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Bela Vista-MS Sábado, 24 de Maio de 2025
Leia Coluna politica Amplavisão:  Eleições: os componentes de uma boa candidatura

Leia Coluna politica Amplavisão: Eleições: os componentes de uma boa candidatura

‘VERDADES E MENTIRAS’: O universo da política é composto deste binômio desde os primórdios da luta pelo poder. E não há como fugir desta realidade. As mentiras, hoje nas embalagens de simples e perigosas fofocas na internet, são energéticos que dão ‘asas à imaginação’, criando fatos, invertendo culpas e autorias de falas.

VALE TUDO: Ainda distante das eleições, o ambiente político gradativamente vai tomando novos contornos por aqui. Todos os fatos que chegam à opinião pública contendo referencias ou protagonismos de políticos ou ‘associados’, tem a interpretação política. É a chamada politização que atinge uns e beneficia outros para 2026.

CANDIDATURA:  Não é como ir à praia ou àquele churrasco de final de semana. É preciso de ingredientes indispensáveis: Dinheiro, grupo político solido, unido, base eleitoral, experiência, alianças consolidadas, não ter rejeição, ficha limpa e ‘folha corrida’ impecável. Só sede de poder e vaidade não bastam. Quem avisa…

PROMETE:  O episódio recente de denúncias de grilagens de terras públicas (União) envolvendo inclusive servidores da Agraer é mais um exemplo que deve render pauta política explosiva. Nestas horas antecipa-se conclusões de culpabilidade e há pressão através de questionamentos na mídia. Tal qual na pocilga, todos enlameados.

ALERTA: Em 2002 Roseane Sarney surfava na liderança das pesquisas para o Palácio do Planalto. Tudo ia bem até ocorrer denúncias de corrupção através do velho sistema de superfaturamento. Como sempre, desmentir denúncias é mais difícil e o seu partido (PFL) tratou de convencê-la a desistir daquele que era um futuroso projeto.

PRECAVIDA: Em vídeo, a carismática Rose Modesto fala da junção do União Brasil e o PP. Até lembra aquele antigo comercial do shampoo onde a modelo dizia: “Ei, ei…vocês se lembram da minha voz? Continua a mesma, mas os meus cabelos…quanta diferença. ”  Mas fala-se que ela poderia ser a vice na chapa de Riedel.  Anote aí!

BARBOSINHA: Inquieto, destemido e leal. Algumas das qualidades dele na política. Diria mais: um cumpridor de missões desafiadoras como prova sua conduta em todos cargos que ocupou. Segundo comentários no saguão da Assembleia, o vice-governador estaria se preparando para disputar a Câmara Federal. Motivadíssimo.

EM ALTA: Ao deixar o núcleo do Governo ouvi muitas opiniões sobre o futuro politico do deputado Pedro Caravina. Algumas achavam que ele estaria com prestígio em declínio. Ledo engano. Ele continua com trânsito no Parque dos Poderes e até  integrou a comitiva oficial que foi à São Paulo assistir ao leilão da Rota da Celulose. Portanto…

LINHA DURA: Ativa, a deputada Gleice Jane não quer ser comparada a ‘bibelô de louça’. De linha ideológica da esquerda, não recua diante de algumas situações. Diferente de seus colegas Zeca  e Kemp, ela tem insistindo na tese de que o partido deve se afastar da base de apoio ao Governo. ‘Curiosamente’, nestas ocasiões ambos se calam. Entendi…

OUTRO BRASIL:  Números do Índice de Desenvolvimento Municipal mostram as 10 melhores cidades para se viver: Águas de São Pedro (SP), São Caetano do Sul (SP), Curitiba (PR), Maringá (PR), Americana (SP), Toledo (PR), Marechal Cândido Rondon (PR), São José do Rio Preto (SP), Francisco Beltrão (PR) e Indaiatuba (SP).

BONS LUGARES:   Entre as capitais, Curitiba lidera, seguida por São Paulo, Vitória, Campo Grande e Belo Horizonte são as 5 que apresentaram alto desenvolvimento. Levados em conta, o PIB per capita, diversidade econômica, taxa de pobreza, mão de obra informal, óbitos infantis evitáveis, cobertura vacinal e disponibilidade de médicos. Nossa capital não é uma Shangrilá, mas é vista como uma das melhores.

FIM DA NOVELA:  A realidade política do Congresso parece inacessivel para boa parte da população, com olhos de ojeriza para fatos ‘estranhos’ que lá ocorrem. Foi necessária uma decisão do STF para a Câmara fazer cumprir uma norma sobre o critério de se normatizar a fixação do número de cadeiras de deputados de cada Estado.

O INÍCIO: Com a sua população crescente, o indignado Pará requereu ao STF a revisão da distribuição das cadeiras – julgada procedente em 2023. O STF decidiu, se o Congresso não cumprir a determinação até 30 de junho, caberá ao TSE normatizar o processo da atualização da distribuição das cadeiras até o dia 1 de outubro de 2025.

