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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 09 de Maio de 2025
Construção civil quer tirar 6 mil  trabalhadores da informalidade

Construção civil quer tirar 6 mil trabalhadores da informalidade

Construção civil quer tirar 6 mil trabalhadores da informalidadePara tirar da informalidade cerca de 6 mil trabalhadores da construção civil de Campo Grande, o sindicato da categoria, o Sintracom/CG (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande) fez uma parceria com o Superintendência Regional do Trabalho e Emprego – SRTE/MTE e o INSS para que esses trabalhadores tenham registro em carteira ou montem sua própria empresa.

“Todos ganham com esse trabalho. O trabalhador que terá a oportunidade de abrir seu próprio negócio e desfrutar dos benefícios que uma empresa pode proporcionar; o trabalhador que terá maiores direitos, inclusive o da aposentadoria, com carteira assinada e o governo, que recolherá mais tributos para os cofres públicos”, explicou José Abelha Neto, presidente do sindicato.

Ele contou que a parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego e o INSS foi um grande avanço para moralizar o mercado e, ao mesmo tempo, estimular trabalhadores a montarem seu próprio negócio e ampliá-lo com a contratação de funcionários.

AQUECIMENTO – Abelha Neto afirma também que a indústria da construção civil e do mobiliário de Campo Grande começa a aquecer desde o final do primeiro semestre do ano, depois de amargar demissões no início de 2015, até o mês de março.

A entidade, segundo ele, tem observado a retomada de contratações e isso tem animado o setor que emprega hoje cerca de 25 mil trabalhadores formais e em torno de 6 mil na informalidade.

“Acreditamos que a tendência será de melhora neste segundo semestre do ano. Precisamos também do apoio da iniciativa privada e do governo para incrementar a formação de mão de obra especializada na cidade, para que nossos profissionais tenham maior capacidade para crescer e prosperar nas suas atividades”, afirma Abelha Neto.

Reportagem – Wilson Aquino 

Federação quer acabar com o trabalho  no comércio aos domingos em MS

Federação quer acabar com o trabalho no comércio aos domingos em MS

Nova diretoria da FETRACOM MSO trabalho do comércio aos domingos e feriados é um dos fatores responsáveis pela desestabilização da família e da constante e consequente perda de filhos e filhas (de trabalhadores) para o mundo da violência, das drogas, da prostituição e da marginalidade. A opinião é da nova diretoria da Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul – Fetracom/MS, entidade que representa mais de 100 mil trabalhadores no Estado, empossada na sexta-feira e que quer mudar esse quadro, acabando com o trabalho no comércio nesses dias em que a família poderia ficar unida para se fortalecer.

“Lamentavelmente, nos dias de hoje, dificilmente pais e filhos se encontram nos finais de semana para se integrar e aparar qualquer ameaça à sua estabilidade. O pior, é que a sociedade e principalmente as nossas autoridades, ainda não se deram conta disso e, portanto, não entendem a gravidade desse esfacelamento da família que o comércio, mais que qualquer outro segmento, provoca”, afirmou Pedro Lima, o novo presidente da Fetracom/MS, durante a sua posse, na presença de autoridades do Estado e da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio – CNTC.

Levi Fernandes Pinto, presidente da confederação (CNTC) e Lourival Figueiredo Melho, 1º secretário da entidade, vieram para a solenidade de posse. O fim do trabalho aos domingos é uma das bandeiras de luta da confederação e que será empunhada com mais garra, a partir de agora, pela FEtracom/MS, garante Pedro Lima.

A entidade pretende desenvolver campanhas de conscientização da opinião publica sobre a importância de acabar com o trabalho aos domingos. “Acreditamos que alguns segmentos são necessários, mas o comércio não, pois estudos comprovam que as pessoas que fazem compras aos domingos e feriados, poderiam muito bem fazê-lo em qualquer outro dia da semana. Ou seja, não procede a informação de que as vendas aumentam com a abertura do comércio aos domingos”, afirmou Lima que preside também o Sindicato dos Empregados no Comércio de Dourados.

Pedro Lima lembra que a família é a célula da sociedade e que o trabalho, o lazer e outras atividades existem para seu fortalecimento. O problema é que há muito tempo o trabalho vem afastando o marido, a mulher e os filhos, a cada dia. “Nossas autoridades deveriam ver isso e procurar ajudar a reverter esse processo e impedir, consequentemente, o aumento da marginalidade em nossas cidades e estados brasileiros”, apelou o novo presidente da Fetracom/MS.

