As privatizações e a atual política econômica do governo federal que busca enfraquecer as empresas públicas, em especial os bancos públicos, prejudicam não apenas os trabalhadores como também o atendimento à população e a execução de políticas públicas que são fundamentais para o desenvolvimento do país.
Este é o alerta do Sindicato dos Bancários de Campo Grande-MS e Região (SEEBCG-MS) nesta quarta-feira, dia 18 de agosto, Dia Nacional de Mobilização e Paralisação contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 32, conhecida como Reforma Administrativa. A proposta tramita na comissão especial da Câmara dos Deputados.
A PEC 32 extingue a estabilidade de futuros servidores, amplia a contratação de comissionados, acaba com garantias como adicionais por tempo de serviço e promoções de carreira e reduz concursos públicos. Há mudanças, como o fim da promoção por tempo de serviço, que atingem também os atuais servidores públicos.
Para a presidenta do Sindicato dos Bancários, Neide Rodrigues, a Reforma Administrativa também terá impacto nos serviços prestados pelos bancos públicos e que são essenciais ao desenvolvimento do país, além de ser mais uma ameaça ao emprego na categoria.
“Essas mudanças retiram direitos dos trabalhadores e facilitam a contratação de pessoas que atendam aos interesses particulares de um determinado gestor ou político, e não da sociedade. Ao retirar a estabilidade do servidor e precarizar as condições de trabalho, o atual governo prejudica a qualidade dos serviços públicos prestados à população”, explica Neide Rodrigues.
Precarização e retrocesso
Na prática, a proposta representa o desmonte dos serviços públicos, o que afeta diretamente a população e o crescimento econômico de diferentes regiões do país, além de abrir caminho para a privatização de instituições como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
É um banco público, como o Banco do Brasil, que administra, por exemplo, R$ 1,3 bilhão em recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) que foram disponibilizados para Mato Grosso do Sul, em 2021, para o financiamento de novos empreendimentos rurais e empresariais.
Os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que garante acesso ao crédito aos pequenos produtores, também são administrados pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal. A agricultura familiar é responsável pela produção de 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros.
Em Mato Grosso do Sul, instrumentos, como convênios e termos de colaboração, assinados com a participação direta da Caixa, totalizaram R$ 338,2 milhões, apenas em 2020, beneficiando o Estado e várias prefeituras.
Também é a Caixa que realiza a transferência de recursos do Bolsa Família, que totalizaram R$ 37,4 milhões no Estado, apenas em junho de 2021, e viabiliza o Programa Minha Casa Minha Casa, que resultou em um investimento de R$ 1,6 bilhão desde o início do projeto. A Caixa ainda foi a responsável pelo acesso ao auxílio emergencial por mais de 69 milhões de brasileiros no ano passado.
Mais ataques
A Medida Provisória 1045, que foi aprovada no dia 10 de agosto na Câmara dos Deputados, é outro ataque aos direitos trabalhistas. A medida pode acabar com a jornada de 6 horas da categoria bancária e reduzir o adicional de horas extras para 20%. Atualmente, os valores são 50% de segunda a sábado e 100% domingos e feriados.
“A jornada de 6 horas não foi definida por acaso. No caso do bancário, há questões relacionadas à saúde e à segurança. É um direito conquistado pela categoria. Precisamos estar atentos a essas ameaças, cobrar os parlamentares, falar sobre esses ataques nas redes sociais, no trabalho, nas ruas. Neste Dia Nacional de Mobilização, vamos mostrar a força e a indignação dos trabalhadores com tanto desrespeito e crueldade”, afirma a presidenta do SEEBCG-MS, Neide Rodrigues.
A MP 1045 ainda permite a contratação sem vínculo empregatício por até 2 anos, diminui salários, acaba com o 13º salário e retira o direito às férias remuneradas para as contratações de jovens de 18 a 29 anos, entre outros danos aos trabalhadores.
Trabalho em conjunto do Governo do Estado com a Prefeitura de Campo Grande tem contribuído para o crescimento da Capital do Mato Grosso do Sul, afirmou nesta segunda-feira (16) o governador Reinaldo Azambuja. “Quando os governantes se unem com o propósito de melhorar a qualidade de vida das pessoas, as obras acontecem, as oportunidades de empregos surgem e o desenvolvimento vem”, disse ele.