ENTENDA: A representação há de ser proporcional a sua população, mas desde 1993 temos as atuais bancadas federais. Pela Constituição), os números devem ser atualizados no ano anterior as eleições. Veja: a população do país em 1993 era de 146,8 milhões e saltou para 230 milhões em 2022.  Até 1993 eram apenas 503 deputados (vagas).

O GOLPE: A maioria da Câmara é de deputados de estados sulinos e nordestinos. Daí o desinteresse em rever o número de representantes. O Governo do Pará, um dos prejudicados, foi ao STF, baseado na Constituição. Enfim, sem saída, a Câmara teve que agilizar e votar. O corporativismo parlamentar foi derrotado pela Justiça.

‘À MINEIRA’: Assim pode ser chamada a saída adotada pela Câmara para cumprir o  exigido pela STF. Foram criadas as 18 vagas para os estados reclamantes e ao mesmo tempo não penalizaram os estados que inicialmente perderiam vagas devido a diminuição da população. O Rio de Janeiro seria o maior perdedor com 4 vagas.

REVELAÇÕES: O salário de deputado é de R$46.366,19 e mais R$133 mil mensais para custear até 25 funcionários e R$ 4.253,00 de auxílio moradia (se não usar um dos 447 apartamentos existentes). Ainda tem o auxílio transporte, aluguel de carro e combustíveis. Os encargos trabalhistas dos funcionários e os gastos com auxílio alimentação são pagos pela Câmara.

OPINIÕES: Como tudo que envolve política – elas são divergentes. Critica-se agora o aumento dos gastos da Câmara e dos impactos orçamentários das emendas dos 18 novos deputados. Mas fazer o que?  Lembrando Millôr Fernandes: “ O Brasil é um país maior do que os menores e menor do que os maiores. É um país grande porque, medida sua extensão.

ROTA DA CELULOSE: Serão 115 km em duplicações, 457 km de acostamentos, 245 km de terceiras faixas, 12 km de marginais, 38 km de contornos de cidades, 62 dispositivos em nível, 4 dispositivos em desnível, 25 acessos, 22 passagens de fauna, 20 alargamentos de pontes, 3.780 m² obras de arte e 100% da malha com acostamento da MS-040, MS-338 e MS-395 e os trechos da BR 262 e BR-267, totalizando 870,3 km. A vencedora foi a K&G, liderada pela K-Infra e Galapagos.  Agora… é fazer figa!

 

PILULAS DIGITAIS:

 

Os ateus da esquerda já espalharam que o novo papa é agente da CIA. (internet)

Ter um papa Leão XIV dá a sensação de voltar a viver na Idade Média. (internet)

A única certeza que temos e a de que o próximo Congresso será ainda pior do que esse, assim sucessivamente. (Sponholz)

Alguém quer encomendar algo? Estou indo à loucura. (internet)

Tudo que é fácil de ler é difícil de escrever – e vice-versa. (Telmo Martino)

Seguir o dinheiro é um conselho frequente oferecido a quem busca entender os mecanismos terrenos do poder (e do crime). (Armando Nobre Mendes)

Lula faz reforma ministerial. É trocar piores por piores discretos. (Mario Sabino)

 

O poder das palavras e pensamentos: Por Wilson Aquino

O poder das palavras e pensamentos: Por Wilson Aquino

Muito antes de a ciência comprovar, o Evangelho de Jesus Cristo já ensinava que palavras e pensamentos têm poder real — para edificar ou destruir, curar ou ferir, abençoar ou amaldiçoar. Somos, muitas vezes, os jardineiros invisíveis da vida que nos cerca, lançando sementes em forma de ideias e palavras, cujos frutos, cedo ou tarde, inevitavelmente florescem.

Pesquisas recentes deram forma visível a essa verdade. Em um experimento simbólico, dois grupos de pessoas interagiram, por semanas, com garrafas de água potável. Um grupo dirigia palavras de amor, gratidão e bênçãos à água; o outro, insultos, ofensas e negatividade. Ao serem analisadas ao microscópio, as moléculas da água “abençoada” apresentaram formações harmônicas e simétricas — verdadeiras obras de arte da natureza. Já aquelas expostas à hostilidade revelaram estruturas disformes e caóticas, quase monstruosas. Isso nos leva a refletir: se palavras podem alterar a estrutura da água, imagine o que não fazem com o coração e a mente humana.

Quantos de nós já presenciamos plantas murcharem inexplicavelmente após a visita de alguém? Ou sentimos a energia de um ambiente mudar diante de uma simples conversa? Quem nunca teve planos frustrados — uma viagem, um projeto pessoal — pouco depois de anunciá-los a alguém? O que muitos chamam de “olho gordo” ou inveja não é apenas crendice: são, muitas vezes, manifestações inconscientes de pensamentos negativos lançados contra nós. E o mais triste é que, frequentemente, esses pensamentos vêm disfarçados de sorrisos e palavras gentis, mas carregam consigo o desejo íntimo de que tudo dê errado.

