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Bela Vista-MS Domingo, 28 de Abril de 2024
Do alto, pátio cheio ‘entrega’ força da economia de MS e projeção de crescimento

Do alto, pátio cheio ‘entrega’ força da economia de MS e projeção de crescimento

Pátio cheio e carretas carregadas a postos para o embarque. A cena típica de triagens de grandes portos mundo à fora chega também ao Mato Grosso do Sul, trazendo consigo uma mensagem clara: a nossa economia é pujante, está crescendo e tem potencial para se desenvolver ainda mais a partir dos novos investimentos já anunciados.

Em Porto Murtinho, onde tais carretas podem ser vistas aos montes estacionados no ETM Murtinho para embarque no porto local, a ‘janela’ que promete um salto para um novo futuro em breve é Rota Bioceânica, que mesmo ainda em fase de implantação já reflete positivamente em toda a região sudoeste do Estado.

Ali, a produção se intensifica diante das possibilidades logísticas que aproxima todo o Centro-Oeste brasileiro, em especial o Mato Grosso do Sul, dos grandes mercados asiáticos, como Japão, China e Índia. Eixo central da nova rota, o Estado vê pela frente a possibilidade de se tornar novo hub logístico e novo polo industrial.

“Decidi investir [em Porto Murtinho] ao passar ali e ver que se formavam filas de três, quatro quilômetros de caminhões para embarque no porto. Pensei que ali cabia um estacionamento e foi buscar apoio da prefeitura, do Estado e conhecer empreendimentos em outros estados”, explica o CEO do Grupo Mécari, Neodi Vicari.

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Criado em 1993, o grupo sul-mato-grossense atua no setor de logística e em seu site oficial classifica a região murtinhense como “promissora para a economia nacional em poucos anos”. “Eu já sabia da Rota Bioceânica e sim, ela ajudou a eu tomar a decisão de investir ali, e pretendo continuar investindo”, completa o empresário.

Vicari comanda em Porto Murtinho, além do espaço de triagem e estacionamento dos veículos de carga – a capacidade é de 400 carretas -, também um posto de combustíveis, um restaurante uma casa lotérica para atender a demanda dos caminhoneiros.

“É um investimento de retorno imediato, de curto prazo. Apesar do antigo porto ter fechado, um novo se abriu e hoje temos um número relativamente bom de caminhões aqui, que permite ficar no verde”, conta CEO da Mécari. O investimento já passa da marca dos R$ 30 milhões e deve ser expandido conforme a Rota ganhe mais corpo.

“A Rota Bioceânica traz perspectivas espetaculares, tanto para o turismo como para o comércio, traz facilidade para importação e exportação. Coisas que antes tinham que passar por outros estados para chegar aqui, vão chegar diretamente. Isso abre oportunidades para todos os tipos de negócios. Aposto essas coisas que vão acontecer de forma bem acelerada”, conclui o Vicari.

Um futuro atraente e, além da Rota, diversificado

A atração de investimentos tem como alicerce a Rota, mas enquanto ela não fica pronta outros elementos colocam a economia sul-mato-grossense em evidência. Especialmente em Porto Murtinho, o aumento do volume de exportações de soja puxa o bom momento.

O reflexo disso é claro nos transportes: por dia, chegam a embarcar até 250 caminhões no porto murtinhense, volume que pode crescer nos próximos anos com a abertura de novos terminais hidroviários no município e a assinatura de novos contratos de exportação de soja – o grão antes saia exclusivamente por Paranaguá (PR).

“Por aqui sai a soja de grandes traders, como Cargil, Bunge, e nossos próprios grãos, logicamente. Fazemos parte da cadeia. Além de produzir e comercializar, a gente exporta”, comenta o gerente do terminal de Porto Murtinho, Genivaldo dos Santos. O local pertence ao Grupo FV, que assim como o Mécari, tem raiz sul-mato-grossense.

No ano passado, foram mais de 300 mil toneladas do grão e de açúcar saindo por ali, enquanto para 2023 a previsão é que haja recorde nessa atividade, superando as 700 mil toneladas. Até a última semana, o movimento no porto foi de 122,4 mil toneladas de soja, havendo ainda 675 mil toneladas contratadas para transporte até o fim do ano.

“Os investidores e produtores tem percebido que o escoamento pelo rio é um bom negócio e é viável, já sendo uma realidade. Por isso esse aumento significativo do volume que passa por ali vem sendo observado”, explica o gerente da unidade.

Conforme os dados divulgados no site oficial da empresa, o investimento para colocar o porto em operação, em uma área de 50 hectares, sendo 500 metros de frente para o rio Paraguai, somou R$ 110 milhões. Ali, o fluxo atual de transbordo permite que até 1 mil toneladas de soja, milho e açúcar sejam embarcados por hora.

