jul 15, 2019 | Evangelho do dia
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 34“Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer a paz, mas sim a espada. 35De fato, vim separar o filho de seu pai, a filha de sua mãe, a nora de sua sogra. 36E os inimigos do homem serão os seus próprios familiares. 37Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim. Quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim. 38Quem não toma a sua cruz e não me segue não é digno de mim. 39Quem procura conservar a sua vida vai perdê-la. E quem perde a sua vida por causa de mim vai encontrá-la. 40Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou. 41Quem recebe um profeta, por ser profeta, receberá a recompensa de profeta. E quem recebe um justo, por ser justo, receberá a recompensa de justo. 42Quem der ainda que seja apenas um copo de água fresca a um desses pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo, não perderá a sua recompensa”. 11,1Quando Jesus acabou de dar essas instruções aos doze discípulos, partiu daí a fim de ensinar e pregar nas cidades deles.
– Palavra da Salvação
– Glória a Vós, Senhor
jul 12, 2019 | Brasil

Enzo é o novo Presidente do Rotary Kids
No último sábado(06/07), o carateca Enzo tomou posse como o novo Presidente do Rotary Kids de Santa Fé do Sul, Distrito 4480, para o ano rotário 2019/2020.
O evento de transmissão de cargo aconteceu na sede clube e contou com a presença da diretoria do Rotary, Rotaract, Interact, do Poder Executivo, Poder Legislativo e Comunidade.
Assim que recebeu o distintivo de presidente, Enzo deu posse aosseus companheiros e novosmembros da diretoria, para o ano 2019/2020 e na oportunidade também foram apresentados os novos membros do Rotary Kids.
O Rotary Kidsde Santa Fé do Sul desenvolve um trabalho de excelência, promovendo o espírito de liderança e altruísmo entre as crianças de 8 a 14 anos. Considerando que a filosofia do Servir Brincando vem apresentando resultados extremamente satisfatórios na conscientização de nossas crianças e motivando os adultos a continuar a tarefa de dar de si antes de pensar em si.
Em seu pronunciamento, Enzo ressaltou a honra em assumir a presidência do Rotary Kids e que uma das suas metas é aumentar o número de companheiros, dar continuidade aos projetos desenvolvidos, desenvolver projetos focado nas crianças e seu poder de transformação sempre em parceria com o Rotary, Rotaract, Interact, Casa da Amizade e a Comunidade.
“Em minha gestão quero juntamente com meus amigos kidianos dar ênfase a projetos voltados para as crianças e a sustentabilidade, mas com um foco especial as nossas crianças, pois sempre ouço que a criança é o futuro do Brasil, e discordo desta frase, pois somos o presente de nosso País”, disse Enzo em seu discurso.

jul 12, 2019 | Mato Grosso do Sul

Manoel Afonso
VELHOS TEMPOS Conversei com professores de cidades da fronteira com o Paraguai a respeito da segurança, contrabando e tráfico de drogas naquela região. Todos eles admitiram que a presença dos homens do Exército – através das barreiras muito bem estruturadas ao longo de rodovias – vem intimidando as praticas ilegais. Lembram que a ostentação de traficantes de drogas e do contrabando de cigarros, principalmente, com mansões e carros caríssimos, diminuiu muito. Observadores imparciais, eles não escondem que o aperto neste nicho da bandidagem acaba refletindo negativamente na economia – já que os notórios ‘prestadores de serviços’ ficaram sem ‘aquela renda’.
DESCONECTADOS Aos olhos dos moradores daquela região fronteiriça Campo Grande continua sendo uma cidade distante, sem grandes atrativos. Para os profissionais da área da educação, muitos formados em faculdades do Paraná e São Paulo, as vindas à capital são estritamente dentro do âmbito funcional. Comercialmente – lembram que os preços e condições que lhes é oferecido em cidades do Paraná e mesmo no Paraguai são mais vantajosos. Enfim, nosso Estado embora não seja tão grande, a capital não conseguiu se impor como um polo centralizador e as diferenças regionais são notórias. Cada povo de cada região vive sua realidade. Não há obsessão por Campo Grande.
