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Bela Vista-MS Quarta-Feira, 07 de Maio de 2025
Leia Coluna Amplavisão: Setembro: mês decisivo para as candidaturas

Leia Coluna Amplavisão: Setembro: mês decisivo para as candidaturas

COMBINADO? As entrevistas e debates retiram os candidatos da área de conforto onde seus discursos não sofrem contestação. São ocasiões que permitem ao eleitor conhecer a fundo e melhor os postulantes e suas contradições entre a teoria e a pratica. Mas o importante é que o eleitor não deixe de se levar pelo emocional. Certo?

SEM PUDOR!  O debate da TV. Bandeirantes mostrou um país órfão de líderes que possam conduzi-lo ao desejado porto seguro. Apenas acusações e promessas genéricas que não interferiram na polarização Bolsonaro e Lula como mostram as últimas pesquisas. Como se diz: esperamos sempre o melhor, mas temos que nos preparar para o pior.

O BOLSO: Mais uma vez a economia será o indicativo, o guia do eleitor na hora dele escolher seu candidato. Fará a velha comparação se a sua vida melhorou ou piorou e quais as chances reais de levar vantagem. Nos países abaixo da Linha do Equador os parâmetros de escolha dos governantes são mais imediatistas do que na Dinamarca por exemplo.

DÚVIDAS: Elas superam as certezas quanto aos nomes que deverão ir para o 2º turno nas eleições estaduais. Agora, com a propaganda, entrevistas, debates, a campanha vai ficando gradativamente efervescente. Setembro é o período mais importante, mês das decisões, de possíveis viradas e de fatos que possam influenciar na decisão de parte do eleitorado.

APOSTAS:  Concentrar a campanha na capital, igrejas, entidades classistas, grandes empresas, visitar as feiras livres e intensificar a adesivagem de veículos (muito rejeitada) tende a ser a tática dos candidatos. Mas apesar do oba oba, as eleições ainda não lideram os assuntos no dia a dia. O futebol ainda é o prato preferido.

DO LEITOR: “A senadora do Bolsonaro’ – com esse slogan Soraya Thronick surfou na onda conservadora chegando ao Senado. Presidiu a Comissão de Agricultura, foi vice líder do Governo no Congresso. Na pandemia rompeu com Bolsonaro e hoje caminha em outra passarela. Sua trajetória foi meteórica, mas seu futuro é uma incógnita por conta de vários fatores. ”

A PROPÓSITO:  Bolsonaro e Lula no 2º turno. Quem a senadora apoiará? Ela irá consultar angtes seu eleitorado? Seu futuro depende da formação de grupo político próprio e acerto com outras lideranças que disputarão as eleições municipais. Sua candidatura deu-lhe visibilidade nacional, mas não (por enquanto) a certeza de que ela se imporá como liderança proeminente no Estado.

MARCOS UCHOA:  Ingênuo, pretensioso? Inútil a bagagem de 34 anos de repórter. Desistiu da candidatura a deputado federal por falta de estrutura e culpou o PSB. Diferente de viajar pelo exterior com passagens e hotéis reservados pela Globo. Sem a leitura certa da realidade política, onde o candidato tem que ir a luta sem salto alto. No caso não sei se ganhamos ou perdemos.

COM A BARRIGA: Mais um presidente da república frustra o nosso sonho de rever o trem de ferro nos trilhos da antiga Noroeste (Malha Oeste). A relicitação ficou para 2023. Se não bastasse, a novela da nova concessão da BR-163 também foi adiada. Decisões que afetam nossa economia. Como sempre, muitos interesses econômicos em jogo. Estamos perdendo a esperança.

BOQUINHAS: Os pretendentes a cargos de confiança (com mordomias e salários atraentes), pouco a pouco vão aparecendo nesta fase da campanha eleitoral. Eles não se manifestam claramente, mas através de opiniões e postura, fica evidente de que já contam com o ingresso no ‘reino encantado’ do poder público (estadual). Filme velho com novos atores.

PARA OU CONTINUA?   Primeiro, é de se elogiar o nível da condução dos trabalhos da Assembleia Legislativa em plena pandemia. Mas nesta semana ouvi comentários de que alguns deputados (confiantes na reeleição) já defendem nos bastidores a ideia de que as sessões – também em 2023 – continuem no sistema ‘home office’. Convenhamos, sem a presença física dos parlamentares, as sessões perdem muito de seu brilho.

