out 21, 2024 | Porto Murtinho
A demora para liberação da “dragagem” do rio Paraguai ameaça o emprego de 11 mil pessoas em Mato Grosso do Sul, conforme estimativa feita pelo deputado estadual Paulo Duarte(PSB), que é ex-prefeito de Corumbá, a principal cidade pantaneira.
De acordo com este estudo, são 3,5 mil empregos diretos e 7,5 mil indiretos que dependem da navegabilidade do rio, que no último dia 17 atingiu seu mais baixo nível da história na régua de Ladário, 69 centímetros abaixo de zero.
Depois disso, em decorrência de algumas chuvas que atingiram a planície pantaneira, o rio deu sinais de recuperação e nesta segunda-feira (21), amanheceu cinco centímetros mais alto, com 64 abaixo de zero. Antes disso, o pior nível havia sido registrado em 1964, com 61 abaixo de zero na mesma régua.
Porém, para que a hidrovia volte a ser navegável ainda é preciso muita água. Para o transporte fluir a plena carga, o nível precisa está acima de 1,5 metro em Ladário, o que só deve ocorrer a partir de fevereiro do próximo ano, caso ocorram chuvas dentro da média histórica em Mato Grosso do Sul e, principalmente, em Mato Grosso.
Para se livrar da dependência climática, seria necessário remover quatro bancos de areia do fundo do rio entre as cidades de Corumbá e Porto Murtinho, segundo Paulo Duarte. Se isso fosse feito, o transporte, principalmente de minérios, poderia ser feito inclusive no período de estiagem, explica o parlamentar.
Sem retirada de areia
De acordo com o Dnit, para que o rio ficasse navegável durante o ano inteiro, seria necessária a remoção de 18 bancos de areia. Esta remoção, classificada como manutenção de calado, não significa retirar nem uma única pá de areia do fundo do rio.
A “dragagem” que precisa ser feita, segundo o Dnit, se resume a remover esta terra de uma parte para outra no fundo do rio. Com isso, garante o Dnit, não há risco de interferir no nível ou na velocidade de escoamento da água, que é o principal temor dos ambientalistas.
De janeiro a setembro do ano passado, período em que o nível do rio chegou a atingir 4,24 metros em Ladário, foram escoadas 5,27 milhões de toneladas de minérios para exportação. Em 2024, quando o nível máximo não passou de 1,47 metro, o volume caiu 41%%, ficando em apenas 3,13 milhões de toneladas.
Para 2025, caso ocorra recuperação do nível e caso seja feita a chamada manutenção de calado, existe possibilidade de exportação de até 13 milhões de toneladas de minérios a partir dos portos de Corumbá e Ladário, conforme o deputado Paulo Duarte.
E conforme o parlamentar, cerca de 3 mil pessoas trabalham diretamente com as atividades de extração dos minérios. Além disso, existem outras milhares que trabalham nos portos, nas barcaças, transportadoras e empresas que prestam serviço ao grupo J&F, principal responsável pela extração dos minérios nas morrarias de Corumbá.
O Grupo J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, é o segundo maior empregador de Corumbá, ficando atrás somente da prefeitura, lembra o deputado, que tenta convencer a cúpula nacional do Ibama a liberar os trabalhos de desassoreamento do rio.
Os técnicos do Ibama de Brasília exigem que seja feito um estudo de impacto ambiental antes de liberar a “dragagem”, que já é feita há vários anos no chamado trecho norte da hidrovia, entre Cáceres e Corumbá.
Este estudo, porém, pode demorar até três anos e o ideal, segundo o deputado, é que estes trabalhos sejam feitos agora, quando o nível do rio está baixo. Ele acredita que em até três meses seria possível remover a terra nos quatro pontos mais críticos.
Importância da hidrovia
“O assoreamento do Rio Paraguai tem um impacto direto e significativo na economia local e regional. A dificuldade de navegação afeta a eficiência do transporte de mercadorias, levando a atrasos e aumento dos custos operacionais. Isso, por sua vez, pode resultar em preços mais altos para os consumidores e uma diminuição da competitividade de nossos produtos no mercado global”, alerta o parlamentar. .
Além disso, lembra, “a situação atual pode desencorajar novos investimentos na região, prejudicando o crescimento econômico a longo prazo. Empresas que dependem do transporte fluvial podem optar por fazer negócios em outras regiões onde a navegação é mais confiável”.
Quando o nível do rio está favorável, pelo chamado tramo sul da hidrovia, entre Corumbá e Porto Murtinho, podem passar comboios com 290 metros de comprimento, 48 de largura, calado de 2,7 metros e capacidade para 24 mil toneladas.
No Tramo Norte, entre Corumbá e Cácere, podem trafegar comboios de até 140 netris de comprimento e 24 de largura, e calado de 1,5 metro. A capacidade de transporte é bem menor, de de até 500 toneladas de carga.