DOURADOS Papo interessante com políticos e gente influente daquela cidade sobre o cenário eleitoral e as perspectivas para 2020. Eles vem acompanhando os números das diversas pesquisas realizadas e reconhecem a posição bem confortável do deputado Marçal Filho (PSDB). Ao mesmo tempo colocam em dúvida a real pretensão do parlamentar em se lançar candidato à prefeito, levando-se em conta vários aspectos pessoais de ordem eleitoral. Para eles, o deputado José Carlos Barbosa (DEM) não seria um nome ruim, tem potencial de crescimento, mas ele teria que se viabilizar dentro do quadro partidário, muito complicado atualmente.
‘SERGIO MORO’ “…O Congresso mostrou que, majoritariamente é contra o ministro, já que retirou o Coaf – ente cuja inoperância no passado permitiu desviar bilhões de reais – do controle de Moro. O sucesso colhido na posição de juiz federal não se repete num governo que, para funcionar, precisa de respaldo de um Legislativo “investigado”. No país marcado a fogo pela prevaricação, malversação, corrupção exasperada, Moro é o acidente inesperado que deu um basta à orgia na mais alta estrutura pública e privada que gozava de “histórica impunidade”. Moro se destaca por raras virtudes e coragem até então desconhecida no Brasil numa época de decomposição moral das das lideranças….” ( Vittório Medioli – jornalista)
ENCRUZILHADA “Campo Grande sempre teve um lado mais conservador. Nunca tivemos um prefeito alinhado a esquerda e voce nota aí que o perfil do campo-grandense é mais de direita. É difícil você fazer um projeto de esquerda na Capital, como vai ser no Brasil daqui pra frente. O PDT precisa fazer um projeto de centro…”. Essa a visão do presidente do diretório municipal do PDT na capital – Yves Drosghic em entrevista onde admite o candidato do partido para se confrontar com o prefeito Marquinhos Trad (PSD) se o alcaide acertar com o PSDB do governador Reinaldo. Achar um postulante com esse perfil que se enquadre com o ex-ministro Ciro Gomes ( PDT) é um tanto difícil.
DESAFIOS Se quando a esquerda mandava no país e no Mato Grosso do Sul o PDT não conseguiu grandes avanços, o que esperar nesta fase de ascensão do pensamento liberal (direita para os esquerdistas)? Da análise política racional do cenário em todo o Estado há de se concluir que a situação do partido de Ciro Gomes não é nada boa e sem grandes nomes em termos de densidade eleitoral. Convenhamos: sobrou quem mesmo no partido? Não é preciso ser especialista para prever que o partido tende a se juntar a outras siglas da esquerda para eleger dois a três vereadores na capital. Ora! O próprio deputado Dagoberto Nogueira (PDT) já teve sua melhor fase lá atrás. Sem chances.
PROPOSTA Que tal promover o enxugamento da Câmara Federal? O excesso de deputados derruba o nível da representatividade. No episódio da ‘reforma’ estamos vendo isso de novo. Além do custo alto temos debates medíocres, muitas propostas irrelevantes ( prejudicando pautas importantes), projetos simplesmente inúteis e posturas incompatíveis com o cargo. O preocupante é que as pesquisas mostram que o eleitor é simplesmente desatencioso na escolha de seu deputado federal. Ela vem em apêndice ao nome do deputado estadual, sempre ligado a esse ou aquele líder político. A pergunta da hora: Em qual candidato à Câmara Federal você votou na última eleição?
PREOCUPA? Não foi a primeira vez que os professores sacudiram a Assembleia Legislativa em defesa de seus interesses. Nestas horas as opiniões divergem sobre as consequências políticas. Quanto ao pleito de 2020 ele ficará circunscrito as questões paroquiais? Os professores estariam unidos para eventual vingança? Tanto é que pelo sim, pelo não alguns deputados decidir ficar ao lado dos mestres e contra o Governo. Quanto aos efeitos do voto do parlamentar no pleito de 2022 – vão depender de outros fatores neste país onde o exercício da futurologia é complicado. E a política é dinâmica.