ELES DISSERAM:  Gabeira (sobre Bolsonaro): “não é uma família, é uma agência imobiliária”. Bolsonaro: “ Por que fazem isso com minha família? ” Moro (sobre Lula): “Lula é tão culpado quanto o Eduardo Cunha”. Bolsonaro (sobre Lula): “tem ladrão que quer voltar à cena do crime”. Lula (para Soraya Thronicke): “A senhora não viu mudança, mas seu motorista e sua empregada doméstica viram”. Ciro Gomes (para Bolsonaro): “você corrompeu suas ex-esposas e seus filhos”. Bolsonaro: “qual o problema de comprar imóvel com dinheiro vivo? ” Ciro: “O que eu estou falando é que o Lula perdeu a capacidade moral de enfrentar o Bolsonaro e a direita sanguinária no Brasil. Bolsonaro: “Então todo mundo fazia mal feito, todo mundo roubava e só o ex-presidente não sabia? ”

‘NENHUM DELES!” Essa foi a resposta  direta, sem rodeios do candidato Puccinelli (MDB) a minha pergunta (na entrevista à FM Cidade) – “se algum dos nomes envolvidos em casos de corrupção no seu último governo, e que acabaram presos inclusive,  voltariam para participarem de seu eventual futuro governo”.

“CLIMÃO”: Eleita senadora pelas mãos de Puccinelli, Simone Tebet distanciou-se do ex-governador e sem ambiente no diretório estadual não viabilizou sua reeleição. Posto isso, perguntei-lhe na entrevista, qual sua postura em relação à candidatura presidencial de Simone. Ao seu estilo arrematou: “simplesmente ignorando”.  Aliás, a  futura votação dela aqui no MS já motiva curiosidade.

SAUDADES?  Após 5 mandatos consecutivos, presidente da CCJR por 10 anos, o ex-deputado Antônio C. Arroyo perdeu em 2015 a indicação para a vaga do Tribunal de Contas num episódio conturbado. Agora aos 69 anos de idade ele é visto acompanhando o candidato Puccinelli como denunciam imagens no facebook. Teria batido aquela saudade do poder?

JUSTIÇA:  O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) sem motivos para reclamar do mês de agosto. Se não bastassem os números positivos de sua administração, inaugurando obras e lançando outras tantas, veio a decisão do Superior Tribunal de Justiça que acatou o parecer do Ministério Público Federal mandando arquivar inquérito sobre suposto roubo de propina cujo alvo principal era o governador.

MINAS GERAIS:  2º maior colégio eleitoral. Divide com Rio, São Paulo, MS, Espírito Santo e Goiás. Reza a tradição; para ganhar a eleição presidencial é preciso vencer lá. A exceção foi Getúlio Vargas (1950) perdendo para Eduardo Gomes. Sempre perto do poder, de José Bonifácio a Tancredo Neves. Não por acaso Bolsonaro e Lula estão concentrando esforços em solo mineiro.

REPRISE: Eles estão na telinha do horário eleitoral em busca de votos. Para chamar a atenção candidatos usam de diversos artifícios: humor de mau gosto, figuras ridículas, sátiras, trocadilhos, propostas inviáveis e sobrenomes e apelidos hilários que saturam o telespectador.  Talvez um dia tenhamos mecanismos legais para coibir tantos excessos.

CANADÁ:  O sistema eleitoral lembra o modelo inglês. A idade mínima é de 18 anos. As cédulas eleitorais são contadas manualmente. Vota-se apenas com comprovante de endereço e documento de identidade. O voto pelo correio é permitido. Detalhe que faz a diferença: a verba que o candidato pode gastar é proporcional ao número de eleitores de seu distrito eleitoral. Diferente da farra permitida aqui.

NA INTERNET:  

 É o que sempre digo: estas eleições com mais de um candidato sempre dão problema.  (Kim Jong-un) (Coréia do Norte)

 

O que está em jogo nas Eleições 2022: Wilson Aquino*

O que está em jogo nas Eleições 2022: Wilson Aquino*

Qual é o segredo de países que nas últimas décadas deixaram a pobreza e a miséria para se tornarem potências econômicas? Por que países que precisam importar quase tudo de uso e consumo se tornaram potências econômicas? Por que o Brasil, considerado “Celeiro do mundo”, que possui grandes extensões territoriais; as terras mais férteis com clima, água e tecnologia que permitem a produção de alimentos durante todo o ano; grandes reservas minerais e um povo ordeiro e trabalhador,  não deslancha? Não decola? E lamentavelmente ainda possui milhares de famílias vivendo na miséria?

Por que somos tão pobres se o país é tão rico?

A questão é complexa, porém entre as “causas” não tem como não atribuir a maus governantes que passaram pela condução do país nas últimas décadas. Governantes do poder executivo que valorizaram apenas o poder, a ganância pessoal  e a corrupção que, lamentavelmente falaram  mais alto para a maioria deles.