Campo Grande completa 122 anos de emancipação política em 26 de agosto. Para celebrar a data, a Prefeitura Municipal iniciou nesta semana uma série de festividades em referência ao aniversário da Capital. A primeira ação reuniu lideranças políticas e comunitárias no Parque Tarsila do Amaral, no bairro Vida Nova, região Norte da Capital.
Ao receber os convidados, o prefeito Marquinhos Trad comentou a sintonia de trabalho existente com o Executivo Estadual e disse que “ninguém faz nada sozinho” para cuidar de uma cidade com quase um milhão de habitantes. “O governador estendeu as mãos todas as vezes em que Campo Grande fez suas solicitações”, ressaltou.
Segundo o prefeito, a parceria mantida com o Estado e a União, além da aproximação com a Câmara de Vereadores e a bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso, fez a cidade progredir nos últimos anos. “Isso tem dado resultados positivos, basta ver os rankings. Campo Grande era a 14ª e hoje é a 7ª melhor capital de qualidade de vida para se viver dentro desse país”, reforçou.
Obras conjuntas
Nos últimos seis anos, R$ 1,6 bilhão de recursos do Estado foram investidos no replanejamento urbano de Campo Grande, na edificação de moradias, saúde, segurança, cultura e esporte, ou seja, em todas as áreas sociais. Somente em obras de infraestrutura (Agesul e Agehab), o montante é de mais R$ 253 milhões entre serviços entregues (R$ 160,9 milhões) e em execução (R$ 92,2 milhões).
“Temos inúmeros investimentos em conjunto”, reforçou Reinaldo Azambuja. “Desde o Reviva Centro, na rua 14 de Julho, às obras de pavimentação e infraestrutura urbana, como no Aero Rancho e Nova Lima”, lembrou o governador.
Entre as ações de destaque ainda estão a implantação da Norte-Sul; o reordenamento do trânsito (rotatória) e recapeamento da Avenida Mato Grosso; a restauração e ampliação da avenida Euler de Azevedo; as obras da Avenida Ernesto Geisel, de prevenção contra enchentes; a revitalização da Avenida Bandeirantes; os investimentos viários nos parques industriais Indubrasil e Miguel Letteriello; a reforma do Ginásio Guanadizão; e a entrega e construção de de 4.986 unidades habitacionais.
Combate à pandemia
No evento que marcou o início das festividades que vão comemorar o 122º aniversário de Campo Grande, servidores municipais que atuam na linha de frente de combate à pandemia de covid-19 foram homenageados pela prefeitura pelo bom desempenho do serviço prestado. De agentes de trânsito a profissionais do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), diversos funcionários públicos foram agraciados pelo prefeito, pela primeira-dama Tatiana Trad e pela vice, Adriane Lopes.
Além deles, o governador Reinaldo Azambuja teve o trabalho de enfrentamento à pandemia reconhecido pela prefeitura.
Grato pela aprovação, o governador pontuou o entendimento entre Estado e os 79 municípios, que tornou Mato Grosso do Sul referência nacional na vacinação contra à covid-19. Desde o início da campanha de imunização, em janeiro deste ano, MS tem liderado o ranking de vacinas aplicadas. “Essa sintonia existente. E pontes construídas entre governo e prefeituras propiciaram estarmos hoje em primeiro lugar do Brasil na vacinação, com quase o dobro da média nacional, cumprindo nosso papel de buscar imunidade coletiva. Desafios ainda virão, com as novas variantes, por isso é importante não deixarmos de ser vigilantes”, assegurou.
O secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, falou sobre o desenvolvimento da Capital. “É nítido o desenvolvimento de Campo Grande e este é o resultado direto da atuação comprometida do Governo do Estado que com seu perfil municipalista tem trabalhado em parceria com a gestão musical e o reflexo se converte em benefícios para a nossa população”.
Nesta terça-feira (10), em sessão ordinária, o vereador Coronel Alírio Villasanti, na condição de presidente da Comissão Permanente de Transporte e Trânsito, da Casa de Leis, apresentou aos demais pares um relatório de prestação de contas do que a comissão tem feito em relação a fiscalização no transporte público, da Capital.
