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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024

IMG_1195Maninho batizou a bike de com o nome de “boitatá” que em tupi-guarani é “cobra de fogo” 

Ponta Pora (MS) – O ciclista pontaporanense Rubem Duarte “Maninho”, 59 anos, contou ao Jornal Che Fronteira e a Rádio Líder FM 104,9 de Ponta Porã sobre suas aventuras em cicloviagem pedalando pelas estradas da América Latina e Brasil.

Ele tem o incentivo da família, ha cerca de 11 anos que Maninho pratica a cicloviagem e tem apoio e admiração da esposa Aline e dos filhos Chiara (30) que leva o nome da empresa Chiara Guinchos, Willian (28) e Marcelo (22) e a neta Isabella de 10 meses.

De acordo com Rubem Duarte a primeira cicloviagem foi de Ponta Porã à Amambai percorrendo em 4 h 52 min (102,1 km) via MS-386. Depois veio a viagem de Ponta Porã, Princesinha dos Ervais até Campo Grande a Cidade Morena foram 14 h 20 min (297,3 km) via MS-164 “levei dois dias pra chegar porque ia parando registrando em fotos e videos a viagem”, mencionou Maninho.

maninho 4A terceira viagem foi de Ponta Porã até Corumbá, a Cidade Branca 28 h (561,9 km) via BR-262 “foram quatro dias contemplando o pantanal sul-mato-grossense”, destacou Rubem.

Segundo Maninho “a cicloviagem “Araporã” de Aracaju Sergipe à São Paulo capital foram 34 dias 3110 km sendo assim no ano seguinte foi a cicloviagem “de Ponta à Punta” foram 62 dias num total de 3535 km entrando no Uruguay pelo Chuí e dando a volta pelo litoral até Bella Union-Uruguai entrando  no Brasil por Barra do Quarai e Uruguaiana”.

Maninho lembrou também da cicloviagem “Estrada Real” começando por Curitiba Paraná indo pelo Litoral até Ubatuba SP e seguindo até Ouro Preto em Minas Gerais.

No mês de julho de 2017 acontecerá a cicloviagem “Arachão”, Rubem Duarte vai sair de Aracaju no Sergipe até Alter do Chão no estado do Pará “a previsão de fazer o percurso em 80 dias num total de 4.600 km com uma bagagem de 48 kg na garupa carregando pouco de tudo (barraca, colchonete, saco de dormir, fogareiro, ferramentas) o nome da bike é “boitatá” que em tupi-guarani é “cobra de fogo” devido ao número de luzes que tem na bike, que ajuda na segurança na rodovia”, finalizou Maninho.