Não faltaram poderosos aliados que deveriam dizer “não” ou “basta de corrupção” e mudar as leis para punir e impedir o roubo do patrimônio público e o descaso com a população. Estamos falando do poder legislativo, que tem sido conivente, por intermédio de grande parte de seus membros, ou omissos com esse estado de interesse escuso e de enriquecimento ilícito, fazendo pouco ou nada em benefício do povo.

Deputados federais e senadores têm fracassado ao longo de reiterados mandatos, no cumprimento integral de suas funções, que é de lutar por uma sociedade justa e com qualidade de vida para a população brasileira.

Em vez disso, o que se tem visto é uma correria e enganação  para se conseguir o voto de quatro em quatro anos e para isso, valendo tudo. Vale fazer as promessas mais mirabolantes, mentir, enganar e até comprar votos para que tenham seus “tronos” garantidos. Cadeiras essas que lhes darão poder e riqueza. Esse tem sido  o procedimento da maioria que se elege e reelege à Câmara Federal e ao Senado.

Lamentável esse quadro que se repete de quatro em quatro anos. E como se não bastassem descasos dessa natureza para com o povo brasileiro, temos agora nas Eleições 2022, novas e grandes ameaças  que podem sim provocar desastres para as famílias e  a toda sociedade.

Quem vê melhor essa ameaça  é aquele que eleva a visão para além das fronteiras do Brasil. Ao analisar e estudar  o que vem acontecendo em países vizinhos que escolheram mal seus governantes e hoje pagam o preço mais alto, muitos com a própria vida, por conta da tirania implantada em sociedades que se destacavam na economia mundial.

A mesma ameaça paira agora sobre o Brasil, onde entre os candidatos  à presidência e ao parlamento, há quem queira  restringir direitos democráticos do cidadão, inclusive assegurados pela Constituição Brasileira; perseguir a igreja; liberar o uso de drogas; legalizar o aborto; abrandar o crime  e tantos outros absurdos como ocorrem hoje em países vizinhos e que já ameaçam o Brasil, por intermédio de projetos “engatilhados” no legislativo federal e em projetos de governo.

Felizmente a internet permite a todo cidadão tomar conhecimento dessas ameaças veladas por partidos políticos e candidatos. Com o poder do voto, se bem utilizado, essa monstruosa e terrível ameaça pode ser afastada.

É dever, portanto, de cada eleitor, jovem e adulto, estabelecer critérios rigorosos para escolha dos quatro votos que darão nas Eleições 2022: Que presidente eu quero para meu país? Quem é quem? Qual é a história de cada um deles? São honestos? Já comprovaram seu compromisso com os reais interesses do povo? O mesmo critério serve para a escolha do próximo governador do Estado. 

O Senado é uma Casa de Leis importantíssima, assim como a Câmara dos Deputados. Aqueles que buscam a reeleição, como agiram nesse mandato que termina em dezembro? Como votaram  os grandes temas? Apoiaram o Executivo na condução do país? ou dificultaram o seu desenvolvimento ao defender interesses pessoais, partidários e ideológicos?

Aqueles que querem ocupar as cadeiras desses dois parlamentos, também precisam ser investigados pelos eleitores e cobrados para que defendam os interesses do povo e não de determinados grupos. A escolha de deputados estaduais, da mesma forma. Fora com aqueles que tiveram mandatos e não atenderam aos anseios do povo. Fora com eles.

Além de pesquisar sobre as propostas e passados de cada candidato, o eleitor precisa também orar ao Senhor para receber as orientações necessárias sobre como agir para evitar que o país caia nas mãos de indivíduos inescrupulosos que querem até mesmo acabar com a religiosidade do povo brasileiro. Lembrando que o país é laico, porém o seu povo não.

 

*Jornalista e Professor 

Leia Coluna Amplavisão: Candidatos: adversários hoje, parceiros amanhã

Leia Coluna Amplavisão: Candidatos: adversários hoje, parceiros amanhã

TRAIR E COÇAR…  Na política a traição é conhecida pelo termo “Cristianizar”.  O candidato é abandonado pelos companheiros de partido que passam a apoiar um concorrente de sigla diferente. Neologismo originário do episódio de 1950. O candidato Cristiano Machado (PSD) perdeu o apoio dos líderes partidários que optaram pelo adversário (vencedor) Getúlio Vargas (PTB).

OUTROS CASOS: Em 1985 Paulo Maluf perdeu o apoio do PDS que apoiava  Tancredo Neves (MDB). Em 1989 Aureliano Chaves (PFL) foi traído pelas lideranças em prol de Fernando Collor (PRN) e Ulysses Guimarães (MDB) perdeu o apoio do partido, cujas lideranças ficaram com Collor de Mello. E mais: em 1994 foi a vez do MDB trair Orestes Quércia e em 2018 a vítima do MDB foi Henrique Meirelles.

