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Bela Vista-MS Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024

Qual será o seu Avatar no Metaverso?

Ao que tudo indica a palavra Metaverso é o termo da vez. Em qualquer conversa que aborde tecnologia ou inovação lá está ela. Formalmente, o termo Metaverso representa um espaço virtual compartilhado, que mistura a realidade física com a possível. Este espaço é potencializado por tecnologias como a   da realidade aumentada, inteligência artificial e a internet. Em resumo, metaverso é a reunião do virtual com o real. É a possibilidade de uma pessoa, poder circular por ambientes virtuais, da maneira mais plena que quando transita pelo espaço físico;  interagindo social e comercialmente, sem limitações de distância  ou de tempo. Talvez a Copa do Mundo de 2030, possa ser assistida através do Metaverso. Imagine-se dentro de um estádio, de forma virtual, sendo representado por meio de um avatar, assistindo, junto com pessoas reais, a final dessa copa. Você,  na sua casa, vestindo óculos de realidade virtual (VR), luvas e roupas com sensores interagindo com pessoas de carne e osso como se estivesse no próprio estádio!

Da forma como é tratada atualmente, a palavra Metaverso surgiu pela primeira vez na novela cyberpunk, Snow Crash (Nevasca), de Neal Stephenson, lançada em 1992. Naquela época a internet comercial estava na sua versão inicial, os computadores ainda não estavam preparados para a virtualidade e todas as relações econômicas e sociais eram feitas de forma analógica.

Após duas décadas, se discute sobre a iminência da aplicação desse conceito nos negócios e nos relacionamentos. A ficção científica pode virar realidade virtual e real.

O impacto do metaverso é diverso. O namoro virtual comporta desde um espaço para encontros de pessoas reais que irão se conhecer depois até os relacionamentos de seres humanos com programas de computador e namoradas ou namorados 100% digitais. Quem poderá dizer o que será considerado normal?

Da mesma forma que assistimos pessoas viajando através de mapas virtuais e “street views” durante a Pandemia, quando ficaram impossibilitadas de viajar, já podemos vislumbrar pacotes de viagens sem sair de casa entre os possíveis produtos do Metaverso. Experiências desse tipo já existem em grandes parques temáticos e atrações turísticas pelo mundo – e serão potencializadas. Explorar o corpo humano através de realidade virtual (quem sabe navegar dentro dele), participar de experiências “de campo” sem sair de casa ou das salas de aulas serão ferramentas de aprendizagem disponíveis na maioria das escolas e Universidades. Para complementar tudo isso, a inserção paulatina das criptomoedas e do conceito de blockchain, dão toda a chancela necessária do ponto de vista monetário para completar a integração necessária desse ecossistema.

No início da década de 2000, o lançamento do jogo digital Second Life, que propunha para seu jogador inseri-lo em uma realidade virtual como se fosse uma segunda vida, já dava sinais de que havia interesse da indústria na criação de um Metaverso. Posteriormente, o lançamento de aparelhos como óculos de realidade virtual, câmeras fotográficas de 360 graus, relógios inteligentes, dentre outros, possibilitaria o fortalecimento desse conceito. 

Atualmente, o que permite acreditar que o metaverso seja uma tendência provável são os grandes investimentos realizados para desenvolver uma série de negócios ligados ao conceito. Recentemente, Mark Zuckerberg, criador do Facebook, anunciou empreendimentos ligados ao desenvolvimento do metaverso. Entre eles, aparelhos de realidade virtual, softwares específicos, pesquisa e desenvolvimento e até a mudança do nome da controladora das suas empresas, que agora se chama Meta. Com o mesmo objetivo, porém seguindo um caminho tecnológico diferente, Elon Musk, CEO de empresas como Tesla, SpaceX, pretende, através da sua empresa Neuralink, desenvolver chips que, inseridos dentro dos humanos, possibilitariam que estes experimentem realidades virtuais a partir do próprio corpo.

O quê de tudo isto vai dar certo? É uma pergunta difícil de responder, o fato é que, assim como os grandes interesses se juntaram para fazer possível que o homem chegue à lua, atualmente, um volume parecido ou até maior de capital está apostando no Metaverso. 

Acha que apostar no Metaverso é sonhar demais? Há pouco mais de uma década, Steve Jobs popularizava seu Smartphone e loja de aplicativos, que rapidamente foi copiado por concorrentes sendo disseminado em longa escala. Desde então, o Capitalismo mudou. Foi uma Revolução. E é algo assim o que se espera para o Metaverso que ainda está na sua fase “discada”.

 Hugo Eduardo Meza Pinto – Economista, professor da Estácio e sócio na empresa criativa Amauta

José Guilherme Silva Vieira – Economista, Doutor, professor e chefe de Departamento de Economia da Universidade Federal do Paraná

Receita Saudável: “Pão de Quê?” 

Receita Saudável: “Pão de Quê?” 

Receita é fácil, nutritiva e muito saborosa 

Visualize a cena: fim de semana, cedinho, um cafezinho e um pão de queijo. Tem coisa mais satisfatória do que acordar já desta forma? Mas não é um pão de queijo qualquer, é o “Pão de Quê?”, uma receita saudável e super saborosa, o que torna este momento ainda melhor.

