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Bela Vista-MS Quarta-Feira, 01 de Maio de 2024
Sicredi chega ao Amapá com inauguração de agência em Macapá

Sicredi chega ao Amapá com inauguração de agência em Macapá

Agência será a primeira do estado e faz parte do plano de expansão da instituição financeira em território nacional

 Dando seguimento ao plano de expansão pelo território nacional, promovendo o desenvolvimento das regiões, o Sicredi inaugurou, no início de fevereiro, sua primeira agência no estado do Amapá, localizada na capital Macapá. A agência é ligada à cooperativa Sicredi Norte, sediada na cidade de Belém, no Pará.

Com a abertura, a instituição financeira cooperativa passa a estar presente em 24 estados brasileiros e no Distrito Federal, oferecendo mais de 300 serviços financeiros atrelados aos diferenciais do cooperativismo de crédito.

A entrada em um novo estado faz parte da estratégia de expansão do Sicredi no Norte e Nordeste, que tem buscado fortalecer o modelo de cooperativismo nessas regiões, levando seus benefícios às comunidades locais. “Nossa chegada em Macapá reforça a estratégia do Sicredi de ampliar sua presença nacional e atuação regional, que agora fica mais completa com esse importante estado. Estamos muito satisfeitos em levar o modelo de atuação do Sicredi e seus benefícios como participação nos resultados e direito a voto para as decisões da cooperativa aos cidadãos macapaenses, e queremos cada vez mais nos engajar com a comunidade local para atender suas necessidades”, explica João Tavares, presidente executivo do Banco Cooperativo Sicredi.

O Sicredi prevê um aumento de 19,4% no número de associados correntistas e de 32,5% nas operações de crédito ao final de 2021 em toda a região Norte e Nordeste, e a inauguração em Macapá contribui também para esse cenário. “Além de contribuirmos, por meio de nossas soluções, para uma melhor relação das pessoas com as finanças, colaboramos com o aquecimento da economia de Macapá e seu entorno”, diz Tavares. Um estudo encomendado pela instituição financeira à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), publicado em 2020, concluiu que o cooperativismo de crédito incrementa o PIB per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%.

A inauguração de uma agência do Sicredi, portanto, estimula o empreendedorismo e o desenvolvimento de economias locais. O impacto agregado em 1,4 mil cidades que passaram a contar com uma ou mais cooperativas durante o período do estudo foi de mais de R$ 48 bilhões em um ano. As cooperativas também foram responsáveis pela criação de 79 mil novas empresas e pela geração de 278 mil empregos.

“Como instituição financeira cooperativa, ficamos felizes em poder cumprir o nosso papel em apoiar o desenvolvimento econômico e social de Macapá, através da oferta de soluções financeiras que contribuem para a melhoria de vida das pessoas e estimulam os negócios locais. Continuaremos com nosso plano de expansão na Região Norte de maneira intensa, com a previsão de abrir mais quatro agências e dois Postos de Atendimento na Grande Belém e cidades do interior ainda este ano”, comenta Napoleão Almeida, diretor-presidente da Sicredi Norte.

A agência Macapá fica localizada na Rua General Rondon, número 1.385, esquina com Av. FAB, e funciona de segunda a sexta-feira, das 08h30 às 16h.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 24 estados* e no Distrito Federal, com mais de 2.000 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br). 

*Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Para atender região de fronteira, governo assina contrato para obra de R$ 45 milhões na MS-270

Para atender região de fronteira, governo assina contrato para obra de R$ 45 milhões na MS-270

Asfalto de 35 km na rodovia será entre Copo Sujo e Cabeceira do Apa, em trecho da MS-164 e MS-166

Para investir e melhorar o escoamento da produção na região de fronteira, o governo assinou contrato para obra de asfalto de 35,56 quilômetros na rodovia MS-270, que se trata de um trecho entre o Copo Sujo e o distrito de Cabeceira do Apa, em Ponta Porã. O projeto vai custar R$ 45,3 milhões aos cofres públicos.

O trecho da pavimentação será entre as rodovias MS-164 e MS-166, na região de fronteira, que vai melhorar o acesso e facilitar o tráfego. “São importantes investimentos em logística e infraestrutura que dão competitividade aos produtores sul-mato-grossenses. Melhoram as condições de produção de todos, do pequeno, médio e grande produtor, assim como dos assentados”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja.

A assinatura do contrato foi publicada nesta segunda-feira (1), no Diário Oficial do Estado. A Construtora Artec S/A foi a empresa escolhida para realizar o projeto, tendo um prazo de 22 meses para concluir a obra, após a ordem de serviço expedida pela Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul).

