out 30, 2018 | Destaques

Polícia Militar de Jardim prende homem em flagrante, por Dirigir sob a Influência de Álcool
Polícia Militar de Jardim prende homem em flagrante, por Dirigir sob a Influência de Álcool e realizar Direção Perigosa
Às 05h20min de sábado (27), a equipe de Trânsito da Polícia Militar de Jardim foi acionada para averiguar uma denúncia de Ameaça e Direção Perigosa, na área central da cidade.
Conforme a denúncia, havia um indivíduo conduzindo uma caminhonete Hilux, de cor preta,com placas de Sidrolândia, realizando Direção Perigosa em via pública e ameaçando algumas pessoas com uma arma de fogo.
Imediatamente, a guarnição iniciou rondas e localizou o referido veículo. O condutor foi flagrado conduzindo em ziguezague e realizando arrancada brusca (derrapando pneus).
Logo, os Policiais procederam à abordagem e constataram, ainda, que o motorista, um homem de 21 (vinte e um) anos, apresentava sinais de embriaguez alcoólica. Durante a busca veicular, os Policiais não encontraram a arma de fogo. O homem se negou a realizar o Teste de Alcoolemia.
Diante dos fatos, os Policiais confeccionaram o Termo de Constatação de Alteração de Capacidade Psicomotora e demais documentos necessários e encaminharam o autor até à Delegacia de Polícia Civil de Jardim, para as providências cabíveis. O veículo foi removido ao pátio do Detran local.
out 29, 2018 | Destaques
Em oito das 79 cidades de Mato Grosso do Sul, o reeleito governador Reinaldo Azambuja (PSDB) mais que dobrou o número de votos obtidos pelo adversário neste segundo turno, o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PDT).
Dados do TRE-MS revelam que Reinaldo captou duas vez a mais a votação em relação ao concorrente Odilon nos municípios de Japorã, Taquarussu, Sete Quedas, Amambai, Dourados, Bela Vista, Nioaque e Douradina. Em Japorã, por exemplo, o reeleito tucano obteve 78,75% dos votos válidos, isto é, 2.908 votos e seu rival na disputa do segundo turno, 783.
Na cidade de Taquarussu, Reinaldo conquistou 1.715 votos (77,81% dos sufrágios válidos) e, o juiz Odilon, 489 (22,19%).
Em Sete Quedas, o governador eleito obteve 74,77% dos votos válidos (3.589) contra 1.211 votos (25,23%) destinados ao juiz Odilon.
No município de Amambai, o reeleito conquistou 71,07% (12.104 votos); Odilon, 4.928 votos (28,93%).
Já em Douradina, Reinaldo ficou com 69,56% (2.214) e, Odilon, 30,44% (969 dos votos válidos).
Em Bela Vista o governador teve apoio de 10 vereadores e também deu-se bem ao captar 69,09% dos votos válidos (7.147); Odilon, 30,91% (3.197).
Eleitores de Nioaque que votaram em Reinaldo somaram 4.673 sufrágios (68,88%); o juiz Odilon obteve 4.673 votos (31,12%).
Na cidade de Sonora, Reinaldo foi votado 4.779 vezes (67,93%); o juiz Odilon, obteve 2.256 votos (32,07%).
Fonte: Topo Midia
out 28, 2018 | Destaques

Reeleito, Reinaldo usou legado para resistir às crises financeira e política
Reeleito governador com 52,35% votos, Reinaldo Azambuja (PSDB) vai prosseguir por mais quatro anos no comando de Mato Grosso do Sul. A vitória do tucano, que liderou coligação Avançar com Responsabilidade, veio após disputa no segundo turno contra o juiz Odilon de Oliveira (PDT). Na reta final, pesquisa Ibope mostrava Reinaldo à frente, mas empatado tecnicamente com o adversário. Até o momento, 98,12% das urnas apuradas, considerando Reinaldo eleito.
Reinaldo Azambuja chegou à disputa da reeleição defendendo que fez uma gestão com responsabilidade e adotou medidas impopulares, como aumento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e reforma da previdência dos servidores, para permitir que Mato Grosso do Sul não sucumbisse à crise econômica nacional.

“A marca que fica é a marca da responsabilidade. Existe uma criminalização enorme da atividade política”, disse em entrevista ao Campo Grande News durante a campanha eleitoral.
Já crise política que varre o Brasil chegou a Azambuja em forma de denúncias da JBS, cujos proprietários relataram suposto esquema para trocar incentivos fiscais por propinas.
A delação foi em 2017, mas reverberou no dia 12 de setembro deste ano, a poucos dias do primeiro turno eleição, quando a PF (Polícia Federal) cumpriu mandado de busca e apreensão no apartamento do governador, além de fazer prisões temporárias.
No decorrer do segundo turno, comemorou ser inocentado por placar de 11 a zero pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) após denúncia exibida no Fantástico, da TV Globo. Na busca pelo voto, exibiu vídeo de apoio do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que marcou presença em Mato Grosso do Sul puxando votos para eleger senadora, deputados federais e estaduais.
