Os números da violência no Brasil são estarrecedores. Todos os dias, em todos os lugares, são registrados os mais variados tipos de crime, envolvendo adolescentes, jovens e adultos, homens e mulheres. Além dos crimes, temos também elevados índices de vandalismo, que vão desde pichações a destruições de patrimônios público e privado e brigas, que afrontam violentamente a moral e os bons costumes da sociedade.
Mas, afinal, a que se deve tamanha violência hoje no País? Por que um número cada vez maior de pessoas, especialmente jovens e adolescentes, se envolvem nos mais variados atos ilícitos, criminosos?
Se procurarmos analisar a fundo os motivos que levam jovens e adolescentes a esse mundo da violência, chegaremos a algumas respostas e uma delas certamente será a ociosidade desses indivíduos no dia-a-dia, que os estimula e os ensina a trilhar esse caminho torto que resultará em diferentes graus de influencias negativas e maléficas de seus integrantes.
O velho ditado de que “mente vazia é oficina do diabo” é uma grande verdade e de consequências inevitáveis, como as que temos visto e ouvido por intermédio dos noticiários.
Uma sociedade que não dá boas e saudáveis opções de práticas esportivas, culturais e de lazer para seus jovens e adolescentes, permitirá que se aglomerem e encontrem “soluções” para suas desocupações que poderão, amanhã, voltarem-se contra si próprio e/ou para a sociedade, nas formas de doenças, vícios, crimes de roubos, furtos, assassinatos.
Ou seja, se um jovem não conta com uma boa infraestrutura de esporte, cultura e lazer em seu bairro, em sua cidade, para se ocupar por períodos contra escolar, à noite ou nos finais de semana, certamente acabará encontrando outros meios (nem sempre saudáveis e/ou recomendáveis) para passar o tempo com os amigos, levando junto maus hábitos como o fumo, a bebida e até as drogas que se tornarão vícios.
Mesmo sob a rígida educação e fiscalização dos pais, o ócio na comunidade juvenil levará para dentro dos lares muitos desses vícios, promovendo a discórdia, o desentendimento, as brigas e revoltas nesse ambiente sagrado, com consequências para toda sociedade.
O Estado tem grande parcela de culpa pelos inúmeros casos de violência na sociedade, quando não exerce com competência a sua função de investir nessa infraestrutura de esporte, cultura e lazer nos bairros e vilas das cidades.
Não basta ao Estado pegar todo o dinheiro arrecadado junto ao próprio povo e investir apenas em obras e ações de educação, saúde e infraestrutura urbana. É preciso investir também, e muito, no bem estar social da comunidade, para que seus membros tenham mais conforto e qualidade de vida.
Temos no Brasil inúmeros casos de sucesso absoluto de projetos voltados culturalmente e esportivamente para crianças, jovens e adultos que crescem nesses ambientes, bem longe da ociosidade. Projetos musicais, escolinhas de futebol, de ginástica e dança e tantos outros projetos que evitam que menores trilhem por caminhos tristes, tortuosos e espinhosos.
A igreja também faz muito bem esse papel, de envolver o indivíduo, menor ou adulto, em atividades benéficas e saudáveis ao corpo e (principalmente) ao espírito. Ela orienta e ajuda o indivíduo a se fortalecer, lhe dando argumentos, instrumentos e conhecimentos sobre o real sentido da vida, alicerçado na palavras e mandamentos de Deus.
Estudos revelam que jovens e adultos que acreditam em Deus e no papel da igreja na salvação do homem, dificilmente se desviam do caminho. Ou seja, dificilmente se enveredam para o mundo do crime, da violência. Logo, não é errado afirmar que feliz é aquela família cujos filhos são criados dentro do evangelho de Jesus Cristo.
Voltando para o poder público, maior responsável pelo aumento da criminalidade no país, quando não investe em obras saudáveis para o desfrute da sociedade nas áreas de cultura, esporte e lazer, há que se ressaltar também seu péssimo e criminoso exemplo quando desvia dinheiro público para o enriquecimento pessoal e/ou de determinados grupos.
O Estado dá péssimo exemplo ao cometer crimes de desvio de verba e de má conduta ética e profissional nas esferas municipal, estadual e federal e o que é ainda pior, nos três poderes. A sociedade perde referência pública de idoneidade, honestidade, caráter e outras virtudes que deveriam ser ilibadas em todo servidor público.