A obra será realizada pelo governo com recursos do Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário do Estado de Mato Grosso do Sul). A licitação foi lançada no dia 12 de agosto, com custo previsto de R$ 49,36 milhões. Após a fase licitatória, este valor caiu para R$ $ 45.358.671,03.

O projeto se trata de uma demanda antiga dos moradores da região, que requisitam a pavimentação neste trecho, para melhorar o acesso e tráfego de veículos.  O investimento faz parte do programa “Governo Presente”, onde o governador ouviu os pedidos das lideranças dos 79 municípios, e assim definiu suas prioridades no pacote de obras até 2022.

A obra neste trecho faz parte dos investimentos estaduais na região fronteiriça, que ainda inclui mais duas obras de pavimentação, sendo 10,36 km na MS-382 e 23,76 km na MS-166, do município de Antônio João até o distrito da Cabeceira do Apa. As três (obras) juntas somam quase R$ 100 milhões de aporte financeiro.

“Um governo responsável não se lembra dos municípios apenas quando precisa deles ou na hora da eleição. Mesmo em tempos de crise, nossa gestão continua parceira dos municípios com obras e serviços importantes para melhorar a qualidade vida da nossa gente”, declarou o secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Riedel.

Produção e turismo

Prefeito Hélio Peluffo (Foto: Prefeitura Ponta Porã)

O prefeito de Ponta Porã, Hélio Peluffo Filho, destacou que esta obra é uma das mais importantes dos últimos 20 anos na região. “A região da Cabeceira do Apa que antes tinha predomínio de pecuária, agora começou a avançar com a agricultura e o agronegócio, tendo um dos melhores climas para produção de soja”, revelou.

Ele descreveu que os investimentos na produção e agricultura cresceram na região e que por isso a obra será importante para ajudar no escoamento. “Serão abertos mais 16 mil hectares (região), além da iniciativa privada que está investindo, em um local que é um dos mais altos do Estado, com clima adequado”.

Peluffo ainda citou que o turismo da região será favorecido, com turistas do Paraná escolhendo seguir por esta rota para chegar a cidades como Porto Murtinho (pesca), e Bonito (ecoturismo). “Eles vão preferir vir pela Cabeceira do Apa que terá uma estrada em boas condições e ainda vai encurtar a distância”.

Mais uma ponte           

O governo estadual também assinou contrato para construir mais uma ponte de concreto, desta vez a estrutura será armada sobre o Rio Piripucu, que fica na cidade de Bela Vista. A empresa Belter Construções e Transportes foi a escolhida para realizar o projeto, que terá o investimento de R$ 2,55 milhões.

A ponte será feita na rodovia MS-472, tendo 50 metros de comprimento e 10 (metros) de largura. A empresa terá o prazo de sete meses para concluir a obra, que também será realizada com recursos do Fundersul.

Desde o começo do mandato, o governador colocou a troca de pontes de madeira por concreto como uma das prioridades da gestão. Por meio do programa “Mais Pontes” já foram construídas 96 (pontes), 18 estão em execução e 12 na fase de licitação. A expectativa é que sejam entregues 163 (pontes) até o final de 2022.

Além de Ponta Porã, Bela Vista também receberá obra de infraestrutura

Leonardo Rocha, Subcom
Foto: Saul Schramm

Com apoio do Governo do Estado, casal planta hortas e cria agrofloresta em área urbana da Capital

Com apoio do Governo do Estado, casal planta hortas e cria agrofloresta em área urbana da Capital

Com apoio do Governo do Estado, casal planta hortas e cria agrofloresta em área urbana da Capital

Quem visita o seu Moacir e a dona Regina em sua propriedade, de apenas um hectare, localizada no perímetro urbano de Campo Grande, não imagina que vai encontrar, literalmente, de tudo um pouco. Com uma alegria que só quem faz o que gosta transmite, eles falam que hoje trabalham e vivem em um verdadeiro paraíso.

Nesta área eles  têm a concessão de uso e aproveitaram cada espaço disponível, para viver, trabalhar e cuidar da natureza.  Há cerca de 12 anos, eles se dedicam à agricultura familiar e apostaram no cultivo de orgânicos e na área cultivam alface, rúcula, couve, abobrinha, mamão anão, limão, pocã, mandioca, cenoura, cebolinha, repolho, coentro e rabanete. Até mesmo pitaya e acerola. Além disso, no local tem muitas flores e uma agrofloresta cultivada para a preservação ambiental e dos animais silvestres.