A DISCÓRDIA: 11 mil professores temporários e 8 mil efetivos. Alegando falta de critérios na contratação de professores temporários o Governo diz que é preciso corrigir distorções efetivando processo seletivo e ter o cadastro reserva de profissionais no lugar do critério atual de análise curricular.O projeto economizará R$ 130 milhões anuais e apresenta uma tabela especial (diferenciada) de remuneração, sem fixar os percentuais. Também garante estabilidade de 5 meses as gestantes à contar do parto e garante direitos trabalhistas aos professores convocados. Para o Governo o texto garante remuneração não inferior ao piso nacional, mas admite salário proporcional caso a convocação seja inferior a 40 horas semanais. Em síntese a classe professora reclama que passará a ganhar menos.
DESCAMBOU Lá atrás a revista ‘Veja’ era o carro chefe da Editora Abril. Textos excelentes e reportagens brilhantes marcaram sua trajetória por muitos anos. Mesmo no regime militar ela se impunha e era referência nos discursos daqueles que defendiam a democracia. Nos escândalos que marcaram as gestões petistas no Planalto ele exerceu papel importante com matérias de credibilidade que chegaram a todos os lares deste Brasil afora. Com a derrocada do império Abril, a Veja mudou de lado com textos incompatíveis com sua postura anterior. A chegada do empresário Fabio Carvalho ao comando do Grupo Abril marca a nova fase, com a Veja perdendo assinantes e leitores.
ESSA ESQUERDA… O ex-ministro Roberto Campos lascou: “Nossas esquerdas não gostam dos pobres. Gostam mesmo é dos funcionários públicos. São estes que, gozando de estabilidade, fazem greves, votam no Lula, pagam contribuições para a CUT. Os pobres não fazem nada disso. São uns chatos…” A pergunta que se faz: mandando no país durante 14 longos anos porque o PT não promoveu a reforma previdenciária ( nem a reforma tributária) que agora tanto combate? A tese petista de que é preciso sim aumentar os impostos dos ricos – soa como uma espécie de punição e preserva o time dos funcionários públicos – garantia de mais gente contribuindo para a causa do partido.
O GOLPE Quem assistiu a fala do deputado Rodrigo Maia (DEM) antes de divulgar a votação da reforma previdenciária percebeu: Quer avocar o mérito pela aprovação do projeto de autoria do Palácio do Planalto. E mais: como presidente daquela Casa cresceu politicamente e amealhou um conjunto de poderes para decidir inclusive os próximos capítulos da agenda econômica do Governo que articula de forma errônea junto a classe política. Resumindo: com tantos poderes que o cargo proporciona Rodrigo Maia se coloca como um pretendente audacioso – se levado em conta que figurou na lista de propinas da Odebrechet com o cognome de “O Botafogo”. Esse é o Brasil!
‘O PARTO’ Neste país de tantos dedos interesseiros e numa época de muitos conflitos sociais – elaborar qualquer código é uma tarefa hercúlea porque todos se julgam no direito de serem contemplados com esse ou aquele benefício. O deputado Fabio Trad (PSD) que já passou pela desgastante – mas edificante – missão de comandar a Comissão Parlamentar Especial que tratou do projeto do novo Código de Processo Civil irá agora presidir a Comissão Especial que tratará do futuro Código de Processo Penal. Mas ele não estará sozinho, e a comissão é constituída de 34 membros titulares e igual número de suplentes. Anote-se: é a vez primeira que um parlamentar preside os trabalhos elaborativos de dois códigos.
ANIMAÇÃO Conversei com gente das mais diferentes regiões do Estado para saber da motivação em vir à capital participar de um evento político. No caso tratava-se do ato de filiação promovido pelo Partido Social Liberal (PSL) na Câmara Municipal. Só de Corumbá 25 pessoas que garantiram ter viajado com recursos próprios. Em todos eles o entusiasmo pela chance de participação efetiva na eleição municipal como candidatos. Como se diz: senti firmeza neles. Outro componente tão raro impressionou-me: toda a plateia encheu os pulmões para cantar o Hino Nacional e o Hino de Mato Grosso do Sul. Bom começo para um partido de cunho liberal – de pouca estrutura e tradição.