A maior parte das cargas, principalmente de minério, é transportada até a Argentina e o Uruguai, de onde são despachadas para a Ásia e a Europa em embarcações maiores.
Fonte: Correio do Estado – Neri Kaspary
out 14, 2024 | Porto Murtinho
Bancos de areia no leito do rio em período de seca, normalmente observados na parte alta do Pantanal (Mato Grosso), onde o assoreamento é mais acentuado e exige dragagem anualmente, agora se concentram ao longo do trecho do Rio Paraguai em solo brasileiro, entre as nascentes e a foz, na fronteira com o Paraguai. Em frente de Corumbá e Ladário, o volume de água é crítico, e as pessoas caminham até próximo ao Farol Balduíno, a 100 metros da margem.
No sábado, após subir alguns centímetros com o retorno das chuvas na região, nos dias 9 e 10, o rio superou o nível recorde de 1964, de – 61 cm, e ontem alcançou a marca de -64 cm na régua de Ladário, com tendência de continuar em elevação.
Há previsão de chuvas (54 mm) para esta semana, porém, as condições hídricas deverão permanecer inalteradas, por conta da seca extrema acumulada desde 2019, segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB).
RECUPERAÇÃO
O último boletim do sistema de alerta hidrológico e monitoramento da bacia, divulgado pelo SGB, indica que o rio atingiu seu longo período de vazão e, com a previsão do fim da estiagem, a tendência é iniciar a recuperação dos níveis em Cáceres (MT), Ladário, Forte Coimbra (Corumbá) e em Porto Murtinho a partir da segunda quinzena deste mês.
O afluente Rio Cuiabá se mantém estabilizado, e a vazão é controlada pela usina hidrelétrica de Manso. Em Ladário – onde está a régua da Marinha, considerada o marco referencial do sistema hidrológico do Pantanal para previsão de cheia e seca na planície –, o nível do Rio Paraguai deve continuar abaixo de 10 cm até a segunda quinzena de novembro, conforme prognóstico do SGB.
A se confirmar, haverá atrasos na retomada das exportações de minério de ferro e manganês pela hidrovia, acentuando o escoamento pela BR-262 e causando prejuízos ao tráfego na rodovia.
Conforme adiantou o Correio do Estado, todos esses dados são computados pelo SGB e ajudam a compor informações que vão ranquear o tipo de estiagem que uma bacia está enfrentando.
No caso da Bacia do Rio Paraguai, que caracteriza as condições do Pantanal, a classificação é de seca extrema. O mesmo indicativo se aplica às bacias do Rio Amazonas, do Rio Acre, do Rio Madeira e do Rio Xingu.
FOGO CONTROLADO
O retorno da chuva no meio da semana passada, embora sem a intensidade esperada, ajudou a controlar os incêndios florestais no Pantanal. O último boletim do Corpo de Bombeiros, que está a 195 dias em operação integrada de combate intenso aos focos de calor no bioma, apontou que as precipitações “proporcionaram um alívio significativo”.
Ontem, as ações se concentravam em dois focos no Paiaguás (Norte de Corumbá) e próximo ao Parque Nacional do Pantanal.
Apesar das condições favoráveis em relação ao fogo na região pantaneira – os bombeiros mantêm monitoramento e trabalho de rescaldo em vários pontos –, ontem Corumbá amanheceu coberta por fumaça oriunda dos incêndios na Bolívia, em contraste com as condições climáticas favoráveis às chuvas, anunciadas para hoje.
Ontem foi um dia abafado em Corumbá, com qualidade do ar crítica, com pouco vento e temperatura de 38°C, com sensação térmica de 40°C.
(Com informações de Rodolfo César) – Foto: Silvio Andrade
out 8, 2024 | Porto Murtinho
Com ações de infraestrutura e desenvolvimento, aliadas ao avanço da Rota Bioceânica, que vai ligar o Brasil ao Paraguai por meio das cidades de Porto Murtinho e Carmelo Peralta – reduzindo a distância para conexões comerciais entre os dois países, além de Argentina e Chile, via Oceano Pacífico –, a cidade sul-mato-grossense de Porto Murtinho está prestes a receber um porto multifuncional.
O projeto, que visa transformar a região em um grande hub logístico, foi apresentado na segunda-feira (7) ao governador Eduardo Riedel, durante um encontro com o presidente da PTP Group, Guillermo Misiano, e outros executivos da empresa, que será responsável pela implantação do empreendimento.
O PTP Group, maior operador no Rio Paraguai, possui uma rede de portos distribuídos no Paraguai, Argentina, Uruguai, Brasil, além de operações na Espanha.