Os trabalhos tiveram início no primeiro semestre após denúncias de lotação nos ônibus e aglomerações nos terminais. Na ocasião, uma comissão de vereadores foi formada para fiscalizar o transporte coletivo, onde foram pessoalmente investigar a situação. Além das reclamações já citadas, ainda observaram a falta de segurança pública e a necessidade de reformas.
Levando em consideração a pandemia e entendendo que o transporte coletivo é um sistema complexo que envolve o esforço de todos, a Comissão Permanente de Transporte e Trânsito tem reunido entidades e órgãos relacionados ao setor, para discutir a melhor saída, para atender o usuário do transporte público.
Entre as soluções alcançadas, estão:
O escalonamento dos horários nas redes particular, municipal e estadual de ensino com a finalidade de diminuir as lotações e aglomerações nos terminais.
Reformas nos terminais Guaicurus, Bandeirantes e Júlio de Castilho. Toda a parte elétrica e hidráulica, acessibilidade, bancos e bebedouros novos, prevenção e combate a incêndio, sistema de para-raios, bicicletários, fechamento de portões e a instalação da base da Guarda Municipal.
Também já está em andamento as tratativas com representantes do setor produtivo como a ACICG – Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas e FIEMS – Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul, para adoção de medidas semelhantes ou mesmo extensão do horário de alguns setores, e a possibilidade da revisão do contrato (de 2012), adotando, por exemplo, a mensuração por quilometragem e não por passageiro.
Em sua fala, o presidente da Comissão aponta que o transporte coletivo é um direito social.
“Precisamos ter um maior envolvimento da sociedade, e a busca por mais transparência e controle dos dados do sistema por parte dos órgãos estatais”, disse.
O vereador ainda enfatizou a necessidade de conclusão, com brevidade, dos corredores de ônibus, sendo fundamental para garantir a pontualidade das linhas, e também a conclusão das obras nos terminais restantes.
A Comissão Permanente de Transporte e Trânsito continua atuando ativamente na fiscalização do transporte coletivo, dialogando com o Consórcio Guaicurus, a AGEREG (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande), a AGETRAN (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), a Defensoria Pública e o Ministério Público assim como demais órgãos que atuam diretamente em nossa sociedade.
Logo do projeto “EVOÉ – História do Teatro em Campo Grande”;
Com quatro episódios, a série “EVOÉ – Histórias do Teatro em Campo Grande” estreia no sábado (7), às 19h, no canal da Marruá Arte e Cultura no Youtube.
Pai do cinema, avô das novelas, influenciador de seriados em streamings, o teatro é a arte precursora quando o assunto é retratar o ser humano. Para contar histórias da prática dessa linguagem artística na capital, a atriz e diretora Andréa Freire idealizou a série “EVOÉ – Histórias do Teatro em Campo Grande”, que estreia no próximo sábado (7), às 19h, pelo canal Marruá Arte e Cultura no Youtube.
A série “EVOÉ”, é um manifesto da atriz e diretora à memória do teatro campo-grandense, abrindo a cortina para nomes importantes e acontecimentos expressivos da nossa história.
“Fui motivada pelos estudos e textos da professora Maria da Glória Sá Rosa, mais conhecida por professora Glorinha, a quem a série é dedicada. Ela foi incentivadora do teatro em nosso meio e formou um dos primeiros grupos da cidade, o TUC – Teatro Universitário de Campo Grande, no final da década de 1960”, conta Andréa.
Episódios
Andréa Freire e Breno Moroni nas gravações dentro do Teatro Glauce Rocha
A série é composta por quatro episódios: De corpo e alma (primeiro); Coletivo e resistência (segundo); Em terras bovinas (terceiro), e Para todos (quarto). Cada qual com um foco abordando o contexto histórico de quem fez e faz, o quê, como, onde e para quem faz o teatro.