E AGORA?: “O que fazer com a corrupção? Devolvê-la aos corruptos? O que se faz com as provas provadas? Com os dólares do ex-ministro Geddel? Com a mala de dinheiro de Rocha Loures? Com as contas não declaradas da Suiça? Com os ilícitos recursos já devolvidos? Com as confissões já confessadas? Perícias confirmadas? A quem devolver? À sociedade? Dificilmente vai se comentar a corrupção com processos individualizados. O decisivo são as estratégias sistêmicas. O excesso do processo legal é uma doença. Inchaço. É o processualismo. Este tem efeito reverso. É como o muito receitar de antibióticos. O corpo cria defesas. De tantos incidentes processuais, a corrupção cria também defesas. (Joaquim Falcão – Direito Constitucional)
SEM NINHO Sorte do governador João Dória Jr ( PSDB) de São Paulo em seu projeto rumo ao Palácio do Planalto. Duas lideranças tucanas em situação delicada: o deputado federal Aécio Neves e o ex-governador paranaense Beto Richa. Quanto ao primeiro tem aumentado a pressão dentro do PSDB para que o parlamentar se licencie por conta de sua situação delicada em vários episódios onde é apontado como autor de irregularidades. Em relação ao ex-governador sua situação também não é nada boa devido as denúncias na justiça em casos de propina. As provas carreadas aos autos pela Lava Jato colocam Richa na beira do barranco.
PREOCUPANTE Em baixa nossa vocação para a democracia.Números do portal jurídico Jota e do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados, mostram que um terço da população, em certas circunstâncias, apoiaria o fechamento de instituições como o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. 34,9 disseram concordar com a frase “Em algumas situações, o governo deve fechar o Congresso”. Outros 32,9% declararam concordar com a frase “Em algumas situações, o governo deve fechar o Supremo Tribunal Federal. No primeiro caso, 50,09 disseram concordar e, no segundo, 54,2%. Os resultados são consequências das decepções vindas do comportamento dos nossos parlamentares e das decisões dos doutores de toga.
RÁPIDAS
Depois de votar contra o projeto, o deputado Rinaldo Modesto continuará líder do PSDB na Assembleia Legislativa? Um recado; sinal de rebeldia pensando nas eleições de 2020? Pode ser.
Produtiva a audiência pública sobre os frigoríficos proposta pelo deputado João Henrique (PR). Empresários do setor e prefeitos de municípios produtores prestigiaram o evento na Assembleia Legislativa.
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) lembra que o salário dos professores no MS ainda está 80% acima do piso nacional e que a medida é necessária para manter o pagamento dos salários em dia.
Deputado José C. Barbosa (DEM) pedindo ao Governo Estadual o asfaltamento do trecho de 36 kms (MS 274) entre Porto Wilma a Indápolis ( BR 163), beneficiando vasta região produtora.
Prefeito Marquinhos Trad (PSD) lançou mais um pacote de obras beneficiando 7 regiões da capital. O valor a ser investido é de R$ 7 milhões.
Deputado Neno Razuk (PTB) é autor de proposta parlamentar no sentido do Governo estabelecer prazos para emissão de laudos pelo IMOL.
Governo Estadual preparando-se para privatizar os 220 kms da rodovia MS 306 ligando os municípios de Costa Rica, Chapadão do Sul e Cassilândia.
Deputado Antonio Vaz (PRB) é autor de proposição contra a violação de dogmas e símbolos religiosos e autoriza aulas de artes marciais e defesa pessoal nas escolas estaduais.
Deputado Capitão Contar (PSL) propôs projeto de lei que objetiva a transparência no controle de mercadorias destinadas ao setor público para evitar fraudes e prejuízos ao Estado.
Deputado Lucas de Lima ( Solidariedade) satisfeito com a repercussão de sua proposta para proteger os rios da região de Bonito, Jardim e da Serra da Bodoquena, verdadeiros santuários da natureza que atraem turistas.