“Tem muita gente de olho nesse escoamento, tanto que já há terrenos adquiridos por outras empresas para três possíveis novos terminais. Pensando no futuro, o nosso grupo já pensa em dobrar a capacidade de armazenamento no atual terminal”, revela.

A saída de soja pelo rio Paraguai permite maior competitividade ao produto sul-mato-grossense frente ao de outros países. O destino dessa soja é a Argentina, um dos maiores exportadores do farelo de soja, e que precisou em 2023 reforçar estoques com grãos brasileiros, já que houve quebra de safra lá e no Paraguai. A super safra de Mato Grosso do Sul também convergiu para que houve disponibilidade da commodity.

Dinheiro gera mais dinheiro

A população murtinhense já saboreia os efeitos imediatos do avanço do desenvolvimento na região, seja pela projeção da chegada da Rota Bioceânica ou pelo aumento da exportação de soja via fluvial no município. O prefeito Nelson Cintra comemora a atual situação em que Porto Murtinho está sendo colocada, com futuro promissor.

“Porto Murtinho era final de linha. Hoje já é uma das mais importantes cidades do Estado, um ponto estratégico para a logística e economia. Para você ter ideia, indo para Bonito eu cruzei com pelo menos 100 carretas na BR-267”, explica Cintra.

Ainda nesta semana, uma equipe do Governo de Mato Grosso do Sul, liderada pelo secretário Hélio Peluffo (Infraestrutura e Logística), vai até ao município para ver em que pé estão obras na cidade. “É um impacto grande e não se faz uma gemada sem quebrar os ovos. Está gerando muita renda, que grande parte fica aqui mesmo nos serviços prestados”, finaliza.

Nyelder Rodrigues, Comunicação Governo de MS
Imagens: Divulgação/ETM Murtinho/FV Cereais

Beto é membro titular da CPI das Apostas na Câmara dos Deputados

Beto é membro titular da CPI das Apostas na Câmara dos Deputados

O deputado federal Beto (PSDB-MS) foi escolhido pelo partido para ser membro titular da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar manipulação de resultados em partidas de futebol no Brasil. A comissão foi criada no final do mês de abril e instalada nessa quarta-feira (17) na Câmara dos Deputados.

O objetivo da comissão parlamentar é apurar suspeitas de manipulação e fraudes envolvendo apostas esportivas no futebol brasileiro. A CPI terá 120 dias para analisar o tema e tem origem na investigação do Ministério Público de Goiás que apura influências externas nos resultados em jogos na série B do Campeonato Brasileiro de 2022.

Para Beto, a CPI das Apostas é um importante passo para preservar a integridade do futebol no País. “Esta é uma pauta fundamental para preservar a integridade do esporte mais popular do país. Vamos trabalhar muito para garantir lisura e transparência nas competições esportivas e apontar eventuais falhas em resultados de partidas de futebol”, disse o parlamentar federal.

Fraude nas apostas

No início de maio, a Justiça de Goiás aceitou a denúncia contra 16 acusados de participação em um esquema de corrupção que envolve jogadores de futebol e apostadores. Segundo o MPGO, o grupo criminoso cooptava jogadores com ofertas exorbitantes para que cometessem lances específicos nos jogos – como um número determinado de faltas, levar cartão amarelo, garantir um número específico de escanteios para um dos lados e até atuar para a derrota do próprio time. Assim, com o direcionamento das ações em campo, os apostadores obtinham lucros altos nos sites de apostas.

Gerson Claro quer reforçar política estadual de enfrentamento ao tráfico de pessoas

Gerson Claro quer reforçar política estadual de enfrentamento ao tráfico de pessoas

Preocupado com o tráfico de pessoas em Mato Grosso do Sul, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Gerson Claro (PP), apresentou o projeto de lei nº 140/2023, que cria a “Campanha Coração Azul”, a ser realizada anualmente no dia 30 de julho e que reforçará a nova política pública para esses casos.

“É fundamental a conscientização da sociedade sobre a existência e a gravidade desse crime, que, muitas vezes, passa desapercebido pelas pessoas ou até mesmo é considerado algo normal”, pontuou o parlamentar.

Ele explicou que durante a “Campanha Coração Azul” serão promovidas ações educativas com a finalidade de encorajar a sociedade a participar do enfrentamento ao tráfico de pessoas, despertando o sentimento de solidariedade a partir dos seguintes temas: prevenção e repressão ao tráfico de pessoas; e proteção e auxílio às vítimas do tráfico de pessoas.

Gerson Claro revelou que, conforme levantamento da coordenadoria paranaense de enfrentamento ao tráfico de pessoas, 30% das pessoas vítimas dessa modalidade de crime atendidas no Paraná são oriundas de Mato Grosso do Sul e de Santa Catarina.