Seu Moacir é de poucas palavras mas tem muito orgulho da sua produção

Para Regina de Oliveira, de 64 anos, dos quais 40 são dedicados ao trabalho com a terra, o amor pela produção é um dos fatores que aumenta a produtividade, o segundo é a assistência técnica que recebem da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural). “Criamos uma área chamada agrofloresta, onde plantamos árvores frutíferas para preservação e para alimentar os animais”. Nesse local tem de coco a amora, pitanga, manga, abacate e por lá, consumindo os frutos, ela já viu cutia, tiu, quati, entre outros animais silvestres.

Para dona Regina, abrir mão do plantio convencional só foi possível por causa da assistência técnica

Com o conhecimento adquirido por meio dos técnicos que visitam a propriedade, Regina relata que conseguiu produzir todo o hortifrúti, de modo orgânico, ou seja, sem o uso de defensivos agrícolas. “Não foi fácil sair do convencional para o orgânico, foi difícil, mas não foi impossível, qualquer bichinho que eu via na terra já queria por veneno. Além da assistência técnica, a Agraer me ajudou com toda a documentação, com uma certificação que sem ela não poderíamos negociar. A pandemia não atrapalhou nada, afinal todo mundo come e a gente levanta cedo, todos os dias, para produzir”.

Com poucas palavras de quem prefere mesmo é o trabalho no campo, o senhor Moacir Santos Rodrigues é otimista e mostra com orgulho a sua produção. “Não tem dificuldade nenhuma, aqui não vai nada químico. A terra, o solo já tá preparado”.

Para o técnico de Desenvolvimento Agrário da Agraer/MS, Marcos de Oliveira Pereira, o projeto Hortas Urbanas, após as dificuldades de 2020, deverá ser ampliado ao longo deste ano. “Hoje atendemos cerca de 40 famílias e neste momento estamos ampliando para beneficiar mais 13. Fazemos o cadastro físico e no sistema, das informações do produtor, a nossa coordenação passa os dados para a Sedesc (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia)”.

Após a Sedesc receber as informações dos produtores cadastrados, segundo Pereira, é realizado um check list de toda a documentação que os interessados vão ter que providenciar. “A Agraer fornece o acompanhamento técnico e a adubação orgânica, e também as orientações necessárias para aquela área”

Com apoio do Governo do Estado, produção familiar é diversificada em apenas um hectare

Para o técnico da Agraer, projetos como o Horta Urbana são importantes porque geram renda para o produtor familiar. “A gente sempre procura trazer um entendimento ao produtor que a agricultura, ou qualquer atividade que exerça no campo e agora nesse incremento da cidade, é para gerar renda porque é através da renda que ele vai ter um bem-estar social, vai ter mais dignidade. Tem que ser encarado de uma maneira profissional”.

Responsável pelo atendimento nessa propriedade familiar, o gestor de desenvolvimento da Agraer, Martin Lopez dos Santos, ressalta que o trabalho desenvolvido pelo casal, com o apoio da Agraer e diversas instituições públicas e privadas, entre elas o Sistema S, é fundamental para o desenvolvimento local. “Essa propriedade é um grupo agroecológico, com agricultura orgânica e certificado, a família aqui selecionada, tem a permissão de cultivo. O produtor pequeno precisa desse suporte. Aqui no seu Moacir a área já tem a DAP – Declaração de Aptidão ao Pronaf, emitida pela Agraer com autorização do Governo Federal”.

Hortas Urbanas

O Hortas Urbanas, fruto de parceria entre o Governo do Estado e Prefeitura de Campo Grande, visa fomentar a agricultura familiar, gerar renda e melhorar os hábitos de consumo nas comunidades. O suporte se dá por meio da da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer) e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia de Campo Grande (Sedesc) no fornecimento de insumo inicial, como o adubo, matéria orgânica e material para construção; suporte para manutenção, com mudas e sementes de hortaliças; além de acompanhamento técnico periódico.

Ana Brito, Subcom 

Fotos: Edemir Rodrigues 

 

Com novo cronograma, complexo hospitalar de Corumbá está com 85% de sua estrutura pronta

Com novo cronograma, complexo hospitalar de Corumbá está com 85% de sua estrutura pronta

Definida a reprogramação do término da obra do novo Pronto Socorro de Corumbá, após alterações no projeto devido a problemas no lençol freático e grande quantidade de rochas no terreno, a Prefeitura anunciou para outubro a entrega do benefício à população. A obra é executada pelo município com recursos (R$ 11,9 milhões) do Governo do Estado.

A pandemia do coronavírus e as adequações no projeto de engenharia adiaram a conclusão do empreendimento hospitalar em 2020, que está com 85% de sua estrutura concluída. A empresa contratada está executando a última etapa, o anexo onde funcionará a ala com 30 leitos em dois pavimentos, em fase de acabamento. Os 55 operários estão iniciando a implantação da alvenaria.