Essa força, infelizmente, também pode habitar dentro dos lares, onde deveria reinar o amor. Pais e mães, ao corrigirem seus filhos com palavras impensadas, podem marcar para sempre a autoestima e o futuro dessas crianças. Frases como “Você não tem jeito”, “Você é burro”, “Nunca será alguém na vida” são como flechas envenenadas lançadas na alma dos filhos. Pior ainda quando proferidas em momentos de raiva, com rótulos cruéis como “vagabunda” ou “marginal”, que acabam moldando a identidade do jovem de forma devastadora.

O presidente Russell M. Nelson, de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, fez um apelo profundo a todos nós:“Encarem os conflitos que inflamam seu coração, seu lar e sua vida. Enterrem toda inclinação de ferir outras pessoas, seja por seu temperamento, uma língua afiada ou um ressentimento contra alguém que os tenha ferido. Nenhum de nós pode controlar as nações ou as ações de outras pessoas. Nem mesmo membros de nossa própria família. Mas podemos controlar nós mesmos.” Suas palavras ecoam como um chamado urgente à autorreflexão e à responsabilidade individual, especialmente em tempos de tanto barulho emocional e ruídos verbais.

As Escrituras Sagradas nos advertem claramente sobre esse poder. Em Provérbios 18:21, lemos: “A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” Ou seja, o que dizemos tem consequências reais, e acabamos colhendo o que falamos — seja para nós ou para os outros.

No Livro de Mórmon, o profeta Alma aconselhou seu filho Helamã: “Pela pequena e simples palavra vêm grandes coisas a acontecer” (Alma 37:6). Pequenas frases podem construir ou derrubar, podem levantar uma alma abatida ou destruir uma vida promissora. Por isso, todo cuidado é pouco ao proferir até as mais simples palavras.

Jesus Cristo, o nosso maior exemplo, disse em Mateus 12:36–37: “Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.” Essa advertência nos convida a vigiar não apenas o que falamos aos outros, mas também o que falamos a nós mesmos.

Vivemos tempos de crises múltiplas — econômica, política, social e moral. As redes sociais amplificam ainda mais o alcance e o impacto das palavras, seja para o bem ou para o mal. Por isso, mais do que nunca, é preciso vigiar e orar, como ensinam as Escrituras, para que nossas palavras sejam instrumentos de cura, e não de destruição.

Cabe a cada um de nós essa escolha diária: ser canal de luz ou de sombra; de paz ou de conflito. Que possamos usar nossos pensamentos e palavras como ferramentas de bênçãos, para inspirar, consolar e edificar aqueles ao nosso redor. Que sejamos portadores de palavras que gerem vida — em nossos lares, em nossas amizades, em nossos ambientes de trabalho e, principalmente, em nossos corações. Afinal, aquilo que falamos é, muitas vezes, o reflexo mais claro do que realmente somos.

*Jornalista e Professor

Especialista compara medicamentos injetáveis e cirurgia bariátrica no tratamento da obesidade

Especialista compara medicamentos injetáveis e cirurgia bariátrica no tratamento da obesidade

Especialista em cirurgia bariátrica destaca diferenças, eficácia e prós e contras de cada abordagem

O tratamento da obesidade ganhou novas opções nos últimos anos, mas, segundo o cirurgião bariátrico, Wilson Cantero, a escolha da melhor estratégia deve ser feita com avaliação cuidadosa e personalizada. O especialista comparou as principais intervenções disponíveis atualmente: semaglutida, tizerpatida e cirurgia bariátrica.

De acordo com Dr. Cantero, a semaglutida, medicamento injetável de uso semanal, demonstrou eficácia significativa. “Estudos publicados no New England Journal of Medicine mostram que ela pode levar a uma perda média de até 15% do peso corporal em 68 semanas de tratamento”, explica. Além da perda de peso, a medicação pode melhorar marcadores como pressão arterial e glicemia.

No entanto, o especialista alerta para efeitos colaterais, como náuseas e desconfortos gastrointestinais, além do custo elevado com necessidade de uso prolongado. “Recentemente, surgiram estudos que sugerem uma possível associação entre o uso da semaglutida e casos de cegueira, o que exige atenção redobrada”, ressalta.

Já a tizerpatida, também de administração semanal, tem mostrado resultados ainda mais promissores. “Estudos indicam que a tizerpatida pode gerar perda de até 20% do peso corporal em 72 semanas, com atuação em múltiplas vias metabólicas, melhorando ainda mais a sensibilidade à insulina”, aponta Dr. Cantero. A substância, segundo ele, foi recentemente liberada para uso no Brasil, mas ainda está em fase de expansão em vários mercados.