Insisto: todos os bairros e vilas de Campo Grande e interior, de todas as cidades brasileiras enfim, deveriam ter uma excelente infraestrutura para práticas esportivas, culturais e de lazer para todos, com professores e instrutores, pagos e/ou voluntários, para estimular as competições esportivas e culturais e tantas outras ações.
Deveriam ter também milhares de mini-bibliotecas, gibitecas e outros organismos semelhantes, informatizadas, para o estudo e lazer da criançada. Esses ambientes serviriam também para jovens e adultos.
A sociedade pede socorro e num ano como este, de eleição, não dá mais para as pessoas permanecerem no ócio político. É uma boa oportunidade para analisar as propostas daqueles que querem nos representar e alijar do processo todo aquele manchado pela culpa.
SEM BRILHO – A Copa do Mundo da Rússia não foi uma vitrine para os craques Leonel Messi, Iniesta, Cristiano Ronaldo e Neymar Jr. Salvo alguns lampejos, eles decididamente não entraram em campo.
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MANUTENÇÃO – Ainda abatido pelo tropeço da Seleção Brasileira contra a Bélgica, Adenor Leonardo Bacchi (Tite) ainda não respondeu à CBF se aceita continuar no comando técnico da seleção.
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SEM SURPRESA – Tudo levar crer que o título de campeão do mundo será disputado entre França e Inglaterra. Exceto se Bélgica e Croácia resolverem aprontar pra cima das favoritas.
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CONVENÇÃO – O MDB sob a liderança de André Puccinelli definirá no dia 21 de julho os nomes que irão concorrer a deputado estadual e federal, governador e senador. O trabalho de mobilização está em curso.
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VICE – Ainda no mesmo dia 21, conforme anúncio anteriormente feito pelo pré-candidato a governador André Puccinelli será confirmado o nome que irá compor a chapa como candidato a vice.
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INDEFINIDO – O PSDB que está buscando a reeleição do governador Reinaldo Azambuja, ainda não se pronunciou sobre o nome do candidato a vice. Os tucanos estão sobrevoando em todos os municípios.
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ÉTICA NA POLÍTICA – É tudo que o juiz aposentado e pré-candidato a governador pelo PDT, Odilon de Oliveira, espera que aconteça quando colocar a campanha na rua. Ele vai bater a porta do judiciário.
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EXPLICAÇÃO – A direção do Hospital Cassems Campo Grande precisa convocar coletiva de imprensa para prestar esclarecimento sobre possíveis omissão de socorro, negligência e erro médico.
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FISCALIZAÇÃO – O consumidor campo-grandense desconfia que a fiscalização do PROCON não ande tão empenhada em realizar visita periódica sobre abuso de preço e produtos vencidos.
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ECONOMIA 1 – Assim que o Prontomed, depois da restauração, foi liberado para atendimento aos portadores de planos de saúde, era impossível não elogiar sua direção e a equipe médica.
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ECONOMIA 2 – Como a procura passou a ser maior que a oferta, atualmente está havendo restrição de exames de alta complexidade e prescrição de medicamento no local.
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FRIEDRICH NIETZSCHE – “Uma vez tomada a decisão de não dar ouvidos mesmo aos melhores contra-argumentos: sinal do caráter forte. Também uma ocasional vontade de se ser estúpido.”
BELEZA! Em apenas 2 anos de mandato o senador Pedro Chaves (PRTB) destinou nada menos que R$102.192.237,09 para nosso Estado, assim distribuídos: Bolsão R$14.492.840,00 – Campo Grande R$8.141.085,00 – Cone Sul R$10.170.000,00 – Grande Dourados R$20.924.500,00 – Leste – R$6.602.500,00 – Norte R$9.362.500,00 – Pantanal R$14.000.201,00 –Sudoeste R$11.198.750,00 e região Sul Fronteira R$ 7.299.861,00.
PERFIL Com os 70 anos completados neste 2 de julho o ex-governador Puccinelli (MDB) foge do ostracismo ao tentar buscar o poder reunindo velhos companheiros como os ex-deputados Akira Otsubo (MDB) (1983/87), Antônio C. Arroyo (PR) (1995/99), Antonio Braga (1999/2003), ex-vereadores Vanderley Cabeludo MDB) e Maria Emília Sulzer (MDB). O seu alto índice de rejeição pelo eleitor jovem mostra o que ele pensa deste quadro sob a moldura da ‘experiência’.
