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Bela Vista-MS Terça-Feira, 26 de Novembro de 2024
Comida Tradicional Portuguesa na Capital: Convites do arroz de Braga à venda

Comida Tradicional Portuguesa na Capital: Convites do arroz de Braga à venda

Evento será realizado no Clube Estoril em 10/04, é aberto ao público e custa R$30,00 

Já imaginou um prato preparado com carnes suínas defumadas, como linguiça portuguesa, bacon, paio, costelinha, além de coxinha da asa, ervilha fresca e repolho? Assim é feito o famoso “Arroz de Braga”, comida originalmente portuguesa, criada em homenagem à cidade de Braga.

Mas não é preciso ir tão longe para experimentar esse prato delicioso e tradicional. Em Campo Grande, a colônia portuguesa preserva a tradição de servir, há 12 anos, e sempre no mês de abril, o Arroz de Braga, é promovido pela Associação Luso Brasileira, no Clube Estoril.

Segundo a presidente da associação, Maria de Fátima Corado Gabriel, a ação é muito importante para os descendentes portugueses, pois além de promover encontros entre familiares, traz lembranças por conta do sabor do prato, e envolve dezenas de pessoas na preparação do prato.

O Arroz de Braga acontece em 10 de abril de 2022, e é aberto ao público, tem início às 12h, no salão social do clube. O prato acompanha salada tropical, custa R$30,00 por pessoa e deve ser consumido no local.

O convite está à venda na secretaria da Associação que fica na Rua Silvina Tomé Veríssimo, 20 – Jardim Autonomista. Informações: (67) 3312- 0400  ou 99604-7463.

ANOTE E PARTICIPE

12º ARROZ DE BRAGA

10/04/2022 – DOMINGO

LOCAL: SALÃO SOCIAL DO CLUBE

(Rua Silvina Tomé Veríssimo, 20 – Jardim Autonomista)

HORÁRIO: A PARTIR DAS 12H

INGRESSO: R$30,00 (valor individual)

HAVERÁ VENDA DE DOCES PORTUGUESES

ATRAÇÕES MUSICAIS: BANDA DJ JB e Banda Barbaré

INFORMAÇÕES: (67) 3312- 0400 / 99604-7643

Texto: Assessoria de Imprensa / Fotos: André Patroni / Arquivo

Riedel: ‘Com turismo e pesquisa, Bioparque Pantanal vai beneficiar todo o Estado’

Riedel: ‘Com turismo e pesquisa, Bioparque Pantanal vai beneficiar todo o Estado’

‘Espaço de Experiência e Conhecimento’ terá entrada franca até o fim de 2022

Para o pré-candidato ao Governo do Estado – e atual secretário estadual de Infraestrutura – Eduardo Riedel, a inauguração do ‘Bioparque Pantanal – Espaço de Experiência e Conhecimento’, ocorrida na segunda-feira (28) será um fator de exposição internacional da imagem do Mato Grosso do Sul, alavancando o turismo em todo o Estado, além do campo da pesquisa cientifica.

“O Bioparque Pantanal coloca o Brasil em destaque no mundo, com o maior circuito de aquários de água doce do planeta. Isso não é uma conquista apenas para Campo Grande, mas para todo o Estado, projetando ainda mais o Mato Grosso do Sul no cenário internacional que engloba o ecoturismo, e, também, o turismo de eventos, pois teremos potencial de desenvolver aqui um centro de referências em pesquisas relacionadas ao bioma”, afirmou Riedel.

Nos 19 mil m² de área construída, o circuito é o principal atrativo do Bioparque, com 33 tanques, sendo 23 internos e oito externos que abrigam 220 espécies neotropicais, sendo 151 espécies pantaneiras; 55 da Amazônia; 14 africanas e outras da Oceania, Ásia e América Central. O aquário ainda comporta um tanque de abastecimento e outro de descarte de efluentes, o que totaliza mais de 6 milhões de m³ de água.

‘Espaço de Experiência e Conhecimento’ terá entrada franca até o fim de 2022

Até o final de 2022 a entrada no Parque será gratuita. A visitação aberta ao público em geral terá início no dia 1º de maio e os primeiros 30 dias após a inauguração serão de treinamento, com agendas internas e institucionais.

TURISMO E PESQUISA

O presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Valdir Couto Júnior, concordou com Riedel e disse que a obra vai fortalecer o turismo local. “Não tenho dúvidas que é um marco para o desenvolvimento do Estado, que vai trazer grandes benefícios ao estudantes e população, em especial ao turismo e geração de empregos”.

O diretor superintendente do Sebrae, Cláudio Mendonça, na mesma linha, afirmou que a obra vai valorizar a cultura e o bioma do Pantanal. “Vamos assim atrair muitos turistas, que poderão visitar nosso Estado, apoiar nossa economia”.

