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Bela Vista-MS Domingo, 24 de Novembro de 2024
Caravana da Sudeco: No Mercadão Municipal, Sebrae orienta empreendedores interessados em crédito

Caravana da Sudeco: No Mercadão Municipal, Sebrae orienta empreendedores interessados em crédito

Entre os dias 28 e 30 de agosto, a Caravana da Sudeco está em Mato Grosso do Sul, primeiro estado do país a receber a iniciativa. O projeto itinerante oferece atendimentos com orientações aos pequenos e médios empresários, produtores rurais e agricultores familiares para facilitar o acesso às linhas de crédito, promovendo o desenvolvimento local com a geração de empregos e renda. O Sebrae/MS é um dos parceiros, disponibilizando, das 9h às 16h, atendimento gratuito no Mercado Municipal de Campo Grande.

No local, o Sebrae/MS auxilia na formatação de projetos para uma das linhas de financiamento disponíveis, além de orientações gerais a empreendedores como consulta a débitos e formalização. Esse tipo de serviço é importante para donos de pequenas empresas, já que o acesso a crédito costuma ser uma das principais demandas deste público. A segunda edição da pesquisa “Pulso dos Pequenos Negócios”, do Sebrae e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em março deste ano, apontou que, nos últimos três meses em MS, 27% dos empresários buscaram algum empréstimo bancário.

“A competitividade dos pequenos negócios é baseada no tripé ‘tecnologia, crédito e acesso a mercados’. Então, o Sebrae está aqui apoiando os pequenos negócios que precisam de crédito para estarem aptos a adquirir esse financiamento. Nós apoiamos no atendimento empresarial, na preparação das propostas e na orientação para um crédito que realmente possa elevar a competitividade da empresa. A Caravana da Sudeco é uma forma de democratizar o acesso a crédito”, explica Sandra Amarilha, diretora-técnica do Sebrae/MS.

Uma das empresárias que buscou o atendimento do Sebrae na Caravana da Sudeco foi Sandra Rodrigues Lopes, da empresa Sandra Lopes Ateliê. Ela mora em Campo Grande. “Sou MEI [microempreendedora individual] já há muitos anos, então eu vim consultar sobre carta de crédito para fazer da Sudeco. Eu já busquei o Sebrae e agora eu vou correr atrás”, contou.

Crédito para região Centro-Oeste

Na programação da Caravana, também estão previstas palestras, informações e discussões sobre convênios, elaboração de projetos e prestação de contas de busca financiamento pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO).

“Não tenho dúvida que nos próximos anos a Sudeco vai dispor de grandes alternativas para fomentar aquilo que nós estamos vendo no Mato Grosso do Sul, que é o crescimento, o desenvolvimento, não só por grandes indústrias, mas todos que estão em volta desses conglomerado e que abrem novas oportunidades de negócio para todo Estado” declarou Eduardo Riedel, governador de Mato Grosso do Sul.

A Caravana também passará pelas capitais de Mato Grosso, Goiás e no Distrito Federal. “A cada 10 empregos no Brasil, 7 são nas micro e pequenas empresas. A gente sabe quanto o comércio, principalmente o pequeno e o médio sofreram muito desde a pandemia, então a ideia é facilitar esse crédito. Todas as instituições financeiras estão aqui, o Sebrae, que é um grande parceiro que vai ajudar nas orientações, explicando como que funciona, auxiliando nos projetos de carta-consulta, para fazer com que o Centro-oeste continue sendo uma região rica, mas que tenha uma renda mais bem distribuída”, afirmou a superintendente da Sudeco, Rose Modesto.

Também estiveram presentes na solenidade os conselheiros do Sebrae/MS: Jaime Verruck, titular da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação; Alfredo Zamlutti, presidente do Sistema Faems; Fernando Ribeiro Martins, presidente da Associação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de Mato Grosso do Sul (AMEMS); Omar de Vasconcelos, superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul; e Marcelo Turine, reitor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), entre outras autoridades.

