Indiana corta pênis de vizinho como vingança por assédio que sofria(Foto: Reprodução/ Mumbai Mirror)
Uma mulher de 47 anos levou seu plano de vingança a outro nível quando resolveu cortar o pênis do vizinho que praticava assédio constante contra ela. A mulher e mais dois cúmplices foram presos pela polícia local, depois de a autora do crime ter levado a vítima a um hospital da região de Dombivali East em Mumbai, na Índia.
Tushar Bhalchandra Pujare, de 27 anos, foi operado, porém continua internado em estado grave, segundo o jornal Mumbai Mirror. A polícia informou que tanto a faca usada na hora da vingança contra assédio, quanto as partes genitais arrancadas pela mulher foram recuperadas.
A base policial da vila de Manpada ainda afirmou que a mulher – que não teve a identidade revelada – admitiu ter planejado cortar o pênis do vizinho devido aos constantes episódios de assédio sexual que a mulher sofria por parte de Tushar, que trabalha com empréstimos. “Ela falou várias vezes que não estava interessada nele e pediu para que ele procurasse uma mulher mais nova”, afirmou o porta-voz da base.
Porém as recusas não foram o suficiente e Tushar continuou pedindo para a mulher trair o seu marido e ter relações sexuais com o vizinho. A mulher ainda relatou que chegou a contar ao marido o que acontecia, provocando uma briga entre o casal. Após isso, a situação foi agravada quando o próprio Tushar resolveu ‘confessar’ os sentimentos pela mulher ao marido dela.
Foi nesse momento que a mulher – mãe de uma moça de 21 anos e de um adolescente de 15 anos – começou a orquestrar seu plano de vingança com a ajuda de dois amigos: Pratika Keniya e Tejas Mhatre. Os colegas se uniram para fingir serem clientes de Tushar que estariam interessados em um empréstimo a fim de comprar uma casa na região de Nandavali Hill.
Caindo na armadilha, o vizinho marcou um encontro com Keniya e Mhatre, mas foi surpreendido ao ser agredido por ambos. Nesse momento, a vizinha apareceu com uma faca e cortou o pênis de Tushar, enquanto os amigos seguravam o homem.
Em meio aos gritos de socorro do vizinho, a vítima de assédio e os cúmplices decidiram levar Tushar ao pronto-socorro mais próximo, onde foi atendido. O trio está preso sob custódia policial e são acusados de homicídio e tentativa de conspiração criminosa.
O presidente venezuelano Nicolás Maduro à imprensa: Brasil fará ‘provocações militares na fronteira’ e Colômbia fornecerá mercenários treinados – 12/12/2018 (Federico Parra/AFP)
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou nesta quarta-feira, 12, o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, de tomar parte do plano dos Estados Unidos para assassiná-lo e instaurar uma ditadura em seu país. O conselheiro de segurança Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, seria o arquiteto desse suposto golpe, que receberia também a ajuda do governo da Colômbia. Bolsonaro já teria incumbências a cumprir, insistiu o venezuelano.
Maduro não apresentou provas para suas alegações.
“Hoje venho outra vez denunciar o complô preparado na Casa Branca para violentar a democracia venezuelana, para me assassinar e para impor um governo ditatorial na Venezuela”, acusou Maduro em entrevista à imprensa em Caracas.
Maduro disse que os “conspiradores” escolheram Bolton, um dos principais assessores do presidente americano, Donald Trump, como “chefe do complô”. Em sua versão, o plano teria como objetivo promover um intervenção militar estrangeira na Venezuela, um golpe de Estado, assassiná-lo e impor um conselho de governo transitório no país.
Bolton teria atribuído ao presidente eleito Jair Bolsonaro algumas missões que fariam parte desse plano durante a visita ao Rio de Janeiro, em 29 novembro, oficialmente para um primeiro contato de alto nível entre a Casa Branca e o futuro governo brasileiro. A Bolsonaro caberia, conforme Maduro, iniciar “provocações militares” na fronteira entre o Brasil e a Venezuela.
“As forças militares do Brasil querem paz. Ninguém no Brasil quer que o futuro governo de Jair Bolsonaro se meta em uma aventura militar contra o povo da Venezuela”, declarou Maduro durante coletiva de imprensa com correspondentes estrangeiros em Caracas.