POSSE – Além de Pedro Lima a Fetracom/MS empossou os seguintes diretores: Idelmar da Mota Lima, diretor tesoureiro; Dorival Pereira, diretor secretário; Estevão Rocha dos Santos, diretor de Patrimônio; Douglas Rodrigues Silgueiro, diretor social; Clodoaldo Fernandes, diretor de Recreação e Cultura; Orlando Terredor, diretor de Assuntos Econômicos; Divino José Martins, diretor de Legislação Sindical; Daniel de Araújo Ramalho, diretor de Legislação de Trabalho e Rubia Maria Nascimento Santana, diretora de Legislação Previdenciária. Pedro Lima e Idemar da Mota Lima, serão delegados junto à CNTC (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio).

Entre os presentes à solenidade no salão cultural do Clube de Campo do Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande, estavam Levi Fernandes Pinto, presidente da CNTC; Lourival Figueiredo Melo, 1º secretário da confederação; José Lucas da Silva, presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias de MS e MT e o ex-superintendente regional do Trabalho e Emprego (SRTE/MTE) em Mato Grosso do Sul.

 Reportagem – Wilson Aquino 

 

Aprovado reajuste dos servidores Federais, mas categoria  pode permanecer em greve até sanção presidencial

Aprovado reajuste dos servidores Federais, mas categoria pode permanecer em greve até sanção presidencial

AumentoO Senado aprovou na noite de ontem (30) o PLC 28/2015, que cria o plano de carreira dos servidores do Poder Judiciário da União, atendendo à demanda dos funcionários da Justiça Federal de aumento salarial de acordo com as perdas inflacionárias dos últimos sete anos.  Em Mato Grosso do Sul, os servidores, em greve há duas semanas, realizam assembleia geral nesta quarta-feira (1º)  para decidir se continuam ou não com a paralisação até a sanção da Presidência da República, informa o Sindjufe/MS.

De acordo com o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União em Mato Grosso do Sul – Sindjufe/MS, a assembleia geral será às 15 horas em frente ao prédio do Forum Trabalhista Senador Ramez Tebet, na Rua João Pedro de Souza, entre a 14 de Julho e 13 de Maio.

A proposta de criação de um plano de carreira é motivo de protestos da categoria desde o ano passado. Os servidores reclamam estar há nove anos sem reposição de seus salários em relação à inflação, o que levou seus vencimentos a uma defasagem de 50% em relação à alta de preços.

Pelo que foi aprovado nesta terça-feira no Senado, os reajustes variam de 53% a 78,56% e serão implantados entre julho deste ano e dezembro de2017, em parcelas iguais. Em média, o aumento será de 56,49%.

A disputa em torno do projeto é orçamentária. O governo federal estima um impacto de R$ 10,5 bilhões em 2018 com esse texto e de R$ 25 bilhões no acumulado dos próximos quatro anos. A contraproposta era de aumento de 21,3% dividido em cinco anos, como foi apresentado aos servidores federais.

No início do mês, o Ministério do Planejamento pediu ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mais 15 dias para tentar negociar com os servidores. Renan se comprometeu a esperar, mas prometeu aos servidores, representados pela Fenajufe, que levaria o projeto a votação até esta quarta.

Tanto o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, quanto o Planejamento pediram para que Renan Calheiros não votasse o PLC 28 nesta quarta. Lewandowski telefonou ao senador e informou que o governo estava proposto a apresentar um aumento de 27% escalonados em cinco anos, aumentando a proposta inicial.

O ministro interino do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira, encaminhou ofício a Renan Calheiros para pedir o adiamento da votação “até o final das tratativas”, já que a pasta estava em “negociações avançadas com o Supremo Tribunal Federal”. Dyogo Oliveira está no lugar de Nelson Barbosa, que acompanha a presidente Dilma Rousseff em viagem aos Estados Unidos.

Lewandowski encaminhou ofício confirmando que “técnicos do Supremo Tribunal Federal estão ultimando as tratativas com setores competentes do Ministério do Planejamento acerca do reajuste dos vencimentos dos servidores do Poder Judiciário”. O ministro também informara a Renan, por telefone, que o Planejamento havia concordado com a criação de mais cargos comissionados sem vínculo, ou DJs, bem como o aumento do salário desses funcionários.