Na campanha pelo segundo mandato, Reinaldo sustentou, em entrevistas ao Campo Grande News, que plano é atingir 1,5% de investimento do orçamento em cultura, estimular a indústria, ampliar as escolas de tempo integral, gerar empregos e reduzir as secretarias do primeiro escalão.
Reinaldo liderou uma chapa com 12 partidos e diz que democracia supõe abrir espaço para aliados, mas sem transformar o governo em cabide de empregos.
Veja momento da comemoração de Reinaldo Azambuja ao lado de apoiadores e da família:
Fonte: Campo Grande News
out 28, 2018 | Destaques
O deputado federal fluminense Jair Messias Bolsonaro, de 63 anos, foi eleito neste domingo, 28 de outubro de 2018, o novo presidente da República. Com 92% das urnas totalizadas às 19h08, ele lidera a apuração com 55,63% dos votos válidos — seu adversário, Fernando Haddad (PT) tem 44,37%.
Capitão da reserva, ele é o primeiro político saído do Exército a assumir o comando do país desde 15 de março de 1985, quando o general João Baptista Figueiredo deixou a Presidência para dar lugar ao advogado José Sarney, até então senador pelo Maranhão e vice de Tancredo Neves na chapa eleita indiretamente pelo Congresso.
Deputado federal pelo PSL (Partido Social Liberal), com cerca de três décadas de vida parlamentar, é também o primeiro presidente eleito fora da polarização entre PSDB e PT que marcava a corrida presidencial desde 1994. A posse será em 1º de janeiro de 2019.
Seu vice, Antônio Hamilton Martins Mourão (PRTB), de 65 anos, é general da reserva do Exército.
Pai de cinco filhos, Bolsonaro está em seu terceiro casamento, com Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro. Seus filhos são Flávio, eleito senador no Rio, Carlos, vereador também no Rio, e Eduardo, reeleito neste ano deputado federal por São Paulo com a maior votação para o cargo no país, todos do casamento com Rogéria Nantes Nunes Braga. É pai ainda de Renan, que teve com Ana Cristina Siqueira Valle, e de Laura, do atual casamento.
Bolsonaro nasceu em Campinas (SP), mas foi criado na cidade de Eldorado, a 243 quilômetros de São Paulo. Formou-se em 1977 na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ), e chegou à patente intermediária de capitão. Em 1988, foi para a reserva, após ter sido eleito vereador no Rio de Janeiro. Ele já passou por oito partidos.
Atualmente no PSL, sigla que até este ano possuía apenas oito das 513 cadeiras na Câmara dos Deputados, o deputado foi responsável pelo crescimento do partido no último dia 7. Foram eleitos graças à onda que se formou em torno de seu nome 52 deputados federais, a segunda maior bancada, atrás apenas do PT, com 56. A agremiação também elegeu quatro senadores.
Como político, Bolsonaro dedicou os últimos 27 anos à vida parlamentar em Brasília, tendo apresentado, no período, 162 projetos e aprovado apenas dois. O primeiro deles, prorrogava benefícios fiscais aos setores de informática e automação. O segundo autorizava o uso da fosfoetanolamina sintética — substância conhecida por “pílula do câncer”, cuja eficácia nunca foi comprovada cientificamente — por pacientes com a doença.
Pertencente ao chamado baixo clero no Congresso, Bolsonaro começou a se credenciar como candidato à Presidência em meio à derrocada dos governos petistas e ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016.
Com um discurso antiestablishment e anticorrupção, o ex-militar canalizou a insatisfação dos eleitores com o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso em Curitiba condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP). Sua defesa diz que ele foi condenado sem provas e que é vítima de perseguição de setores do Judiciário. Lula recorre da decisão.
O deputado também começou a ganhar destaque na mídia por seu discurso de tons machistas, homofóbicos e racistas. Ele é réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por incitação ao crime de estupro e injúria, em caso envolvendo a deputada federal Maria do Rosário (PT). Bolsonaro já foi condenado em 2015, em primeira instância, na Justiça do Distrito Federal, a pagar indenização de 10.000 reais à petista por danos morais, por ter dito que não a estupraria porque ela “não merece”. Ele recorre.
Também já foi julgado no Supremo neste ano pelo crime de racismo, do qual foi absolvido, por 3 votos a 2.
Campanha
Com apenas oito segundos de propaganda eleitoral no primeiro turno, o ex-militar viabilizou sua candidatura pelas redes sociais, na qual é bastante atuante. No Twitter, possui 1,9 milhão de seguidores.
O candidato também foi beneficiado por tempo espontâneo de TV pela cobertura do atentado que sofreu em 6 de setembro, quando foi esfaqueado por Adelio Bispo do Santos durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Segundo a Polícia Federal, o ataque foi motivado por inconformismo político.