Serviço – Atendimento Sebrae na Caravana da Sudeco

Horário: 9h às 16h

Data: 28, 29 e 30 de agosto

Local: Mercado Municipal – R. Sete de Setembro, 65 – Centro, Campo Grande/MS

Mulheres se unem para fortalecer o feminino e alavancar empreendedorismo na Capital

Mulheres se unem para fortalecer o feminino e alavancar empreendedorismo na Capital

Pioneira em Campo Grande, We Collab é o nome da loja criada para unir mais de 20 mulheres empreendedoras da cidade. De vestuário ao universo de bebidas, o local pretende ser referência de espaço colaborativo gerenciado exclusivamente por mulheres no Estado.

Celebrar a força e o poder do universo feminino em uma collab formada exclusivamente por mulheres. Em Campo Grande, este espaço já existe e celebra um ano de criação.Trata-se da “We Collab”, constituída por mais de 20 mulheres empreendedoras, coletivo que transformou residência em um ponto de empreendedorismo sem, no entanto, deixar de lado a essência aconchegante de lar que há dentro da arquitetura do imóvel. Informações pelo Instagram @wecollab.cg.

O espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e sábado das 8h às 12h, sem intervalo para almoço. A loja fica situada na Rua João Maluf, n.º 297, Jardim Paulista, Campo Grande, conforme explica a fundadora da Collab, Amanda Távora.

“Sou de Campo Grande, mas, morei 12 anos em Goiânia, com indústria de revestimento cimentício [acabamento de obra] e lá tinha uma vida confortável. Contudo, sempre tive essa vontade de empreender e foi aí que decidi retornar para o MS”, lembra Amanda que a partir desse desejo tomou uma importante decisão em 2019. “A convite do meu chefe, abri uma filial da empresa de Goiás, aqui, que funcionou por três anos e, em julho de 2022, fechei a loja de revestimentos por conta dos desafios da pandemia, e decidi fazer do local uma espaço colaborativo”.

Nessa época, a We Collab funcionava em seu primeiro endereço, no bairro Vilas Boas, e por lá permaneceu por 10 meses. “Abri o espaço em 1º de agosto de 2022, sempre quis uma casa, mas, precisei esperar acabar o contrato de aluguel do primeiro imóvel até encontrar este novo local, no Jardim Paulista. Aqui, estamos há três meses”, explica Amanda.

Arquiteta de formação e empreendedora por vocação, Amanda tem satisfação em acolher a todos no espaço e apresentar cada cantinho do imóvel que entre uma gama de produtos (obras de arte, bebidas, vestuário feminino, masculino e infantil, artesanato, cosméticos, brechó, produtos regionais, etc), ainda, guarda um tesouro inerente às antigas construções: uma enorme área verde que nos remete aos jardins secretos de filmes clássicos.

“O jardim é um encanto à parte que acolhe o público que vem em busca de comprar algum produto ou apenas conhecer o espaço. Aqui, fazemos bingo, feijoada e, futuramente, queremos estruturar o espaço com novas ações, em que possamos empreender ainda mais com exposições e atividades culturais, de modo a fortalecer a rede feminina e, claro, agregar afeto entre o público presente”, confidencia Amanda.

Rede, inclusive, que já possui laços fortes e tem servido de alicerce para mulheres que, passado o conturbado momento da pandemia, buscam uma virada de chave para alavancar o próprio negócio. Situação vivida pela artista plástica Ligia Rocha que, após 5 anos morando no Rio de Janeiro, decidiu retornar a sua terra natal a fim de trabalhar e dar continuidade a maternidade, com o filho Vicente, hoje com 6 anos de idade.

“É inovador, porque eu não vi nenhum espaço assim em Campo Grande. Uma casa que tenha somente mulheres liderando negócios criativos”, avalia Ligia que junto da sócia e artista, Camila Kipper, tem o ateliê Art du Jour  voltado para pinturas em aquarela. “Aqui, estamos há três meses e, além da We Collab, temos projetos paralelos. Nosso intuito é atrelar as atividades que já desenvolvemos com a música para uma maior fusão da arte”

Em contraponto, para as mulheres que vivem uma outra fase da maternidade denominada de “síndrome do ninho vazio”, a We Collab veio como um farol para ressignificar a vida pessoal e profissional como é o caso de Raquel de Almeida.