Renan Calheiros leu ambos os ofícios em Plenário e abriu consulta aos senadores. O primeiro pedido era para inversão da pauta – o projeto dos servidores era o último e passaria a ser o primeiro. Depois, o adiamento, e, por fim, o mérito da questão.

Os senadores não concordaram com os pedidos de adiamento. Os senadores Humberto Costa (PT-AC) e Delcídio Amaral (PT-MS) disseram que a melhor opção seria esperar por um acordo entre governo e servidores. O receio era que o projeto fosse aprovado nesta quarta pelo Senado e vetado pela Presidência, o que não aconteceria se a questão fosse resolvida por meio de acordo.

Mas a argumentação não convenceu a maioria dos senadores. “Se ela [Dilma] não gostar, que vete”, disse o senador Magno Malta (PR-ES), afirmando que o Senado pode, depois, derrubar o veto. “Temos que cumprir com nosso dever parlamentar de ofício. Vamos dar aos servidores o que foi negado a eles durante esses sete anos.”

No fim das discussões, o projeto foi aprovado por unanimidade, com 62 votos. Delcídio Amaral, líder do governo no Senado, avisou que a presidente Dilma deve vetar o reajuste. É por isso que os servidores de Mato Grosso do Sul querem permanecer em greve geral até que a presidenta sancione a matéria.

 Reportagem – Wilson Aquino 

 

Longen alinha Ação Cidadania com lideranças comunitárias da Capital

Longen alinha Ação Cidadania com lideranças comunitárias da Capital

GreveO presidente da Fiems, Sérgio Longen, reuniu-se, na noite desta segunda-feira (29/06), com as lideranças comunitárias de Campo Grande para alinhar a realização do Programa Ação Cidadania, desenvolvido em parceria com a TV Morena e com o apoio de outras entidades e empresas privadas para levar até os bairros da Capital os serviços de saúde, cidadania, educação e cultura oferecidos pelo Sesi, bem como os cursos gratuitos de qualificação profissional disponibilizados pelo Sesi e Senai e o encaminhamento de estudantes para estágio pelo IEL.

As reuniões foram na sede da Associação de Moradores do Jardim das Hortências, na Rua Gerbeira, 796, no setor 6 do Aero Rancho, e na área de esportes do setor 6 do Aero Rancho, na Rua Evangelo Vavas, 337, por concentrarem as lideranças da primeira região a receber o Programa no próximo sábado (04/07), das 8 às 15 horas, em terreno localizado no quadrilátero formado pelas ruas Arquiteto Vila Nova Artigas, Caladio, Primota e Gerbera, na divisa entre os bairros Jardim das Hortências e Aero Rancho. Durante o encontro, Sérgio Longen detalhou que as ações previstas no Programa já são desenvolvidas pelo Sistema Fiems, por meio do Sesi, Senai e IEL, e agora serão intensificadas nos bairros de Campo Grande

“O evento agendado para o próximo sábado marcará o início de um novo formato de disponibilização dos cursos gratuitos de qualificação profissional do Sesi e Senai e do encaminhamento de estudantes para estágio pelo IEL, expandindo as nossas ações para os bairros e envolvendo a comunidade com os serviços do sistema na Capital”, informou o presidente da Fiems, destacando a expertise do Sesi na realização de eventos de cidadania em conjunto com a TV Morena e parceiros.

Aprovação

As lideranças de várias regiões de Campo Grande que participaram do encontro aprovaram a iniciativa. Esse é o caso do presidente da Associação de Moradores do Aero Rancho Setor 3, Jaílson Nabhan. “A parceria com a Fiems já é de longa data e desde que chegaram ao nosso bairro a vida dos moradores mudou porque tivemos oportunidade de qualificação e trabalho”, comentou. Assim também pensa o presidente da Associação de Moradores do Guanandi 2, Jorge Alves da Silva. “Os cursos só trazem benefícios para a população, pois tiram os nossos jovens da rua. Essa proximidade facilita muito, porque muitas vezes somos esquecidos pelo governo”, falou.

Para o presidente da Associação de Moradores do Jardim das Hortências, Israel Eduardo Corrêa, mais conhecido como Bozó, as duas reuniões serviram para demonstrar às lideranças a importância do Programa para os moradores dos bairros da Capita. “Recebemos mais de 80 pessoas e, após a reunião, ficou claro que o Programa da Fiems vai dar certo. As pessoas estão muito carentes de ações nesse sentido, ainda mais quando elas trarão também a

qualificação profissional”, avaliou, prevendo um grande público na ação do próximo sábado.