NO TELHADO? A pratica da ‘cristianização’ continua: Líderes do MDB de 11 Estados apoiam o candidato Lula (PT), mesmo com Simone Tebet candidata da sigla. Situação delicada para a senadora que patina nas pesquisas (também no MS) e já admitiu optar por Lula num eventual 2º turno. Como se vê a política não muda e o MDB também – de olho em ‘boquinhas’ de governo futuro.

CAUTELA: Neste 1º turno os candidatos ao Governo devem ser cuidadosos, medindo   palavras e colocações verbais para não criar situações irreversíveis num possível 2º turno. Pelo menos nas entrevistas das quais tenho participado os candidatos procuraram medir as palavras, usando a maior parte do tempo falando de seus projetos e promessas.

DIFERENTES:  A tendência é que nenhum de ambos candidatos no turno final vença apenas com o seu estoque de votos, sem apoio de quem tenha ficado de fora. Aí reside a habilidade do candidato em se conduzir nesta fase, vendendo seu peixe, mas sem criar atritos graves, incontornáveis com outros concorrentes que poderão ser parceiros valiosos na reta final. Foi assim em 1998 com Pedro Pedrossian apoiando Zeca do PT ao Governo.

BOMBANDO: Nas redes sociais um vídeo emociona pelas imagens e música no ginásio de esportes de Ivinhema. Nele, o prefeito Juliano Ferro é recepcionado por um garoto especial e abraçado por dezenas de outras crianças. Juliano não é candidato, mas o poder oceânico do celular como instrumento de relações sociais está mais que provado.

REPRISE:  Há uma constelação de candidatos de todos partidos nestas eleições  que tem consciência das parcas possibilidades de êxito.  Mas eles, na maioria dos casos, estão fincando os alicerces de olho nas próximas eleições municipais. Deste pleito sairão candidatos à vereador, prefeito e vice prefeito em 2024. É assim que funciona o ‘intestino’ da política.

ESTRATÉGIA: Em Costa Rica (2018), o delegado Cleverson (PDT) saiu candidato a deputado estadual. Para alguns – ato de insanidade devido ao cenário. Obteve 3.499 votos (27,73%) apenas no município, dando-lhe parâmetro de seu potencial para as eleições municipais que venceu em 2020. Outro caso: Após obter 11.145 votos para deputado federal em 2018, Alan Guedes virou prefeito de Dourados.

‘NO MAS!” Tal qual o ‘croupier’ do cassino paraguaio anuncia o fim das apostas, chegou ao final a época em que os eleitores iam em busca do ‘salvador da pátria’. Hoje – o pretendente tem que ir à luta, suar a camisa, disputar espaços, revendo conceitos, posturas, sacrificando a profissão, a saúde a família e o patrimônio.  É o preço a pagar.

INTERNET:  Através dela muita gente está ganhando popularidade dentro de seu espaço social para alavancar seus negócios e também para trampolim político. Em muitas cidades o fenômeno vem ocorrendo. Anônimos se transformaram em personalidades conhecidas, queridas, ganhando credibilidade inclusive.  Não sei se isso será bom ou ruim para a política.

DOIS REGISTROS: Um deles se refere a visita (terça feira) discreta do ex-ministro Zé Dirceu (PT) à Campo Grande proferindo duas palestras para públicos específicos.  O outro relativo a bronca do deputado Pedro Kemp (PT) pela ‘conta salgada’ de seu almoço no Restaurante Coco Bambu. Kemp observou: “pior é que só ao sair do restaurante,  vendo a bandeira do Brasil  – descobri que o dono era um bolsonarista radical.”

O MERCADO: O dinheiro pode não decidir eleição, mas ajuda. Vale o velho ditado ao vermos tanta generosidade suspeita na busca de votos. Naturalmente não se fala em nomes, mas após conversar com figuras do oceano eleitoral, percebe-se que no ‘mercado de votos’ vigora a lei da oferta da procura. Hoje inflacionou com a procura por poderosos compradores.  De leve…

COVARDIA:  É de dar pena a situação do indígena Magno Souza, candidato ao Governo pelo Partido da Causa Operária. Além do despreparo, vive em situação de penúria para sustentar a família de 5 pessoas e ainda responde a processo por furto de uma bicicleta. Ao entrevista-lo senti o drama dele, sem noção do seu papel no contexto. Uma marionete das lideranças partidárias.

VIRA A CHAVE:  Candidatos a diversos cargos eletivos analisam a campanha eleitoral e apostam na data de 7 de setembro como emblemática para início de um novo ritmo das eleições. Acham que o fator motivacional pesará junto ao eleitor para se manifestar e começar sedimentar o ponto de vista que vai desaguar na escolha dos nomes. Pode ser.