Outro destaque é a valorização da biodiversidade. “Os turistas saindo daqui tendo a certeza que nós fazemos a preservação do nosso meio ambiente. As pessoas de fora vão entender um pouco mais da nossa história”, ponderou o presidente da Famasul, Marcelo Bertoni.

Também ecoando o que disse Eduardo Riedel, o diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo, afirmou que o local será a base de muitas pesquisas de ponta, pensando na cadeia, genoma e mapeamento da história dos peixes do bioma. “Vamos mostrar o presente e o futuro do Pantanal”, disse.

Ele destacou ainda que o empreendimento vai colocar Mato Grosso do Sul no mapa do estudo científico dos peixes no mundo. “Os investimentos em editais vão avançar aqui, que será um local de pesquisa internacional”.

Mesma avaliação do reitor da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), Laércio Alves. “Vamos capitanear e discutir quais serão as grandes linhas de pesquisa aqui no Bioparque Pantanal, em uma ação conjunta com a Fundect, no lançamento de diversos editais. Já temos inclusive um laboratório aqui para darmos os passos iniciais”.

Representando a Marinha, o vice-almirante Paulo Ferreira, que é comandante da 6º Distrito Naval, destacou que o espaço valoriza diferentes setores, como educação, ciência e lazer. “Uma obra notável, em que a Marinha vai ajudar e contribuir no que for possível, principalmente nas linhas de pesquisa. Não é apenas um local de lazer”.

Campo Grande é reconhecida oficialmente como a Capital Nacional do Chamamé

Campo Grande é reconhecida oficialmente como a Capital Nacional do Chamamé

O município de Campo Grande (MS) é oficialmente a Capital Nacional do Chamamé, título concedido após sanção presidencial ao Projeto de Lei nº 4.528, de 2019. Estilo musical tradicional típico do nordeste da Argentina, mais especificamente na região conhecida por Mesopotâmia Argentina, localizada entre os rios Paraná e Uruguai, o chamamé é também apreciado no Rio Grande do Sul.

Em nota, a Secretária-geral da Presidência da República informa que a sanção presidencial representa uma homenagem à comunidade campo-grandense e um reconhecimento de todos aqueles apreciam essa arte musical. A nota lembra que a expressão artística é também acompanhada por dança, e que seu nome significa improvisação, na língua guarani.

 “O estilo musical se consagrou, sobretudo, em Campo Grande, expandindo para algumas outras cidades e, posteriormente, por meio de entusiastas que passaram a se organizar em grupos de intérpretes. Dentre eles, Zé Corrêa, precursor do chamamé, sendo o mais representativo e popular artista do gênero musical no Brasil entre as décadas de 60 e 70, tendo difundido o ritmo na capital sul-mato-grossense, de modo que restou instituído o Dia Estadual do Chamamé”, diz a nota.

De acordo com o presidente do Instituto Cultural Chamamé MS, Orivaldo Mengual, o chamamé é um gênero musical que que nos expressa musicalmente e está enraizado nas nossas tradições. “Ele tem antecedentes históricos que remontam ao intenso processo migratório verificado no século XIX, tendo como epicentro a Guerra do Paraguai e na sequência, e o ciclo da ‘erva mate’, protagonizados por incontáveis caravanas de carretas boiadeiras vindouras do norte da Argentina, especialmente da Província de Corrientes”, explicou.

Ao lado da polca paraguaia, guarânia e do rasqueado sul-mato-grossense, o chamamé é um dos estilos musicais símbolos do Estado, declarou o presidente da Fundação de Cultura do MS, Gustavo Cegonha, lembrando que um dos primeiros músicos locais que popularizaram o chamamé foi o Zé Corrêa, que acompanhava Délio e Delinha nas apresentações de rasqueado. Mas o mérito da introdução do chamamé no Estado, de acordo com Cegonha, é atribuído a Amambai e Amambay. Por toda essa história ligada ao nosso Estado, considero o decreto um justo reconhecimento do papel do chamamé na cultura sul-mato-grossense”, acrescentou.

“É um grande orgulho para nós, enquanto sul-mato-grossenses, abrigarmos em nosso estado a Capital Nacional do Chamamé. Muito mais que um estilo musical, trata-se de uma grande expressão cultural, que reúne tradição e riqueza histórica. Além disso, é um patrimônio cultural já reconhecido pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e integra o nosso calendário oficial”, destaca João César Mattogrosso, secretário de Cidadania e Cultura.