“Trabalho com roupa infantil confortável. A minha empresa começou com a fase chamada de ‘ninho vazio’. Na maturidade, tive de lidar com o voo dos filhos para suas vidas e foi aí que veio essa ideia de empreender”, a empreendedora que não tem dúvida porque confiou em se associar a We Collab. “É investimento de baixo custo, aqui, tenho um ponto físico para receber clientes. Sem contar que movimenta a minha empresa, faço network com as outras empreendedoras. O cliente de uma também pode se tornar da outra associada.”

De maneira diferente, porém, não tão distinta assim, o espaço colaborativo também é morada para os negócios de mulheres que, às margens da aposentadoria, optou por seguir um caminho diferente ao tão sonhado descanso integral. É o caso de Joilze Borges, servidora pública, que viu na collab a porta de entrada para alavancar as vendas de óleos essenciais.

“Eu amo vendas. Meus pais eram representantes comerciais e toda a minha infância vi eles lidando com isso. A We Collab possibilita eu entregar meus produtos com tranquilidade. Um local com toda estrutura que preciso: exposições, vendas, funcionários para atender, responsabilidade trabalhista, responsabilidade tributária, etc. Enfim, toda uma estrutura que eu não poderia arcar sozinha no momento”.

Atualmente, a We Collab funciona com mais de 20 mulheres associadas, mas, tem a capacidade para funcionar com mais empreendedoras inseridas, 45 no total. Para fazer parte do projeto basta demonstrar interesse e buscar o coletivo para entender as regras de funcionamento.

Serviço: Um ano de We Collab – de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e sábado das 8h às 12h – Rua João Maluf, n.º 297, Jardim Paulista – Campo Grande. Informações pelo Instagram @wecollab.cg.

Campo Grande 124 anos: conheça curiosidades da indústria na Capital morena

Campo Grande 124 anos: conheça curiosidades da indústria na Capital morena

Você sabia que a rivalidade histórica entre o norte e o sul de Mato Grosso uno impulsionou a instalação de indústrias em Campo Grande? E que a rua 13 de Maio foi o berço das primeiras indústrias locais, há mais de um século? Para marcar o aniversário de 124 anos da nossa cidade morena, contamos essas e outras curiosidades sobre o processo de industrialização da Capital de todos os sul-mato-grossenses.

Rua 13 de Maio: berço dos primeiros empreendimentos industriais

 Atualmente, a rua 14 de Julho é considerada a principal artéria comercial de Campo Grande. Esse papel de destaque surgiu no início do século XX, quando a 14 de Julho atraía o interesse de comerciantes por ligar a cidade à estação de trem da Noroeste do Brasil (NOB), instalada em 1914. No entanto, antes do advento da linha férrea, foi a rua 13 de Maio que serviu como berço para os primeiros empreendimentos comerciais e industriais do jovem município de Campo Grande.

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Ainda na década de 1910, a rua 13 de Maio abrigou as primeiras indústrias e casas de importação e exportação de produtos do recém-emancipado município. Elas se instalaram em imóveis situados entre a Avenida Mato Grosso e a igreja de São Francisco de Assis. Havia basicamente indústrias de beneficiamento de arroz, serralherias e olarias.

Rivalidade norte-sul de MT impulsiona indústrias em Campo Grande

 No final da década de 1970, o acelerado crescimento econômico de Campo Grande justificou a destinação de um local apropriado para a instalação de indústrias. Em 1977, a prefeitura municipal criou o Núcleo Industrial de Campo Grande. Só que entre os motivos para a formação do núcleo estão a rivalidade existente entre o norte e o sul de Mato Grosso uno.

“Naquele período havia uma disputa muito forte entre Campo Grande e Cuiabá. Como o Garcia Neto, governador de Mato Grosso à época, criou um distrito industrial em Várzea Grande, a resposta do então prefeito de Campo Grande, Levy Dias, foi a criação do Núcleo Industrial do Indubrasil”, recorda o economista Eduardo Marcos da Silva.

Campo Grande 124 anos: conheça curiosidades da indústria na Capital morena

O Indubrasil foi implantado em uma área de 200 hectares localizada na região oeste da cidade, às margens da rodovia BR-262, e que conta com 80 lotes entre 5 mil e 10 mil metros quadrados, nos quais se instalaram empreendimentos industriais de diversos segmentos.