Há duas semanas, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul recebeu a visita da coordenadora de Direitos Humanos e Cidadania da Secretaria de Justiça do Paraná, Silvia Cristina, e advogada Cristiane Viegas, do Comitê Estadual do Tráfico de Pessoas.

Elas explicaram que Mato Grosso do Sul terá um Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas vinculado à Defensoria Pública. O Núcleo contará com profissionais de Direito, Assistência Social e Psicologia para atender as vítimas e atuar na capacitação da rede de apoio estruturada no âmbito da assistência.

Caso o projeto de lei seja aprovado, Mato Grosso do Sul será o 2º Estado do País a instituir essa campanha, que foi sugerida pela coordenadora de Direitos Humanos da Secretaria de Justiça do Paraná, onde a mobilização já existe há 11 anos.

De acordo com a coordenadora, Mato Grosso do Sul, por ter fronteira seca com Bolívia e Paraguai, é um ponto de passagem para vítimas de exploração sexual, crianças adotadas irregularmente ou trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão.

Silvia Cristina revelou que o crime de “tráfico de pessoas é considerado a terceira maior atividade ilícita do mundo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e o de armas”.

Fonte: Correio do Estado

Setor de Suinocultura vai investir quase R$ 1 bilhão no Estado

Setor de Suinocultura vai investir quase R$ 1 bilhão no Estado

Em reunião com o governador Eduardo Riedel, na manhã desta quarta-feira (17), grupo de cooperativas do setor de suinocultura sinalizou a continuidade de investimentos e ampliação da capacidade de abate de suínos no Mato Grosso do Sul. Os investimentos podem chegar a R$ 1 bilhão nos próximos anos.

Neivor Canton, presidente da AuroraCoop, que representa as cooperativas, disse que até o final de 2025, o grupo pretende expandir a capacidade de abate para 6 mil suínos por dia, com investimentos na ordem de R$ 300 milhões. Além disso, o grupo empresarial pretende ampliar a força de trabalho, gerando mais emprego no município de São Gabriel do Oeste.

Ainda segundo o dirigente, para atender toda esta estruturação de ampliação de abate é necessário desenvolver toda a cadeia produtiva da suinocultura do Mato Grosso do Sul.

A CooperAlfa, uma das cooperativas afiliadas, inaugura hoje (17) em Sidrolândia uma unidade, com investimentos de R$ 140 milhões. E também irá investir R$ 100 milhões numa fábrica de ração e estrutura de armazenagem. Além disso, irá aportar mais R$ 100 milhões em 40 galpões para a engorda dos animais, a partir desta unidade em Sidrolândia.

Já a cooperativa Coperdia, vinculada ao Grupo Aurora, e já instalada no município de Jaraguari, irá fazer um aporte de R$ 100 milhões. E a Cooasgo está construindo uma fábrica de rações e ampliando sua base de produção com investimentos próximos a R$ 100 milhões.

O governador Riedel relatou que o Estado vem num ritmo de crescimento nos últimos 10 anos, muito em função da atuação das cooperativas. “Isso é muito bem-vindo porque as cooperativas trazem capital social e conhecimento. As cooperativas têm tido um papel importante porque no momento dos investimentos elas criam um cadeamento produtivo junto aos produtores rurais, e o Estado se torna um player no mercado de suinocultura.”

Presente no encontro, o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), disse que este conjunto de investimentos em toda a estruturação da cadeia produtiva de suinocultura faz parte da visão estratégica do Governo. “O setor beneficia vários municípios e produtores do Estado, aumentando o reposicionamento estratégico do Mato Grosso do Sul na cadeia de produção de suínos.”

O Governo do Estado possui o Programa de Desenvolvimento e Apoio às Cooperativas do Mato Grosso do Sul, que tem adotado mecanismos de incentivos fiscais, melhoria da infraestrutura e a alocação específica de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para as cooperativas do Estado.

Alexandre Gonzaga, Comunicação Governo de MS
Fotos: Saul Schramm

Governo do Estado sanciona 5% de Reajuste Geral Anual para servidores públicos

Governo do Estado sanciona 5% de Reajuste Geral Anual para servidores públicos

O governador Eduardo Riedel sancionou a lei que assegura a aplicação do índice de 5% (cinco por cento) sobre o vencimento-base ou o subsídio, que compõem a remuneração dos servidores públicos efetivos e dos empregados públicos integrantes da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual.

O índice está acima da inflação dos últimos 12 meses (IPCA), de 4,65%, e será concedido a partir de 1º de maio.

A revisão geral anual se estende aos servidores públicos estaduais inativos integrantes da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual, que fazem jus à regra constitucional da paridade, e aos seus respectivos pensionistas, a título de revisão geral anual, incidente sobre seus proventos de aposentadoria, pensões e eventos descritos na lei, observada a ressalva.