Deputado Jamilson Name (PDT) confiante na sua proposta junto ao Governo Estadual para efetivar obras de ampliação do sistema de água de Anastácio.
Facada O Fundo Eleitoral para as próximas eleições – substituindo as doações de empresas que foram proibidas – simplesmente vão dobrar e chegarão a bagatela de R$3,7 bilhões.
Deputado Lídio Lopes (Patriotas) feeliz com o atendimento no seu projeto de levar assistência médica as cidades do interior. Nesta semana presidiu sessão da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa.
Deputado Marçal Filho (PSDB) deixa claro: votou a favor da constitucionalidade do projeto governamental referente aos salários dos professores. Quanto ao mérito votou contra o projeto.
Apoiando: Quem passa pela avenida Afonso Pena na capital depara com um enorme adesivo estampado na fachada do prédio que abriga a Casa da Indústria (FIEMS) em apoio a Reforma da Previdência.
Fim de festa. A decisão da Justiça através do desembargador Paschoal Leandro manteve o retorno das 8 horas diárias. Aliás, essa decisão já era esperada nos corredores do poder.
Senador Nelson Trad Filho (PSD) construindo uma boa imagem junto a opinião pública pela sua atuação junto aos ministérios e órgãos oficiais. Os prefeitos e agentes políticos agradecem.
Deputado Evander Vendramini (PP) é contido, discreto, sabe se comportar. Mas percebe-se nas entrelinhas seu desconforto e descontentamento com os rumos do partido no Estado. Mas tudo tem limite. A qualquer hora ele ‘explode’
jul 12, 2019 | Destaques
O Clube de Laço Bela Vista, abre as portas neste sábado (13) e domingo, dia (14) para receber a 23ª edição da Festa do Peão. A competição que já se tornou tradicional envolve vários laçadores e clubes de laço comprido de todo o estado.
De acordo com o presidente do Clube do Laço, Marcelo Melo, o torneio procura valorizar a tradição campeira e os esportes eqüestres, além de envolver a comunidade em uma grande festa esportiva e reúne uma multidão de gente para assistir as armadas dos peões.
Cada equipe e composto por três laçadores, sendo o primeiro chamado de Capitão e o segundo e terceiro chamado de Dupla. O valor da inscrição e R$ 50,00 – cinqüenta reais por laçador e R4 150,00 o Trio.
A competição distribuirá R$ 2.040,00 (dois mil e quarenta reais) em premiação sendo:
1º – lugar Taça de Ouro – R$ 600
2º – Lugar Taça de Ouro – três caixa de cerveja
1º – Lugar Taça de Prata – R$ 400
2º – Lugar Taça de Prata – duas caixa de cerveja
1º – Lugar Taça de Bronze – R$ 300
2º – Lugar Taça de Bronze – uma caixa de cerveja
Campeão Individual – R$ 200
1º – Lugar Capitão – R$ 100
1º – Lugar Dupla – R$ 200
1º – Lugar Mirin – R$ 80
1º – Lugar Amazonas – R$ 80
1º – Lugar Bandeira – R$ 80
Ademir Mendonça – fronteira News
jul 12, 2019 | Brasil

O Senado deverá incluir os servidores públicos estaduais e municipais na reforma da Previdência Social por meio de uma segunda proposta de emenda à Constituição (PEC). Com isso, o texto principal da reforma (PEC 6/2019) deverá ser aprovado pelos senadores no próximo semestre sem alterações.
A nova PEC caminhará ao mesmo tempo que a PEC 6, mas permitirá que o grosso da reforma da Previdência seja promulgado mais cedo. O Senado deve analisar o texto da reforma principal em agosto e, sem efetuar mudanças sobre ele, a conclusão dependerá apenas dos prazos regimentais.
A informação foi confirmada pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), relator da comissão especial que acompanha a reforma da Previdência. Ele disse que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, já chancelou o plano. Davi vai conversar com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, para garantir que a PEC paralela tenha um caminho suave entre os deputados também.
