Um vídeo gravado por membros de uma gangue e divulgado nas redes sociais gerou comoção na Cidade do México. Nele, é possível ver um homem sendo torturado e um cachorro da raça pit bull atacando os órgãos genitais do rapaz que agoniza no chão.
Segundo o jornal mexicano La Raza , a motivação do ataque ainda não foi completamente descoberta, mas a polícia especula que o ataque se trate de represália por abuso sexual ou que o homem seja membro de uma gangue rival.
Não há informações sobre o estado de saúde do rapaz, que não teve a identidade revelada e estava amordaçado durante toda a tortura.
Em sua 5ª edição, o programa JBS Sem Fronteiras conta com a participação de colaboradores das áreas de corte e desossa;Ao todo, já serão seis profissionais de MS atuando no Canadá.
O Brasil é um dos principais exportadores de carne bovina do mundo e essa vocação natural levou o país a se tornar um dos principais formadores de mão-de-obra altamente especializada no setor. Atenta a esse cenário, a JBS, maior empresa de proteína animal do mundo, desenvolveu o JBS Sem Fronteiras, um programa que cria oportunidades para que seus colaboradores levem a expertise nacional em áreas de corte e desossa para a unidade da Companhia em Brooks, localizada na província de Alberta, no Canadá.
Neste ano, foram selecionados 16 profissionais de diferentes partes do Brasil, de estados como Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo. Inicialmente voltado para colaboradores da Friboi, em 2019 a seleção também foi estendida para a Seara, unidade de negócios de aves, suínos e industrializados da JBS.
O objetivo do JBS Sem Fronteiras é que os colaboradores brasileiros ajudem os colegas canadenses a aprimorar os seus conhecimentos, favorecendo a produtividade e entregando um produto final ao consumidor com ainda mais qualidade. E a receita tem dado certo: neste ano o programa chega à sua 5ª edição, já tendo levado outros 60 colaboradores para o país da América do Norte.
Assim que chegam ao Canadá, a JBS presta todo o suporte à inclusão social dos participantes. Por um determinado período de tempo, recebem aulas de inglês para que possam se habituar à nova fase de vida com maior facilidade. A próxima turma embarca para Brooks no mês de setembro.
El acuerdo para la construcción del puente sobre el río Paraguay, que unirá Carmelo Peralta, Chaco, y Puerto Murtinho, Brasil, establece la conformación de una Comisión Mixta Paraguayo-Brasileña, integrada por representantes de cada país, la cual será comunicada por vía diplomática.
Por ello, este martes quedó instalada la Comisión Mixta integrada y coordinada por el Ministerio de Relaciones Exteriores, el Ministerio de Obras Públicas y Comunicaciones (MOPC), el Ministerio del Ambiente, el Ministerio de Hacienda y la Itaipú.
El ministro de Obras Públicas, Arnoldo Wiens, explicó que, según lo acordado, está previsto de parte de cada una de las instituciones integrar esta comisión de inmediato, a los efectos de que la semana que viene puedan tener ya la primera reunión del lado paraguayo, de modo a consolidar las posturas, y apenas quede integrada la Comisión Mixta por el lado de la Cancillería brasileña, puedan avanzar los trabajos.
En este marco, la binacional también aprobó la celebración del convenio de cooperación con el MOPC y la Municipalidad de Carmelo Peralta, para la ejecución del proyecto de construcción del puente internacional Carmelo Peralta-Puerto Murtinho, obra que será realizada en el marco del futuro corredor bioceánico.
La aprobación en las instancias de la hidroeléctrica fue informada a la Cancillería Nacional por parte del director general interino de la Entidad, Ernst Bergen, quien remarcó la importancia de esta obra, que será financiada por la Itaipú Binacional.
Obras Públicas y el Departamento Nacional de Infraestructura de Transporte (DNIT), de Brasil, se encargarán de los trabajos de ejecución.
El 20 de julio pasado se celebró el lanzamiento de la licitación, cuya inversión asciende a los USD 85 millones.
El llamado, en primera instancia, será para el diseño final de ingeniería, que incorporará también la conexión desde el Puente Carmelo Peralta hasta la ruta bioceánica, y también las obras necesarias en el punto de frontera de nuestro país, refirió el ministro Wiens.
Este será el tercer puente de interconexión con Brasil, ya que las obras del segundo paso iniciaron el pasado mes de mayo, y unirá a las localidades de Presidente Franco y Puerto Meira, Foz de Iguazú, sobre el río Paraná. Se estima que esta pasarela estaría lista en el 2022.