ENROSCO O chamado ‘fator Marun’, antes positivo ao atendimento de reivindicações do PMDB (nomeações e liberação de recursos), após esse escândalo no Ministério do Trabalho passa a ser desgastante. Apesar dos argumentos do ministro da Secretaria de Governo Carlos Marun, o assunto promete render novos capítulos e a presença dele nos palanques em nosso Estado deve ser avaliada nestes tempos de ojeriza anti-Temer.
CONVENHAMOS! Não é de hoje que o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) faz e acontece no Ministério do Trabalho graças ao grupo liderado pelo controvertido Roberto Jefferson que tentou emplacar a própria filha – deputada Cristiane Brasil (PTB) naquela pasta. Por conta dos votos da bancada petebista o Governo Temer ficou refém e ao mesmo tempo tentaria tirar proveito político. Daí a notícia envolvendo Marun.
NO SAGUÃO do legislativo estadual questionamentos não faltam: teremos uma campanha sem respostas, sem explicações para fatos notórios que atingem o universo político? A prisão, por exemplo, do ex-deputado Edson Giroto (PR) – braço direito de Puccinelli – acusado de corrupção dentro de sua administração passará em brancas nuvens na campanha? E o que falar dos conchavos com o empresário João Amorim, irmão da deputada Antonieta Amorim MDB) – também preso? Pura invencionice?
NA BALANÇA Para o eleitor arisco agora também pesam na escolha: transparência, honestidade, passado limpo, objetividade, vida pessoal respeitosa e propostas claras e compatíveis com a realidade, além da boa comunicação e simpatia nas relações. Lembro: teremos só 35 dias de campanha no rádio e TV no 1º turno e 15 dias no 2º turno.
‘CAIXA PRETA’ Esse mau humor que o eleitor exala nas pesquisas não é um dado absoluto, mas é um indício preocupante do que os candidatos enfrentarão nesta campanha. Como sair às ruas como faziam antes – naqueles chamados ‘arrastões’ no comércio e bairros ‘casa a casa’? Haverá riscos de vaias e manifestações agressivas até.
CABOS ELEITORAIS Não há certeza se eles votarão no candidato patrão. Confiar no trabalho e no voto deles é como jogar na bolsa de valores a curto prazo. O candidato precisa admitir que o eleitor – empobrecido – pode ficar revoltado vendo tantos cabos eleitorais acenando bandeiras nas ruas – pagos com dinheiro do contribuinte via Fundo Partidário principalmente. Ao invés de ajudar – atrapalha!
IRÔNICOS Nas conversas com os eleitores jovens – o que não falta é ironia nas respostas e colocações sobre o comportamento da classe política e gestores públicos. Usam linguagem, expressões na manifestação do desalento pelo futuro. Muitos deles se comparam aos imigrantes sofredores na Europa e Estados Unidos. Estudar pra que? E depois – trabalhar onde?
ENGANAR o eleitor será muito difícil com tantas sacanagens dos políticos. A cada escândalo na mídia aumenta a vontade de puxar a descarga sem dó. Na impossibilidade de punir juridicamente o político corrupto graças as firulas do Judiciário (STF), o eleitor terá a grande chance de punição ao ‘cortar o barato’ do candidato, mandando-o de volta para casa.
O CASTIGO da volta pra casa e sem holofotes é de uma tristeza sem tamanho para o político. O político não gosta de sua própria casa. Tem horror a rotina da convivência familiar, praticada pelos mortais que se apegam a família, cachorros, passarinhos e gatos. O político nunca tem tempo para curtir sua casa. Nem conhece as flores do jardim e jamais cortou o gramado. Perde a intimidade com o cachorro. Enfim, uma visita ilustre.
O LEMA é: ‘os compromissos em primeiro lugar’. Refeições tranquilas com todos na mesa – nem pensar! O político sempre chega depois e sem desgrudar do celular. Como consequência a família vai desagregando e perdendo a harmonia original desejada. O relato não é invencionice – fruto de observações. E uma notícia cruel para eles: não levarão nada deste mundo, como lembrava aquele imperador.
SAUDADES Ele conseguiu suavizar o universo do judiciário com seu estilo leve. Foi assim desde que o conheci em 1980 em Cassilândia. Por onde passou deixou rastro de amigos e boas lembranças. Para homenagear o desembargador Romero Osme Dias Lopes ninguém melhor que outro mineiro – Guimarães Rosa: “O real não está na saída nem na chegada; ele se dispõe para a gente é no meio da travessia”. E ele atravessou a vida sorrindo apesar das dores finais. Valeu! Até!