Nova estrutura em saúde, totalmente equipada, moderna, vai proporcionar bom atendimento à Corumbá e região

A estrutura do novo complexo de saúde pública do município pantaneiro se destaca entre as ruas América e Sete de Setembro, centro da cidade. A obra mudará radicalmente o padrão de assistência médico-hospitalar na região, se integrando ao centenário Hospital de Caridade. Segundo o governador Reinaldo Azambuja, a construção do novo PS faz parte de um plano de reestruturação da saúde em todo o Estado, totalizando seis novas estruturas hospitalares.

Saúde de qualidade

“Vamos entregar uma nova estrutura em saúde, totalmente equipada, moderna, para fazer um bom atendimento à Corumbá e região”, afirmou. “Esta obra é um compromisso que fizemos, ela tem uma importância singular para a região, e ficamos muito contentes com a parceria com a Prefeitura, a quem destinamos os recursos”, completou.

Com 3,6 mil m² de área, o Pronto Socorro contará com alas de triagem, emergência, ambulatório, receptivo e enfermaria, além do setor com 30 leitos. Os investimentos ampliam a estrutura do único hospital de uma região com 180 mil habitantes (incluindo Ladário e as cidades fronteiriças da Bolívia), com uma demanda crescente e hoje sem suporte clínico para oferecer qualidade de serviços à população.

Os investimentos do Governo do Estado incluem, ainda, reforma do atual prédio do Hospital de Caridade e reestruturação completa do centro obstétrico e da enfermaria da maternidade. Numa segunda etapa, serão adquiridos os equipamentos e mobiliário. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a reforma no cento obstétrico vai padronizar a unidade dentro das normativas da Rede Cegonha, do Ministério da Saúde.

Parceria do Estado

O prefeito corumbaense Marcelo Iunes vistoriou as obras do novo Pronto-Socorro Municipal esta semana e garantiu sua conclusão em meados do segundo semestre de 2021. “Os serviços estão bem adiantados e tudo correndo conforme os trâmites legais vamos poder entregar essa obra, no mais tardar, em outubro. A empreiteira, inclusive, vai acelerar a obra com mais contratações”, afirmou.

Iunes destacou que a obra é um dos maiores investimentos que o município está recebendo do Estado, “com a ajuda do nosso governador Reinaldo Azambuja, e do nosso secretário Eduardo Riedel, grandes parceiros de Corumbá e não medem esforços para trazer investimentos para a região”. “São leitos novos, um hospital totalmente moderno, com equipamentos novos, vai propiciar um atendimento de qualidade.”

Maquete do projeto do PS de Corumbá que vai beneficiar a população de toda a região

Ao acompanhar o prefeito durante a visita ao canteiro de obras, o secretário municipal de Saúde, Rogério Leite, explicou que o novo complexo hospitalar tem sua importância estratégica dentro de uma macrorregião que engloba Corumbá, Ladário e as cidades bolivianas situadas na fronteira, onde existe uma demanda crescente sem que haja estrutura físico e técnico para suportar.

“Corumbá é uma área estratégica para os ministérios da Saúde e da Defesa. Nós já fomos contatados para que reforcemos principalmente a área hospitalar, a estrutura de saúde é relacionada ao atendimento de uma situação de fronteira, que é um programa do Governo Federal, o SIS Fronteira, de dar toda a segurança e estrutura, de atendimento à população da região”, detalhou.

Subsecretaria de Comunicação – Subcom
Fotos: Divulgação

Pai e filho são condenados a mais de 32 anos de prisão pelo crime de homicídio qualificado em Bela Vista

Pai e filho são condenados a mais de 32 anos de prisão pelo crime de homicídio qualificado em Bela Vista

Na última sexta-feira (19/2), o Tribunal do Júri da comarca de Bela Vista (MS) condenou pai e filho a 32 anos e três meses de prisão, em regime inicial fechado, pela prática do crime de homicídio qualificado contra a vítima J. A. L. N., de 73 anos.

Na denúncia oferecida pelo MPMS, por meio do Promotor de Justiça Allan Carlos Cobacho do Prado, foi pedida a condenação dos réus pela prática do crime de homicídio qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima.

De acordo com a ação penal movida pelo MPMS, no dia 25 de outubro de 2018, os denunciados W. A. P. e R. A. P. foram até a fazenda da vítima com a falsa pretensão de comprar cavalos. Após a preparação dos animais, a vítima levou os acusados até o mangueiro para verem os cavalos, minutos depois, R. A. P. sacou um revólver e efetuou três disparos contra ela. Em seguida, os réus fugiram do local em uma motocicleta. A investigação apontou que os acusados foram contratados como matadores de aluguel.