Assim como a semaglutida, a tizerpatida pode provocar efeitos gastrointestinais, como enjoos, e, por ser uma novidade, ainda requer acompanhamento mais próximo para avaliação dos resultados em longo prazo.

Quando o assunto é eficiência duradoura, o especialista afirma que a cirurgia bariátrica continua sendo o padrão-ouro. “A cirurgia proporciona uma perda de 25% a 30% do peso corporal, com manutenção dos resultados ao longo dos anos. Além disso, promove benefícios como remissão do diabetes tipo 2 e melhora dos desfechos cardiovasculares e renais”, afirma Dr. Cantero.

O médico lembra que a cirurgia exige um compromisso de disciplina alimentar e acompanhamento médico contínuo, mas oferece maior previsibilidade de custos em comparação aos tratamentos clínicos de longo prazo. “Embora seja um procedimento invasivo, hoje a segurança é muito alta, com taxas baixíssimas de complicações”, completa.

Escolha individualizada

Dr. Wilson Cantero ressalta que, seja qual for a escolha — medicamento ou cirurgia —, o tratamento da obesidade deve sempre ser conduzido de forma individualizada. “Cada paciente tem suas características clínicas, preferências pessoais, condições financeiras e acesso a suporte médico. O importante é que a decisão seja tomada junto com uma equipe especializada, visando não apenas a perda de peso, mas a qualidade de vida a longo prazo.”

O especialista conclui que, mesmo para pacientes que realizam a cirurgia bariátrica, o uso dos medicamentos modernos pode ser uma ferramenta importante para prevenir o reganho de peso em longo prazo.

Leia Coluna politica Amplavisão: Simone e Soraya: qual rumo a seguir?

Leia Coluna politica Amplavisão: Simone e Soraya: qual rumo a seguir?

UNIÃO PROGRESSISTA: Com Fundo Eleitoral de 1 bilhão de reais, fruto do União Brasil e o PP – a futura sigla é forte. São 6 governadores, 13 senadores, 109 deputados federais, 1.343 prefeitos e 12.443 vereadores. No MS: 19 prefeitos, 24 vices prefeito, uma senadora, 1 deputado federal e 3 estaduais. Bem, agora é conferir nas urnas.

IMPRESSIONA: Analisando o número de políticos envolvidos, os perfis deles e seus respectivos cargos, a expectativa é excelente. Mas sabemos: política não é ciência exata. Vários aspectos acabam pesando; os cenários nacional e local, além do fator tempo e as próprias ações políticas destes protagonistas, e claro dos adversários no futuro.

O SEGUNDO: No saguão da Assembleia se questiona a disputa pela segunda vaga do Senado, segundo o favoritismo de Reinaldo pela primeira vaga. Se antes, o senador Nelsinho Trad aparecia só e com visibilidade no ‘grid’ de largada, agora o deputado Gerson Claro tenta viabilizar seu nome. Esse triunvirato já agita os bastidores.

REINALDO: Sem salto alto. Vacinado contra o favoritismo. Não esquece as derrotas de Pedrossian e Moka ao senado; de Maluf para Alckmin em 2002, de Ana Amélia no RS em 20214, Romeu Zema em Minas Gerais e o juiz Wilson Witzel no Rio de Janeiro (2018). Além do mais, imprevistos acontecem, carros capotam e aviões caem.

ENCRUZILHADA:  Vice de Lula, tenta o Senado no MS ou disputaria a Câmara Federal por São Paulo?  Essas as opções da ministra Simone Tebet, com o prestígio  local em baixa. Para piorar, sua aposta na Usina de Hidrogenados de Três Lagoas não vingou. Sua presença nas eleições presidenciais de 2022 ainda engasgada no eleitor.

A PROPÓSITO:  Em situação bem pior a senadora Soraya Thronicke também pela sua atuação no pleito de 2022. Ficou estigmatizada como traidora de Bolsonaro. Sem grupo  político e ambiente, restar-lhe-ia tentar a Câmara ou Assembleia, mas com poucas chances de sucesso.. Como tudo na vida, também na política – Plantou, colheu!

APROXIMAÇÃO:  Ciente de seu desgaste junto ao pessoal do agronegócio que apostara na reeleição de Bolsonaro, a senadora anunciou emenda parlamentar de R$4,5 milhões para a cobertura da pista de julgamentos e esportes equestres do Parque Laucídio Coelho, na Acrissul. Mas pelos comentários e reações, pouco adiantou.

MOCHI: Sempre um bom papo. Sobre o MDB local em 2026 é categórico. Se a direção nacional do partido optar em apoiar o candidato do PT não seguiremos. Ele sabe porém que a Executiva Nacional pode decretar intervenção. Sobre o assunto ele diz que pretende reunir os companheiros da sigla para decisão oficial. Vamos aguardar.