IGUAIS? Não se discute suas habilidades, mas a postura dotada onde desrespeita o adversário e as regras. Daí o craque Neymar Jr é comparável a boa parte da classe política que adota ‘aquele jeitinho’ para atingir seus objetivos. Torcedores que perdoam os excessos do craque, são do pelotão de eleitores que perdoam certos políticos em troca de vantagem pessoal. Depois não venham com chorumelas! Não encontrarão remédios e médicos no Aquário do Pantanal por exemplo.
DOIS MINEIROS? O ex-presidente do Atlético Mineiro – ‘brimo’ Alexandre Kalil – prefeito de Belo Horizonte – do nanico PHS – foi questionado sobre sua posição nas eleiçõesde 2018. Fingindo de morto disparou: “Não posso perder tempo com bobagem de eleição para governador”. Já me perguntaram no saguão da Assembleia Legislativa: “seria o prefeito da nossa capital Marcos Trad (PSD) partidário da postura do colega ‘brimo’ mineiro?” Sei não…
DOR DE CABEÇA É o que se espera após o anúncio do INCRA definindo como quilombo a área urbana de 21,5 hectares no Jardim Seminário, na Comunidade Tia Eva. Gerou muita expectativa. Mas sem grandes ilusões: a questão indenizatória deverá provocar recursos judiciais e arrastar o processo por muitos anos. A demanda não é fácil como se imagina. E pergunto: como a Igreja Católica vai se posicionar como ocupante de parte ( 10,13 has) da área? Entregará de mão beijada? Uma novela. Vai longe…
DESMAMA Com o fim da obrigatoriedade do imposto sindical muitos sindicatos vão fechar as portas e os ‘abnegados diretores’ enfrentarão a nova realidade. Um exemplo vem da CUT ( Central Única dos Trabalhadores) que negocia a venda de sua sede para a Igreja Mundial do pastor Valdemiro Santiago pela bagatela de R$40 milhões. Não me pergunte para onde vai toda essa grana. Aqui, mesmo com os preços em baixa, muitos sindicatos não darão conta de pagar o aluguel. Vão tarde. Aleluia.
INTERROGAÇÃO A economia vai se arrastando sem exceções em todas as regiões do Brasil. Qualquer um observa as portas fechadas no comércio, as placas de aluga-se e vende-se e muita gente perdendo o emprego. Esse segundo semestre não deve melhorar em nada o quadro. Já em 2019 – ganhe quem ganhar – não terá a varinha mágica para reorganizar o país em menos de um ano. Portanto, a ordem é não avançar o sinal na hora de cuidar do próprio bolso.
CAFÉ AMIGO com o deputado Fabio Trad (PSD). Falamos da política e de seu mandato voltado também para a população de 70 mil indígenas ( maior do país). Fabio pede mais recursos para a prevenção de suicídios (2ª. nacional) atingindo inclusive os jovens por motivos diversos. Um tema sensível que exige habilidade e coragem para enfrentá-lo.
ROBERTO BRANT “(…) Somos um país rico com a maioria de população pobre. O Estado sempre foi para a maioria, ou a única esperança. Quando essa esperança se perde, o risco da desordem é muito grande. O movimento dos caminhoneiros é uma manifestação de desespero, que deixou a descoberto a fragilidade da nossa ordem pública. A ordem nas grandes sociedades só pode ser mantida por meio dos laços da confiança e do respeito, que estão infelizmente se perdendo. Mas, enquanto nos debatemos em meio a tantos perigos e aflições, tribunais e políticos parecem dançar alegremente à beira do abismo”.
“Bolsonaro é o mito. Alckmin, o mico…” (Rogério Distéfano)
O elevado número de divórcios e separações no Brasil (344.000 no ano passado, segundo dados do IBGE) demonstram o fracasso do homem e da mulher na difícil luta pela sobrevivência do casamento e manutenção da família. São tempos modernos, difíceis, dinâmicos, de extrema liberdade e tentações, que se não forem bem trabalhadas tornam insustentáveis qualquer união.
O casamento exige sacrifícios e uma batalha constante para seu fortalecimento; para que não se dissolva diante de obstáculos que surgem na vida de cada um; na vida do casal.