LAVANDERIA? Expectativa quanto a linha de conduta dos candidatos no programa eleitoral.  Os exemplos dos pleitos passados apontam: vai depender dos números das pesquisas à medida que se aproximar a data do 1º turno. Observadores já apostam de que assuntos delicados virão a tona. Aliás, as redes sociais já fazem estragos. Vale tudo, menos perder.

A PROPÓSITO: Não há decisão judicial suficiente para recuperar os estragos eleitorais e  reabilitar a honra deste ou daquele atingindo por mentira ou armação. Vale comparar com aquele inocente que ficou anos na cadeia acusado do crime que não cometera. Uma eventual indenização financeira não compensará o tempo perdido. Não se brinca com essas coisas.

GRANDES MENTIRAS: Lula-Não houve mensalão. Zé Dirceu-O Delúbio deixou claro que não houve caixa 2. Celso Pitta-Vou sair incólume. João Alves-Ganhei 200 vezes na loteria. Roseane Sarney-Vamos fazer do Maranhão o Tigre do Nordeste. Roberto Jefferson (2004) -Não há acordo financeiro entre o PT e o PTB.  Collor-Vou acabar com os Marajás. Sarney (2009) – Não sei o que é ato secreto. Aqui ninguém sabe. José Serra (2009)-Vou cumprir o mandato de prefeito até o final. Sergio Cabral (2013)-O governador usa helicópteros para cumprir os compromissos.

ELEIÇÕES & JAPÃO: Voto facultativo e antecipado; sem horário eleitoral gratuito; a última mudança da regra eleitoral foi em 1945; não há título de eleitor e nem tribunal eleitoral; sem urna eletrônica, eleitor escreve o nome do candidato; o candidato tem que pagar uma ‘luva’ – de valor proporcional ao cargo pleiteado e ao número de eleitores do seu distrito. Se sua votação não atingir o número mínimo previsto ele perde o dinheiro. (Imagine essa regra no Brasil)

SERGIO CRUZ:  O ex-deputado, jornalista e escritor lança seu 8º livro “Campo Grande – 150 Anos de História’, uma coletânea de dados e fatos conhecidos. Ao seu estilo  revela ter recorrido a várias fontes bibliográficas para abordar o que julgou interessante aos olhos do leitor. Sergio espera que a obra de 500 páginas estimule o interesse dos profissionais da educação e do público em geral. Parabéns pela ousadia cultural.

ELEIÇÕES & HOLANDA: Monarquia parlamentarista, a Holanda (país sério, 17 milhões de almas), 75 senadores e 150 deputados. Permitido o voto com autorização e por antecedência. O eleitor recebe em casa o cartão de votação e a lista dos candidatos. Eleitores com mais de 70 anos votam até pelos correios. O voto não é obrigatório e o processo não é digital.

MILLÔR FERNANDES:  “Honra seja feita, o Brasil não inventou a corrupção, o nepotismo, nem a burocracia pernóstica e prepotente. Tudo foi importado com o descobrimento. Vejam os senhores que falta faz a reserva de mercado. ”

Ponto final: O Brasil existe e insiste. ( Monteiro Lobato)

Pecado imperceptível no cotidiano: Wilson Aquino*

Pecado imperceptível no cotidiano: Wilson Aquino*

Se a sociedade comprova que o amor de mãe é maior que o de um pai, provavelmente pelo fato dela gerar outro ser humano em seu próprio ventre, imagine então o tamanho do amor de Deus pela humanidade que Ele criou? E mais: Deu vida a cada um tornando-os diferentes uns dos outros com dons e habilidades também diferenciados.

E como se tudo isso não bastasse, criou o mundo, um universo infinito apenas como parte de um processo de crescimento, desenvolvimento e evolução, espiritual principalmente, do próprio homem. Logo, esse amor é sim muito maior que qualquer outro e que sequer podemos mensurar essa grandiosidade como afirmam as Escrituras Sagradas:

“Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti”. (Is. 49:15)

“E qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente?

Ou, também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião?

Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai Celestial o Espírito Santo àqueles que lhe pedirem?” (Lc. 11:11-13)

Assim sendo, dá para imaginar então quão grande é também o sofrimento Dele quando nós, Seus filhos amados, cometemos, no cotidiano de nossas vidas, a desobediência aos seus mandamentos e ensinamentos?

E entre tantos erros cometidos, gostaria de destacar apenas um deles que cometemos diariamente, mesmo quando achamos que estamos bem e obedientes aos ensinamentos e mandamentos que Ele nos deixou. Trata-se da quebra de um dos 10 Mandamentos, que vieram à tona pelas mãos de Moisés depois que ele salvou seu povo da escravidão no Egito, que é o de não proferir o nome do Senhor em vão.

