ao uso eficiente de energia e benefícios alcançados durante o período de vida útil dos equipamentos substituídos. Além disso, a instalação fotovoltaica – energia elétrica produzida a partir da luz solar – trará aos associados economia na conta de energia de até 50% no final do mês.

O presidente da AGEMS, Carlos Alberto de Assis, ressalta a importância de o projeto alcançar e beneficiar mais um lugar significativo para o estado.

“Mais uma vitória para todos nós que lutamos por um serviço de qualidade para a nossa população. Daqui para a frente, o Mercadão será mais um importante espaço comercial com energia de qualidade, energia limpa e barata para todos”, afirma Assis.

“O Mercadão Municipal é um ponto turístico muito conhecido por aqueles que visitam o nosso estado. E para a Energisa, é gratificante participar da modernização deste ambiente que fomenta a economia local e projeta Mato Grosso do Sul em âmbito nacional”, destaca Marcelo Vinhaes, diretor-presidente da Energisa.

Conscientização e Economia

Por iniciativa da AGEMS e Energisa MS, tradicionais pontos de comércio e de turismo campo-grandense foram inseridos no Programa de Eficiência Energética que as distribuidoras têm que executar, segundo normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Anualmente, 0,5% da receita operacional líquida (ROL) da concessionária deve ser investido em ações de uso eficiente e incentivo de economia de energia. Os projetos precisam seguir os critérios previamente estabelecidos, e as agências reguladoras fazem também a fiscalização da execução.

O presidente da Associação o Mercadão, Cleuber Linhares, vê o projeto como uma valorização dos comerciantes e da própria estrutura para os próximos anos.

“Fomos presenteados com esse projeto justamente quando completamos 64 anos do Mercadão, que agora terá energia limpa com economia de 50%. A gente fica muito feliz com isso e só temos a agradecer à AGEMS e a Energisa por essa parceria”, afirma.

O diretor de Energia e Gás da AGEMS, Valter Almeida, destaca que a iniciativa tem grande relevância, pois atende de forma ampla os princípios do programa, que é o de promover a eficiência e economia no uso da energia.

“A AGEMS, inclusive, como Agência Estadual conveniada com a ANEEL, periodicamente avalia a integridade e a conformidade financeira dos projetos de eficiência energética realizados pelas distribuidoras que atuam no Estado”, pontua Almeida.

O Mercadão

O prédio, inaugurado em 1958, teve origem em uma feira livre que até os anos 50 ocupou uma grande área margeando os trilhos da Noroeste, entre a Avenida Afonso Pena e a Rua Sete de Setembro.

Passou por transformações e revitalizações ao longo dos anos. Em setembro deste ano, comemorou 64 anos de criação e agora terá mais eficiência no uso da energia limpa, priorizando o Meio Ambiente através da modernização

Ações de Eduardo Riedel na regionalização da saúde desafogaram o setor em Campo Grande

Ações de Eduardo Riedel na regionalização da saúde desafogaram o setor em Campo Grande

Candidato ao Governo do Estado, ele avisa: “Vamos continuar esta estratégia, que se reflete em saúde de mais qualidade nos 79 municípios”

“Quando falamos em regionalização da saúde, estamos falando da descentralização do atendimento, melhorando a vida dos sul-mato-grossenses do interior, mas, também dos campo-grandenses. Quando mais desenvolvida estiver a saúde no interior, mais Campo Grande estará desafogada no atendimento. Nosso objetivo é melhorar a saúde em todo o Estado”, afirmou hoje Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro.

E ele tem razão. A regionalização da saúde em Mato Grosso do Sul está reduzindo a vinda de pacientes do interior para Campo Grande. Isto se deve a uma série de investimentos do Estado, com a construção de novos hospitais, qualificação dos atendimentos e fortalecimento da saúde pública.

Levantamento mostra que 7 de cada 10 pacientes que estão internados na Santa Casa são de Campo Grande. Se levar em conta a macrorregião da Capital, que incluem as cidades vizinhas chega-se a 90% dos pacientes.

No primeiro quadrimestre deste ano (janeiro a abril), a Santa Casa teve 12.040 pacientes internados, sendo 11.062 moradores de cidades dentro da macrorregião de saúde e 8.535 do município de Campo Grande. Isto mostra que as demais regiões estão com estrutura e capacidade para atender sua população.

Mesmo Campo Grande tendo gestão plena da saúde, ou seja, o município é o responsável pela parte financeira e administrativa do sistema público local, o Governo do Estado contribuiu com mais de R$ 255 milhões para Santa Casa desde 2016, sendo R$ 52,291 milhões apenas no ano passado e já foram R$ 31,788 milhões neste ano. E Eduardo Riedel teve papel fundamental neste processo.

“Sempre olhamos para a saúde em Campo Grande com muito cuidado. Pois, como cidade mais importante do Estado, a capital acaba recebendo demanda do interior. Em meu governo, vou ampliar ainda mais este apoio, para que os campo-grandenses não sejam prejudicados. Ao mesmo tempo, vamos ampliar o processo de regionalização, para que os municípios tenham sua estrutura de saúde fortalecida”, afirmou Riedel.

PRESENÇA NA CAPITAL

Além da ajuda para Santa Casa, o Governo do Estado também conta com outros hospitais importantes, como o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, que não recebe nenhum dinheiro da Prefeitura.