O casal precisa se conscientizar que essas ameaças à estabilidade surgirão sempre, das mais variadas formas e saber enfrentá-las quando surgirem é o segredo. Caso contrário, o casamento se abate e morre.
Uma das grandes ameaças ao casamento é o excesso de liberdade que homens e mulheres usam nos tempos de hoje na sua vida cotidiana, na maioria das vezes, sem compromisso com nada e com ninguém. Isso trouxe a promiscuidade, com o sexo fácil e inconsequente, que resulta no afastamento de “laços eternos” entre o homem e a mulher.
As tentações estão à solta e em todos os lugares. Nas ruas e até nos ambientes de trabalho. É o mal agindo o tempo todo pelo esfacelamento da família.
Fora essas questões externas que exercem um lamentável papel nos elevados índices de divórcios e separações, daqueles não casados legalmente, temos também, provavelmente como as maiores causas, dentro do próprio lar: a ausência de amor! De carinho! De respeito um pelo outro.
Se o indivíduo se encontra em constantes cobranças e debates consigo mesmo quando não age ou reage de maneira que considera “adequada” – Quem nunca se cobrou dizendo para si próprio algo como: “fui tolo”, “por que não reagi assim ou assado diante daquela situação há pouco? ” – Certamente muito mais difícil é compreender e aceitar a personalidade e o comportamento do cônjuge.
O problema é que nem sempre usamos da paciência e da compreensão necessária para com nossa companheira (o).
Infeliz daquele que se revelam dizendo ao cônjuge: – Sou assim! Você me conheceu assim e vou morrer assim! Infeliz desse indivíduo que pensa ser impossível mudar, crescer, se aperfeiçoar.
Agimos impacientemente e sem amor nos atos e palavras, que são ingredientes que não devem ser deixados, absolutamente nunca, de lado num relacionamento, ainda mais àquele ao qual nos comprometemos não apenas “até que a morte nos separe”, mas por toda eternidade (Nós, SUD, acreditamos que o casamento e as famílias podem ser eternas).
Quando estamos em namoro, nos dedicamos a ele com constantes ações voltadas para a conquista cada vez maior daquela que pretendemos como esposa. Mandamos flores, proferimos palavras gentis e carinhosas, escrevemos poesias e nos inspiramos, sempre, nos mais loucos e ousados atos em nome do amor.
Esse é o segredo para manter um casamento: continuar essa gentileza e luta constante para conquistar e manter o belo e grande amor que conquistamos, por todos os anos que se seguirem. Ou seja, é preciso que tenhamos em mente que a conquista deve ser uma constante na vida de cada um, sempre adubando o relacionamento com amor, carinho, respeito e dedicação permanente.
Ninguém é dono de ninguém! E o indivíduo que pensa que pelo fato de ter casado não precisa mais cativar e conquistar sua esposa está redondamente enganado e esse relacionamento, provavelmente fadado ao fracasso.
E não importa se nossa companheira (0) sofra qualquer mudança física (e isso vai acontecer com absolutamente todos nós, mais cedo ou mais tarde), precisamos amá-la incondicionalmente. Consciente disso e agindo dessa forma, tudo fica muito mais fácil e agradável para ambos e a todos à volta.
Os melhores adubos para uma vida conjugal longa e saudável então é isso: amar incondicionalmente. Amar sem desejar qualquer coisa em troca. Simplesmente amá-la com olhares meios, palavras poéticas e suaves e gestos delicados e fraternos, sempre.
Quando amamos e adubamos o amor assim ele será sempre belo, vivo e prazeroso. Não importam as décadas, os cabelos brancos, sempre vamos amá-la e admirá-la como nossa eterna namorada.
As Escrituras Sagradas, desde o Velho Testamento nos ensinam tudo isso, como devemos tratar e amar nossas companheiras (os) para que tenhamos uma vida longa, feliz e alegre, alicerçados acima de tudo no grande e inquestionável amor de Deus.
Amplavisão 1312 – Candidato ideal – quem souber favor avisar.
Manoel AfonsoCONTROVÉRSIAS A falta de um código eleitoral atualizado gera polêmicas. A questão das candidaturas e eventuais prisões de candidatos é um nó a desatar. O entendimento de que o candidato não poderá ser preso ( salvo em flagrante) após o registro da candidatura fomenta o sentimento de impunidade. A candidatura passa a ser o salvo conduto para quem tem problemas com a justiça. É obvio, a candidatura do ex-governador Puccinelli ( MDB), por exemplo, visaria também livrá-lo de eventual prisão pela Justiça Federal.