DO LEITOR: “Circulando no supermercado, deparei com ovos de chocolate. De todos os tipos e tamanhos. Cada qual com embalagens de cores atraentes, mas de sabor igual. Aí fiz a comparação com os políticos e os partidos. Discursos diferentes, mas de conteúdo idêntico. Tal qual o consumidor, o eleitor sob risco de ser enganado. “

‘SÃO ÓTIMOS!’:   Vereadores não perdem a pose independentemente da estatura física e do partido. Choveu, há estragos, reclamações e lá estão eles fazendo pose para fotógrafos e cinegrafistas sem esquecer aquelas célebres declarações eleitoreiras. Aqui na capital, os vereadores trataram de surfar nas águas. Sempre assim.

PREOCUPA:  A Unale promoveu reunião preparatória da COP 30 em Belém. Dela participou o vice presidente deputado Lídio Lopes. Para ele, a COP 30 é grande demais para o ambiente tímido até aqui. As obras na fase inicial e Belém sem a estrutura que o evento exige. Como na Copa do Mundo e nas Olimpíadas, tudo para a última hora.

CALMA! Em 2023 o deputado Zeca do PT implantou 2 stents, jurou rever a conduta e não se alterar. Mas na Assembleia tem exagerado usando termos pesados (canalha). Parlamento vem de ‘parlement’, do verbo francês ‘parler’ (falar). Homens não são robôs, raciocinam. Mas, tudo deve ser dentro dos limites da ética. Pega leve Zeca!

POLARIZAÇÃO: Ela existe no parlamento estadual quando a pauta é a luta pela terra. Advogado preparado, o deputado João Henrique destaca-se como opositor às ideias dos 3 deputados do PT, o que tem tensionado o ambiente como nas sessões desta semana. Espera-se que o conciliador e hábil presidente Gerson Claro acalme os ânimos.

TÁ DOENDO:  A notícia de que teremos mais de 635 mil médicos neste ano não tranquiliza. Por influência política faculdades de medicina funcionam em cidades sem hospitais compatíveis para o imprescindível exercício da ‘residência médica’. Consultar o ‘doutor Google’ antes de emitir o diagnóstico atesta o despreparo profissional.

MARIO COVAS: “Creio no povo, anônimo e coletivo, com todos seus contrastes, desde a febre criadora à mansidão paciente. Creio ser desse amálgama, dessa fusão de almas e emoção, que emana não apenas o poder, mas a própria sabedoria. Creio na palavra ainda quando viril ou injusta, porque acredito na força das ideias e no diálogo”.   Em 1968.

MARIO V. ILOSA: “Os verdadeiros artistas e criadores constituem sempre contra-governos, governos nas sombras a partir das quais vão impugnando as certezas, as retóricas, as ficções ou verdades oficiais e recordando, no que pintam, compõem, interpretam ou fabulam que, contrariamente ao que sustém o poder, o mundo vai muito mal, e que a vida real estará sempre abaixo dos sonhos e dos desejos humanos”.

RACHEL DE QUEIROZ: “Fui tomar satisfação a meu pai sobre assuntos do céu: “O povo diz que o céu é lá cima e o inferna lá embaixo. Mas se a Terra é redonda e tem céu em toda a volta, onde ficar o inferno? Meu pai meio agnóstico, meio crente, me deu uma palmadinha carinhosa e se saiu: “O inferno é aqui mesmo. Vá brincar! ”

GABRIEL G. MARQUES: “Não passes o tempo com alguém que não esteja disposto a passa-lo contigo. Te amo não por quem tu és, mas por que sou quando estou contigo. Ter fama é muito agradável, mas a única coisa ruim é que ela dura 24 horas por dia. Ninguém merece as tuas lagrimas, mas quem as merecer não vai fazer você chorar.” (Nobel de Literatura em 1982)

‘HOMENS RAROS’: “Desinteressado de dinheiro, de glória e posição, vivendo numa reserva de sonho, adquira a candura e a pureza d’alma que vão habitar esses homens de uma ideia fixa, os grandes estudiosos, os sábios, e os inventores, gente que fica mais terna, mas ingênua, mais inocente que as donzelas das poesias de outras épocas. É raro encontrar homens assim…” Lima Barreto – ‘Triste Fim de Policarpo Quaresma’.

VELOZES E RUIDOSOS: “Durante muito tempo, acreditou-se que a Terceira Guerra Mundial aconteceria entre superpotência nucleares. Ou, no mínimo, entre fumantes e não fumantes. Mas o mundo mudou. Os cigarros migraram para séries ‘noir’ dos anos 50 e os conflitos urbanos ganharam novas frentes. Hoje, quem vive em cidades como São Paulo sabe que a guerra é real entre motoboys e outros seres vivos da cidade”. ( Carlos Castelo – Estadão)

PILULAS DIGITAIS:

Não é o bárbaro que nos ameaça, é a civilização que nos apavora. (Euclides da Cunha)

A vida tal como é não nos basta. (Mario Vargas IIosa – Nobel em 2010)

O pássaro madrugador apanha a minhoca. (frase motivacional alemã)