Década de 1980: primeira lei de incentivos fiscais para a indústria de MS

 Nos primeiros anos como capital de Estado, Campo Grande viveu um novo ciclo de crescimento econômico e expansão populacional. A cidade tornou-se um espaço atrativo para investimentos industriais de empresários locais, nacionais e internacionais. Para garantir segurança jurídica ao ambiente de negócios e permitir um crescimento ordenado das empresas, foi criada em 1984 a primeira legislação estadual de incentivos fiscais ao setor industrial.

Campo Grande 124 anos: conheça curiosidades da indústria na Capital morena

A Lei Estadual 440/1984 instituiu o Conselho de Desenvolvimento Industrial do Estado de Mato Grosso do Sul, formado secretários estaduais e presidentes de entidades setoriais. A Fiems fez parte desse conselho, que tinha a prerrogativa de estabelecer a política de desenvolvimento industrial do Estado. Para contar com benefícios fiscais, as empresas precisavam demonstrar capacidade de geração de empregos diretos, formas de aproveitamento da matéria-prima local ou incremento da arrecadação de tributos.

Primeira indústria multinacional em MS

 Em agosto de 1972, os empresários Milton Insuela Pereira e Florindo Mituo Gonda fundaram em Campo Grande a fábrica Refrigerantes do Oeste S/A, franqueada responsável por produzir e vender as marcas Coca-Cola, Fanta e guaraná Taí em Mato Grosso uno e, posteriormente, em Mato Grosso do Sul. A empresa chegou a contar com mais de 1,5 mil funcionários até ser vendida ao grupo Coca-Cola Company.

Em seu livro “E o vento não levou”, Milton Insuela Pereira narra as dificuldades enfrentadas logo nas primeiras semanas de operação fabril. “Fomos surpreendidos por um violento temporal com enorme chuva e vendaval de mais de 130 km/h. Nossa fábrica foi destelhada e semidestruída em três minutos. Máquinas, matérias-primas e 1.400 sacos de açúcar Cristal, de primeira, foram expostos à enorme chuva! Prejuízo total”, conta no livro o empresário, falecido em 2021.

Planejamento urbano de Campo Grande prevê polos industriais

Ruas largas e áreas verdes são características marcantes do planejamento urbano de Campo Grande. Esse crescimento ordenado da cidade reflete-se também no setor industrial. Atualmente, a capital sul-mato-grossense conta com quatro polos para impulsionar ainda mais o desenvolvimento econômico regional. Essas áreas fazem parte de uma estratégia do poder público para incentivar e atrair novas empresas à cidade.

Em maio de 2001 foi criado o primeiro polo industrial, o Wilmar Lewandowski (Sul) situado no bairro das Moreninhas. Três anos depois, em novembro de 2003, nascia o polo empresarial Paulo Coelho Machado, no bairro de mesmo nome. No ano seguinte, em março de 2004, foram criados os polos com maior concentração de indústrias, o Miguel Letteriello (Norte) e o Cônsul Nelson Benedito Netto (Oeste).

Foto de capa: DRONE CAMPO GRANDE

Políticos destacam “Capacidade de Diálogo, Gestão e o Trabalho” de Adriane na Capital

Políticos destacam “Capacidade de Diálogo, Gestão e o Trabalho” de Adriane na Capital

A entrega da obra de duplicação e revitalização da Avenida dos Cafezais foi palco de diversas manifestações de apoio e reconhecimento à capacidade administrativa e de diálogo da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes. O vice-governador Barbosinha, o deputado federal Vander Loubet, o secretário Hélio Peluffo, da Seilog, vereadores e lideranças aproveitaram o evento para fazer comentários positivos sobre os resultados alcançados pela gestora campo-grandense.

“Adriane é uma mulher de fé, de família, trabalhadora e que sabe dialogar”, afirmou o vice-governador Barbosinha, que no ato representava o governador Eduardo Riedel, que estava em São Paulo.  Barbosinha disse que a Capital “está no caminho certo”, observando que obras como a modernização da Cafezais “melhoram até o humor das pessoas que chegam mais cedo em casa”.