“É uma empresa relevante no sistema de cargas, que realiza operações ao longo do Rio Paraguai com diversos produtos. A PTP já adquiriu a área e apresentou os projetos ao governo do Estado para a instalação do porto multifuncional”, detalhou o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), que participou da reunião.
Segundo Guillermo Misiano, presidente da PTP, o grupo está em fase de obtenção de licenças governamentais.
“Estamos trabalhando muito fortemente nas licenças ambientais e também nas licenças nacionais junto à Secretaria dos Portos e à Marinha, que estão bem avançadas. O governador demonstrou grande interesse no andamento do projeto”, afirmou Misiano.
out 8, 2024 | Porto Murtinho
Com ações de infraestrutura e desenvolvimento aliadas ao avanço da conclusão da Rota Bioceânica, que vai ligar o Brasil ao Paraguai, por meio das cidades de Porto Murtinho e Carmelo Peralta – diminuindo a distância para conexões comerciais dos dois países, e também Argentina e Chile, via Oceano Pacífico –, a cidade sul-mato-grossense vai receber um porto multifuncional.
O projeto, que vai contribuir para transformar a região em um grande hub logístico, foi apresentado hoje (7) ao governador Eduardo Riedel durante encontro com o presidente da PTP, Guillermo Misiano e executivos da empresa PTP Group, responsável pelo empreendimento.
O grupo é o maior operador no Rio Paraguai, com uma série de portos no Paraguai, Argentina, Uruguai e Brasil, além da Espanha.
“É uma empresa relevante no sistema de cargas, que faz toda a operação ao longo do Rio Paraguai, em diversos produtos. A PTP já adquiriu a área e apresentou os projetos ao governo do Estado para instalação de um porto multifuncional”, explicou o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), que participou do encontro.
“Nós agora estamos trabalhando para obter as licenças governamentais para o processo. Estamos trabalhando muito forte com as licenças ambientais. E também as licenças nacionais, na Secretaria dos Portos, Marinha, que estão muito avançadas. O governador está muito interessado em como vai avançar o projeto”, explicou o presidente da PTP, Guillermo Misiano.
Assim que obter as licenças ambientais, a empresa deve começar a construção que tem previsão de conclusão da primeira fase até o fim do próximo ano.
“Vai interferir positivamente e o mais positivo vai ser porque o projeto da PTP não é só para escoamento de grãos, mas também para importação de fertilizantes, adubos, e vamos ter a possibilidade de operar com contêiner também na primeira etapa. Porque a primeira etapa tem projetado dois cais, um para operação de grãos, exportação, e um segundo para operação de descarga de fertilizantes. Então eu acho que vai ser muito importante porque vai complementar a oferta que tem o Mato Grosso do Sul, que tem um enorme potencial de operação em Porto Murtinho”, disse Misiano.
A empresa tem plano de trabalhar com granel e contêiner, e futuramente com combustíveis. “Então tanto para exportação, que pode exportar celulose, grãos, milho, soja, toda essa estrutura. Como na questão da importação, foi apresentado um projeto para trazer fertilizantes, então isso seria importante para o Mato Grosso do Sul. E desenvolvendo toda essa região portuária”, disse Verruck.
A expectativa é que seja feita a operação com fornecimento de fertilizantes, o caminhão que leva grãos até Porto Murtinho tem a possibilidade de retornar com carga. “Então todo o circuito passa a ser mais competitivo, mais barato para o produtor, que vai ter a possibilidade de ter melhor preço para seus grãos e comprar os fertilizantes mais barato que com as opções atuais”.
Com foco na expansão portuária, o Governo do Estado já planejava incrementar as operações na região, com foco na Rota Bioceânica, que tem como diferencial a ligação rodoviária e hidroviária.
“O desenvolvimento portuário de Porto Murtinho é extremamente importante para consolidar esse grande hub logístico que a cidade tem capacidade de gerar. Então nós estamos falando já em 2026, se dentro do cronograma, esse porto vai estar instalado e já operando em Mato Grosso do Sul”, finalizou Verruck.
Rota
A ponte da Rota Bioceânica, que liga o município de Porto Murtinho (Brasil) a Carmelo Peralta (Paraguai), estava com 52% das obras concluídas e com previsão de finalização em novembro de 2025 – até o último balanço divulgado no dia 5 de julho. O Consórcio Pybra – responsável pela construção da ponte -, destacou que a obra envolve mais de 150 trabalhadores diretos e 450 indiretos.
A obra do acesso que liga a BR-267 até a ponte internacional com aproximadamente R$ 472 milhões em investimentos já está licitada e a previsão é de que tenha início nos próximos meses.
Localização privilegiada
A hidrovia Paraguai-Paraná é um dos trechos mais extensos e importantes da navegação interior internacional. Percorre quase metade da América do Sul, totalizando 3.442 km navegáveis, sendo 1.720 km em terras brasileiras, passando por cinco países: Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.