A cada 10 pacientes internados no Hospital Regional, 7 ou 8 são moradores de Campo Grande. O relatório das internações de 2019 a julho de 2022 mostra que de 49.027 internações, 35.549 são de moradores da Capital sul-mato-grossense, o que equivale a 76,59%. Localizados em uma das regiões mais populosas de Campo Grande, o hospital também atende à demanda espontânea de pacientes.

Das internações no HRMS, 90% são de moradores da microrregião de saúde de Campo Grande, compreendendo a Capital, Sidrolândia, Terenos, São Gabriel do Oeste, Rio Negro, Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul, Maracaju, Jaraguari, Figueirão, Costa Rica, Corguinho, Chapadão do Sul, Camapuã e Bandeirantes.

Em Campo Grande, além dos hospitais do Trauma (Santa Casa), concluído após 21 anos, e do Hospital de Câncer de Campo Grande – Alfredo Abrão (HCAA), que foi ampliado, o Governo também irá entregar mais duas unidades: o Hospital do Idoso, que ficará dentro do complexo do São Julião, e o Materno-Infantil, ao lado da maternidade Cândido Mariano.

Eduardo Riedel teve papel fundamental no fortalecimento desta estrutura em suas passagens pelas secretarias de Governo e de Infraestrutura. “Trabalhamos para equipar e melhorar o atendimento nestas unidades e isso foi importante para desafogar a Santa Casa. Continuarei com esta estratégia e vamos melhorar muito o atendimento”, assegurou o candidato.

INVESTIMENTO NO INTERIOR

O Hospital Regional de Coxim “Álvaro Fontoura” é um dos exemplos desta regionalização. A unidade atende a população de 40 municípios da região Norte do Estado, dispondo de 10 leitos para UTI adulto e um centro de hemodiálise, que presta assistência a 60 pacientes, com 60% de resolutividade.

O hospital está à disposição de uma população de 80 a 100 mil habitantes, sendo referência na regionalização da saúde, com a realização de cirurgias, por meio do programa Opera MS, assim como hemodiálise e atendimento de alta complexidade. Isto contribui de forma direta para saúde pública de toda região”, afirmou o diretor-geral do hospital, Devanir Rodrigues Pereira Júnior.

Inaugurado há dois meses, Hospital da Costa Leste Magid Thomé, em Três Lagoas, teve o investimento R$ 122,4 milhões, será referência no atendimento de média e alta complexidade para os moradores de Água Clara, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Brasilândia, Cassilândia, Inocência, Paranaíba, Santa Rita do Pardo, Selvíria e de Três Lagoas.

“Esta política de regionalização da saúde realizada pelo Estado é fantástica, pois permite que o paciente possa ser tratado perto da sua residência, do lado dos seus familiares, sem precisar viajar para Campo Grande. O Hospital Regional da Costa Leste paga esta dívida histórica para região”, disse o diretor-geral da unidade, Demétrius do Lago Pareja.

AMPLIAÇÃO DE UNIDADES

Em Jardim, na região Sudoeste, houve a ampliação do Hospital Marechal Rondon, com um investimento de R$ 4,16 milhões. O Governo triplicou a capacidade de atendimento da unidade, sendo seis vezes maior que o antigo. “Somos um hospital de pequeno porte, dando apoio a cidades vizinhas como Guia Lopes, onde não se realiza partos. Atendemos na média complexidade, com cirurgias eletivas, tendo 30 leitos à disposição”, destacou o diretor do hospital, Tony Siqueira.

Também segue em construção o Hospital Regional de Dourados, que terá 210 leitos em várias especialidades médicas, com enfermaria, UTI adulto, neonatal e pediátrica, leitos de observação adulto, centro cirúrgico e obstétrico e pronto atendimento, entre outros. A unidade receberá pacientes dos 34 municípios da Grande Dourados, Conesul e Faixa de Fronteira. O investimento previsto é de R$ 26,4 milhões.

Ações de Riedel viabilizaram, apenas em 2021, investimentos de mais de R$ 2 bilhões na saúde de Mato Grosso do Sul, sendo que 88,25% desse montante foi de recursos próprios. A maior parte dos recursos foi aplicada na execução de obras, investimento para fortalecer a rede própria de saúde e apoio aos municípios, além de investimentos nas ações voltadas à Atenção Primária de Saúde.

Polícia Militar Ambiental de Campo Grande captura filhotes de gambá em escola do bairro Vila Rica

Polícia Militar Ambiental de Campo Grande captura filhotes de gambá em escola do bairro Vila Rica

Campo Grande (MS) – A coordenadora de uma escola estadual, localizada à avenida Capital no bairro Vila Rica, telefonou para os Policiais Militares Ambientais de Campo Grande informando que hoje (4) pela manhã, dois filhotes de gambá (Didelphis albiventris) adentraram ao pátio da escola,  subiram em um vaso de planta e não saíram mais.

Uma equipe da PMA foi ao local e verificou a necessidade de captura do animal, tendo em vista a quantidade de criança e adolescente pelo local. Além disso, não havia vegetação nas proximidades. Os filhotes foram capturados e foram encaminhados ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), onde passará por atendimento médico veterinário e será reintroduzido na natureza.