Parece ser simples, mas não é. Tanto é verdade que se trata do segundo dos 10 mandamentos. E a advertência do Senhor mostra a gravidade de seu descumprimento, como podemos ver em Êxodo (20:7): “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”.

No entanto, não é o que temos constatado na sociedade, especialmente nesses últimos tempos. Com frequência, em qualquer roda de conversa entre duas ou mais pessoas, em família, entre amigos ou no trabalho, lamentavelmente tem sido comum o uso de expressões como: “Pelo amor de Deus”“Meu Deus do céu”; “Ai meu Deus”; “Jesus!”; “Misericórdia… Jesus amado!” e tantas outras, sempre invocando o nome do Senhor em vão, pois nem de longe se referem de fato a Ele, que é tão especial, tão grandioso, tão poderoso e sagrado.

Dada à Sua importância, poder e glória, quando quisermos nos referir a Ele, precisamos primeiramente criar um ambiente especial para isso, em completa reverência, respeito e humildade. Não pode ser, em absoluto, de nenhuma outra forma.

Há alguns anos, o então presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Spencer W. Kimball acabara de ser operado e um jovem enfermeiro o colocara numa maca e o estava levando para outro andar do hospital. Ao entrar no elevador, o enfermeiro tropeçou e proferiu um xingamento usando o nome do Senhor.

O presidente Kimball, mesmo semiconsciente, suplicou: “Por favor! É o meu Senhor cujo nome você está injuriando”. Houve um silêncio sepulcral, e então o rapaz se curvou e sussurrou com um tom de voz suave: “Desculpe!”.

Pecados dessa natureza, lamentavelmente, tem se expandido até mesmo entre as crianças e adolescentes, por conta do mau exemplo dos adultos que não se dão conta dos erros que estão cometendo no cotidiano de suas vidas.

Até mesmo um simples “Fique com Deus” como dizemos a alguém de quem nos despedimos, se não houver uma real intenção desse desejo e elevação de mente e coração aos céus para que se torne uma bênção, torna-se também um grave pecado.

E apesar de todos terem o livre arbítrio para acreditar ou não no Senhor, isso não dá o direito a ninguém, absolutamente ninguém, de desrespeitar ou blasfemar com o nome Dele, que é um ser soberano a tudo e a todos, Criador de tudo e de todos, logo, um Ser sagrado. E ai daqueles que O desrespeitarem. Não queiram sentir a Sua ira.

 *Jornalista e Professor

Leia Coluna Amplavisão: Eleições: muitos candidatos, pouco entusiasmo

Leia Coluna Amplavisão: Eleições: muitos candidatos, pouco entusiasmo

‘NUBLADO’:  “O cenário ainda não empolga, não encanta. Esquisito. Falta motivação do empresário ao eleitor comum. E não é por falta de opções de candidatos para todos os cargos.  As eleições, a exemplo da Copa de Futebol no Catar – ainda não é prioridade”. Assim um experiente deputado estadual definiu o panorama eleitoral ao colunista.

CULPADOS: A legislação castradora é responsável em parte. Mas no fundo somos todos culpados, pela manifestação cética (verdadeira), pela indiferença, interesses submersos, escândalos expostos na mídia e os currículos manchados de postulantes. Pelo visto o eleitor não acredita mais na postura do tipo ‘Caçador de Marajás’ ou do ‘Enéas Guaicuru’.

EXPECTATIVAS: Talvez seja preciso até recorrer ao Omeprazol para cuidar do estomago diante dos futuros tiroteios verbais entre os postulantes. Quanto às promessas que não serão resgatadas, o eleitor  está consciente de que elas ocorrerão proporcionalmente à necessidade do candidato em convencer o eleitor. É do cardápio eleitoral.

PREVISÕES: Vários vereadores e ex-prefeitos do interior circulando na Assembleia Legislativa. Sobre o clima eleitoral em suas cidades eles apostam que o ‘esquenta’ só ocorrerá em setembro. Ainda destacaram o grande número de eleitores sem candidatos ao pleito estadual. E preocupa, porque eles se negam a incluir a política nos papos do dia a dia.

FARTURA: Se em 2018 foram 356 candidatos pelas 24 vagas do parlamento estadual, agora são 393 postulantes, com 16,75 candidatos por cada uma das cadeiras.  A tendência, como no pleito anterior, é que a imensa maioria deles acabem apenas exercendo o papel de figurantes colaborativos para suas legendas em benefícios de ‘figurões’ estruturados.