Tasso se diz “extremamente favorável” à inclusão dos estados e municípios na reforma. Eles já constavam da versão original da proposta, enviada pelo Executivo, mas foram excluídos na preparação do substitutivo da comissão especial. Para o senador, isso se deveu à atmosfera conflituosa que envolveu o assunto na Câmara. Ele acrescentou que o Senado terá mais ponderação.
— Acho que estamos todos convencidos de que a introdução dos estados e municípios é essencial para que a reforma seja completa. Foi um equívoco [da Câmara], num momento de muitas discussões. A questão foi colocada talvez de uma maneira muito emocional. Se conseguirmos passar aqui, quando voltar para Câmara, será outro clima.
Desde maio o Senado se reúne com os governadores para articular pautas de interesse dos estados, entre as quais está a aplicação das novas regras previdenciárias para eles de imediato. O apoio à inclusão é tido como um consenso.
O senador Humberto Costa (PE), líder do PT — partido que se opõe à maior parte da proposta do governo — também está de acordo com essa alteração.
— Não é possível existirem regras para servidores públicos federais que sejam diferentes das regras para servidores públicos estaduais e municipais. A ideia de que cada estado e município defina a sua, criaria uma absoluta balbúrdia no que diz respeito às aposentadorias — apontou.
Ele alertou, porém, que ainda não tem certeza sobre o caminho escolhido para fazer essa mudança, e evita falar na aprovação imediata da PEC 6.
Em junho, a Instituição Fiscal Independente (IFI) publicou um estudo sobre a situação dos regimes previdenciários estaduais. O documento identificou quadros graves em estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, onde o sistema consome cerca de 30% da receita líquida.
O desequilíbrio decorre em grande medida de regras favoráveis aos segurados, como aposentadoria precoce e benefício em valor muito próximo ao da remuneração do servidor ativo. O problema dos estados é agravado pelo fato de cerca de metade dos seus servidores pertencerem a categorias que têm tratamento especial, notadamente professores e militares.
O analista responsável pelo estudo, Josué Pellegrini, foi confirmado na semana passada como novo diretor da IFI. Em entrevista à Rádio Senado, ele defendeu a inclusão de estados e municípios na reforma, antes que o descontrole dos gastos consuma outros setores do Orçamento.
— O deficit das previdências estaduais é bastante elevado na grande maioria dos estados e tende a crescer, pressionando e dificultando o cumprimento das outras atribuições, como saúde, educação e segurança.
A “PEC paralela”
O recurso da “PEC paralela” não é inédito, e inclusive, já foi usado em uma reforma previdenciária em 2003, quando o Senado analisava a proposta que se tornaria a Emenda Constitucional 41. Aquela reforma extinguiu a aposentadoria integral no serviço público e a paridade de reajustes para servidores aposentados, além de instituir cobrança sobre o valor da aposentadoria.
Na ocasião, senadores da base do governo que eram críticos do texto firmaram um acordo para não promover alterações sobre a proposta principal, de modo a permitir a sua promulgação rápida. Em troca, apresentaram uma segunda PEC sobre o mesmo assunto, que corrigiria os pontos polêmicos. Ela foi chamada de “paralela” porque tramitou ao mesmo tempo que a PEC que continha as regras que ela mudaria.
A PEC paralela de 2003 foi apresentada uma semana depois da aprovação do texto principal da reforma na comissão especial do Senado. Promulgada em 2005, ela se transformou na Emenda Constitucional 47, que, entre outros pontos, garantia a integralidade e a paridade para servidores ainda na ativa e instituía regras de transição.
O senador Paulo Paim (PT-RS) foi um dos principais articuladores daquele arranjo. Ele rejeita a perspectiva de o Senado apenas “carimbar” a PEC 6, sem fazer nenhuma alteração sobre o conteúdo que a Câmara enviar, mas observa que a estratégia de um texto à parte pode ser bem-sucedida, como aconteceu em 2003.
— Eu estava rebelde em relação à reforma e a alternativa que criamos foi a PEC paralela. Ela resolveu para melhor a situação de muitos trabalhadores. Não posso ser contra [a ideia].