El acuerdo para la construcción de estos dos nuevos puentes fue firmado en diciembre del año pasado por el jefe de Estado, Mario Abdo Benítez, y el entonces presidente del Brasil, Michel Temer.
Todo esto se llevó a cabo 53 años después de la inauguración del Puente de la Amistad, el único que une actualmente ambos países y que fue habilitado oficialmente en 1965.
Segundo informações ela já tinha prestado queixas em relação ao abusos do marido, mas as autoridades não teriam dando as atenções necessárias.
O fato ocorreu na Argentina, após flagrar o seu marido abusando de sua filha ela não hesitou e o matou com diversas facadas totalizando 185 no total. Paola Córdoba, de 38 anos, apunhalou o seu marido, Alberto Naiaretti, de 48 anos. Relatos de vizinhos do bairro, onde vivia o casal, dizem que o homem abusava de uma das suas filhas, de 18 anos.
Depois que o matou ela esperou os serviços de emergência chegarem, confessou o que tinha feito e disse não está arrependida pelo o ato. Tanto a mãe como a filha foram presas, a filha por suspeita de ter ajudado a mãe no crime, tudo o ocorreu na cidade das Malvinas na Argentina.
Um homem chamado Edward Smith admitiu que mantém relações sexuais com carros. Ele disse que já fez sexo com mais de 1.000 veículos diferentes e que esse hábito começou quando ele tinha apenas 15 anos de idade.
Além de manter relações sexuais com os veículos, o homem também afirma ter sentimentos românticos pelos carros. Edward Smith disse que, atualmente, namora um Fusca Branco, chamado de Vanilla. Quando questionado sobre seus hábitos inusitados, o homem afirmou que não está doente e que não deseja mudar seus comportamentos.
Ele se considera uma pessoa romântica e disse que até escreve poesias sobre carros. Smith tem 57 anos de idade e fez sexo pela primeira vez com um carro aos 15 anos. Ele afirmou que nunca se sentiu atraído por mulheres ou por outros homens, mas apenas por carros.
Ele ainda disse que sua experiência sexual mais intensa foi “fazer amor” com o helicóptero da TV Airwolf, na década de 1980.
Assim como seu Fusca atual, chamado de Vanilla, ele também passa tempo com seus outros veículos: um Opala GT 1973, chamado Cinnamon, e um Ford Ranger Splash 1993, chamado Ginger.
Antes de Vanilla, ele teve um relacionamento de cinco anos com Victoria, um Fusca de 1969 que comprou de uma família de Testemunhas de Jeová. Mas ele confessa que muitos dos carros com os quais ele fez sexo pertenciam a estranhos ou estavam em showrooms de veículos.
Seu último relacionamento com uma mulher foi há 12 anos, e ele não conseguiu consumar o ato sexual. Ainda assim, Smith afirmou que não é virgem e que fez sexo com garotas na juventude.
Edward Smith vive no Estado de Washington, nos Estados Unidos. Ele manteve silêncio sobre seu fetiche secreto por anos, mas concordou em ser entrevistado por um canal de documentários. O homem explicou que, quando entrou na adolescência, passou a ter desejos sexuais em relação aos carros.
Atualmente, o Sr. Smith faz parte de uma comunidade global que possui mais de 500 “amantes de automóveis” reunidos em fóruns na Internet. Se essa moda pega, hein? É melhor deixar seu carro na garagem!
Há 150 anos o Paraguai foi cenário de “uma das mais terríveis batalhas da história militar do mundo”, a de Acosta Ñu.
Assim foi descrito o confronto pelo jornalista Julio José Chiavenato em Genocídio Americano: a Guerra do Paraguai, publicado há quase quatro décadas e considerado importante obra da historiografia regional.
No Brasil, o episódio ficou conhecido como a Batalha de Campo Grande.
Ainda que muitos de seus dados tenham sido posteriormente questionados ou desmentidos, o texto de Chiavenato serviu para lançar luz sobre o que hoje é amplamente reconhecido como o conflito mais sangrento da história da América Latina: a Guerra do Paraguai (ou “Guerra de la Triple Alianza”, como é conhecida no vizinho).
Entre 1865 e 1870, o Paraguai enfrentou os Exércitos do Brasil, da Argentina e do Uruguai.