“É uma imersão no teatro campo-grandense. O primeiro episódio retrata o pensamento dos artistas e suas vivências. No segundo, o coletivo, o universo criativo e a subsistência dos grupos e a organização para contribuir para a construção da política pública para a área. Já o terceiro traz os primórdios, sua ligação embrionária com a educação, e os espaços e diferentes estilos de teatro que a cidade criou. Por fim, o último episódio destaca o público e o seu encontro com o teatro através dos festivais, mostras e eventos locais, nacionais e internacionais que aproximaram o cidadão da arte de representar”, explica Andréa.
A cada episódio o público poderá conhecer um pouco da trajetória do teatro em Campo Grande através das vozes de mais de 35 artistas que foram entrevistados – diretores, atores, atrizes, cenógrafos, figurinistas, produtores, técnicos – de diferentes gerações e das mais variadas linhas artísticas, da pesquisa à criação. Depoimentos repletos de emoção e orgulho por fazer teatro.
Edilton Ramos diretor de teatro
“Resolvi compartilhar a riqueza humana da cidade através do teatro. Vamos falar do que é bom, sem esquecer dos percalços e da pandemia que, inclusive, não foi a razão dos fechamentos dos teatros da Capital. Aqui, os teatros já estavam parados há muito mais tempo, o que mostra o descompromisso dos governantes não só com os artistas, mas, com a sociedade”, pontua a artista em alusão ao Teatro Aracy Balabanian e ao Teatro do Paço, inativos há anos.
Com pesquisa, roteiro e direção geral de Andréa Freire, a série conta com a participação de outros artistas talentosos da cidade, como Adrian Okumoto, (codireção), Marina Peralta (trilha sonora), Alqmiztah (produção musical), Ilker Ezaki (percussão), Rafael Mareco (direção de arte), Vaca Azul – Helton Perez e Hana Chavez (direção de fotografia e edição) e Marruá Arte e Cultura (produção).
O documentário foi contemplado com recurso emergencial da Lei Aldir Blanc (LAB), por meio do edital Morena Cultura e Cidadania, da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), da Prefeitura Municipal de Campo Grande e da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo.
Vitor Samudio durante entrevista para a série documental
Todos os episódios serão disponibilizados na plataforma até o dia 17 de agosto (terça-feira) e o público poderá acompanhar essas e outras informações sobre a série pelo perfil do Instagram e Facebook (@marrua.arte.cultura).
Serviço
Estreia da série ” EVOÉ – Histórias do Teatro em Campo Grande”
Com a proposta de roupas que dançam, a marca FNK apresenta nova coleção através de um desfile gravado em vídeo e disponibilizado ao público viaInstagrameYoutube.
Reconhecido no cenário cultural de Campo Grande pela atuação no eixo da moda e da dança, o coreógrafo e estilista Edson Clair lança sua mais nova coleção de roupas – da grife FNK – por meio do projeto “Fashion DancePhigital“. Todas as peças podem ser conferidas por meio do desfile gravado em formato de vídeo que já está disponível nas redes sociais: Youtubepelocanal Edson Claire noInstagrampelo perfil@espacofnk– na abaIGTV.
O nome da coleção faz uma alusão as duas linguagens utilizadas no projeto: o plano físico (Physical em inglês) e o digital. Uma referência ao desfile da nova colação que, embora tenha reunido modelos na passarela, foi viabilizado ao público em formato de vídeo. É na internet que as pessoas poderão conferir e comprar as criações do estilista.
O vídeo é apenas o primeiro episódio do projeto que prevê ainda outros dois. O segundo trará cenas dos ensaios e o terceiro com entrevistas dos artistas, modelos e bailarinos, envolvidos no trabalho.
O desfile através do audiovisual foi a alternativa encontrada pelo artista para apresentar seu mais recente trabalho dentro deste período conturbado de pandemia. “O projeto reúne as coisas que mais amo: a dança e a moda. Daí a proposta de roupas que dançam, ou melhor, que convidam as pessoas a se movimentarem”, enfatiza Clair.
Tanto que a nova coleção pode ser comparada com um convite à dança. “Em ambas as situações você precisa se permitir, dizer sim para vivenciar. O Fashion DancePhigital faz esse chamado ao público para as peças, porque são vestimentas que prezam o movimento sem abandonar a versatilidade de uso para as mais diferentes ocasiões e ambientes”.