O ditador venezuelano fustigou especialmente o general Hamilton Mourão, vice-presidente eleito do Brasil, a quem considera o executor do plano. Para ele, o militar “fala todos os dias como um presidente paralelo no Brasil”.
“Todos os dias, ele fixa a pauta do que vai ser a política desse governo. Todos os dias, diz que vai invadir a Venezuela, que o Brasil vai utilizar suas forças militares”, afirmou Maduro, referindo-se ao vice-presidente eleito. “É louco”, disse o líder chavista sobre Mourão.
Uma mulher de 53 anos resolveu procurar ajuda em um hospital. Uma massa apareceu em seu útero e cresceu até atingir 27 quilos. Isso é o peso de uma criança. Os médicos de Cingapura removeram com sucesso a massa extremamente grande, na qual ela acreditava ser uma gravidez. O que foi retirado é conhecido como mioma uterino ou leiomioma, um tumor que aparece nas mulheres e cresce bastante durante o período fértil. Ele deve ser tratado rapidamente para não ficar da forma como ficou.
Esse tipo de tumor não é cancerígeno, mas pode ser extremamente fatal se crescer de forma exponencial, deformando órgãos adjacentes, segundo relatos médicos. O relatório foi publicado pela revista médica BMJ Case Reports a respeito desse caso que chamou a atenção do mundo todo.
O documento descreve a paciente não identificada como uma mulher malaia no seu período de menopausa. Ao chegar no Hospital Infantil de Cingapura, ela estava de cama, impossibilitada de se mover.
A massa crescente havia tomado conta da maior parte de suas cavidades abdominais e pélvicas. A mulher também lutava para respirar por seis meses, pois o seu ar não conseguia viajar livremente para os pulmões, segundo um relatório publicado após o processo cirúrgico. A paciente se recusava a procurar ajuda médica por medo do processo cirúrgico. Ela foi submetida a várias operações para conseguir remover totalmente a massa que tinha cerca de 25 centímetros de comprimento em todo o seu ponto mais largo.
Fotos: Reprodução
Após a cirurgia para retirar o tumor, a paciente passou por uma plástica para reconstruir sua parede abdominal. O motivo foi a diminuição significativa da mesma por causa da massa. Esse tipo de tumor, segundo os médicos, são mais comuns entre as mulheres, principalmente as que têm 50 anos ou mais. O relatório não informou o tempo em que o tumor estava crescendo dentro da mulher. Dois meses após o processo cirúrgico, a mulher já não tinha mais dificuldades em respirar e conseguia se mover sem a ajuda de outras pessoas. Ela estava curada. Os profissionais pedem que as mulheres tenham mais cuidado e analisem melhor suas condições. Eles orientam, inclusive, que qualquer coisa que sentirem, busquem imediatamente um médico.
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Casal de canibais comeu pelo menos 30 pessoas na Rússia.
Um caso bizarro de canibalismo que foi descoberto na Rússia vem chamando a atenção de todo mundo. Dimitry Baksheev e sua esposa Natalia Bakasheeva foram detidos na região de Krasnodar depois que fotografias foram encontradas no celular de Dimitry, com evidências do crime.
De acordo com o The Independent, o celular tem várias imagens de Dimitry segurando a cabeça e as mãos de sua última vítima. O aparelho foi encontrado por uma pessoa no começo de setembro que, ao ver as fotos, entrou em contato com a polícia.
Natalia, que também está presa, acabou confessando que ela e o marido fizeram pelo menos 30 vítimas nos últimos 18 anos. Há suspeitas, inclusive, de que a mulher tenha alimentado com carne humana soldados de uma academia militar onde ela e o marido trabalhavam e onde foram encontrados pedaços de carne humana escondidos em uma sacola.
InvestigaçõesNa casa do casal a polícia encontrou mais provas de canibalismo: sete caixas com pedaços desmembrados de pessoas e 19 amostras de pele humana em potes de conserva.
A polícia disse que o casal encontrava suas vítimas através de aplicativos de namoro, mas ainda está investigando o caso. Em uma das fotos encontradas no celular, há uma mesa posta com uma cabeça humana em meio a uma seleta de frutas. O casal continua preso e é acusado de assassinato enquanto as investigações continuam.
Integrante do PCC procurado por narcotráfico é preso na fronteira
Um bandido paranaense apontado como integrante da facção criminosa brasileira PCC (Primeiro Comando da Capital) foi preso na noite de ontem (25) no Paraguai, perto do território sul-mato-grossense.