-DO LEITOR: “ A economia fora da UTI; PT abriu mão da luta de classes sociais em favor da agenda pelas minorias; a propaganda governista; a força dos programas sociais; a penetração entre os evangélicos; as lideranças fracas do PT no Rio, Minas e São Paulo; a influência da turma do Centrão nas suas bases. São as questões que podem beneficiar o candidato Bolsonaro. ”

A PROPÓSITO:  Para alguns observadores experientes o cenário nacional –  hoje praticamente definido entre as candidaturas de Lula (PT) e Bolsonaro (PL) – será definido por 3 fatores no segundo turno: a melhor estratégia do voto útil de Ciro Gomes (PDT),   performance no horário eleitoral na televisão e rádio, além da melhora da economia do país.

SIMONE TEBET: Até aqui a candidatura ignorada pelo MDB local. Seus companheiros de sigla não lhe tem dado espaço, como seria natural pelo pioneirismo de sua postulação. Fica a expectativa de melhora pelos 2 minutos e 13 segundos no horário eleitoral. Não pode repetir Ulysses Guimarães em 1989 com 4,4% dos votos, apesar dos 22 minutos diários no ar.

NA TELA: Eduardo Ridel: 3 minutos, 40 segundos + 360 inserções; Rose Modesto: 2 minutos e 2 segundos + 199 inserções; Giselle Marques: 1 minuto e 23 segundos +135 inserções; Marquinhos Trad: 1 minuto e 13 segundos + 120 inserções; André Puccinelli: 58 segundos e 95 inserções; Adonis Marcos: 19 segundos, 31 inserções; Capitão Contar: 15 segundos e 24 inserções; Magno Souza: 7 segundos e 12 inserções. É o tempo deles.

DEPENDE… Os efeitos do candidato no rádio e TV. sujeitos a vários fatores, inclusive o tipo de mensagem. Encantar é a missão do pessoal de comunicação dos candidatos.  A impactante Quinta Sinfonia de Beethoven, por exemplo, no texto de só 15 segundos do candidato Eneas (Prona) ao Palácio do Planalto em 1989, caiu bem no horário eleitoral.

COITADOS! O ‘glorioso’ Congresso, após o ‘monumental’ aumento de R$80,00 do salário mínimo, aprovará num piscar de olhos a majoração salarial dos abnegados ministros do STF em 18%, para R$46 mil.  Mas qual político não teme o pessoal da capa preta? Vem aí a sobremesa do efeito cascata em todos os poderes que já despertou a sanha da tigrada.

MUITA GRANA: Apenas o Partido Novo renunciou ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha. Quem terá mais dinheiro é o União Brasil com mais de R$757 milhões. Os partidos são livres para adotar critérios de distribuição de recursos, mas são obrigados a destinar, pelo menos 30% para as candidaturas femininas e proporcionalmente aos candidatos autodeclarados negros.

LUZ PRÓPRIA: Discreta nas suas manifestações e ações, a prefeita Adriane Lopes (Patriotas) vai construindo de forma eficiente a gestão frente à prefeitura de Campo Grande. Não tem sido poucos os elogios que ouço de personalidades e políticos a respeito de seu estilo e visão gerencial. Ela deu continuidade as obras e outras  já estão alinhavadas para 2023. Muito bom!

LARANJAL:  Não é de hoje que muitos políticos usam ‘laranjas’ para esconder bens que conquistaram em cargos públicos. Agora o presidente Alexandre de Moraes do TSE voltou a exigir a divulgação com detalhes dos bens dos candidatos a fim de tentar conter a malandragem. A intenção é boa, mas ineficiente devido os métodos de camuflagem.

A PROPÓSITO: É difícil provar de que certos políticos sejam sócios de empresas ou  proprietários camuflados de bens imóveis. Desde a criação do Estado ouço comentários sobre alguns casos em que os ‘laranjas’ faleceram e as viúvas se negaram a devolver os bens que estavam em nome do ex-marido. É igual o comprador da máquina de falsificar dinheiro que não funciona. Vai reclamar pra quem?

FIM DE PAPO: O vice presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Gerson Domingos   desmentiu a notícia de que deixaria a corte. Foi incisivo nas colocações ao lembrar que não procede a hipótese de que ele visaria ocupar outro cargo público. Lembrou inclusive da quarentena obrigatória imposta para quem deixa o cargo de conselheiro. Apenas fofoca eleitoral.

PARADOXO: “ ( – )…Ao mesmo tempo em que Mato Grosso do Sul tem, ao menos, 20 mil vagas de trabalho abertas, o Estado tem cerca de 100 mil famílias vinculadas a benefícios sociais. Ou seja, a conclusão é que sobram vagas de trabalho com carteira assinada, mas falta gente qualificada e interessada em ocupar essa vaga de trabalho. O benefício em detrimento ao emprego… (- ).” (Sérgio Longen, presidente da FIEMS)

ACOMODADOS? O raciocínio de Longen está amparado nos números revelados.   Acerta no alvo ao revelar a necessidade de entender os efeitos das ‘ajudas sociais’ patrocinadas pelo Governo – que de alguma forma influenciam negativamente na iniciativa do desempregado beneficiado em buscar uma vaga mercado de trabalho.