Uma liberdade que vem do estilo “streetwear” – moda e cultura urbana – na qual Clair busca a inspiração ainda na fase dos croquis – desenhos. Até a origem da marca FNK bebe desta fonte, uma vez que o nome da grife faz alusão ao grupo de dançaFunk-se, fundado há 25 anos pelo próprio artista.
“A FNK surgiu para atender uma demanda do público [bailarinos] que não encontrava, na cidade, peças fluídas para conciliar a dança com o dia a dia. Agora, a ideia é ser mais abrangente, mostrando pelo desfile que qualquer pessoa, de qualquer idade, pode usar e combinar as peças com alguma outra mais formal do guarda-roupa. Vai da criatividade”.
Pluralidade que é sentida a partir do vídeo do desfile. A gravação traz modelos de diferentes perfis na passarela, com ênfase também no colorido dos tecidos. “O projeto é uma forma de reagir a tudo o que a sociedade está vivendo na pandemia. A cartela de cores vem para nos tirar do cinza. Já os modelos são jovens, crianças, idosos, negros, brancos, japoneses, enfim, pessoas de diferentes perfis para indicar que a moda é atitude, expressão”.
Com trilha sonora feita sob encomenda,takescoreografados e filmagem em alta definição, dessas dignas de cinema, o projeto promete encantar o público e, ainda, dar aos fãs doFunk-sea chance de matar um pouquinho a saudade. “Sem dúvida que o público faz muita falta. Mas, as pessoas vão assistir ao desfile, sentir a música, a coreografia e conferir efeitos de luzes e até planos com bailarinos de ponta cabeça”, revela Clair.
Engajamento social
Outros dois pontos altos do projeto estão na preocupação com o meio ambiente e o bem-estar social. Isso porque o projeto “Fashion DancePhigital” trabalha com o conceito “Upcycling” – moda reutilizável. “Reaproveitei tecidos para confeccionar jaquetas e bolsas. Itens feitos a partir de antigos figurinos doFunk-se”, explica.
Enquanto, também, é articulada a doação de cestas básicas no bairro Noroeste, em Campo Grande. “Parte das vendas das peças serão revertidas em mantimentos que serão entregues às famílias na comunidade. É um outro modo da arte se fazer presente na vida das pessoas”, avalia o artista.
O projeto seguiu os protocolos de biossegurança durante as gravações. Os trabalhos foramexecutadosmediante recurso do edital Morena Cultura e Cidadania, advindo da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), por meio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, com recurso da Lei Aldir Blanc (LAB).
“Sem esse investimento, muitas coisas seriam inviáveis. Apesar do momento delicado de pandemia, foi incrível receber esse recurso. Se antes eu tive de arcar com toda a coleção, dessa vez consegui empregar mais profissionais dentro do projeto”, observa.
E, se você ficou curioso para conferir a coleção completa basta acessar o Instagram@espacofnk ouocanal Edson Clairno Youtube. Já para comprar uma das peças basta mandar mensagens no Instagram para adquirir, online, ou agendar uma visita no Espaço FNK que fica situado na Rua 13 de maio, n.º 1575, centro de Campo Grande.
Serviço
Lançamento da nova coleção da grife FNK – Projeto Fashion Dance Phigital
Local: Desfile em vídeo disponível nas mídias sociais (Instagram e Youtube)
Um adolescente de 15 anos é suspeito de matar o próprio pai, Fabricio Cesar de Oliveira, ao tentar defender a mãe durante uma briga do casal dentro da mansão da família em um condomínio de luxo na cidade de Valinhos, no interior de São Paulo.
O fato ocorreu nesta terça-feira (3).
As informações são do Cidade Alerta da Record TV. Segundo divulgado, o homem tentou entrar no próprio carro para pedir socorro, mas não resistiu aos ferimentos.
Ele foi atingido por três tiros de pistola. Ao ouvir os disparos, um dos vizinhos chamou a polícia.
A mulher e o filho foram levados à delegacia para prestar depoimento no início da noite.
Testemunhas teriam informado à polícia que o empresário morto, além de agredir a mulher, também torturava psicologicamente filho e ela.