Calcula-se que, em 5 anos, tenham morrido entre 200 mil e 300 mil paraguaios, que correspondiam na época à metade da população do país. Do total de mortos, 80% eram homens.
Mas o que aconteceu na Batalha de Acosta Ñu para que ela se tornasse, nas palavras de Chiavenato, o “símbolo mais terrível da crueldade dessa guerra”?
Travada em 16 de agosto de 1869, a batalha foi protagonizada, do lado paraguaio, crianças e adolescentes. Seu impacto foi tão forte que a data acabou virando o Dia da Criança no Paraguai.
Em memória aos combatentes e ao aniversário de 150 anos do episódio, o governo paraguaio inaugura nesta sexta-feira (16) um monumento na cidade de Eusebio Ayala.
A ‘guerra total’
“O ano de 1869 marca definitivamente o conceito de guerra total”, diz o historiador paraguaio Fabián Chamorro à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC.
om o Exército paraguaio praticamente exterminado, explica Chamorro, figuras importantes dentro das forças aliadas chegaram a sinalizar que a guerra teria terminado e que seria o momento de deixar o país.
Conforme Chiavenato, uma dessas figuras era o general Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias, que liderava as tropas brasileiras no Paraguai.
“Quanto tempo, quantos homens, quantas vidas e de quantos recursos necessitaremos para terminar a guerra, quer dizer, para transformar em fumaça e pó toda a população paraguaia, para matar até os fetos no ventre das mulheres?”, argumentou com o imperador Dom Pedro 2º.
A ordem, entretanto, era de que a guerra só chegaria ao fim com a morte do presidente do Paraguai, o marechal Francisco Solano López, o que só aconteceria em 1º de março de 1870.
“Não tinha necessidade de fazer toda essa caçada, em que a população civil foi a principal prejudicada”, ressalta Chamorro.
Enquanto lutava pela própria sobrevivência, Solano López recrutava soldados cada vez mais jovens.
“Primeiro eles tinham 16 anos, depois 14, 13 anos”, relata Barbara Potthast, professora de História Ibérica e Latinoamericana na Universidade de Colônia, na Alemanha.
Mulheres e crianças acabaram integrando o Exército do Paraguai
A historiadora encontrou até registros de alistamento de meninos de 11 anos – que não chegavam a ir para a frente de batalha, mas se dedicavam a outras tarefas, como transportar materiais.
O mesmo acontecia com as mulheres, muitas vezes encarregadas da logística.
“Não era um exército profissional como conhecemos hoje”, pontua Potthast. “Como muitos dizem, era o ‘povo pegando em armas’.”
Escudo humano?
Solano López conseguiu escapar algumas vezes dos aliados. Sua última “fuga milagrosa” aconteceu quatro dias antes de batalha de Acosta Ñu, quando caiu Piribebuy.
“Em 12 de agosto (de 1869), as forças paraguaias se dividiram em duas: o marechal ia em uma coluna e, em outra, mulheres, crianças e idosos”, conta Chamorro.
O último grupo levava toda a logística do Exército em carros de boi: canhões, armas, vestuário, acessórios de cozinha.
A batalha de Acosta Ñu aconteceu há 150 anos em local próximo ao que hoje é a cidade de Eusebio Ayala, no centro do Paraguai
Segundo o historiador, eles foram alcançados pelos aliados – em sua maioria soldados brasileiros – e “não tiveram outra opção a não ser lutar”.
Já Potthast cita outra teoria. “O que se diz, e não tenho motivos para duvidar, é que nessa batalha a função das crianças e jovens era servir como uma espécie de barreira para o avanço do Exército.”
O fato é que Solano López conseguir mais uma vez fugir para o Norte com o restante das tropas, onde continuaram a resistência.
20 mil contra 3,5 mil
A batalha de Acosta Ñu aconteceu próximo ao que hoje é a cidade de Eusebio Ayala, no centro do Paraguai, e foi, nas palavras de Chamorro, “um verdadeiro massacre”.
“De um lado estavam os brasileiros, com 20 mil homens”, escreveu Chiavenato. “De outro, os paraguaios, com 3,5 mil soldados entre 9 e 15 anos, além de crianças de 6, 7 e 8 anos que também acompanhavam o grupo.”
Ainda que não haja consenso sobre o número – e alguns relatos chegam à cifra de 700 -, os diferentes historiadores e registros destacam a crueldade que marcou a batalha.