Já o presidente da Associação de Moradores do Aero Rancho Setor 4, Iris Pires, enfatizou que o Sistema Fiems leva melhoria para a qualidade de vida e avanços para quem deseja aprender. “Temos uma carência de atendimento e o povo quer atenção para conseguir emprego, para ter mais saúde, que, aliás, é uma prioridade aqui”, pontuou. Também participaram das reuniões o presidente da Associação de Moradores do Dom Antônio Barbosa, Rubens Alcântara, a presidente da Associação de Moradores do Jardim Pênfigo, Luzeni Fonseca, e o presidente da Associação de Moradores do Jardim Santa Emília, Júlio Cesar Gonçalves.

Moradora do bairro Aero Rancho, Denise de Araújo, 39 anos, acredita que a chegada do Sistema Fiems com as ações trará oportunidades para os jovens. “A gente ouve os políticos com promessas, mas não acontece. E aí, chega uma oportunidade assim e, com certeza, a gente vai aproveitar”, afirmou. Para Carlos Augusto Marinez, 65 anos, morador da região, a ação chega em boa hora. “Estamos esquecidos pelo poder público, precisando dos cursos, de atendimento de saúde, de atividades para as crianças”, declarou.

O Programa

O Programa Ação Cidadania tem duas etapas, sendo a primeira uma manhã inteira de serviços nas áreas de saúde, cidadania, educação e cultura oferecidos pelo Sesi na região beneficiada, enquanto a segunda levará diretamente aos moradores os cursos profissionalizantes gratuitos do Senai, os cursos gratuitos de inclusão digital do Sesi e o encaminhamento de estudantes para estágio pelo IEL. Para viabilizar esses procedimentos, o Sistemas Fiems disponibilizará as salas de aula móveis e as carretas do Senai, bem como o ônibus e a van de inclusão digital do Sesi, além das sedes das associações de moradores dos bairros quando necessária.

De acordo com a Fiems, o objetivo é buscar nos bairros a mão de obra em falta nas indústrias da Capital, pois muitas pessoas deixam de fazer os cursos gratuitos oferecidos por Sesi e Senai por falta de recursos financeiros para se deslocar até o centro da cidade. No caso do Sesi, são 1.000 vagas nos cursos gratuitos de informática básica, administre seu dinheiro de forma consciente, saúde do homem, saúde da mulher, hipertensão, prevenção ao câncer de pele, noções básicas de segurança de alimentos, entre outros, enquanto o Senai disponibiliza 3.763 vagas em 21 cursos gratuitos, incluindo assistente de contabilidade, ajustador mecânico, almoxarife, costureiro eclético, eletricista instalador residencial, mecânico de máquina reta e overloque, mecânico de manutenção e motores ciclo otto, pedreiro, pintor, operador de computador, entre outros.

16.000 comerciários de MS não têm  carteira assinada, denuncia Fetracom

16.000 comerciários de MS não têm carteira assinada, denuncia Fetracom

Dorival, diretor e Pedro Lima, presidente, eleitos para FETRACOMEm Mato Grosso do Sul, pelo menos 20% dos 80 mil trabalhadores no comércio, ou seja, 16.000 comerciários, não têm registro em carteira. Eles são prejudicados pela falta de fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego, principalmente nos municípios do interior do Estado. A denúncia e estimativa é do presidente eleito da Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul – Fetracom/MS, Pedro Lima, que toma posse esta semana, com o propósito de mudar esse quadro.

Pedro Lima é presidente também do Sindicato dos Empregados no Comércio de Dourados – SECOD/MS. À frente da Fetracom, ele pretende desencadear uma campanha para acabar com esse problema, para que os comerciários não sejam prejudicados e não tenham sonegados os benefícios e direitos que o registro em carteira concedem.

“Não podemos admitir que nesses tempos de hoje, com todos os meios de comunicação nunca vistos, em pleno vigor, tenhamos empregados sendo usurpados em seus direitos trabalhistas fundamentais, sem que as autoridades competentes para impedir isso, hajam no cumprimento da lei”, explica o presidente eleito da Fetracom que tão logo assuma a direção da entidade, já na próxima semana, vai encaminhar ofícios ao Ministério do Trabalho e Emprego e também ao Ministério Público do Trabalho comunicando essa estimativa da federação, de que pelo menos 20% dos empregados no comércio de MS não têm registro em carteira.

