A Catedral de Salamanca, na Espanha, abrigou uma exposição da primeira escultura hiper-realista do corpo de Jesus, inspirada nas descobertas científicas feitas através do estudo do Santo Sudário de Turin.
A imagem pesa 75 quilos e foi feita com látex e silicone, e causa uma impactante impressão em quem a vê. O bispo de Salamanca, Dom José Luis Retama, foi um dos primeiros a visitar a escultura, e demorou alguns minutos em silêncio, observando e meditando.
O corpo busca representar a situação em que Jesus se encontrava após sua Paixão e Morte: chagado e ferido pelas mãos dos soldados romanos, pés curvados e mãos atadas. Por sua natureza realista, também o traz desnudo, até mesmo com as marcas da circuncisão judaica.
As costas ficam um tanto elevadas e, na parte de trás da cabeça, nota-a dilacerada pela coroa de espinhos e uma pequena trança para prender o cabelo; os ombros marcados por carregar a cruz. O nariz aparece quebrado e o olho direito inchado.
Foi usado cabelo humano para adornar a cabeça e todo o corpo e, chegando perto da escultura, é possível ver até mesmo os poros da pele, sardas e cílios.
Para Dom Retama, a reconstrução hiper-realista não apresenta um “conflito teológico”, ao contrário, “será uma ajuda para ver o Mistério, uma reivindicação ao Mistério” que se fez carne.
Além da escultura, a mostra conta com uma explicação sobre a flagelação de crucifixão de Jesus para o melhor entendimento dos espectadores.
O comissário da exposição, Álvaro Blanco, dedicou mais de 15 anos ao estudo do Santo Sudário e outras pesquisas científicas sobre o corpo de Jesus. Ele explica que o objetivo da escultura é colocar o observador diante de um “corpo de qualidade humana sem movimento artístico”.
Ele confessa que, ao ver a imagem, sentiu que “estava diante de Jesus, estava diante da imagem do corpo de Jesus de Nazaré”.
Walmart é a empresa com maior número de funcionários no mundo, diz estudo.
Empresas: em primeiro no ranking, Walmart possui 2,3 milhões de funcionários;
A segunda posição é ocupada pela Amazon com a taxa média de imposto anual de 12%, com 1,6 milhão de empregados;
O ranking geral dos maiores empregadores do mundo é liderado pelo Ministério da Defesa da Índia.
De acordo com um levantamento realizado pelo Statista, o Walmart é a empresa com maior quantidade de empregados no mundo. A varejista norte-americana possui 2,3 milhões de funcionários. A segunda posição é ocupada pela Amazon que possui um contingente de 1,6 milhão de trabalhadores na sua folha de pagamento.
Ranking dos maiores empregadores do mundo
Ministério da Defesa da Índia – 2,92 milhões de funcionários
Ministério da Defesa dos EUA – 2,91 milhões de funcionários
Exército Popular de Libertação – 2,55 milhões de funcionários
Walmart – 2,30 milhões de funcionários
Amazon – 1,61 milhão de funcionários
CNPC (China) – 1,45 milhão de funcionários
NHS (Reino Unido) – 1,38 milhão de funcionários
Foxconn (Taiwan) – 1,29 milhão de funcionários
Na semana passada, o Walmart comemorou a reabertura de um Supercenter na cidade de Nebraska, nos EUA.
Além de ganhar caixas adicionais, uma seção sazonal expandida, uma sala de serviços clínicos para a equipe da farmácia administrar vacinas, a empresa informou que mais 55 pessoas foram adicionadas à equipe da loja após a reforma.
O ranking geral dos maiores empregadores do mundo, no entanto, é liderado pelo setor público de defesa em países de grande população.
O Ministério da Defesa da Índia, combinando pessoal de serviço ativo, reservistas e funcionários civis, emprega um total de funcionários que chega a 2,92 milhões – um pouco à frente do equivalente nos Estados Unidos, o Departamento de Defesa.
Na China, o Exército Popular de Libertação (que não inclui cargos civis) emprega cerca de 2,5 milhões de pessoas.
O equivalente chinês ao departamento de defesa norte-americano, a Comissão Militar Central pode empregar até 6,8 milhões de pessoas, contudo, o Statista não considerou o número suficientemente confiável para ser incluído na lista. Confira abaixo o ranking completo dos maiores empregadores do mundo.
_Luiz Eloy Terena irá falar em Harvard, no dia 19 de outubro, sobre os direitos indígenas
O advogado indígena sul-mato-grossense Luiz Eloy Terena, fará palestra no dia 19 de outubro, das 17h às 20h, em Harvard, nos Estados Unidos, após a exibição do filme Rio de Ouro, da diretora Sarah DuPont. Ele falará aos alunos e participantes sobre quem lucra com a mineração ilegal de ouro na Amazônia e as consequências da mineração sobre a saúde pública, o meio ambiente e os direitos indígenas.
“Esse convite é importante porque vai se dar numa das universidades mais prestigiadas do mundo e vamos debater o impacto do garimpo em comunidades indígenas. Então, como tenho sido um advogado que tenho atuado nesses casos, tanto no Supremo Tribunal Federal como na Corte Interamericana de Direitos Humanos, temos denunciado o quanto o garimpo representa o genocídio para o povo Yanomami e Munduruku”, afirma Eloy.