Na sessão de julgamento, o júri acolheu o pedido de condenação formulado pelo MPMS, representado pelo Promotor de Justiça William Marra Silva Júnior, tendo a Juíza de Direito Jeane de Souza Barboza Ximenes Escobar aplicado a pena de 17 anos e 6 meses de reclusão ao réu R. A. P. e a pena de 14 anos e 7 meses de reclusão ao réu W. A. P., ambos em regime inicialmente fechado.

Diante das circunstâncias e da gravidade das condutas, o Ministério Público Estadual informou que pretende ingressar com recurso junto ao Tribunal de Justiça de MS, visando ao aumento das penas fixadas.

 

Governo do Estado assina convênio de apoio aos clubes para a disputa do Estadual de Futebol 2021

Governo do Estado assina convênio de apoio aos clubes para a disputa do Estadual de Futebol 2021

Campo Grande (MS) – Será assinado nesta sexta-feira (26.02), às 9 horas, na governadoria, em Campo Grande, o Termo de Fomento nº 30.302/2021, que designa apoio financeiro de R$ R$ 820.902,00 aos clubes de futebol do Estado para a disputa do Campeonato Sul-Mato-Grossense Série A 2021. O aporte é realizado anualmente pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio de sua Fundação de Desporto e Lazer (Fundesporte).

O recurso, proveniente do Fundo de Investimentos Esportivos (FIE/MS), auxilia os clubes nas despesas da competição, como taxa de arbitragem, hospedagem e alimentação nos jogos como visitante. Além disso, ajuda no custeio de materiais esportivos (uniformes de jogo e de passeio/viagem aos jogadores e membros da comissão técnica, e instrumentos a serem utilizados nos treinamentos).

Segundo o diretor-presidente da Fundesporte, Marcelo Ferreira Miranda, a administração estadual contribui para o resgate do futebol. “Apesar do momento crítico em que se encontra nosso futebol, o Governo do Estado vem fazendo sua parte e mantém o convênio, porque sabe que esse recurso é fundamental para a manutenção dos clubes na disputa do campeonato”.

O Campeonato Sul-Mato-Grossense 2021 tem início no domingo (28.02) e, conforme a Federação Estadual de Futebol (FFMS), está previsto para terminar no dia 23 de maio. Participarão neste ano Dourados Atlético Clube, Três Lagoas Sport Club, Clube de Esportes União/ABC e Novo Futebol Clube, recém-promovidos da Série B; além de Esporte Clube Comercial, Aquidauanense Futebol Clube, Costa Rica Esporte Clube, Operário Futebol Clube, Sociedade Esportiva Recreativa Chapadão (Serc) e Esporte Clube Águia Negra.

Novo formato de disputa

O Estadual 2021 será disputado em novo formato. Os 10 times foram separados em dois grupos iguais. Na primeira fase, classificatória, as agremiações vão se enfrentar em turno e returno. As três melhores equipes de cada grupo garantem vaga ao hexagonal final. Já os últimos colocados das chaves A e B serão rebaixados.

Confira abaixo a composição dos grupos da fase inicial:

Grupo A: Águia Negra, Aquidauanense, Dourados, Novo e Operário.

Grupo B: Comercial, Costa Rica, Serc, Três Lagoas e União/ABC.

Na segunda e última fase, não haverá o sistema “mata-mata”, isto é, sem quartas de final, semifinal e final. Os seis classificados jogam entre si, em grupo único, com confrontos de ida e volta, no formato de pontos corridos. Sagra-se campeão o clube que obtiver o maior número de pontos conquistados nesta fase.

Primeira rodada

No domingo (28.02), pelo grupo A, Dourados e Aquidauanense se enfrentam às 15 horas no Estádio Municipal Fredis Saldivar (Douradão). Duas horas depois, o Águia Negra, atual campeão, recebe o Novo no Estádio Municipal Iliê Vidal (Ninho da Águia), em Rio Brilhante.

Já pelo grupo B, Comercial e União/ABC duelam, às 15 horas, no Estádio Universitário Pedro Pedrossian (Morenão), em Campo Grande. No mesmo horário, o Três Lagoas visita o Costa Rica no Estádio Municipal Laerte Paes Coelho (Laertão). Devido à pandemia da Covid-19, todas as partidas acontecerão com portões fechados ao público.

Confira a tabela completa de jogos: Tabela – Campeonato Sul-Mato-Grossense de Futebol Série A 2021