As crianças e jovens lutaram ao lado de alguns veteranos de guerra, um contingente estimado em algo entre 500 e 3 mil, a depender da fonte.
De qualquer forma, existia uma assimetria grande entre os dois exércitos, que não só era númerica e etária, mas também tecnológica.
“As armas usadas pelos paraguaios tinham um alcance máximo de 50 metros”, diz Chamorro, enquanto “os rifles Spencer, usados sobretudo pela cavalaria imperial do Brasil, tinha um alcance de mais de 500 metros.”
“Ou seja, para que o paraguaio pudesse confrontar um brasileiro, tinha que encarar dez descargas de bala. Era impossível”, completa.
A isso se soma o fato de que os mais novos não tinham nem força física para empunhar as armas, muito menos nas condições em que estavam, com fome e muitas vezes doentes, acrescenta Potthast.
No campo de batalha
A batalha começou pela manhã e terminou cerca de 10 horas depois, com poucas baixas do lado brasileiro e quase nenhum sobrevivente do lado paraguaio.
Os detalhes sobre o confronto, mais uma vez, divergem a depender da fonte.
Potthast afirma que, para que os soldados brasileiros não percebessem que lutavam contra crianças, foram colocadas barbas falsas nos meninos. Já Chamorro argumenta que não haveria tempo naquelas circunstâncias para que se preocupassem com esse tipo de detalhe.
Diz-se ainda que os pequenos iam armados com varas que simulavam rifles.
“As crianças de 6 a 8 anos, no calor da batalha, aterrorizadas, se agarravam às pernas dos soldados brasileiros, chorando, pedindo que não os matassem. E eram degoladas no ato”, escreveu Chiavenato em sua obra, conforme a tradução do Portal Guaraní.
À tarde, ele acrescenta, quando as mães recolhiam os corpos dos filhos e ainda havia feridos, os brasileiros teriam queimado todo o lugar.
O general brasileiro Dionísio Cerqueira, entretanto, que participou da batalha, deu outra perspectiva. “Que luta terrível entre a piedade cristã e o dever militar! Nossos soldados diziam que não lhes dava gosto lutar contra tantas crianças.”
“O campo ficou repleto de mortos e feridos do lado inimigo, entre os quais nos causava muita pena, pelo número elevado, os soldadinhos, cobertos de sangue, com as perninhas quebradas, alguns nem sequer haviam atingido a puberdade”, completou.
Potthast, por sua vez, encontrou relatos que afirmavam que, pelo contrário, os pequenos não choravam, mesmo quando eram feridos.
Nas palavras da historiadora alemã, o único ponto em comum entre os observadores e historiadores de todos os lados era o “valor e a coragem da luta dos paraguaios, inclusive dos meninos soldados”.
Identidade nacional
Tanto Chamorro quanto Potthast ressaltaram que o conceito de infância no século 19 não era o mesmo que hoje. Ainda assim, a ideia do “menino herói” que morreu defendendo sua nação é parte da identidade nacional paraguaia.
“Essa guerra é o acontecimento mais importante da história do Paraguai”, disse a historiadora alemã à BBC News Mundo. “É pedra fundamental do nacionalismo que se desenvolveu no século 20.”
A ideia difundida por uma parte dos acadêmicos e por vários governos, sobretudo militares, foi a de que os paraguaios “perderam a guerra, mas lutaram com heroísmo, e é desse heroísmo que tiram força”, destaca Potthast.
A batalha de Acosta Ñu foi usada como uma “excelente propaganda para transformar as crianças em futuros soldados”, acrescenta Chamorro, que lembra, porém, que o serviço militar no Paraguai é obrigatório.
O decreto que em 1948 fixou o 16 de agosto como Dia da Criança no Paraguai destacava a importância de “fomentar por todos os meios a difusão e intensificação do sentimento nacionalista por meio das grandes memórias”.
Sobre as crianças especificamente, destacava que elas deveriam ser educadas com base no patriotismo.
“Há trabalhos escolares escritos depois de 1948, por exemplo, em que se vê um garoto assistindo a um desfile militar e falando para o pai: ‘Papai, quero ser soldado’. Ao que ele responde: ‘Você já é um soldado’.”
Um século e meio depois, o monumento inaugurado neste 16 de agosto pelo presidente Mario Abdo Benítez é, segundo a Secretaria Nacional de Cultura, “em honra aos heróis da pátria, os meninos mártires de Acosta Ñu”.