Localizada na região hidrográfica do Paraguai, tem seu início no município de Cáceres, interior de Mato Grosso, com trechos nas fronteiras entre Brasil e Bolívia e entre Brasil e Paraguai. Passa pelo território paraguaio até a confluência com o rio Paraná, continua por Rosário, em território argentino, até alcançar o oceano Atlântico, em Nova Palmira, no Uruguai.
Com grande potencial logístico, Mato Grosso do Sul possui um setor sucroenergético robusto e consolidado com 19 usinas em operação. Usinas de álcool, biodiesel e etanol com grande competitividade nos mercados nacional e mundial.
Além dos combustíveis, conta ainda com elevado transporte de soja e outras cargas diversificadas para o escoamento, tais como: fertilizantes líquidos, grãos, derivados de milho, açúcar e contêineres.
Natalia Yahn, Comunicação Governo MS
Foto de capa: Álvaro Rezende
Galeria 1: Álvaro Rezende
Galeria 2: Saul Schramm
out 7, 2024 | Porto Murtinho
Após a apuração realizada neste domingo (6), Nelson Cintra Ribeiro (PSDB) foi reeleito prefeito de Porto Murtinho com uma vitória tranquila, obtendo 57,57% dos votos válidos. Ele concorreu ao lado da vice-prefeita Andreara Drebes Nantes Castro (PP).
O pleito contou com outros candidatos, incluindo Fábio de Mattos Netto (PL) com a vice Dona Conceição; Eberton Ruiz Jacquet (PSB) e seu vice Dr. Abel (PT); e Dulcineia Ovelar Leão (Republicanos), que teve como vice a Professora Rose Kadiwéu.
Com 77 anos, Cintra é casado e possui formação educacional básica, além de um patrimônio declarado superior a R$ 20 milhões. Sua vice, Andreara, de 40 anos, é casada e possui ensino superior completo, tendo declarado R$ 260 mil em bens à Justiça Eleitoral.
De acordo com o Censo 2022 do IBGE, Porto Murtinho possui uma população de 12.859 habitantes, com uma densidade demográfica de apenas 0,73 habitantes por quilômetro quadrado, em um território de 17.505 km². A cidade é composta por 6.591 homens e 6.268 mulheres.
Veja os resultados das Eleições 2024 com 100,00% das urnas apuradas
Nelson Cintra (PSDB) – 3.591 votos – 56,40%
Fábio Netto (PL) – 2.144 votos – 33,67%
Ton Olmedo (PSB) – 415 votos – 6,52%
Dulce Leão (REPUBLICANOS) – 217 votos – 3,41%
Branco: 33 votos – 0,51%
Nulo: 121 votos – 1,86%
Abstenção: 2.553 votos – 28,14%
Veja os vereadores eleitos
Elbio da Twister (UNIÃO) – 383 votos – 5,99%
Dr. Antônio (MDB) – 379 votos – 5,93%
Professor Alessandro (PSDB) – 302 votos – 4,72%
Marcela Quinones (PL) – 227 votos – 3,55%
Sirley Pacheco (PP) – 213 votos – 3,33%
Elisangela Correa (MDB) – 200 votos – 3,13%
Rodrigo Fróes (UNIÃO) – 197 votos – 3,08%
Ana Paula Dentista (PSDB) – 180 votos – 2,81%
Dra Carla Mayara (PT) – 175 votos – 2,74%…
out 6, 2024 | Porto Murtinho
Milhares de apoiadores se reuniram na Orla do Rio Paraguai neste domingo para celebrar a vitória expressiva de Nelson Cintra nas eleições municipais. Acompanhado pela primeira-dama, Maria Lúcia Barbosa Ribeiro, e por sua vice, Dra. Andreara Castro, Cintra foi ovacionado pela multidão que acompanhou a apuração e se reuniu no local, um símbolo importante da sua gestão, já que a Orla foi idealizada por ele e construída com recursos próprios do município.
A comemoração tomou conta da orla, um espaço que será ampliado com novos projetos, como a construção de uma pista de caminhada, restaurante e píer, conforme os planos futuros do prefeito. Em seu discurso, Cintra, emocionado, agradeceu o apoio da população e reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento da cidade, destacando que sua vitória é fruto de um trabalho constante em prol de Porto Murtinho.
Com essa reeleição histórica, Nelson Cintra se torna o primeiro prefeito do município a conquistar quatro mandatos. Ele também enfatizou que seu próximo mandato será focado no término das obras em andamento, na captação de novos investimentos e na continuidade dos projetos sociais, especialmente aqueles voltados para crianças e adolescentes. Além disso, o prefeito ressaltou o impacto transformador da Rota Bioceânica, que trará um novo ciclo de crescimento econômico para Porto Murtinho, gerando empregos e oportunidades para toda a população.