Procurado pela justiça paranaense por tráfico de drogas, Wellington Maicon Elias da Silva, 28, foi preso por investigadores da Polícia Nacional do Paraguai em Katueté, cidade localizada no departamento de Canindeyú, a 50 km de Mundo Novo (MS).
Com ordem de captura em território brasileiro após conseguir regime semiaberto e se refugiar em território paraguaio, Wellington deve ser entregue nos próximos dias à Polícia Federal brasileira, já que estava ilegalmente no país vizinho.
O bandido brasileiro foi preso caminhando por uma rua do bairro San Roque, em Katueté. Quando percebeu a equipe da Polícia Nacional, Wellington da Silva abaixou a cabeça para não ser reconhecido, o que chamou a atenção dos policiais.
Ele foi levado até a base da Polícia Nacional em Katueté, onde os investigadores descobriram a ordem de captura emitida pelo Tribunal de Justiça do Paraná por narcotráfico.
Policiais paraguaios afirmam que o brasileiro faz parte de uma célula do PCC dedicada a assaltar carros de transporte de valores em Canindeyú, departamento equivalente a estado vizinho da região sul de Mato Grosso do Sul.
Chefão do Comando Vermelho é preso no Paraguai após pedido de extradição do MPF
O suposto líder do Comando Vermelho, Néstor “Bigode” Báez Alvarenga, foi preso hoje de manhã em Assunção, capital do Paraguai. Considerado um dos homens mais procurados da América do Sul, o narcotraficante estava desaparecido desde 2011 depois de ser preso e liberado por falta acusações contra ele.
Na semana passada, o Ministério Público Federal pediu ao Paraguai a extradição do criminoso. Ele foi encontrado em uma luxuosa mansão, no bairro Los Laureles, onde morava com sua família. A localização só foi possível após meses de monitoramento no local.
Em entrevista à rádio ABC Cardinal, o comandante da Polícia Nacional paraguaia, Bartolmé Báez, afirmou que a prisão só foi possível após muito sigilo dos policiais. “Ele foi seguido. Levamos tempo e muita paciência. Ele tinha pedidos de extradição e por isso saía pouco e passou desapercebido. Assim não teria sido acpturado aqui”.
Conforme informações da promotoria de Justiça do país vizinho, vários documentos foram apreendidos na residência com o nome de Pablo Benítez. A investigação vai confirmar se esta era a identidade falsa utilizada por Néstor durante todo este tempo que esteve foragido.
Para a polícia brasileira “Bigode” é um dos braços direito de Fernandinho Beira-Mar. Eles atuavam junto no tráfico de drogas e lavagem de dinheiro no abastecimento do CV nos morros do Rio de Janeiro. Mesmo depois de preso, Beira-Mar enviava aos seus comparsas bilhetes dando ordens para a continuidade do tráfico de cocaína que chegava até as favelas cariocas sob o comando do paraguaio.
Em entrevista hoje pela manhã, Néstor Báez Alvarenga negou qualquer participação em facções criminosas. “Eu nunca fui preso com uma grama de droga. Me colocam envolvido com o CV por ter vivido apenas em região de fronteira”, se defendeu.
Bigode ainda afirmou que nunca pisou em solo brasileiro. “Nunca viajei para o Brasil. Estava sempre em casa. Para me prender bastou tocar a campainha”. Mesmo assim ele tentou fugir da polícia durante a abordagem. “Fiz isso porque sei que tenho um pedido de extradição da justiça brasileira”, concluiu.
Sobre a origem dos bens e da grande fortuna que acumula, o suspeito alega que tudo é fruto do trabalho que fez durante toda sua vida. Dono de uma transportadora, ele chegou a ser preso 1998 por um carregamento de 35 quilos de cocaína no Chaco. Báez alegou que ele só fez isso para ajudar “um amigo” e que teve um colapso nervoso com a situação. “Eu não tinha ideia da presença de drogas em um fundo duplo do caminhão”.
Na época Bigode teve prisão domiciliar decretada. A medida foi posteriormente revogada e o réu escapou da Justiça, se apresentando somente em 2007 à Corte. Ele foi condenado em 2008 a apenas dois anos de prisão como cúmplice do tráfico de 35 quilos de cocaína no Chaco.