No apagão em Portugal, foi um Deus nos acuda para identificar quem erra brasileiro e quem era português na escuridão. (Dr. Zuretta)

Ser chamado de “doutor” é uma das utopias mais fascinantes do brasileiro. (Nelson Rodrigues)

Ele foi um Papa religioso, ou seja, um Papa que ligava uns com outros. (Dilma Roussef em Roma)

Quem não tiver debaixo dos pés da alma, a areia de sua terra, não resiste aos atritos da sua viagem na vida, acaba incolor, inodoro e insipido, parecido com todos. (Câmara Cascudo)

Inclusão social e sustentabilidade no Agro brasileiro: André Naves

Inclusão social e sustentabilidade no Agro brasileiro: André Naves

O agronegócio brasileiro vive um momento de transformação sem precedentes, no qual a inovação tecnológica e a bioeconomia se entrelaçam para redefinir não apenas a produtividade do campo, mas também os paradigmas de inclusão social e desenvolvimento humano. Entre 2019 e 2024, o número de startups do agronegócio (agtechs) saltou de 1.125 para 1.972, impulsionando uma revolução que ultrapassa a esfera econômica para atingir diretamente indicadores sociais. Cidades como Sorriso (MT) e Lucas do Rio Verde (MT), epicentros do agro nacional, viram seus Índices de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) subirem 44% e 40%, respectivamente, nas últimas décadas, contrastando com a estagnação de regiões desconectadas dessa dinâmica. Este avanço, no entanto, não é mero acaso: reflete um modelo em que tecnologia, políticas de inclusão produtiva e transição energética convergem para construir uma sociedade mais equitativa.

O crescimento das agtechs – que inovam o agronegócio através da tecnologia – não se limita à otimização de colheitas ou à digitalização de processos. Seu impacto mais profundo reside na capacidade de integrar pequenos e médios produtores a cadeias de valor antes restritas a grandes players. Plataformas de crédito rural baseadas em blockchain, por exemplo, já beneficiam 280 mil agricultores familiares, oferecendo taxas diferenciadas para quem adota práticas regenerativas. Esse movimento rompe com a lógica histórica de exclusão financeira, na qual 30% dos produtores permaneciam à margem do sistema bancário tradicional.

O cooperativismo emerge como peça-chave. Na Cooperativa Integrada, por exemplo, responsável por 13 mil associados, a assistência técnica, combinada com testes locais de bioinsumos, garantiu que 57% dos cooperados acima de 55 anos – faixa etária predominante no campo – adotassem tecnologias de agricultura de precisão. Esse modelo, que mescla tradição e inovação, mostra que a inclusão digital não é questão de substituição geracional, mas de adaptação contextualizada.

A correlação entre presença do agronegócio e elevação do IDH-M é incontestável. Enquanto a média nacional do índice permaneceu em 0,744 entre 2000 e 2010, municípios como Sapezal (MT) viram seu IDH-M saltar de 0,340 para 0,730 no mesmo período – crescimento de 115% impulsionado por investimentos em genética vegetal e parcerias com agtechs de big data. Esse fenômeno desmonta a falsa dicotomia entre progresso econômico e equidade social: onde o agro avança com inovação, escolas técnicas surgem, postos de saúde se modernizam; e o acesso à internet rural, mais um exemplo desse desenvolvimento social, saltou de 33% para 68% em cinco anos.

A Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola da América Latina, encapsula essa transformação. Em 2024, o evento atraiu 195 mil visitantes de 70 países e gerou R$ 13,6 bilhões em negócios, mas seu legado mais duradouro foi a Rodada Internacional de Negócios, que conectou 15 mil pequenos produtores a mercados globais via plataformas de comércio eletrônico. Trata-se de um exemplo claro de como a tecnologia, quando aliada a políticas de acesso, pode reduzir assimetrias históricas.

Em outra frente, a bioeconomia brasileira, projetada para movimentar US$ 284 bilhões anuais até 2030, redefine o conceito de riqueza agrícola. Biofertilizantes à base de cianobactérias, por exemplo, já substituem 20% dos adubos químicos em cultivos de soja no Cerrado, elevando a produtividade em 12% enquanto reduzem emissões de metano em 18%. Esse salto qualitativo é viabilizado por startups como a BiomaTech, que desenvolveu um sistema de compostagem acelerada utilizando resíduos da cana-de-açúcar – tecnologia adotada por 45 usinas do interior paulista.

O potencial inclusivo dessa revolução é ampliado por modelos de negócio como o das cooperativas de energia solar. Na Bahia, temos mais uma mostra disso, onde 120 pequenos produtores compartilham uma usina fotovoltaica de 5 MW, reduzindo custos operacionais em 25% e vendendo excedentes para a rede elétrica. Esse arranjo, que combina sustentabilidade e geração de renda, demonstra como a transição energética pode ser socialmente estruturante, não apenas ambientalmente necessária.