O vice-governador disse ainda que o Governo do estado fará mais R$ 30 milhões de investimento na região das Moreninhas e que o compromisso municipalista do governador vai ser ampliado em Campo Grande e nos demais municípios do Estado. “Vamos solidificar essa parceria”, pontuou.

Na mesma linha, o secretário de Infraestrutura e Logística do Estado, ex-prefeito de Ponta Porã, Hélio Peluffo, ressaltou o esforço da prefeita para equilibrar as contas do município, o que permitiu a participação do Estado com R$ 52 milhões para retomada de importantes obras de infraestrutura urbana. Hélio disse que o apoio será para todos os municípios “e na Capital não será diferente, porque as pessoas moram nas cidades”.

O coordenador da bancada federal de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional, Vander Loubet, disse que os resultados acontecem quando as lideranças eleitas pela população somam as forças para melhorar os municípios. Ele lembrou que estava junto com Adriane no palanque de Eduardo Riedel no segundo turno das eleições de 2022 e que nada mais correto do que a parceria entre a Prefeitura e o Governo do Estado “pra beneficiar a população”.

Vander disse que dos R$ 44 bilhões que o novo PAC pretende investir em MS, cerca de R$ 5,7 bilhões virão para Campo Grande e que a prefeita Adriane Lopes pode contar com o seu apoio e da bancada federal. “Mulher tem mais sensibilidade para dialogar e buscar os recursos que a população precisa”, assinalou Vander, frisando que lidera a bancada “olhando a floresta e não a árvore”.

“A prefeita Adriane Lopes está surpreendendo com a sua dinâmica”, reconheceu o vereador Júnior Coringa, que falou pela Câmara de Vereadores na solenidade de entrega da duplicação da Avenida Cafezais. O vereador Airton Araújo foi na mesma linha, parabenizando a prefeita pelo excelente trabalho.

“Quando a classe política se une e constrói como está acontecendo agora em Campo Grande, quem ganha é a população”, afirmou o deputado estadual Lídio Lopes, falando em nome da Assembleia Legislativa. Hoje, com essa entrega, estamos dando mais um exemplo de que trabalhamos para trazer o melhor para Campo Grande, a Capital de todos os sul-mato-grossenses”, concluiu.

UEMS atende pedido de Beto Pereira e instala curso de Direito nas Moreninhas

UEMS atende pedido de Beto Pereira e instala curso de Direito nas Moreninhas

Após ouvir a comunidade da região das Moreninhas, um dos bairros mais populosos de Campo Grande, o deputado federal Beto Pereira (PSDB/MS) solicitou ao reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Laércio Alves de Carvalho, a instalação do curso de Direito no polo localizado na Moreninha I. A Universidade atendeu a reivindicação do parlamentar e anunciou na noite desta segunda-feira (14) a implantação do curso de Direito nas Moreninhas. Essa será a terceira graduação na unidade da região Sul de Campo Grande e que conta com uma população de aproximadamente 40 mil pessoas.

Para o parlamentar federal, a graduação tem objetivo de suprir a necessidade de formação e capacitação de uma das localidades mais populosas da Capital sul-mato-grossense. “A educação superior precisa ser acessível e inclusiva. Esse polo da UEMS nas Moreninhas garante a oportunidade do acesso a uma universidade pública, que é um grande anseio de toda a região e o curso de Direito vem ao encontro das necessidades dos jovens do local”, disse o deputado.

A solicitação do curso de Direito é um antigo desejo das famílias que residem na região. Hoje, o polo de formação das Moreninhas oferta os cursos de Administração Pública e História na Escola Estadual Waldemir Barros da Silva. “Levar a universidade onde estão os estudantes é um passo importante para formar cada vez mais bons profissionais. Esse polo da UEMS das Moreninhas é um modelo para outras unidades que vão surgir no Estado. O Governo de Mato Grosso do Sul está investindo em educação superior que atenda quem realmente precisa”, afirmou o Secretário Estadual de Educação, Hélio Daher.