Também inclui os servidores públicos estaduais, efetivos e comissionados, ativos e inativos com direito à paridade, e seus respectivos pensionistas integrantes dos quadros da Defensoria-Pública, do Tribunal de Contas, do Ministério Público de Contas, da Assembleia Legislativa, do Poder Judiciário e do Ministério Público do Estado. Mas não se aplica aos membros e aos servidores cujos subsídios estejam vinculados constitucionalmente ou em legislação específica.

O índice não se estende aos valores estabelecidos para o vencimento dos cargos em comissão do quadro de pessoal do Poder Executivo Estadual, previstos na Lei nº 6.036, de 1º de janeiro de 2023. E também não se aplica aos servidores públicos estaduais ativos e inativos do Poder Executivo Estadual e a seus respectivos pensionistas, ocupantes dos cargos de Professor, de Especialista de Educação, de Professor-Leigo e de Professor do Quadro Suplementar, aos quais se aplicam legislação específica e própria.

“Vamos procurar sempre fazer a correção. Só não pode ultrapassar o índice de 44% imposto pela LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) com a folha de pagamento”, afirmou o governador Eduardo Riedel sobre assumir o compromisso de repor as perdas inflacionárias, porém respeitando a capacidade financeira e os limites impostos pela legislação.

No dia 19 de abril, o Governo do Estado definiu em 5% o Reajuste Geral Anual dos servidores públicos e reafirmou estar aberto ao diálogo para discutir as particularidades de cada categoria. Na época, o anúncio foi feito pelos secretários Pedro Arlei Caravina (Governo e Gestão Estratégica) e Ana Nardes (Administração) durante reunião com os dirigentes de sindicatos e federações de trabalhadores. Em seguida, o projeto de lei definindo o índice foi enviado à Assembleia Legislativa, que decretou o reajuste.

“O diálogo com as categorias vai continuar aberto e isso será permanente. Vamos discutir tudo com muita responsabilidade e transparência”, disse o secretário de Governo.

Natalia Yahn, Comunicação Governo de MS

Foto: Álvaro Rezende

MS ocupa a 1ª posição em investimentos por habitantes do Brasil, diz Valor Econômico

MS ocupa a 1ª posição em investimentos por habitantes do Brasil, diz Valor Econômico

Reportagem divulgada pelo jornal Valor Econômico revela que Mato Grosso do Sul continua liderando o ranking de investimentos por habitantes, entre os 26 estados e o Distrito Federal. O Estado investiu cerca de R$ 1.177 por habitante em 2022. Os investimentos incluem, principalmente, obras de infraestrutura. O levantamento foi realizado, a partir do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), de cada unidade da federação.

Além ocupar hoje a primeira posição no ranking nacional, o crescimento nominal do gasto com investimento de Mato Grosso do Sul em 2022 foi de 122%, em relação ao ano anterior (de R$ 528,74 para R$ 1.177,30).

“Este indicador é um sinal para a sociedade e investidores de que o Estado pauta o cidadão como prioridade. O resultado obtido é consequência de uma situação de equilíbrio fiscal apontada por um outro indicador importante, a Capacidade de Pagamento (Capag). Esse, sim, credencia o Estado a captar recursos, principalmente, financiamentos internacionais”, diz o secretário-executivo de Gestão Estratégica e Municipalismo, Thaner Castro Nogueira.

Ainda de acordo com o secretário Thaner, este indicador ratifica o momento de transformação que vive o estado, reforçando uma estratégia de avanços nos pilares de inclusão social, prosperidade, sustentabilidade e governo digital.

O Estado também tem outros resultados de destaque, com a terceira menor taxa de desocupação do Brasil, com 3,3%, segundo estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que mede a taxa de empregos no País, a PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar – Março/2023).

Além dos investimentos públicos, Mato Grosso do Sul é destaque por conta do ambiente de negócios que permite a atração de capital privado, recebendo a fábrica de celulose da Suzano, em implantação em Ribas do Rio Pardo, e do grupo Arauco, em Inocência, e a usina solar do grupo Solatio, em Cassilândia e Paranaíba, anunciada pelo governador Eduardo Riedel neste ano, entre muitos outros empreendimentos.

Governança e Gestão

Todo este trabalho é fruto de uma ferramenta gerencial e estratégica – os chamados contratos de gestão – que busca o alinhamento das secretarias, autarquias e fundações, a partir da pactuação de resultados, mediante a negociação de projetos e metas. O objetivo de firmar os contratos de gestão é melhorar a qualidade e eficiência dos serviços públicos prestados à sociedade, e otimizar os gastos públicos.

Confira a matéria completa do Valor Econômico em: https://valor.globo.com/politica/noticia/2023/05/15/urnas-mostram-baixa-influencia-dos-investimentos-em-2022.ghtml

Alexandre Gonzaga, Governo do Estado de MS

Foto: Bruno Rezende