Em 2017, a pedido do Instituto Cultural Chamamé e por decisão do Conselho Estadual de Cultura, o chamamé foi oficialmente declarado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul “Patrimônio Cultural Imaterial do Estado”, e o Dia Estadual do Chamamé é comemorado em 19 de setembro. No Mercosul ele também já foi declarado “Patrimônio Cultural” e também foi declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.

Karina Lima (FCMS) – Fonte: Agência Brasil

Foto: Ricardo Gomes

Bioparque Pantanal vai impulsionar turismo, ampliar pesquisas e valorizar história, avaliam autoridades

Bioparque Pantanal vai impulsionar turismo, ampliar pesquisas e valorizar história, avaliam autoridades

Na inauguração do Bioparque Pantanal as autoridades que prestigiaram o evento destacaram que o local vai impulsionar o turismo da Capital, ampliar as pesquisas em relação ao bioma e ainda resgatar a história do Estado. Eles fizeram questão de elogiar o empenho do Governo do Estado em terminar esta obra emblemática.

Presidente da Assomasul, Valdir Couto Júnior (Foto: Bruno Rezende)

Para o presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Valdir Couto Júnior, a obra vai fortalecer o turismo local. “Não tenho dúvidas que é um marco para o desenvolvimento do Estado, que vai trazer grandes benefícios ao estudantes e população, em especial ao turismo e geração de empregos”. Ainda citou que o empreendimento é mais uma realização do programa “Obra Inacabada Zero”.

Superintendente do Sebrae, Claudio Mendonça (Foto: Bruno Rezende)

O diretor superintendente do Sebrae, Cláudio Mendonça, afirmou que era uma obra muito esperada pela sociedade e que tem como lema valorizar a nossa cultura e o bioma do Pantanal. “Vamos assim atrair muitos turistas, que poderão visitar nosso Estado, apoiar nossa economia”.

Presidente da Assembleia, Paulo Corrêa (Foto: Bruno Rezende)

O deputado Paulo Corrêa, presidente da Assembleia, diz estar impressionado com a variedade de ações que vão ocorrer no Bioparque. “O governador (Reinaldo Azambuja) está de parabéns por concluir uma obra tão bonita como esta. Tem uma série de atividades que serão desenvolvidas aqui. O local será um ponto de referência no Estado”.

Outro destaque é a valorização da biodiversidade. “Os turistas saindo daqui tendo a certeza que nós fazemos a preservação do nosso meio ambiente. As pessoas de fora vão entender um pouco mais da nossa história”, ponderou o presidente da Famasul, Marcelo Bertoni.

Ampliação de pesquisas

Diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo (Foto: Bruno Rezende)

Além de um local de lazer e resgate da cultura do Estado, o Bioparque também terá um foco no desenvolvimento de pesquisas.

“O local será a base de muitas pesquisas de ponta, pensando na cadeia, genoma e mapeamento da história destes peixes. Vamos mostrar o presente e o futuro do Pantanal”, ressaltou o diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo.

Ele destacou que o empreendimento vai colocar Mato Grosso do Sul no mapa do estudo científico dos peixes no mundo. “Os investimentos em editais vão avançar aqui, que será um local de pesquisa internacional”.

Reitor da Uems, Laércio Alves (Foto: Bruno Rezende)

Mesma avaliação do reitor da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), Laércio Alves. “Vamos capitanear e discutir quais serão as grandes linhas de pesquisa aqui no Bioparque Pantanal, em uma ação conjunta com a Fundect, no lançamento de diversos editais. Já temos inclusive um laboratório aqui para darmos os passos iniciais”.

Vice-Almirante, Paulo Ferreira (Foto: Bruno Rezende)

Representando a Marinha, o vice-almirante Paulo Ferreira, que é comandante da 6º Distrito Naval, destacou que o espaço valoriza diferentes setores, como educação, ciência e lazer. “Uma obra notável, em que a Marinha vai ajudar e contribuir no que for possível, principalmente nas linhas de pesquisa. Não é apenas um local de lazer”.

Rodrigo Ohtake (Foto: Bruno Rezende)

Rodrigo Ohtake, filho do arquiteto Rui Ohtake, que projetou o Bioparque, ressaltou que esta é a obra mais importante do escritório no século. “Meu pai infelizmente não viu a obra ser concretizada, mas acompanhou de perto no começo da execução, vindo aqui toda semana. Ele tinha muito carinho por este projeto”.

A obra tão sonhada pela população foi inaugurada nesta segunda-feira (28) pelo governador Reinaldo Azambuja. “Finalmente superados os entraves, colocamos mãos à obra, reafirmando a nossa crença em um valor fundamental da boa gestão pública: a responsabilidade do estado de terminar todas as iniciativas que demandaram investimento público. Até o final da nossa gestão, vamos manter as portas abertas à visitação pública gratuita”.