Narrado pelos vencedores do Oscar Sissy Spacek e Herbie Hancock, “Rio de Ouro” é o relato perturbador de uma jornada clandestina que testemunha a destruição apocalíptica da floresta tropical em busca de ouro extraído ilegalmente. A obra reafirma o direito da floresta tropical de existir como um repositório de biodiversidade inestimável e não como os restos tóxicos da ganância do homem por ouro.
Participam do debate após o filme junto a Eloy e a diretora Sarah Dupont: César Diniz , Coordenador Técnico, Zona Costeira e Equipe de Mineração, MapBiomas; Raoni Rajão , Professor Associado de Gestão Ambiental e Estudos Sociais de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Bolsista 2022-2023, Wilson Center; Marcia Castro, Professora Andelot de Demografia; Presidente do Departamento de Saúde e População Global, Harvard TH Chan School of Public Health; Presidente, Programa de Estudos do Brasil – DRCLAS.
“Eventos como este são importantes porque são uma forma de dar visibilidade a voz dos povos indígenas lá fora. Eles ressoam, de uma certa maneira, como uma cobrança, uma pressão tanto ao governo brasileiro quanto aos setores da sociedade civil”, explica o advogado.
O evento terá transmissão online, com tradução simultânea para o português. A inscrição para participação virtual pode ser feita AQUI. Eloy ainda passará a semana toda nos Estados Unidos, conversará com pesquisadores, irá a centros de pesquisa para levar à comunidade acadêmica estadunidense informações sobre a realidade dos povos indígenas do Brasil.
Histórico
Eloy é indígena Terena, que nasceu na aldeia Ipegue, localizada no distrito de Taunay/Ipegue, em Aquidauana. Formado em direito, ele começou a atuar no movimento indígena no que tange ao direito à terra indígena e atualmente é o consultor jurídico geral da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB). Possui pós-doutorado pela École des Hautes Études em Sciences Sociales, França, e doutorado pelo Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Sua tese de doutorado, “Vukápanavo – O despertar do povo Terena para seus direitos: movimento indígena e confronto político” recebeu menção honrosa na edição 2020 do prestigioso Prêmio de Excelência Acadêmica da Associação Nacional Brasileira de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais.
Os médicos de um hospital localizado na cidade de Muzaffarnagar, na Índia, tiveram que realizar uma cirurgia de emergência em um paciente identificado apenas como Vijay, de 32 anos, para retirar 62 colheres de seu estômago. As informações são do canal de notícias indiano Aaj Tak.
O homem, morador de um vilarejo chamado Bopada, chegou ao local reclamando de fortes dores estomacais, sendo hospitalizado logo em seguida. A equipe médica decidiu fazer um raio-x de seu estômago e notaram algo metálico.
Ao notarem os corpos estranhos, o jovem foi encaminhado para uma cirurgia de emergência, onde os médicos descobriram que todos os corpos estranhos se tratavam na verdade de colheres.
Após a cirurgia, o homem teria dito que vinha engolindo as colheres a cerca de um ano, e que fez isso pois foi feito para comer os talheres. O cirurgião responsável pelo procedimento, Rakesh Khurrana, informou que antes de seu paciente tem problemas psicológicos, e que ele já havia sido internado anteriormente em uma clínica de reabilitação para tratar uma dependência química.
O presidente da Fiems, Sérgio Longen, recebeu nesta quinta-feira (25/08), no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande, o cônsul general do Paraguai, Ricardo Caballero Aquino, que representa o país em Mato Grosso do Sul, para uma visita estratégica sobre futuras negociações entre o Estado e o Paraguai.
Na conversa, Caballero reafirmou o bom relacionamento do país paraguaio com MS e destacou a importância de fomentar ainda mais os negócios, especialmente de produtos menores, como os alimentícios, voltados diretamente para os consumidores.
“O presidente Sérgio Longen é um bom amigo do Paraguai e sempre se coloca à disposição para intermediar acordos comerciais. Precisamos fomentar os negócios formais, produtos menores que possam suprir a necessidade de ambos os países. Queremos abrir esse mercado e precisamos buscar estratégias para fomentar esses negócios”, pontuou.
Mato Grosso do Sul e Paraguai têm grande potencial comercial por conta da localização estratégica. O cônsul reforçou ainda que novos acordos fortalecem ainda mais as relações humanas, culturais, políticas e econômicas entre o Estado e o país vizinho, beneficiando as duas regiões.
Sete pessoas, incluindo três policias, foram enterrados vivos por populares na província de Maputo, acusados de roubo de gado. As vítimas foram torturadas pela população e enterradas vivas, acusadas de pertencerem a um grupo que rouba gado no distrito de Muamba.
“O caso ocorreu na segunda-feira (20/5), quando um criador de gado notou que havia invasores no seu curral. Ele chamou a população e os supostos meliantes foram amparados e enterrados vivos”, declarou o chefe do Posto Administrativo de Maluane, Juvenal Sigauque.
A Polícia enviou uma equipe para investigar o caso, mas três oficiais também foram amarrados, torturados e enterrados vivos pela população. “A Polícia dirigiu-se à zona na perspectiva de ir identificar o local onde os corpos dos supostos meliantes estavam enterrados e tentar esclarecer o assunto. Na sequência disso, a comunidade terá confundido os agentes da polícia com os meliantes”, disse Sigauque.
Na sexta-feira (24/6), várias pessoas foram posto policial local, reivindicando a libertação de alguns membros da comunidade que foram detidos após os episódios. Os militares foram obrigados a reforçar o seu contingente, segundo o jornal VOA Português.