MORREU Alarico Reis D’Ávila, ex-deputado estadual (PTB). Saiu de cena sem alarde, em paz, recolheu-se ao lar curtindo seu jardim e ouvindo os pássaros – cena bucólica que testemunhei repetidamente. Homem de seu tempo, de outros valores! A última aparição pública foi na homenagem que a Santa Casa prestou-lhe como ex-dirigente. Vicente Vuolo, Edson Brito, Edyl Ferraz, Lourival Fontes, Fauze Scaff – alguns dos ex-colegas de parlamento em Cuiabá. “O passado não é aquilo que passa, mas o que fica do que passou” (Tristão de Athayde).
‘FAKE NEWS’ Quando Donald Trump disse “you’re fake news’ ao jornalista da CNN, plantou algo novo no cenário político. ‘Fake news’ motiva debates. Com a tecnologia atual, a guerra de imagens e notícias manipuladas ocorrerão. Os políticos terão que ter boa equipe para combater as notícias falsas na justiça, que pode não ter a mesma agilidade de seus postadores. Em quem o eleitor vai acreditar? Boa pergunta.
DESMENTIR as notícias e imagens podem não ser suficiente em alguns casos. Exige-se algo mais sob pena de estragos irreversíveis. É bom lembrar: os recursos tecnológicos permitem montagens imperceptíveis de fotos e documentos oficiais. A afirmativa do ministro Luiz Fux (STF), de que eleições poderão ser anuladas devido as notícias falsas, dão a dimensão de como o caso está sendo tratado pela justiça.
OUTROS TEMPOS O envolvimento de policiais militares com o crime organizado mereceram comentários do deputado cabo Almi (PT) ao colunista. Diz que o cenário é diferente da época (1983) de seu ingresso na corporação. Os soldos de hoje são muito melhores proporcionalmente. Admite: tudo isso prejudica a imagem da polícia junto a população. A polícia virando caso de polícia.
‘WANTED’ Procurar o candidato perfeito seria como sonhar com uma noiva ideal que tivesse uma família sem problemas por exemplo. Não existe. Na escolha do candidato adota-se o sistema natural de exclusão e então acaba sendo escolhido o menos pior ou algo parecido. Quando converso com o eleitor na faixa entre 30 e 60 anos, percebo isso. Com 41% do eleitorado desalentado e raivoso sem candidato, a sucessão presidencial continua aberta.
LAMENTÁVEL Pelo ‘Datafolha’, 62% dos jovens, ( 20 milhões de 16 a 24 anos), querendo dar o fora, tentar a sorte no exterior. Não são desertores, mas não querem virar Uber ou vender brigadeiros. Querem emprego, um futuro melhor. Será que os políticos estão preocupados com esses dados alarmantes? Afinal, a cambada que aí está não é eterna. E a situação lá fora não é boa para os imigrantes: Humilhações e riscos.
ALGEMAS As cenas dos jovens algemados nos pés e mãos no caso da imigração (USA) mostram a pratica diferente da nossa Só porque o ex-governador Sergio Cabral (MDB-RJ) foi algemado criou-se a polêmica, como se ele não causara tantos males ‘via corrupção’. ‘Direitos Humanos’. A OAB fez sua parte – à serviço dos clientes ricos, ignorando quem morreu nos hospitais sem assistência devido a grana roubada por sua ‘excelência’.
NO ESPELHO Ruim a imagem da justiça: perde de goleada para os bombeiros. O índice do ‘Data Folha’ em 2017 piorou com as últimas decisões do STF beneficiando políticos e poderosos – notadamente na ‘Lava Jato’. A política entranhou-se na mais alta corte do país e até o impossível virou possível. Não será surpresa por exemplo se o ex-deputado Edson Giroto (PR) ( e cia) ganhar a liberdade em breve.
DESAFIOS A indignação do eleitorado de Tocantins (quase 52% de ‘não votos’) é a amostra grátis do que virá nestas eleições. Os otimistas insistem: era uma eleição atípica ‘meia boca’, mas ignoram as pesquisas confiáveis. Fisgar o eleitor esclarecido será bem difícil. Já quanto ao eleitor de ocasião ($$$$$$$$$) exigirá muita ‘$aliva. Se não é o Brasil que queremos, é o país que temos. A escolha dos candidatos nada mais é que o reflexo do caráter do eleitor. Mas é hora de puxar a ‘descarga’ nas urnas.