Leonardo Rocha, Subcom
Foto Capa: Chico Ribeiro

Reinaldo anuncia entrada gratuita no Bioparque até dezembro

Reinaldo anuncia entrada gratuita no Bioparque até dezembro

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse que a entrada do Bioparque do Pantanal será gratuita até 31 de dezembro, último dia de seu mandato. A afirmação ocorreu na manhã desta segunda-feira (28), durante cerimônia de inauguração do espaço.

O ato também conclui o Programa Obra Inacabada Zero, lançada pelo Governo do Estado em julho de 2015, que de acordo com o chefe do Executivo estadual, atendeu mais de 200 obras começadas anteriormente.

“Esse aqui é o trabalho de conclusão de um programa [Obras Inacabadas Zero], a última de um contexto de mais de 200. Isso é mais que um ‘aquário’, é um Bioparque do Pantanal, ele envolve pesquisa, entretenimento e conhecimento. Aqui vamos falar sobre carbono neutro, teremos Museu Interativo, Biblioteca, todo acervo de ciência e pesquisa”, disse o governador, completando em seguida. “Tomamos a decisão compartilhada com os órgãos governamentais de visitas gratuitas até 31 de dezembro. Depois, o novo governo definirá se vai cobrar ou não [pela entrada]”.

O local seria administrado pelo Grupo Cataratas, do Paraná, porém, no início do mês o consórcio desistiu da demanda. Agora, ficará sob administração do Governo do Estado, pelo menos até o final do ano.

No espaço, 40% das espécies de peixe previstas para o Bioparque já foram colocadas e segundo Azambuja, nos próximos meses deve ocorrer a implantação de 100% das espécies previstas.

“Hoje temos 40% dos peixes no local. São seis meses de maturação para termos 100% [das espécies] nos aquários. Esse repovoamento ocorre quando o tanque estiver preparado para o estudo científico, de acordo com os biólogos”, relatou.

Bioparque

Com aproximadamente 19 mil m² de área construída, o Bioparque Pantanal conta com 33 tanques, sendo 23 internos e oito externos, além de um tanque de abastecimento e outro de descarte de efluentes, totalizando um volume de cinco milhões de litros de água.

O complexo ainda oferece um museu interativo, biblioteca, auditório com capacidade para 250 pessoas, sala de exposição e laboratórios de pesquisa para estudantes, cientistas e pesquisadores.

Um site será disponibilizado nas próximas semanas para o agendamento das visitações.

Para Riedel Bioparque “vai transformar a forma como o Estado será visto no futuro “

Para Riedel Bioparque “vai transformar a forma como o Estado será visto no futuro “

O secretário de Estado de Infraestrutura e nome forte do PSDB para o Governo nas eleições desse ano, Eduardo Riedel, disse que o sentimento é de dever cumprido com a colocação em funcionamento do Bioparque do Pantanal, em Campo Grande. O projeto foi iniciado há 11 anos e a obra entregue nessa segunda-feira (28).

Para o titular da pasta, o espaço vai transformar a forma como o Estado será visto no futuro, principalmente pela própria população. “Hoje é um dia de muita emoção e sentimento de dever cumprido com essa obra entregue à sociedade, que ela merece. Isso vai transformar o nosso futuro a partir do momento que nossas crianças passarão a ter outra percepção de onde estamos e o que representa o Pantanal para Mato Grosso do Sul, Brasil e o Mundo”, disse.

Riedel também citou outras pessoas que passaram pela execução do projeto, como o vice-governador Murilo Zauith (União Brasil), responsável pela Secretaria de Infraestrutura entre os anos de 2019 e início de 2021.

“Acho que aqui é uma construção coletiva. O vice-governador Murilo foi quem estruturou as 13 frentes de licitação [para dar sequência ao Bioparque] em uma das ações que foram muito impactantes. Cada um deu sua contribuição e o mais importante é que chegamos com esse equipamento pronto em Mato Grosso do Sul”, relatou.

Sob gestão do Estado, a gestão do Bioparque do Pantanal pode ser entregue à iniciativa privada no futuro, porém, nesse momento o Governo será o responsável pela manutenção do espaço e a entrada no local será gratuita à população até o final de 2022, conforme relatou Reinaldo Azambuja (PSDB) mais cedo.

Para Riedel, mesmo diante da responsabilidade do poder público, é importante inscrever o local dentro de um termo de referência para PPP (Política-Público Privada).

“Como está na gestão do Estado [o Bioparque], temos que ser ousados para inscrever um termo de referência para uma nova PPP, e dar impulso ainda maior nesse complexo, além de outros como o Parque dos Poderes, Parque das Nações Indígenas e explorar o que é mais nobre em Mato Grosso do Sul que é nossa Cultura, bioma e vida”, finalizou.