Bolsonaro passou por duas cirurgias para a reconstrução e desobstrução do intestino e ficou três semanas internado. Mesmo com liberação do médicos, ele se recusou a participar de debates na televisão contra Fernando Haddad, por “estratégia” política. Foi a primeira vez desde a redemocratização do país que um encontro, na TV, entre candidatos à Presidência, com o objetivo de esclarecer aos eleitores as propostas de governo, não foi realizado no segundo turno.
Sua candidatura começou a decolar no primeiro turno em 29 de setembro, quando protestos organizados por mulheres, sob a bandeira #EleNão, ocorreram nos 26 estados e no Distrito Federal. Adversários acusam sua campanha de ter disseminado notícias falsas pelo aplicativo WhatsApp para atacar Haddad e conseguir o apoio de eleitores conservadores e religiosos.
Em 19 de outubro, após reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) abriu investigação judicial solicitada pelo PT para apurar se Bolsonaro se beneficiou de envios maciços de mensagens por meio do WhatsApp. Os envios teriam sido financiados por empresas em contratos milionários e não declarados, o que configura caixa dois de campanha. O deputado negou qualquer irregularidade e pediu o arquivamento da ação, que ainda corre na Justiça.
Na reta final da campanha, o ex-militar chegou a cair nas pesquisas de intenção de voto após fala de seu filho Eduardo Bolsonaro, segundo quem bastaria “um soldado e um cabo” para fechar o STF (Supremo Tribunal Federal). Seu discurso foi duramente repudiado pelo ministro Celso de Mello, decano do tribunal, que classificou a fala de “golpista”. Bolsonaro disse ter repreendido o filho.
Também prejudicou sua candidatura um discurso que fez para apoiadores que estavam na Avenida Paulista, em São Paulo, em que dizia, por telefone, que “varreria do mapa os bandidos vermelhos do Brasil”. “Essa turma, se quiser ficar aqui, vai ter que se colocar sob a lei de todos nós. Ou vão para fora ou vão para a cadeia”, afirmou.
Em seu governo, Bolsonaro deve ter o apoio de partidos do chamado Centrão. Em 2 de outubro, a bancada ruralista, que agrega 261 deputados federais e senadores no Congresso, anunciou sua adesão à campanha do ex-militar. Ele tentará aprovar como presidente medidas liberais na economia, como a privatização de estatais, e conservadoras nos costumes, como a proibição das discussões sobre questões de gênero nas escolas.
Fonte: Veja
out 27, 2018 | Destaques
Campo Grande (MS) – Policiais Militares Ambientais de Amambai realizavam fiscalização ambiental em bloqueio na rodovia MS 156, que liga aquela cidade à Caarapó e prenderam ontem (26) no final da tarde, um motociclista, realizando manobras perigosas pela rodovia. Os usuários da estrada informaram a equipe da PMA que nas proximidades dali, o motociclista andava de um lado para outro da rodovia e, várias vezes, acidentes foram evitados, devido aos cuidados dos motoristas.
A PMA foi ao local e constatou a veracidade da denúncia e, com cuidado, intermitente e sirenes ligados, ficaram por quase 1 km atrás do infrator até que ele parasse. A equipe da PMA verificou que o homem, de 22 anos, residente em uma aldeia nas proximidades da cidade de Amambai, estava totalmente embriagado e conduzia uma motocicleta estrangeira.
Diante do crime de trânsito, os policiais deram voz de prisão, apreenderam o veículo e o encaminharam, juntamente com o condutor, à delegacia de Polícia Civil de Amabai, onde o ele foi autuado por crime de dirigir embriagado.
out 27, 2018 | Destaques
Pesquisa do Ibrape divulgada neste sábado (27), véspera do segundo turno das eleiçõespara o governo do Estado, aponta que o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) lidera a preferência dos eleitores em Mato Grosso do Sul. O tucano aparece com seis pontos percentuais de vantagem sobre o adversário, o juiz aposentado Odilon de Oliveira, em um cenário de 1.240 eleitores consultados.
Considerando-se os votos válidos, Reinaldo aparece com 53% das intenções de voto –dentro da margem de erro de três pontos percentuais, a variação de votos para o tucano é de 50% a 56%. Odilon aparece com 47% da preferência dos entrevistados, oscilando de 44% a 50%. Com o cenário, os
candidatos aparecem empatados no limite da margem de erro.
A pesquisa mostra variação de um ponto percentual, isto é, dentro da margem de erro, na comparação com levantamento anterior do Ibrape. Em levantamento divulgado no dia 24, o Ibrape apontou que Reinaldo tinha 54% da preferência dos eleitores, contra 46% de Odilon.
O instituto também consultou os eleitores, na última pesquisa, sobre a rejeição aos concorrentes. Nesse quesito, 39% dos eleitores disseram que não votariam de forma alguma em Reinaldo e 33% em Odilon; ao passo que 9% declarou rejeitar os dois e 19% não responderam.
O Ibrape realizou 1.240 entrevistas em 37 municípios de todas as regiões de Mato Grosso do Sul entre os dias 24 e 25 de outubro. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%.
A pesquisa foi registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) sob o número 06684/2018.