EXEMPLO: A construção civil é o maior nicho carente de mão de obra qualificada. As reclamações dos empreendedores são constantes – a qualidade e ritmo das edificações prejudicados. Atividades básicas como pintura, hidráulica e elétrica – entre outras –  ainda são temíveis desafios. Construir, sinônimo de estresse (leia-se dores de cabeça).

NO FACEBOOK:  O cantor Almir Sater aborda a questão do proprietário rural, obrigado a preservar 20% da área como reserva ambiental sem receber benefícios do Governo. Lembra que vários países do Primeiro Mundo, que tanto criticam o Brasil, acabaram com suas florestas e não fazem a lição de casa. Fazendeiro, Almir conhece bem o assunto.

PONTO FINAL:  

“A sã política é filha da moral e da razão”. (José Bonifácio de Andrada e Silva)

Ser pacificador é preciso! Wilson Aquino*

Ser pacificador é preciso! Wilson Aquino*

O poderoso impacto da internet na vida da sociedade brasileira trouxe grandes benefícios com a enxurrada de notícias e informações de toda ordem às pessoas. Isso permitiu, por intermédio das mídias sociais principalmente, a difusão e troca de informações, inclusive com a manifestação de opiniões próprias, em especial sobre assuntos polêmicos como política e futebol.

O lado negativo de toda essa evolução é que os debates se acirraram, aumentando os conflitos de ideias e pensamentos divergentes. Surgiram os desentendimentos, brigas e contendas que resultaram no rompimento de amizades e até vias de fato mesmo entre parentes, amigos e colegas de trabalho.

Os ânimos andam exaltados e não apenas por intermédio dos eletrônicos como celulares, tabletes e computadores. As ruas, redes sociais e ambientes fechados têm sido palco de conflitos, onde lamentavelmente a intolerância ao contraditório tem prosperado e provocado sequelas negativas entre as partes.

Essa intolerância era previsível, já que nenhuma pessoa ou assunto, incluindo aí até mesmo o Salvador Jesus Cristo e Seu Evangelho restaurado, estão imunes a este fenômeno social da polarização das vozes e ideias. Entretanto, não podemos seguir essa “onda” e proceder da mesma forma, sendo inconsequentes.

Temos o poder e capacidade de sermos diferentes. De não embarcarmos nessa “corrente”. Podemos e devemos remar contra e sermos pacificadores em meio a tanto tumulto e discórdia existente entre as pessoas.

Jesus Cristo, quando andou pela Terra, ensinou como viver, naquela época e agora, em um mundo repleto de contendas: “Bem aventurado os pacificadores”, declarou Ele, “porque eles serão chamados filhos de Deus” (Mt. 5:9).

Ele ensinou também que não erradicamos o mal com mais mal. Assim sendo, precisamos nos conscientizar de que todos, absolutamente todos, são filhos especiais de Deus, e que o objetivo maior da vida é sermos bons uns com os outros, respeitando as diferenças para trilharmos o caminho que Ele traçou para cada um de nós, sempre alicerçados em Seus ensinamentos e mandamentos.

Sabendo disso, de que todos fazemos parte de um Plano Grandioso de Salvação, toda e qualquer discórdia do cotidiano torna-se insignificante e desnecessária de se levar adiante. Não vale a pena ser intolerante e cultivar a raiva, o rancor, o ódio ou qualquer outro sentimento negativo, que só se reverte em mal para aquele que o detém. É preciso deixar o orgulho de lado e ser pacificador. Perdoar as ofensas e trabalhar para que os ambientes sejam harmoniosos e agradáveis.

Dallin H. Oaks, membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias afirma que: “Os seguidores de Cristo devem ser exemplos de civilidade. Devem amar todas as pessoas, ser bons ouvintes e mostrar respeito por suas crenças genuínas. Embora discordemos, não devemos ser desagradáveis. Nossa posição e comunicação em assuntos controversos não devem ser contenciosos”.

Outro membro da mesma igreja, Gordon B. Hinclkey afirmou: “Precisamos aprender a conceder espaço e respeito pelas pessoas que são tão sinceras em suas crenças e práticas quanto nós”.

Mesmo procurando ser mansos, evitando a discórdia, não devemos fazer concessões ou diminuir nosso compromisso com a verdade que compreendemos. Não devemos abrir mão de nossa condição e de nossos valores. Mas agir com segurança e tranquilidade, pois “os sábios desviam a ira” (Pv. 29:8).

*Jornalista e Professor