PARAFRASEANDO o poeta Fernando Pessoa: “No Brasil vale a pena roubar, desde que a quantia não seja pequena”. Surrupiar sabonete na farmácia, bolacha no rmercado não pode. É ferro! Quanto aos roubos gigantes travestidos de desvios de verbas, superfaturamento e comissões em emendas parlamentares, são vistos sob outra ótica pela justiça. Além do mais, pela anomalia do foro privilegiado a prescrição tem sido um santo remédio que salva a maioria dos políticos ladrões. E segue a santa procissão.
MAIS UM… Será que o apresentador de TV José Luiz Datena (DEM) fez a análise correta dos riscos e consequência de disputar o Senado em São Paulo? O olhar crítico de quem está fora da política é diferente de quem vive no meio dela, onde a vontade individual se perde nos interesses obscuros do Congresso. Acho que ele mais perde do que ganha ao ficar sem o canhão da TV. onde tem a boa imagem consolidada. Quem trocou a mídia pela política partidária não correspondeu ou se frustrou. Os exemplos vocês conhecem inclusive em nosso Estado.
ENQUANTO está no exercício da função, o apresentador – de alguma forma – só não deve contrariar os interesses da empresa onde trabalha. Até aí tudo bem. Mas eleito, estará sob o jugo de seu partido e dos interesses diversos de seus dirigentes, sob o risco inclusive de perda do mandato. Isso sem contar que o universo político é uma teia de aranha que engole os inocentes e inexperientes.
‘NOSSO JEITO’ Em Sidrolândia (MS) a Câmara teria gasto R$2.700,00 para lavar 6 caixas de água (Cr$450,00 cada), embora o preço dela na loja seja de apenas R$350,00. Já a ‘higienização’ do telhado (telhas de barro) da Câmara foi de R$5.700,00, embora o preço cobrado na cidade gire em torno de R$1.000,00. Oportuno citar os R$245.516,00 gastos pela Câmara da nossa capital em 18 meses na confecção de medalhas, estatuetas e placas para homenagens diversas. Segue a galopeira.
AGUENTA! A Agência Nacional de Saúde Suplementar continua defendendo as empresas dos planos de saúde quando deveria defender os seus associados. Quem contratar plano novo terá que pagar até 40% dos custos da consulta e de todos os atendimentos. Para a maioria dos pretendentes o jeito será continuar no SUS e seja o que Deus quiser. O que os políticos, com planos de saúde garantidos, acham disso?
PRIORIDADES Após aprovado seu projeto instituindo a Guavira como fruta símbolo de nosso Estado, o deputado Renato Câmara (MDB) quer criar o Dia do Contador de Histórias. Na mesma esteira das prioridades dos legisladores a iniciativa do deputado Amarildo Cruz (PT) instituindo o ‘Dia do Orgulho do Cabelo Crespo’. Enfim, nas eleições de outubro teremos mais gente nos barrancos dos rios do que nas filas de votação. De leve…
DOURADOS Tenho sérias dúvidas de que Murilo Zauth (DEM) aceite tentar repetir a experiência de candidato a vice governador de Puccinelli (PMDB). Sua passagem pelo poder não lhe causa boas recordações – levado-se em conta que foi pouco prestigiado. Murilo não apareceu nas fotografias emblemáticas e nem era consultado ainda que ‘pro forme’ nas questões governamentais. Indaga-se: nesta altura da vida ele precisa disso?
MORDIDA & LEÃO Deputado federal Fabio Trad (PSD) é o relator da Comissão da Câmara que aprovou o projeto de lei isentando do Imposto de Renda aposentadoria e a pensão até o limite mensal de R$3,8 mil do contribuinte com mais de 70 anos. Hoje a isenção atinge só quem recebe até R$1.566,61, o dobro do teto assegurado a todos os contribuintes. Valeu!
DELÍRIO ou ressurreição? Ao longo dos anos acompanhando a política não há como deixar de registrar a falta de autocrítica. Continuo ouvindo noticias sobre a pretensão de ex-políticos de tentar voltar ao cenário, ignorando assim o pensamento do eleitor. Pintar o cabelo e renovar o guarda roupa não resolve. Esse pessoal precisa assumir os netos para evitar a depressão após o vexame nas urnas.