Para chegar a esse número, Pedro Lima percorreu vários municípios, conversou com lideranças sindicais dos comerciários e visitou também cidades que não tem sindicatos, conversou diretamente com trabalhadores, até chegar a essa estimativa de que pelo menos 16 mil dos 80 mil trabalhadores que  o comércio do Estado emprega, são lesados seus direitos básicos de registro em carteira.

CAMPANHA – Pedro Lima disse que vai procurar somar forças com outras entidades como a Força Sindical Regional Mato Grosso do Sul e a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio – CNTC, com sede em Brasília,  para sensibilizar o Governo para a tomada das devidas providências de fiscalização e punição de comerciantes que insistirem em não registrar todos os seus funcionários.

Pedro Lima disse também que a nova diretoria da Fetracom vai visitar todos os sindicatos dos comerciários do Estado, em suas bases, para conhecer a realidade de cada um e estabelecer um planejamento de luta em benefício da categoria, de acordo com a necessidade e realidade de cada região.

A Fetracom vai visitar também aqueles municípios que não tem sindicato, mas que têm comerciários que precisam do apoio da entidade. “Nós estamos assumindo a direção dessa federação com o firme propósito de lutarmos pelos direitos de todos os trabalhadores no comércio e serviços de todo Estado”, afirmou Pedro Lima, que toma posse no sábado, em solenidade em Campo Grande.

DIRETORIA – Além de Pedro Lima, na presidência da Fetracom, a entidade está composta pelos seguintes sindicalistas: Idelmar da Mota Lima (atual presidente), diretor tesoureiro; Dorival Pereira, diretor secretário; Estevão Rocha dos Santos, diretor de Patrimônio; Douglas Rodrigues Silgueiro, diretor social; Clodoaldo Fernandes, diretor de Recreação e Cultura; Orlando Terredor, diretor de Assuntos Econômicos; Divino José Martins, diretor de Legislação Sindical; Daniel de Araújo Ramalho, diretor de Legislação de Trabalho e Rubia Maria Nascimento Santana, diretora de Legislação Previdenciária. Pedro Lima e Idemar da Mota Lima, serão delegados junto à CNTC (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio).

Reportagem – Wilson Aquino 

Prefeitura de Rio Verde abre concurso com salários de até R$ 5,1 mil

Prefeitura de Rio Verde abre concurso com salários de até R$ 5,1 mil

O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado, uma vez, por igual período Foto: DivulgaçãoA prefeitura de Rio Verde de Mato Grosso (MS) abriu inscrições de concurso público para 165 vagas e cadastro de reserva em cargos de vários níveis de escolaridade. Os salários variam de R$ 512,98 a R$ 5.165,89. Há reserva de vagas para pessoas com deficiência.

Confira aqui o edital

Para nível superior, há oferta para advogado, analista de controle interno, auditor de tributos municipais, contador, engenheiro, assistente social, enfermeiro, fiscal de vigilância sanitária, médico, odontólogo, psicólogo, terapeuta ocupacional, professor e médico veterinário.

Os cargos que exigem nível médio são assistente de administração, fiscal de tributos municipais, monitor e recreador, agente de fiscalização sanitária, técnico de enfermagem, técnico de laboratório – análise clínica e técnico de radiologia.

Cuidador de idoso, auxiliar em saúde bucal, inspetor de alunos e auxiliar de farmácia pedem nível fundamental completo. Para nível fundamental incompleto, há vagas para coletor de lixo, coveiro, gari, merendeira, trabalhador braçal, auxiliar de serviços gerais, cozinheiro, mecânico de máquinas e veículos, motorista de ambulância, motorista e operador de máquinas e equipamentos.

As inscrições podem ser feitas até 17h (de MS) do dia 10 de julho pelo site www.idagem.com.br . As taxas são de R$ 50 (nível fundamental completo e incompleto), R$ 70 (nível médio) e R$ 110 (nível superior). A prova escrita será realizada possivelmente no fim de semana dos dias 15 e 16 de agosto. A data, o horário e locais serão confirmados posteriormente por meio de edital publicado no Diário Oficial do Município e no site da organizadora.

O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado, uma vez, por igual período.