O estudo “Potencial do Impacto da Bioeconomia para a Descarbonização do Brasil” revela que tecnologias como BECCS (Bioenergia com Captura e Armazenamento de Carbono) podem neutralizar 45% das emissões brasileiras até 2030, desde que integradas a políticas de reforma agrária e regularização fundiária. Aqui, o desafio é ético: garantir que comunidades tradicionais e agricultores familiares não sejam apenas beneficiários passivos, mas coautores dessas soluções.

A Embrapa Agroenergia avança nessa direção com a Plataforma ABC, conectando 500 mil propriedades rurais a créditos de carbono verificáveis. Produtores que aderem ao programa receberam, em média, R$ 2,4 mil por hectare/ano em 2024 – recurso reinvestido em educação técnica e infraestrutura local. Esse ciclo virtuoso evidencia que a descarbonização, quando aliada à inclusão produtiva, gera impactos sistêmicos.

Isso demonstra que as agtechs não são meras fornecedoras de gadgets agrícolas; são arquitetas de novos modelos de governança. A plataforma AgroHub, desenvolvida em parceria com o Hub CNA Digital, permite que 85 mil produtores acompanhem em tempo real a tramitação de políticas públicas relacionadas ao setor, participando de consultas populares, via celular. Essa ferramenta, que reduziu em 40% o tempo de aprovação do Plano Safra 2024-2025, prova que a inclusão digital é também inclusão política.

Em âmbito internacional, o Ecossistema AgTech-FoodTech da Ibero-América, com 1.703 empresas registradas, está desenvolvendo protocolos de rastreabilidade que vinculam práticas sustentáveis a acesso preferencial a mercados. No Brasil, 120 startups adotaram o selo GreenChain, que premia produtores que adotam práticas sustentáveis e inovadoras em suas atividades e eliminam trabalho análogo à escravidão em suas cadeias.

O desafio, entretanto, ainda persiste na base: 30% dos produtores rurais ainda não utilizam ferramentas digitais, muitas vezes por analfabetismo funcional. Programas como AgroSaber, lançado em 2024 pela SP Ventures, estão revertendo essa realidade por meio de cursos EaD, em linguagem simples, disponíveis até mesmo via SMS. Dos 150 mil matriculados no primeiro semestre, 68% eram mulheres chefes de família – grupo historicamente excluído da assistência técnica convencional.

Os dados são claros: municípios onde agtechs atuam em parceria com cooperativas têm IDH-M 22% superior à média nacional. A bioeconomia, por sua vez, já responde por 14% do PIB agrícola, gerando 2,3 milhões de empregos diretos em atividades que vão desde a produção de biofertilizantes até a gestão de créditos de carbono.

Por outro lado, a exclusão de 450 mil pequenos produtores do sistema de inovação – muitos deles quilombolas ou indígenas – expõe as fissuras de um modelo ainda incompleto. A solução passa por políticas públicas que tratem tecnologia não como fim, mas como meio para a construção de direitos. O exemplo das usinas solares cooperativistas e das plataformas de governança participativa mostra que outro caminho é possível: aquele em que lucro e propósito, produtividade e dignidade, avançam lado a lado.

Num mundo assolado por crises climáticas e desigualdades crescentes, o agro brasileiro tem a chance única de redefinir seu papel histórico. Não mais como mero exportador de commodities, mas como laboratório global de um desenvolvimento que inclui, protege e emancipa. Cabe a nós, sociedade, exigir que essa promessa se cumpra – com urgência, com ética, e com a intransigente defesa da vida em todas as suas formas.

* André Naves é Defensor Público Federal formado em Direito pela USP, especialista em Direitos Humanos e Inclusão Social; mestre em Economia Política pela PUC/SP. Cientista político pela Hillsdale College e doutor em Economia pela Princeton University. Comendador cultural, escritor e professor (Instagram: @andrenaves.def).

Fonte: Assessoria de imprensa do Defensor Público Federal André Naves

195 anos do Livro de Mórmon: Por Wilson Aquino

195 anos do Livro de Mórmon: Por Wilson Aquino

Em março deste ano, o Livro de Mórmon, considerado pelos fiéis de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias como outro testamento de Jesus Cristo, completou 195 anos desde sua primeira publicação. Longe de ser apenas um livro religioso, ele é uma escritura sagrada, uma dádiva de Deus ao mundo moderno, repleta de ensinamentos, histórias e profecias que iluminam o propósito eterno da existência humana e a missão divina de Jesus Cristo.

Traduzido por inspiração divina por Joseph Smith, o profeta da Restauração, o Livro de Mórmon foi publicado pela primeira vez em 1830, nos Estados Unidos. Desde então, tem sido um instrumento vital na restauração do evangelho de Jesus Cristo em sua plenitude, da forma que Ele mesmo estabeleceu quando esteve sobre a Terra. Ao lado da Bíblia Sagrada, ele testifica de que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, o Salvador do mundo.