O estudante Wesley Ribeiro, morador das Moreninhas, comemora a chegada do novo curso da UEMS na região. “Para nós jovens, ter uma universidade pública e de qualidade como a UEMS perto de casa facilita o nosso acesso a um curso que é o sonho da nossa comunidade. Estou muito contente com a vinda do curso”, afirmou.

“Se hoje estamos reunidos aqui é por uma causa nobre: levar ensino superior para aqueles que realmente precisam. O curso de Direito é uma demanda da comunidade e vamos concretizar esse sonho graças a parceria da Bancada Federal, principalmente do deputado Beto Pereira, que tem sido um grande parceiro da UEMS e das Moreninhas”, ressaltou o reitor da Universidade Estadual Laércio Carvalho.

Unidade das Moreninhas – Em 2023, a UEMS criou a Unidade Moreninhas com dois cursos ofertados: Administração Pública (Bacharelado) e História (Licenciatura). Ambas são realizadas no período noturno. O polo de formação fica localizada na Escola Estadual Waldemir Barros da Silva, no Bairro Moreninha I, e conta com 16 salas distribuídas em dois pisos, dessas, três são laboratórios de informática; no piso térreo possui mais dois laboratórios de informática e quatro de base científica, além de 1 quadra poliesportiva coberta. A previsão é de que o curso de Direito comece a funcionar no início de 2024 com 40 vagas disponíveis.

Tereza Cristina diz que trabalho de Adriane “Recupera a cidade e dá dignidade às pessoas”

Tereza Cristina diz que trabalho de Adriane “Recupera a cidade e dá dignidade às pessoas”

A senadora Tereza Cristina disse que a prefeita Adriane Lopes vem recuperando a cidade gradativamente “e entregando dignidade para as pessoas” que vivem na Capital. Ao lado do governador Eduardo Riedel no lançamento da revitalização da Avenida Duque de Caxias, Tereza afirmou que a ação permanente e constante da Prefeitura no centro e nos bairros está fazendo a diferença.

“Por isso as parcerias são importantes, porque o dinheiro que vem para Campo Grande é bem administrado e vai direto para ações pontuais mas prioritárias”, argumentou a senadora, dizendo que o município também devolve a dignidade às pessoas com suas ações.

Tereza Cristina exemplifica a importância da melhoria da Avenida Duque de Caxias, entre o Aeroporto internacional e o Indubrasil: Quando estiver pronto, as pessoas, os turistas, que chegarem aqui vão dizer: olha que cidade bem cuidada, sem contar o benefício para os milhares de campo-grandenses que usam essa via para o seu ir e vir diário.

Duque de Caxias

A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, acompanhada da senadora Tereza Cristina e do governador Eduardo Riedel, lançou nesta segunda-feira, dia 14, a obra de recapeamento da Avenida Duque de Caxias, com investimentos de R$ 16 milhões de recursos próprios, do Governo do Estado e com verbas viabilizadas pela bancada federal do Estado, via Orçamento Geral da União.

“Cerca de 100 mil pessoas residem nessa região da nossa cidade, é a entrada do Pantanal e pretendemos revitalizar essa Avenida porque sabemos da importância do Pantanal para a nossa Capital. Quantos visitantes recepcionamos em um ano que percorrem o interior do nosso Estado passando pela nossa cidade, os moradores do interior também que passam por aqui, um dos acessos mais importantes da nossa cidade”, afirmou Adriane Lopes durante o evento, realizada em frente à Escola Municipal Frederico Soares, na Vila Popular.

O recapeamento da Avenida Duque de Caxias faz parte do calendário festivo dos 124 anos de Campo Grande. O projeto de execução de obras estruturantes da região do Imbirussu, receberá recursos de R$ 24,54 milhões em duas etapas.

Na primeira fase serão 6,3km de drenagem, 5,91 km de pavimentação, 3.44317 metros quadrados de restauração, 12.259,39 metros de guias e sarjetas, 13.782,13 metros quadrados de calçadas com acessibilidade, 3,15 km de ciclovia e sinalização vertical e horizontal.

Na segunda fase são 3,76 km de drenagem, 1,4 km de pavimentação, 2.948,11 metros de guias e sarjetas, 4.336,72 metros quadrados de calçadas com acessibilidade, 1,4 km de ciclovia e sinalização vertical e horizontal.