Principais pontos da reforma
Na quarta-feira (10), a Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, o texto-base da reforma da Previdência. Estudo da Instituição Fiscal Independente apresenta os principais pontos e estima o impacto fiscal do novo formato da proposta, em comparação com a versão original (veja detalhes na galeria de imagens acima). O segundo turno deve ficar para o segundo semestre. Só depois de uma nova aprovação a proposta virá para o Senado.
Nos dias seguintes, os deputados analisaram destaques que pretendiam modificar pontos específicos do texto, a maioria foi rejeitado, mas vingaram os regimes especiais para policiais da União e para professores, a redução do tempo de contribuição para homens e as novas regras sobre a concessão de pensões.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
jul 12, 2019 | Política
Campo Grande (MS) – Cumprindo o comprisso do Governo do Estado, o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, assina nessa sexta-feira (12.07) um convênio com a Santa Casa que irá repassar ao Hospital do Trauma o valor mensal de R$ 1,750 milhão. Assim, o governador Reinaldo Azambuja cumpre com a promessa de investimento para custeio do hospital, conforme pactuado na entrega da unidade. Com o convênio, haverá a ampliação da oferta de serviços em alta e média complexidade.
“Com a assinatura desse termo, chega ao fim o imbróglio do Hospital do Trauma no que diz respeito ao Governo do Estado. Estamos cumprindo a promessa e logo que o Ministério da Saúde, por meio de uma portaria, definiu o repasse mensal de R$ 1,1 milhão, nós imediatamente vamos cumprir com a nossa parte, como havíamos prometido e vamos repassar R$ 1,750 milhão”, disse o secretário.
O termo aditivo prevê a ampliação na oferta ambulatorial e de consultas em especialidades, sobretudo a ortopedia. Além disso, é possível ampliar o número de pequenas cirurgias, exames de tomografia e ultrassonografia e exames diagnósticos em oncologia e cardiologia. O repasse também irá viabilizar as ofertas de cirurgias eletivas em várias especialidades.
A Unidade de Trauma, um hospital específico para atendimento de politraumatizados, construído em anexo à Santa Casa de Campo Grande, atende pacientes de média e alta complexidade, especialmente em ortopedia, ajudando a desafogar o sistema de saúde na Capital.
Hoje, conforme a Secretaria de Saúde de Campo Grande (Sesau), os atendimentos no Hospital do Trauma estão acontecendo de forma parcial. O valor pactuado com o Ministério da Saúde foi de R$ 1,1 milhão.
O Governo do Estado havia se comprometido a repassar R$ 2 milhões ao Hospital do Trauma. No entanto, a Santa Casa solicitou que desse valor fossem retirados R$ 250 mil que seriam destinados a alta complexidade, já que a unidade não conseguiria aumentar a oferta de serviços de forma repentina. Por isso, o Estado vai repassar, por enquanto, R$ 1,750 milhão.
Hospital do Trauma
Obra emblemática, que por mais de 20 anos permaneceu paralisada, foi entregue em 2018, pelo governador Reinaldo Azambuja.
Consolidar a ampliação de leitos para politraumatizados sempre foi um dos principais objetivos com a conclusão da obra da Unidade de Trauma. Na Santa Casa, hospital referência no Estado, cerca de 60% dos pacientes são vítimas de politraumatismo, sendo a maioria de motociclistas, segundo o presidente da Associação Beneficente de Campo Grande (ABCG), que administra a Santa Casa, Ezacheu Nascimento.
“Só com esse dado é possível imaginar a importância de retirar de dentro da Santa Casa esse volume de pacientes e colocá-los nessa unidade especial, com pessoas treinadas para cuidar dos traumatizados e assim poder atender na Santa Casa apenas outros tipos de pacientes”, ressalta.
Para o secretário de Saúde a entrega da unidade reafirma o compromisso do governador Reinaldo Azambuja em investir na saúde e concluir obras inacabadas.
Luciana Brazil, Secretaria de Estado de Saúde (SES).