Mais do que um registro espiritual, o Livro de Mórmon é um documento histórico e profético. Ele relata a saga de povos antigos que habitaram as Américas — os jareditas, nefitas e lamanitas — descendentes de migrantes guiados por Deus desde o continente oriental até o novo mundo. Escrito por profetas e compilado pelo profeta-historiador Mórmon (daí o nome do livro), sua narrativa abrange aproximadamente mil anos de história sagrada, culminando em um dos eventos mais sublimes de toda a escritura: a visita pessoal de Jesus Cristo às Américas, logo após Sua Ressurreição.

Esse momento, registrado no livro de 3 Néfi, é um dos tesouros mais comoventes da literatura espiritual: Cristo aparece a um povo fiel, ministra entre eles, cura os enfermos, abençoa as crianças, institui o sacramento e reafirma Seus ensinamentos eternos. É um testemunho irrefutável de que Ele é o Salvador de todas as nações, e não apenas dos que viveram em Jerusalém.

Além disso, o Livro de Mórmon inclui o Livro de Éter, que relata a história do povo de Jarede — descendentes daqueles que foram dispersos na Torre de Babel. Ao reunir todas essas narrativas, ele cumpre um propósito grandioso: convencer judeus e gentios de que Jesus é o Cristo, o Deus Eterno, e que todas as nações podem se achegar a Ele.

A obra é composta por 15 livros, como I e II Néfi, Jacó, Mosias, Alma, Helamã, III e IV Néfi, Mórmon, Éter e Morôni. Suas páginas são repletas de doutrinas, conselhos, visões e profecias. Entre seus temas centrais estão a fé, o arrependimento, a caridade, a obediência aos mandamentos e a esperança na vida eterna.

Do ponto de vista profético, o Livro de Mórmon harmoniza-se perfeitamente com a Bíblia. Ambas as escrituras testificam do nascimento, ministério, morte expiatória e segunda vinda de Cristo. Também se entrelaçam ao falar da dispersão e posterior restauração de Israel, da edificação de Sião, e da preparação para os eventos finais antes da Segunda Vinda do Senhor. Não há contradição entre elas, apenas complementaridade e profunda coerência espiritual.

O impacto espiritual do Livro de Mórmon é transformador. Milhões de pessoas em todo o mundo já testificaram das mudanças positivas em suas vidas após o contato com essa escritura. Seus ensinamentos ajudam os leitores a encontrar propósito, a superar provações, a fortalecer famílias e a trilhar o caminho do discipulado cristão com clareza e confiança. Muitos declaram que, ao lê-lo com sinceridade, sentem a presença do Espírito Santo confirmando sua veracidade.

Outro ponto que merece destaque é o papel do Livro de Mórmon como marco da Restauração do evangelho de Jesus Cristo. Sua vinda ao mundo não foi apenas um acréscimo às escrituras sagradas, mas um sinal profético de que Deus voltou a falar com a humanidade por meio de profetas vivos. Ele preparou o caminho para a organização da Igreja restaurada de Cristo, com autoridade divina, ordenanças válidas e revelação contínua.

Nesses tempos modernos, marcados por incertezas, dúvidas e confusão espiritual, o Livro de Mórmon se apresenta como uma bússola segura. Seus ensinamentos morais e espirituais são mais atuais do que nunca. Ele fala sobre liberdade religiosa, responsabilidade individual, justiça social, o valor da família e o poder do arrependimento. Ele não apenas responde às perguntas mais profundas da alma humana, mas também aponta para o caminho da verdadeira paz e felicidade.

E, por fim, vale lembrar que o próprio Senhor declarou que esse livro seria um testemunho final nos últimos dias. O profeta Néfi, inspirado pelo Espírito, viu em visão que o Livro de Mórmon sairia “da terra” para convencer o mundo da verdade. Esse tempo chegou. E cada exemplar impresso, cada tradução feita, cada testemunho compartilhado, é o cumprimento dessa profecia gloriosa — e um convite para que todos os filhos de Deus conheçam e sigam a luz do Evangelho restaurado.

Convido todos, especialmente aqueles que ainda não o conhecem, a lerem esse livro com um coração aberto e sincero. Sua mensagem é universal, poderosa e profundamente atual. Como prometeu o profeta Morôni em suas palavras finais: “E quando receberdes estas coisas, pergunteis a Deus, o Pai Eterno, em nome de Cristo, se não são verdadeiras; e se perguntardes com um coração sincero, com real intenção, tendo fé em Cristo, ele vos manifestará a verdade delas pelo poder do Espírito Santo” (Morôni 10:4).

Que mais pessoas possam sentir, ao lê-lo, a verdade sublime de que Jesus vive, de que Ele falou também aos povos das Américas, e de que Seu evangelho foi restaurado em nossos dias para preparar o mundo para Sua gloriosa volta.

*Jornalista e Professor