DESLEAL? A praticidade, segurança, a diversidade e os preços menores dos produtos comprados pela internet estão abalando o comercio tradicional, inclusive os shoppings. Nas conversas com o pessoal do Correios fica evidente o crescimento deste tipo de comércio, com nicho forte localizado entre os jovens e os profissionais liberais. O IBGE mostra: só em 2016 cerca de 46.322 empresas fecharam no Brasil.
“Este é o país com a maior chance de se criar um mundo novo. Caos não falta.” ( Millôr Fernandes)
‘Levei duas cotoveladas na cara e ainda tive que ouvir do cara [marido] que ele é conhecido e amigo da polícia, por isso não ia dar em nada”. Esse relato é da empresária Rayani Santa Cruz, proprietária do site de notícias Patrulha News, em Três Lagoas, que denuncia ter sido agredida pelo esposo e jornalista Celso Daniel, na madrugada deste domingo (1º).
Em um vídeo na rede social, a vítima mostra as marcas das agressões. Ela apresenta ferimentos nos lábios e rouxidão no olho direito.
”Eu como mulher e mãe me senti um lixo, pois sofri violência doméstica por praticamente 6 meses em que moramos juntos. Essa foi a 3ª vez que aconteceu!!! E por isso eu quis e fiz questão de parar na Delegacia”, revela a empresária.
A mais recente agressão de Celso, diz a mulher, foi por conta que ele teria chegado em casa após passar o dia bebendo em uma festa. Ela destaca que durante as agressões, também atingiu o marido com tapas no rosto, fato que está registrado no boletim de ocorrência.
”Eu falei que ia chamar a polícia e ele [Celso] parou o carro próximo ao quartel na avenida Olinto Mancini. Ele chamou a polícia e falou assim para mim: ‘Vou ser o primeiro a chamar, porque sou amigo da polícia Rayani, Sabe? Eu sou amigo da polícia e não vai acontecer nada comigo. Você pode ter certeza que não vai acontecer nada comigo, acontece com você, revela no vídeo.
Versões diferentes
No boletim de ocorrência, Rayani diz que estava em uma festa com Celso, mas pediu para ir embora. No carro, os dois passaram a discutir por conta do pedido dela. No cruzamento da avenidas Jari Mercante com a rua João Gonçalves de Oliveira, Celso teria feito uma manobra no veículo e foi repreendida pela esposa. Nesse momento ele teria dado uma cotovelada na boca dela.
Alguns quilômetros depois, a discussão voltou a ficar mais acalorada, conforme o registro, momento em que o marido teria dado outra cotovelada nela. Instantes depois, a PM foi acionada, mas o esposo teria dito que nada iria acontecer com ele.
Já na versão de Celso, ele, que também é fotógrafo, estava na festa com Rayani tirando fotos de convidados. Em dado momento ela teria questionado o motivo dele não tirar fotos com ela. Ele diz que pediu para ir embora e que no carro, Rayani percebeu que a filha dela estava triste com a discussão entre os dois e começou a dar socos da cabeça dele, com o veículo em movimento.
Na sequência, diz Celso, ela começou a enforcá-lo e dar mais socos no rosto dele e para sua defesa deu uma cotovelada no rosto dela. O marido teria dito novamente que iria para a delegacia, quando a mulher tentou quebrar a chave da ignição do veículo.
Ainda segundo o registro, ele apresenta lesões no nariz, pescoço e lábios. Ela manifestou vontade de representar contra ele, mas Celso diz não querer fazer o mesmo contra ela.
Série de violência
Rayani conta que na primeira agressão, sofreu um empurrão onde caiu e rasgou a blusa. ”Na segunda vez me empurrou também e caí no banheiro, machuquei e fui após uns dias na UPA”, acrescentou.
A empresária revelou o motivo de permanecer com o relacionamento, mesmo diante de agressões físicas do marido.
”Por vergonha e por ser uma pessoa relativamente ‘esclarecida’ e por tentar manter o relacionamento vim me mantendo calada. Dessa vez NÃO! CHEGA”, desabafou.
Rayani finaliza dizendo que o, agora ex-marido, tem histórico de agressões em relacionamento anterior.
Tentamos contato com o suspeito das agressões, mas não houve resposta.