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Bela Vista-MS Terça-Feira, 26 de Novembro de 2024

O comércio de Campo Grande contratou em caráter definitivo ao seu quadro de funcionários, mais de 70% dos cerca de 6 mil trabalhadores temporários, contratados para as vendas de final do ano de 2021. Essa constatação foi feita pela diretoria do Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande – SECCG, depois de dois meses pesquisando e analisando o setor.

“As economias de Mato Grosso do Sul e do Brasil estão em crescimento e felizmente os empregos estão sendo recuperados. Estamos muito confiantes de que as coisas vão melhorar cada vez mais a partir de agora”, afirmou hoje pela manhã o presidente do SECCG, Carlos Sérgio dos Santos, que assumiu há pouco tempo a direção da entidade, mas que tem feito um bom trabalho com toda sua diretoria, em benefício dos empregados no comércio de Campo Grande.

Carlos Sérgio contou que tem conversado não apenas com trabalhadores, mas também com empresários do comércio tanto da área central como da periferia e dos shopping centers. “Todos eles têm afirmado a mesma coisa, que reterão em seus quadros de funcionários aqueles contratados temporariamente desde novembro de 2021, para ajudar na movimentação das vendas de final de ano, especialmente o Natal”, afirmou o líder sindical.

A diretoria do SECCG espera que a partir do segundo semestre deste ano, quando a economia receber grande parte de recursos gerados naturalmente em períodos eleitorais, tanto em obras como serviços, a economia vai aquecer muito mais e, consequentemente gerar mais emprego e renda para as famílias.

Carlos Sérgio afirma ainda que com o fim da pandemia a economia nacional atingirá um patamar melhor. “Só o fato da pandemia ter amenizado seus efeitos sobre a população, permitindo o ir e vir das pessoas, da abertura normal do comércio e dos demais setores da economia, são aspectos altamente positivos para a retomada do emprego e geração de riqueza para todos”, afirma o presidente que espera, para breve, o fim da guerra entre a Rússia e Ucrânia.

CALÇADAS – A diretoria do Sindicato dos Comerciários de Campo Grande mostrou preocupação com as obras em execução pela Prefeitura e que estão em ritmo muito lento, prejudicando o comércio. Para Carlos Sérgio, a reforma das calçadas, recapeamentos e outras obras na área central deveriam ser melhores programadas e aceleradas para não provocar prejuízos econômicos aos comerciantes