Jackeline Stacy Ponciano de Alcantara que o diga. Ela não tira esse prato de seu cardápio por nada. “O ‘Pão de Quê?’ é uma ótima opção de lanche rápido, menos calórico, com uma receita fácil, deliciosa, além de ser sem glúten, vegano e muito nutritivo”, explica.

Para não deixar ninguém com vontade, claro que ela compartilhou a receita. Confira!

Pão de Quê?  

Ingredientes  

– 1 xícara de batata doce cozida e bem amassada

– 1 xícara e 1/2 de polvilho doce

– 1 colher rasa de sal de sobremesa

– 6 colheres de sopa de óleo vegetal

– 1 colher de sopa de chia (opcional)

Modo de preparo  

– Em uma tigela misture todos os ingredientes

– Misture tudo com as mãos até formar uma massa homogênea e quando não grudar mais nos dedos está no ponto

– Faça bolinhas do tamanho de sua preferência

– Pré-aqueça o forno por 10 minutos a 200ºC

– Coloque as bolinhas no forno e deixe que assem de 15 a 20 minutos, até começar a dourar

– Está pronto

Polícia Militar Ambiental de Naviraí apreende caminhão com carvão e lenha ilegais e aplica multa de R$ 2 mil em carvoeiro

Polícia Militar Ambiental de Naviraí apreende caminhão com carvão e lenha ilegais e aplica multa de R$ 2 mil em carvoeiro

Campo Grande (MS) – Durante fiscalização ambiental hoje (26) no final da manhã, em uma rodovia vicinal no município de Itaquiraí, Policiais Militares Ambientais de Naviraí abordaram um caminhão, que transportava ilegalmente uma carga com 7 m³ de carvão e lenha provenientes de madeira nativa. A carga era transportada sem o Documento de Origem Florestal (DOF) e foi apreendida junto com o veículo. O DOF é o documento ambiental para o transporte, industrialização e armazenamento de qualquer produto da flora nativa e sua falta se caracteriza como crime ambiental.

O condutor do caminhão e proprietário do carvão ilegal (61), residente em Itaquiraí, que se recusou a informar de onde teria retirado o material ilegal, foi autuado administrativamente e recebeu multa de R$ 2.070,00. O autuado, o carvão e lenha e o veículo foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Itaquiraí e ele responderá por crime ambiental, com pena prevista de seis meses a um ano de detenção.

Desconto de 15% para pagamento à vista do IPVA vai até 31 de janeiro

Até 31 de janeiro, os proprietários de veículos em Mato Grosso do Sul podem aproveitar a oportunidade do desconto de 15% para pagamento à vista do IPVA. 

O prazo é o mesmo para quitar a primeira parcela, para quem optar pelo pagamento em cinco vezes. Nesse caso, o calendário fica assim:

1ª parcela – 31 de janeiro de 2022

2ª parcela – 28 de fevereiro de 2022

3ª parcela – 31 de março de 2022

4ª parcela – 29 de abril de 2022

5ª parcela – 31 de maio de 2022

As duas formas de pagamentos estão disponíveis nos carnês que já foram distribuídos pela Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso do Sul).

Também é possível acessar os boletos, débitos e tirar dúvidas relacionadas à cobrança do IPVA no site https://www.autoatendimento.ms.gov.br/ipva/.

Metade dos recursos arrecadados com IPVA vão para os municípios e a outra parte fica com o Estado para ser investido em obras de infraestrutura e na prestação de serviços públicos em saúde, segurança pública e educação.

Anistia

Para 2022, existe também uma novidade importante em relação ao IPVA em Mato Grosso do Sul: a anistia do imposto e do licenciamento para motocicletas e ciclomotores até 162 cilindradas, com dívidas até 31 de dezembro de 2021. Essa isenção, no então, só vale após os contribuintes pagarem o IPVA e o licenciamento de 2022. 

Também será concedida anistia para taxa de licenciamento para veículos em dívidas até 31 de dezembro de 2016, cujo montante seja de até R$ 2 mil.

Livro permeado por mistérios será lançado nesta quinta-feira

Livro permeado por mistérios será lançado nesta quinta-feira

Romance que aborda trama familiar é recheado de segredos e reviravoltas

Uma trama familiar que se passa, paralelamente, em 1890 e nos anos 2000. Um romance cheio de segredos e reviravoltas, amor e ódio, venturas e desventuras, acordos e traições. Assim pode ser resumida a história retratada no livro “Sala das Flores”, de autoria de Cilene Queiroz, que será lançado nesta quinta-feira (27), em Campo Grande, e no dia 3 de fevereiro, em Três Lagoas. “Esse livro exigiu uma pesquisa muito grande, foram quase dois anos pesquisando antes mesmo de começar a escrever. Me aprofundei em assuntos relacionados à Itália, à imigração italiana para o Brasil e à Segunda Guerra”, conta Cilene.

