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Bela Vista-MS Segunda-Feira, 06 de Maio de 2024

Evangelho do dia: Lucas 17,20-25

S. Martinho de Tours, Bp. (M.)

Os fariseus perguntaram um dia a Jesus quando viria o Reino de Deus. Respondeu-lhes: “O Reino de Deus não virá de um modo ostensivo. Nem se dirá: Ei-lo aqui; ou: Ei-lo ali. Pois o Reino de Deus já está no meio de vós”. Mais tarde, ele explicou aos discípulos: “Virão dias em que desejareis ver um só dia o Filho do Homem, e não o vereis. Então, vos dirão: Ei-lo aqui; e: Ei-lo ali. Não deveis sair nem os seguir. Pois como o relâmpago, reluzindo numa extremidade do céu, brilha até a outra, assim será com o Filho do Homem no seu dia. É necessário, porém, que primeiro ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração”.

Evangelho do dia: Lucas 17,11-19

S. Leão Magno, PpDr. (M.)

Sempre em caminho para Jerusalém, Jesus passava pelos confins da Samaria e da Galileia. Ao entrar numa aldeia, vieram-lhe ao encontro dez leprosos, que pararam ao longe e elevaram a voz, clamando: “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!”. Jesus viu-os e disse-lhes: “Ide, mostrai-vos ao sacerdote”. E, quando eles iam andando, ficaram curados. Um deles, vendo-se curado, voltou, glorificando a Deus em alta voz. Prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradecia. E era um samaritano. Jesus lhe disse: “Não ficaram curados todos os dez? Onde estão os outros nove? Não se achou senão este estrangeiro que voltasse para agradecer a Deus?”. E acrescentou: “Levanta-te e vai, tua fé te salvou”.

Evangelho do dia: João 2,13-22

Dedicação da Basílica Lateranense (F.)

Estava próxima a Páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. Encontrou no templo os negociantes de bois, ovelhas e pombas, e mesas dos trocadores de moedas. Fez ele um chicote de cordas, expulsou todos do templo, como também as ovelhas e os bois, espalhou pelo chão o dinheiro dos trocadores e derrubou as mesas. Disse aos que vendiam as pombas: “Tirai isto daqui e não façais da casa de meu Pai uma casa de negociantes”. Lembraram-se então os seus discípulos do que está escrito: O zelo da tua casa me consome (Sl 68,10). […]

Evangelho do dia: Lucas 17,1-6

32ª SEMANA DO TEMPO COMUM

Jesus disse também a seus discípulos: “É impossível que não haja escândalos, mas ai daquele por quem eles vêm! Melhor lhe seria que se lhe atasse em volta do pescoço uma pedra de moinho e que fosse lançado ao mar, do que levar para o mal a um só destes pequeninos. Tomai cuidado de vós mesmos. Se teu irmão pecar, repreende-o; se se arrepender, perdoa-lhe. Se pecar sete vezes no dia contra ti e sete vezes no dia vier procurar-te, dizendo: ‘Estou arrependido’, lhe perdoarás”. Os apóstolos disseram ao Senhor: “Aumenta-nos a fé!”. Disse o Senhor: “Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar, e ela vos obedecerá”.

Evangelho do dia: Lucas 16,9-15

31ª SEMANA DO TEMPO COMUM ou Bv. Bárbara Maix, Rlg

Eu vos digo: fazei-vos amigos com a riqueza injusta, para que, no dia em que ela vos faltar, eles vos recebam nos tabernáculos eternos. Aquele que é fiel nas coisas pequenas será também fiel nas coisas grandes. E quem é injusto nas coisas pequenas o será também nas grandes. Se, pois, não tiverdes sido fiéis nas riquezas injustas, quem vos confiará as verdadeiras? E se não fostes fiéis no alheio, quem vos dará o que é vosso? Nenhum servo pode servir a dois senhores: ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de aderir a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. Ora, ouviam tudo isso os fariseus, que eram avarentos, e zombavam dele. Jesus disse-lhes: “Vós procurais parecer justos aos olhos dos homens, mas Deus vos conhece os corações; pois o que é elevado aos olhos dos homens é abominável aos olhos de Deus”

Evangelho do dia: Lucas 16,1-8

31ª SEMANA DO TEMPO COMUM ou Mariano de la Mata Aparício, Presb. (MFac.)

“Havia um homem rico que tinha um administrador. Este lhe foi denunciado de ter dissipado os seus bens. Ele chamou o administrador e lhe disse […] Presta contas da tua administração […]. O administrador refletiu então consigo: Que farei […]? […] Já sei o que fazer, para que haja quem me receba em sua casa, quando eu for despedido do emprego. Chamou, pois, separadamente cada um dos devedores de seu patrão e perguntou ao primeiro: Quanto deves a meu patrão? Cem medidas de azeite. Disse-lhe: Toma a tua conta, […] escreve: cinquenta. Depois perguntou ao outro: Tu, quanto deves? Respondeu: Cem medidas de trigo. […] Toma os teus papéis e escreve: oitenta. E o proprietário admirou a astúcia do administrador, porque os filhos deste mundo são mais prudentes do que os filhos da luz no trato com seus semelhantes”.