Tendo Machado de Assis como sua principal referência, e o livro “Memórias Póstumas de Brás Cubas” como fonte de inspiração, Cilene utiliza a digressão, recurso que afasta o autor da história para refletir sobre algum assunto, e os flashbacks temporais para se deslocar pelas duas linhas do tempo paralelas que a obra apresenta, uma no século XIX e outra no século XXI. “É uma saga familiar, da dinastia do italiano Donato Pace Giuseppe, e durante o desenvolvimento da história há uma quebra cronológica. É como se fossem dois livros em um”, explica a autora, que prefere não revelar muito sobre o enredo para não comprometer a experiência dos leitores.

Bióloga, professora e pesquisadora, Cilene Queiroz encontrou na literatura um novo recomeço. Há 15 anos, um acidente vascular cerebral (AVC) limitou seus movimentos e sua locomoção, mas não sua criatividade e sua vontade de produzir. “Depois que tive o AVC não pude mais trabalhar fora, dependo muito das pessoas, mas isso não me impede de ir à luta, não. Comecei a ler mais, frequentar eventos literários, e isso foi crescendo em mim. Aí surgiu o primeiro livro, em 2010, depois o segundo e não parei mais. Foi uma redescoberta, uma nova paixão de vida”, define a escritora.

Residente em Três Lagoas, Cilene vem à Capital para lançar o livro com amigos, familiares e confrades da Academia Feminina de Letras e Artes de Mato Grosso do Sul (Aflams), da qual faz parte, mas vai realizar também uma tarde de autógrafos na cidade onde mora. Durante os eventos serão comercializadas as outras obras escritas por Cilene, e a renda dessas vendas será 100% revertida para o projeto “Ler é Preciso”, iniciativa da própria autora que distribui livros para escolas públicas de Três Lagoas. “O projeto incentiva jovens e crianças a terem a leitura como aliada no aprendizado e no crescimento pessoal”, resume Cilene.

Serviço: O livro “Sala das Flores”, de autoria de Cilene Queiroz, será lançado em Campo Grande nesta quinta-feira, dia 27 de janeiro, na cafeteria Duckbill (R. Nortelândia, 613 – Santa Fé), das 16h às 18h. O lançamento em Três Lagoas acontece na próxima semana, dia 3 de fevereiro, das 16h às 18h, na cafeteria Elzinha e o Garfo (Av. Capitão Olinto Mancini, 795 – Centro). Serão seguidos os protocolos de biossegurança vigentes e o uso de máscara será obrigatório.

Conheça a Paralisia de Bell, uma condição rara que paralisa um dos lados do rosto

A paralisia de Bell (um tipo de paralisia do nervo facial) é o enfraquecimento repentino ou paralisia dos músculos em um lado da face devido à disfunção do 7º nervo craniano (nervo facial). Este nervo move os músculos faciais, estimula a salivação e as glândulas lacrimais, permite que os dois terços frontais da língua detectem os gostos e controla um músculo que envolve a audição.

Essa condição também pode ser chamada de paralisia facial periférica e é causada por uma inflamação do nervo da face, que é o responsável por levar os comandos do cérebro até a região, permitindo os movimentos. Essa inflamação do nervo da face, por sua vez, pode ser ocasionada por infecções virais (como o cobreiro e a herpes) e também por condições imunológicas, em que o sistema de defesa do organismo acaba por atacar o próprio corpo.

“Em grande parte dos casos, a paralisia facial periférica costuma regredir sem tratamento, à medida que o inchaço do nervo regride espontaneamente. O mesmo acontece com os recém-nascidos que apresentam sinais da doença, quando ocorre compressão do nervo facial durante o trabalho de parto”, afirma a neuropediatra, Dra. Maria Martins Maldonado.

Ela também explica, que a paralisia facial periférica pode acometer homens e mulheres de qualquer idade. A incidência costuma ser maior depois dos 40 anos e pouco comum na infância e na adolescência. Ao que tudo indica, os casos se tornam mais frequentes em pessoas com história familiar da doença (predisposição genética), durante o terceiro trimestre da gravidez e na primeira semana após o parto, nos portadores de diabetes e de infecções respiratórias, como gripes e resfriados.

Entre os sintomas de paralisia de Bell, podemos destacar:

– dor atrás do olho;

– fraqueza nos músculos de um dos lados da face;

– dificuldade em piscar, fechar o olho, sorrir e enrugar a testa;

– dificuldade em sentir o gosto de algumas comidas;

– olho seco;

– salivação excessiva, que escorre dos lábios;

– problemas ao mastigar a comida;

– sensibilidade aos sons altos;

– dor na parte de trás da orelha;

– sensação de que a face está torcida em direção a um dos lados;

– problemas de dicção; e

– dor de cabeça.

De modo geral, a paralisia de Bell é uma condição temporária, em que o paciente se recupera após alguns dias ou meses. No entanto, como os efeitos estéticos da paralisia de Bell podem ser devastadores, tratamentos feitos com medicamentos podem ajudar a diminuir o tempo de duração da paralisia de Bell. A fisioterapia também pode ser uma boa opção para acelerar a recuperação do paciente.